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Trabalho Individual 2014-2

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LISTA DE TABELAS
TABELA 1 - Orçamento de fluxo de caixa....................................................................6
TABELA 2 - Orçamento de vendas .............................................................................9
TABELA 3 - Orçamento de produção.........................................................................10
TABELA 4 - Orçamento custo de matéria-prima – MP...............................................10
TABELA 5 - Orçamento dos custos de mão de obra direta – MOD...........................11
TABELA 6 - Orçamento de custos indiretos de fabricação – CIF..............................11
TABELA 7 - Orçamento de despesas de vendas e administrativas ..........................12
TABELA 8 - Orçamento do custo unitário..................................................................12
TABELA 9 - Orçamento da DRE................................................................................12
SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL	�
42.1 CONCEITO DE GESTÃO FINANCEIRA	�
2.2 GESTÃO FINANCEIRA E FLUXO DE CAIXA........................................................5
2.2.1 Estrutura e benefícios do fluxo de caixa..............................................................5
2.3 PRINCIPAIS DECISÕES DE INVESTIMENTO......................................................6
2.4 RISCO E RETORNO..............................................................................................8
2.5 PRINCIPAIS TIPOS DE ORÇAMENTO.................................................................9
2.6 PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO.............................13
3 NOÇÕES DE ATUÁRIA..........................................................................................14
3.1 CONCEITOS DE ATUÁRIA..................................................................................14
3.2 PREVIDÊNCIA NO BRASIL.................................................................................15
3.2.1 Regimes financeiros na Previdência Social brasileira.......................................16
4 DIREITO EMPRESARIAL.......................................................................................16
4.1 SOCIEDADES SIMPLES.....................................................................................17
4.2 SOCIEDADES EMPRESÁRIAS...........................................................................17
4.3 OBRIGAÇÕES DOS EMPRESÁRIOS E SOCIEDADES EMPRESÁRIAS..........18
5 CONCLUSÃO.........................................................................................................19
REFERÊNCIAS..........................................................................................................20
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho discorrerá sobre as ferramentas de uma boa gestão financeira, unindo-as com a contabilidade na busca da vantagem competitiva, destacando os principais tipos de orçamento e de decisões de investimento, relação entre risco e retorno, noções de atuaria e de direito empresarial. Está organizado em tópicos baseados em pesquisas bibliográficas e na internet. 
Tem como objetivo explanar aos presentes e futuros empresários, administradores e contadores a importância de coletar informações precisas antes de o processo decisório ser concluído, a fim de evitar prejuízos e perdas financeiras. Também friso o grande valor de unir diversas áreas da organização em um mesmo objetivo, de alcançar sucesso e vantagem sobre as concorrentes, sendo que, para tanto, é preciso entender algumas etapas da coleta de dados.
Outro ponto importante a ser destacado são as obrigações dos empresários junto ao Judiciário, aos consumidores e a sociedade em geral, pois isto é um diferencial que acarreta em maior valorização da empresa ou da marca por parte de clientes e fornecedores.
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
A área de finanças é ampla e dinâmica, afeta diretamente todos os setores de uma organização. Relaciona-se com a ciência da gestão do dinheiro e, por consequência, está ligada intimamente com a Contabilidade, a Economia e a Administração.
CONCEITO DE GESTÃO FINANCEIRA
A Gestão Financeira é um conjunto de práticas administrativas que envolvem a análise e o planejamento das atividades financeiras de uma empresa com o intuito de melhorar seus resultados. De acordo com Gitman (2004):
“a área de finanças preocupa-se com os processos, as instituições, os mercados e os instrumentos associados à transferência de dinheiro entre indivíduos, empresas e órgãos governamentais”
Nas empresas, a gestão financeira atua com a análise da capacidade de produção e do fluxo de caixa, com a tomada de decisões, com o desenvolvimento de metas e projetos, e com a busca pelos melhores investimentos e melhores retornos financeiros. É capaz de prever futuros prejuízos e de unir a alta administração com todas as subunidades da empresa a fim de alcançar a maximização do patrimônio líquido, dos lucros, e do valor do capital. 
A administração financeira também se preocupa com as atividades do gestor financeiro, já que precisa estar preparado para administrar os recursos da empresa de tal forma que o retorno aos acionistas ou sócios seja suficiente para mantê-los como investidores, além de empenhar-se para satisfazer seus clientes, consumidores e fornecedores. 
“A maioria das decisões tomadas dentro da empresa é medida em termos financeiros. O administrador financeiro deve ser capaz de compreender como funciona o ambiente financeiro da organização, a fim de conseguir recursos e gerar receitas eficazmente.” (SANTOS; BAZOLI; 2009, p. 21)
GESTÃO FINANCEIRA E FLUXO DE CAIXA
A partir do conceito de Gestão Financeira, pode-se dizer que o fluxo de caixa é um dos instrumentos mais utilizados pelo administrador financeiro. Segundo Zdanowicz (1992) “o fluxo de caixa é o instrumento que permite ao administrador financeiro: planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros de sua empresa para um período determinado”. Esse controle é útil tanto quando a empresa está crescendo e aumentando suas atividades, quanto no momento em que apresenta prejuízo, tornando mais fácil a visualização de problemas que estão levando a esse prejuízo, pois é fundamental saber gerir corretamente os recursos alocados na massa patrimonial ativa da empresa.
O principal objetivo do fluxo de caixa é dar uma visão das atividades desenvolvidas bem como operações financeiras que são realizadas no grupo do ativo circulante, dentro das disponibilidades, e que representam o grau de liquidez da empresa. Relaciona-se com o capital de giro ou capital circulante líquido (CCL), formado basicamente pelos estoques, contas a receber e disponibilidades, e é obtido pela equação: CCL = Ativo Circulante – Passivo Circulante. É o capital de giro que vai financiar o ciclo operacional da empresa, que vai desde a compra de matéria-prima até a venda e o recebimento desta.
Embora o controle de fluxo de caixa seja imprescindível, não é tudo, pois podem existir alguns imprevistos que venham a alterá-lo e para Campos Filho (1993) “não é uma atividade fácil, pois lida com grande dose de incerteza”. Na contabilidade, é considerado uma demonstração obrigatória para controle dos recursos monetários e é conhecido como Demonstração do Fluxo de Caixa. 
2.2.1 Estrutura e benefícios do fluxo de caixa
O planejamento de caixa é essencial para a empresa. A partir dele é possível saber quando haverá capital de giro suficiente para sustentar as suas obrigações, ou dar-lhes crédito quando houver necessidade de financiamentos. 
“É importante ressaltar que, antes da elaboração do fluxo de caixa, é necessário que a empresa possua um controle de contas a pagar e contas a receber, em que leve em consideração os prazos de pagamento e derecebimento adotados pela mesma” (SANTOS; BAZOLI, 2009, p. 114).
Entre os principais benefícios, destacam-se as informações através das quais os administradores financeiros poderão fazer análises quanto à capacidade da empresa em honrar seus compromissos, pagar dividendos e empréstimos; quanto a liquidez, solvência e flexibilidade financeira; à aplicação dos excessos de caixa da empresa, escolhendo as melhores alternativas de investimento; quanto ao desempenho operacional, comparando os resultados obtidos com os orçados; quanto a capacidade de gerar futuros fluxos positivos de caixa, conforme as necessidades da entidade. Abaixo um modelo de Orçamento de fluxo de Caixa:
Tabela 1 – Orçamento de fluxo de caixa
	
	Janeiro
	Fevereiro
	Março
	Saldo Inicial
	120.000,00
	161.000,00
	130.000,00
	Entradas
	
	
	
	 Vendas
	300.000,00
	320.000,00
	340.000,00
	 Outros
	50.000,00
	
	10.000,00
	Total de Entradas
	350.000,00
	320.000,00
	350.000,00
	Total em Caixa
	470.000,00
	481.000,00
	480.000,00
	Saídas
	
	
	
	 Fornecedores
	125.000,00
	230.000,00
	270.000,00
	 Salários
	55.000,00
	55.000,00
	55.000,00
	 Custos Indiretos de Fabricação
	23.000,00
	27.000,00
	32.000,00
	 Despesas Administrativas
	7.000,00
	3.000,00
	8.000,00
	 Impostos sobre Vendas (10%)
	30.000,00
	32.000,00
	34.000,00
	 Contribuição Social
	1.500,00
	1.500,00
	1.500,00
	 Imposto de Renda
	2.500,00
	2.500,00
	2.500,00
	Total das Saídas
	244.000,00
	351.000,00
	403.000,00
	Excessos ou Deficiências 
	226.000,00
	130.000,00
	77.000,00
	Financiamento
	
	
	
	 Aplicação Financeira
	65.000,00
	
	50.000,00
	Saldo Final
	161.000,00
	130.000,00
	27.000,00
PRINCIPAIS DECISÕES DE INVESTIMENTO
O mercado financeiro possui grande amplitude e disponibiliza uma série de investimentos para os detentores de capital (SANTOS; BAZOLI, 2009, p. 22). É tarefa de o Administrador Financeiro decidir sobre a aplicação de recursos, visando um retorno aceitável, seja ele um investidor moderado, conservador ou ousado. 
Podem-se classificar os tipos de investimento em:
Investimentos economicamente independentes: aqueles cuja aceitação não provoca a desconsideração dos outros, do mesmo modo não causa influência nos custos e receitas de outros projetos;
Investimentos com restrição orçamentaria: limitam a escolha a ser feita, pois a aceitação de um causa a rejeição do outro;
Investimentos economicamente dependentes: um complementa o outro, a aceitação de um depende da aceitação de outro; 
Investimentos mutuamente excludentes: quando ocorrem propostas semelhantes, como orçamentos em varias lojas para aquisição de uma máquina, a aceitação de um extingue completamente o outro.
Mas há inúmeras opções de investimentos financeiros com bons resultados e as principais modalidades de investimentos são:
• Fundo de Investimento: Também pode ser denominado por comunhão de recursos financeiros, isto é, todo o valor investido é utilizado na compra de bens, sejam mobiliários ou títulos, que são todos passados ao investidor. Portanto, o fundo de investimento é uma poupança aplicada, em que qualquer pessoa, física ou jurídica pode realizar, porém sempre por intermédio do banco ou gestora de fundos de investimentos. O objetivo do Fundo de Investimento é alcançar bons retornos com risco baixo.
• Caderneta de Poupança: Classificado por conservador, a caderneta de poupança é muito conhecida, principalmente por poder ser feita por qualquer cidadão. A poupança é um investimento muito tradicional e conservador, paga juros bem baixos mais é seguro. Geralmente a taxa de juros da poupança gira em torno de meio por cento. É Isenta de imposto de renda e não há limite mínimo para aplicação ou quando há é apenas simbólico.
• Câmbio: Investir em câmbio significa comprar moedas estrangeiras como Dólar, Euro ou Libra, por exemplo. Na compra de uma moeda o investidor espera que esta tenha uma valorização em relação à moeda corrente, o Real, e assim vendê-la por um valor acima do valor de compra. Mas a compra de moeda também poderá ter outras finalidades, como viagens para o exterior onde a mesma será usada ou para investimento de longo prazo.
• Ouro: O ouro é um investimento reconhecido como seguro e pode ser feito através dos bancos. As barras de ouro compradas podem ficar com o comprador ou ele poderá contratar um serviço de custódia ou guarda nos bancos. Diariamente são informados os valores do grama do ouro para compra e venda.
• Títulos públicos: Este tipo de investimento criado pelo governo federal tem o intuito de financiar as atividades do governo. É uma opção de investimento segura e a venda de títulos públicos geralmente é feita por leilão ou diretamente no Tesouro Nacional.
• Ações: Ações são ativos de empresas com capital aberto ou Sociedade Anônima, que são negociados em bolsas de valores, em outras palavras podemos dizer que ações são partes das empresas que são vendidas na bolsa de valores. Quando uma pessoa compra um grupo de ações de uma empresa, significa que ela estará se tornando sócia daquela empresa, cuja participação dependerá da quantidade de ações compradas. As ações não são vendidas diretamente na bolsa, mas através das corretoras de valores mobiliários que são empresas credenciadas a operar no mercado de ações, fazendo a intermediação entre o investidor e a bolsa. As ações podem der ordinárias, quando dão direito a participação de lucros e voto ou preferenciais, quando há participação de lucro, porém não de voto.
RISCO E RETORNO
“Tudo o que é feito na atualidade está suscetível ao risco. Ele é algo característico que está em toda e qualquer atividade, essencialmente quando se trata de patrimônio organizacional” (SANTOS; BAZOLI, 2009, p. 75). O risco pode ser definido como a incerteza associada aos retornos esperados, ou ainda, o desvio em relação a uma média e a probabilidade de ganhar menos que o esperado. Gitman (2004) define risco como “possibilidade de perda financeira” e “variabilidade dos retornos associados a um ativo”. 
Em qualquer tipo de investimento existem diferentes tipos de risco, sendo os mais comuns: Risco de mercado, que advém dos movimentos positivos e negativos do mercado bolsista; Risco Político, relacionado às mudanças politicas que venham a afetar investimentos já realizados; Risco de taxas de juros, ou seja, a variação na taxa de juros; Risco de crédito, quando um indivíduo ou empresa não consegue pagar o que lhe foi emprestado; Risco de câmbio externo, quando as variações nas taxas de câmbio afetam o investimento.
 O Retorno diz respeito à apreciação de capital ao final do horizonte de investimento, “é o ganho ou perda total sofrido por um investimento em certo período” (GITMAN, 2004, p. 184). Quando se fala em investimento, risco e retorno andam de mãos dadas, pois quanto maior o risco associado a um investimento, maior será o seu retorno.
Apesar dos riscos que são apresentados às decisões dos gestores financeiros, também estes são favorecidos pelos retornos proporcionados pela alternativa escolhida, sendo que ao adotar estratégias que decorram em elevados riscos deve-se observar que o retorno é maior quanto mais arriscado o investimento. Um investidor deverá ser capaz de avaliar as diversas oportunidades, a fim de encontrar o investimento mais adequado e que corresponda às suas expectativas e sua personalidade, conservadora ou ousada. 
PRINCIPAIS TIPOS DE ORÇAMENTO
Orçamento pode ser definido como um plano de ação de grande importância no controle financeiro de uma organização, que deve ser realizado em um período específico, de acordo com a sua importância. É composto de um conjunto de demonstrações financeiras orçadas e estabelece de forma precisa os resultados esperados de uma empresa em um período de normalmente um ano, sendo dividido em Orçamento Operacional, que é a sustentação operacional da organização e visa melhor atendimento ao cliente; e Orçamento Financeiro,composto pelo fluxo de caixa, balanço patrimonial e demonstração do resultado do exercício.
Os principais tipos de orçamento são:
Orçamento de Vendas: O orçamento de vendas constitui um plano das vendas da empresa para determinado período de tempo. Sua função principal é a determinação do nível de atividades futuras da empresa. Todos os demais orçamentos parciais são desenvolvidos em função do orçamento de vendas, ou seja, tendo-se determinado o que será vendido, em que quantidade e quando, é possível determinar os recursos necessários para o atendimento dessas vendas em quantidade, qualidade e por período de tempo;
Tabela 2 – Orçamento de vendas
	
	Janeiro
	Fevereiro
	Março
	Previsão de Vendas (unidades)
	4.000
	4.500
	5.000
	Preço Unitário (R$)
	50,00
	50,00
	50,00
	Receita Bruta
	200.000,00
	225.000,00
	250.000,00
	Impostos (10%)
	20.000,00
	22.500,00
	25.000,00
	Receita Líquida
	180.000,00
	202.500,00
	225.000,00
Orçamento de Produção: Ele consiste basicamente em um plano de produção para o período considerado, visando atender às vendas orçadas e aos estoques preestabelecidos. Apresenta, por períodos de tempo, as quantidades de cada produto a serem fabricadas, porém é preciso ficar atento ao “espaço de armazenamento, disponibilidade de mão de obra, prazo de entrega de materiais, capacidade de equipamentos, políticas de estoque, capacidade de produção, adequação das instalações, outros” (SANTOS, BAZOLI, 2009, p. 108);
Tabela 3 – Orçamento de produção
	
	Janeiro
	Fevereiro
	Março
	Previsão de Vendas (unidades)
	4.000
	4.500
	5.000
	+ Estoque Final
	450
	500
	550
	Total previsão necessária
	4.450
	5.000
	5.550
	(-) Estoque Inicial
	400
	450
	500
	= Previsão de produção (unidades)
	4.050
	4.550
	5.050
Nota: Política de Estoque adotada: Estoque Final igual a 10% do volume de vendas orçado para o próximo mês.
Orçamento dos custos de matéria-prima: O orçamento de matéria-prima é um plano que especifica as quantidades de matéria-prima necessárias para atender a produção, sendo elaborado a partir das necessidades de material. De acordo com Santos, Bazoli (2009) “é necessário um bom relacionamento com os fornecedores para que este processo seja otimizado e a empresa não fique com muitos produtos em estoque parados”, posto isto, é possível entender que estoques muito elevados geram custos de armazenagem e risco de investimento, afetam o capital de giro e podem ensejar perda de oportunidades de ganhos financeiros;
Tabela 4 – Orçamento custo de matéria-prima - MP
	
	Janeiro
	Fevereiro
	Março
	Previsão de Produção (unidades)
	4.050
	4.550
	5.050
	Matéria-Prima por unidade
	1
	1
	1
	Sub-total de MP necessária
	4.050
	4.550
	5.050
	+ Estoque Final de MP
	455
	505
	555
	(-) Estoque Inicial de MP
	405
	455
	505
	Total Compra de MP
	4.100
	4.600
	5.100
	Previsão de Preço de MP
	10,00
	10,00
	10,00
	Total custo de MP
	41.000,00
	46.000,00
	51.000,00
Nota: Política de Estoque adotada: Estoque Final igual a 10% do volume de produção orçado para o próximo mês.
Orçamento dos custos de mão de obra direta: é o planejamento e o controle de mão-de-obra direta necessária à produção, ou seja, a mão-de-obra envolvida diretamente na produção. Quantifica as horas de trabalho necessárias para produção de determinado bem ou serviço, e os valores de cada tipo de mão-de-obra. Após este orçamento é possível identificar a quantidade de empregados necessários, dividindo o total de horas necessárias de cada mês pelas horas trabalhadas de cada funcionário;
Tabela 5 – Orçamento dos custos de mão de obra direta – MOD
	
	Janeiro
	Fevereiro
	Março
	Previsão de Produção (unidades)
	4.050
	4.550
	5.050
	MOD por produto (horas)
	1
	1
	1
	Total de MOD necessária (horas)
	4.050
	4.550
	5.050
	Previsão valor da hora MOD (R$)
	10,00
	10,00
	10,00
	Custo Total de MOD
	40.500,00
	45.500,00
	50.500,00
Orçamento de custos indiretos de fabricação: requerem critérios menos simples de apropriação aos produtos, pois não são associáveis facilmente a produtos específicos, ou seja, não são diretamente vinculados a determinado produto. Assim, os custos indiretos constituem a parte do custo total de produção que não é diretamente identificável com produtos específicos. São custos referentes à material indireto, custos mão-de-obra indireta, entre outros.
Tabela 6 – Orçamento de custos indiretos de fabricação – CIF
	
	Janeiro
	Fevereiro
	Março
	Horas MOD
	4.050
	4.550
	5.050
	Custos Variáveis
	R$
	R$
	R$
	Material indireto – R$ 2,00
	8.100,00
	9.100,00
	10.100,00
	MOI – R$ 1,00
	4.050,00
	4.550,00
	5.050,00
	Energia Elétrica – R$ 0,50
	2.025,00
	2.275,00
	2.525,00
	Manutenção – R$ 1,00
	4.050,00
	4.550,00
	5.050,00
	Total Variável
	18.225,00
	20.475,00
	22.725,00
	Custos Fixos
	R$
	R$
	R$
	Depreciação
	2.000,00
	2.000,00
	2.000,00
	Taxas e Seguros
	500,00
	500,00
	500,00
	Total Fixo
	2.500,00
	2.500,00
	2.500,00
	Total CIF
	20.725,00
	22.975,00
	25.225,00
Orçamento das despesas de vendas e administrativas: são oriundas da comercialização do produto e englobam os gastos necessários à operacionalização da empresa. Inclui itens relativos a pessoal, viagens, material de escritório, seguros, propaganda, salários da administração e vendedores, entre outros.
Tabela 7 – Orçamento de despesas de vendas e administrativas
	
	Janeiro
	Fevereiro
	Março
	Previsão de Vendas (unidades)
	4.000
	4.500
	5.000
	Despesas Variáveis
	R$
	R$
	R$
	Comissão de vendas – R$ 5,00
	20.000,00
	22.500,00
	25.000,00
	Total Variável
	20.000,00
	22.500,00
	25.000,00
	Despesas Fixas
	R$
	R$
	R$
	Publicidade e Propaganda
	2.500,00
	2.500,00
	2.500,00
	Salários Administração
	15.000,00
	15.000,00
	15.000,00
	Taxas e Seguros
	3.000,00
	3.000,00
	3.000,00
	Total Fixo
	20.500,00
	20.500,00
	20.500,00
	Total despesa 
	40.500,00
	43.000,00
	45.500,00
Orçamento da demonstração do resultado: é a primeira etapa dos orçamentos Financeiros, que envolvem também o balanço patrimonial e o fluxo de caixa. Tem como objetivo apurar se o período orçado vai ser lucrativo ou não, e para sua elaboração é necessário calcular o custo unitário de produção. É feito com base nos orçamentos operacionais auxiliares, como: orçamento de vendas, orçamento de fabricação e orçamento de despesas operacionais, sendo que é preciso refazer os orçamentos de matéria-prima, mão de obra direta e custos indiretos de fabricação, utilizando a previsão de vendas no lugar da previsão de produção.
Tabela 8 – Orçamento do custo unitário
	Elemento de Custo
	Quantidade
	Custo unitário
	Total
	Matéria-Prima
	1
	10,00
	10,00
	MOD
	1 hora
	10,00
	10,00
	CIF
	1 hora
	5,04
	5,04
	Total
	
	
	25,04
Nota – Para apuração do custo unitário do CIF é necessário somar o total do CIF de todos os meses e dividir pelo total das horas trabalhadas.
Tabela 9 – Orçamento da DRE
	
	Janeiro
	Fevereiro
	Março
	Receita Bruta
	R$
	R$
	R$
	Vendas
	200.000,00
	225.000,00
	250.000,00
	(-) Deduções
	
	
	
	Impostos
	20.000,00
	22.500,00
	25.000,00
	Receita Líquida
	180.000,00
	202.500,00
	225.000,00
	CPV
	(100.660,00)
	(113.180,00)
	(125.700,00)
	MP
	40.500,00
	45.500,00
	50.500,00
	MOD
	40.000,00
	45.000,00
	50.000,00
	CIF
	20.160,00
	22.680,00
	25.200,00
	Lucro Bruto
	79.340,00
	89.320,00
	99.300,00
	Despesas Operacionais
	
	
	
	Despesas com vendas e Administrativas
	40.500,00
	43.000,00
	45.500,00
	Lucro Operacional
	38.840,00
	46.320,00
	53.800,00
	Contribuição Social (9%)
	3.495,60
	4.168,80
	4.842,00
	Imposto de Renda (15%)
	5.826,00
	6.948,00
	8.070,00
	Lucro líquido
	29.518,40
	35.203,20
	40.888,00
PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO
Nagestão de empresas o Orçamento tem sido identificado como um modo de administrar, pois considera o papel dominante do administrador e proporciona um sistema de referência para a aplicação de elementos básicos da administração científica, tais como a administração por objetivos, comunicação efetiva, administração participativa, controle dinâmico, feedback contínuo, contabilidade por níveis e áreas de responsabilidade, entre outros. 
O orçamento está onipresente no ciclo administrativo. Ele pode ser definido em termos amplos, como um enfoque sistemático e formal à execução das responsabilidades do planejamento, que engloba análises sobre lucratividade, rentabilidade, liquidez e risco. Quando devidamente abastecido por todo o conjunto de informações, deixa de ser uma ferramenta burocrática e passa a se constituir numa verdadeira bússola para orientar os caminhos presentes e, principalmente, futuros de uma empresa. Portanto auxilia no processo de tomada de decisão e aponta possíveis erros de planejamento, dando a chance de corrigi-los e recomeçar um novo projeto, além de permitir a análise da variação entre os resultados orçados e os resultados de fato obtidos, em certo período.
Pode-se verificar que o orçamento empresarial é um meio de vantagem competitiva diante das demais empresas, no qual se mantém um controle financeiro alinhado com os objetivos e metas traçados no planejamento estratégico da empresa. Sua utilização virou hoje uma das principais ferramentas da gestão para prevenir eventuais perdas e prejuízos, para obter vantagem competitiva, investir em mercados ainda não explorados, inovação tecnológica e pesquisas de novos produtos.
NOÇÕES DE ATUÁRIA
Mesmo com toda a insegurança econômica e financeira que se acentua no mundo moderno, algumas empresas vêem seus negócios expandirem. É o caso das seguradoras e das empresas que oferecem fundos de pensão, pois dão certo grau de segurança para as pessoas e empresas, quanto ao âmbito financeiro.
CONCEITOS DE ATUÁRIA
Ciência Atuarial é o ramo do conhecimento que lida com matemática de seguro, incluindo probabilidades, e que é usada para garantir que os riscos sejam cuidadosamente avaliados, os prêmios sejam estabelecidos adequadamente pelos classificadores de riscos e a provisão para os pagamentos futuros de benefícios seja adequada. É a área do conhecimento que analisa os riscos e expectativas financeiros e econômicos, principalmente na administração de seguros e pensões.
Como relata Garcia (2014) “atuária é uma ciência voltada a eventos futuros”, a partir da qual é possível conquistar garantia de solvência através de pesquisas e de cálculos atuariais. Pode ser entendida como sendo a ciência da avaliação de riscos e do cálculo dos prêmios e reservas relativas às operações de seguros. Normalmente, divide-se em ramo vida e ramo não-vida. O ramo vida trata das conseqüências das principais contingências da vida, tais como nascimento, morte, doença, invalidez, desemprego, aposentadoria; e o ramo não-vida são todos os demais, incluindo veículos, fogo, transportes, responsabilidade civil, habitacional, garantia de obrigações contratuais.
O objetivo fundamental do profissional de atuária é desenvolver ações estratégicas para o diagnóstico de problemas e a construção de modelos matemáticos para a avaliação e mensuração desses riscos. O atuário é também um profissional capacitado para trabalhar gerencialmente no âmbito das diferentes atividades das instituições de previdência e de seguros, bem como em outros ambientes empresariais do mercado financeiro e de capitais.
PREVIDÊNCIA NO BRASIL
A Previdência Social é uma instituição objeto de acalorados debates sobre o seu futuro. Governo federal, governos estaduais, governos municipais, aposentados, pensionistas, trabalhadores, organismos multilaterais de crédito, empresários, são diversos e poderosos os agentes interessados em influenciar os rumos dos sistemas previdenciários no século XXI.
Há uma situação generalizada de desequilíbrio financeiro-atuarial dos sistemas previdenciários, visto que a redução da taxa de natalidade da população dos países industrializados, o aumento da expectativa de vida verificada nestes países, a deslocação das plantas industriais dos países centrais para os países periféricos, os desequilíbrios orçamentários do setor público, o aumento da competição em escala global são fatores que reduzem a taxa de arrecadação das contribuições e aumentam a demanda pelo pagamento de benefícios previdenciários.
No Brasil, o início da Previdência Social foi a publicação em 24 de janeiro de 1.923 do Decreto Legislativo n.º 4.682, mais conhecido como Lei Eloy Chaves que criou as primeiras Caixas de Aposentadorias e Pensões (CAP) em cada empresa de estrada de ferro. A partir dali criou-se o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio e surgiram institutos de aposentadorias e pensões, não demorando para instituir-se o Ministério da Previdência Social, tendo como princípios básicos a universalidade, uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações rurais e urbanas; seletividade e distributividade; atualização monetária das contribuições no cálculo dos benefícios; irredutibilidade do valor dos benefícios e preservação do valor real; previdência complementar facultativa e caráter democrático e descentralizado da gestão administrativa.
Com base no preceito da universalização, foi criado o Instituto Nacional da Seguridade Social – INSS, que é responsável tanto pela arrecadação, fiscalização, cobrança, aplicação de penalidades e regulamentação da parte de custeio do sistema de seguridade social como pela concessão de benefícios e serviços aos segurados e seus dependentes.
Regimes financeiros na Previdência Social brasileira
A Previdência Social no Brasil possui três regimes:
Regime Geral de Previdência Social (RGPS), uma entidade pública e de filiação obrigatória para trabalhadores da CLT, regida pelo INSS (GARCIA, 2014, p. 88);
Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), instituído por entidades públicas e obrigatório para funcionários públicos de cargos efetivos (GARCIA, 2014, p. 88);
Regime de Previdência Complementar, operado por entidades abertas e fechadas, procura proporcionar uma renda extra ao trabalhador filiado.
3.2.2 Sistema de Previdência Privada: 
O Sistema de Previdência Privada acumula recursos financeiros que garantam uma renda mensal no futuro, especialmente no período em que se deseja parar de trabalhar, oferecendo rendas assemelhadas às rendas de aposentadoria por tempo de contribuição, por invalidez e pensão por morte. 
No Brasil existem dois tipos de plano de previdência privada, conhecidas como aberta e fechada. A previdência aberta é aquela onde qualquer pessoa pode ser contratada, sendo ofertadas pelas Seguradoras e pelos Bancos, tendo como principal característica a sua liquidez, já que os depósitos podem ser sacados a qualquer momento. A previdência fechada, conhecida também por fundos de pensão, é destinada para todos os empregados de empresas patrocinadoras do plano de previdência, não podendo ser comercializada para quem não é funcionário.
4 DIREITO EMPRESARIAL
O Direito Empresarial, antigo Direito Comercial, é o ramo do direito que estuda as relações privatistas que envolvem a empresa e o empresário. Nessas relações estão presentes: o estudo da empresa, o direito societário, as relações de título de crédito, as relações de direito concorrencial, as relações de direito intelectual e industrial e os contratos mercantis. O direito empresarial abrange a organização patrimonial econômica enquanto atua na circulação de bens, na sua produção, na prestação de serviços ou em formas diferentes de trazer resultados econômicos (DINIZ, 2009, p. 11).
4.1 SOCIEDADES SIMPLES
Sociedades simples são sociedades que exploram a atividade de prestação de serviços decorrentes de atividades intelectuais e de cooperativa, ocorre quando há presença de pessoalidade nas atividades exercidas pela empresa. Pode-se dizer que um advogadopor si só não exerce atividade empresária, porém se dois ou mais advogados passarem a trabalhar em conjunto em prol de algo comum, formar-se-á uma sociedade simples.
Segundo Guimarães (2012) “quem exerce atividade intelectual, em princípio, não é empresário, mas pode ser se em sua atividade estiver presente o elemento de empresa”, que é a impessoalidade. “Uma sociedade por não ser empresária não poderá se registrar na Junta Comercial, mas tão somente no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas.” (BATISTUTE, 2014, p. 22).
4.2 SOCIEDADES EMPRESÁRIAS
Sociedade empresária é um tipo de aglutinação de esforços de diversos agentes interessados nos lucros que uma atividade econômica complexa promete propiciar. É a pessoa jurídica que explora uma empresa, ou seja, desenvolve atividade econômica de produção ou circulação de bens e serviços, normalmente sob a forma de sociedade limitada ou sociedade anônima.
Segundo Batistute (2014) estas sociedades “tem finalidade lucrativa, mas não possuem em seu objeto atividades intelectuais”. Além disso, podem-se identificar suas principais características:
• Sociedade em nome coletivo: tem como peculiaridades a responsabilidade solidária e ilimitada dos sócios, e interesse voltado às qualidades morais e não ao dinheiro;
• Sociedade em Comandita Simples: suas características são a responsabilidade solidária e ilimitada para os administradores e limitada ao valor da quota de capital para os demais, a possibilidade de escolha entre sociedade simples e empresária e a possibilidade de admissão de outras pessoas jurídicas no quadro societário;
• Sociedade em Comandita por Ações: seu capital é dividido por ações e não por quotas, sendo a responsabilidade dos acionistas limitada e proporcional ao número de ações que possuem, porém do administrador é ilimitada.
• Sociedade Limitada: é organizada e constituída através do contrato social assinado por todos os sócios e por um advogado. A responsabilidade dos sócios quotistas é limitada à integralização de todo capital social e as quotas são indivisíveis.
Sociedade Anônima: é característica de grandes empreendimentos, relacionando-se diretamente com a economia e a política. É composta por acionistas titulares de ações, sempre será sociedade empresária e de capital, é constituída através de estatuto social e admite em seu quadro de acionistas pessoas jurídicas.
4.3 OBRIGAÇÕES DOS EMPRESÁRIOS E SOCIEDADES EMPRESÁRIAS
“Além das obrigações comuns a todas as pessoas físicas e jurídicas, ex.: cumprimento da lei, pagamento de tributos, respeito ao meio ambiente e aos consumidores, etc.” (BERTOLDI; RIBEIRO, 2008, p. 20), verifica-se outras obrigações específicas do empresário e das sociedades empresárias, tais como: registrar-se na Junta Comercial, formalizando a atividade empresarial e surgimento de pessoa jurídica; manter uma escrituração contábil regular dos negócios, mensurando os fatos contábeis decorrentes das atividades empresariais; confeccionar demonstrações contábeis periódicas; contribuir para formação do patrimônio social e indenizar a sociedade de todos os prejuízos causados pela empresa.
Pode-se destacar ainda a responsabilidade quanto à apuração dos impostos e confecção das declarações anuais, considerando as penalidades previstas na Lei em casos de sonegação.
 
5 CONCLUSÃO
Diante de tudo o que foi exposto posso dizer que a Administração Financeira e Orçamentária nos dias atuais poderá definir o sucesso e a vantagem competitiva de uma organização em relação as demais presentes no mercado, ao ponto que torna a empresa mais eficiente e estável, garantindo assim sua sobrevivência mesmo em tempos de mudanças repentinas.
Concluo que um investidor ao deparar-se com situações como aumento de produtividade, redução/elevação de preços, investimentos em imobilizados e pessoal, entre outras, deve fundamentar-se no maior número de informações possíveis e ponderar que os resultados projetados devem considerar os impactos futuros para a empresa. Logo se utiliza de informações diversas oriundas não só da Administração, mas também da contabilidade, dos cálculos atuariais e do Direito Empresarial, que unidos são uma ferramenta essencial para o sucesso de uma organização.
Importante destacar que na prática nem sempre ocorre o que foi planejado e orçado, porém se a empresa estiver munida de bases sólidas é possível prever erros e enfrentá-los sem muitos impactos. Finalizo destacando que nas Micro e pequenas empresas, principalmente em cidades do interior como a minha, não há muito interesse em orçamentos ou planejamentos, e a administração é exercida com base na experiência de quem está no mercado a anos e vivenciou crises econômicas, mantendo-se estável até aos dias de hoje.
REFERÊNCIAS
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Harbra, 2004. 
LEMES, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
SANTOS, Joenice Leandro Diniz; BAZOLI, Thiago Nunes. Administração e orçamento empresarial. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiros. Porto Alegre: Sagra, 1992.
CAMPOS FILHO, Ademar. Fluxo de caixa em moeda forte: Análise, Decisão e Controle. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 1993.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
GUIMARÃES, Silvano Azevedo. Universo jurídico. Juiz de Fora. Disponível em: <http://uj.novaprolink.com.br/doutrina/8600/o_elemento_de_empresa_no_codigo_civil>. Acesso em: 30 nov. de 2014.
BATISTUTE, Jossan. Direito empresarial e tributário. Londrina: UNOPAR, 2014.
BERTOLDI, Marcelo Marco; RIBEIRO, Márcia Carla Pereira. Curso avançado de direito comercial. 4. Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
GARCIA, Regis. Noções de atuária. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. A., 2014.
SOUZA, Silney de. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria. São Paulo: Saraiva, 2002.
FARO, Clóvis de. Previdência Social no Brasil: por uma reforma mais duradoura. Rio de Janeiro: FGV, 1993.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CARLA SIMONE DA SILVA
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL, NOÇÕES DE ATUARIA E DIREITO EMPRESARIAL:
Unidos à contabilidade na busca da vantagem competitiva negocial.
Lajeado - RS
2014
CARLA SIMONE DA SILVA
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL, NOÇÕES DE ATUARIA E DIREITO EMPRESARIAL:
Unidos à contabilidade na busca da vantagem competitiva negocial
Trabalho Individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de Ciências Contábeis.
Orientador: Professores do 4º Semestre. 
Lajeado - RS
2014

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