Buscar

resumo internacional completo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Direito internacional público
Conceito: é o direito que regula as relações jurídicas entre Estados e entre Estados e Organizações Internacionais. 
Organismos criados a partir de tratados que são assinados pelos estados. Regras jurídicas que dizem respeito a circulação de mercadorias, a questão tributária em outros países, a questão da saúde entre países, no âmbito internacional 
Características do Direito Internacional Público: 
- Não há uma autoridade superior - é uma estrutura descentralizada 
- Não há hierarquia entre as normas jurídicas 
- Relação de coordenação (horizontal) - cooperação, suportabilidade 
Em suma, o Direito internacional público é um conjunto de regras e princípios que regula a sociedade internacional. 
Composta por: 
Sociedade Internacional - Estados 
                                            Organizações Internacionais 
                                            Indivíduos 
                                         Empresas Multinacional- Atores - Santa Sé
                                                                                     / \
                                                                            ONGS Cruz Vermelha 
Conceito de Sociedade Internacional: se trata de uma sociedade, necessariamente, tais elementos são os mesmos das sociedades internas:
permanência, 
organização
objetivo comum. 
Conceito de Estados: Se faz necessário a existência de cinco elementos constitutivos: 
povo (conjunto de indivíduos unidos por laços comuns); 
território (base física ou o âmbito espacial do Estado, onde ele se impõe para exercer, com exclusividade, a sua soberania); 
governo autônomo e independente (é a instância máxima de administração executiva, geralmente reconhecida como a liderança de um Estado ou uma nação); 
finalidade (traduz na ideia de o Estado deve sempre perseguir um fim) e; 
a capacidade para manter relações com os demais Estados.
Conceito de Organizações Internacionais: são instituições criadas por países (estados soberanos), regidas por meio de tratados, que buscam através da cooperação a melhoria das condições econômicas, políticas e sociais dos associados.
Principais objetivos:
Atuam em conjunto, de forma cooperativa, para buscar avanços econômicos, sociais e políticos para os países membros;
Buscam soluções em comum para resolver conflitos de interesses entre os estados membros;
Estabelecem políticas de cooperação técnica e científica;
Estabelecem normas e parâmetros comuns;
Traçam estratégias para resolução de problemas de urgência como, por exemplo, guerras e outros conflitos militares;
Fiscalizam, através de órgãos específicos, o cumprimento das regras estabelecidas pelos acordos;
Organizam reuniões para a troca de experiências, definições de novas políticas ou determinação de novos objetivos.
 
Principal Organização Internacional:
 Ex: ONU (Organização das Nações Unidas)
Conceito de Indivíduos: No direito internacional público a personalidade jurídica do indivíduo é eficacial, indireta e desprovida de direito, pois, no âmbito do Tribunal Penal Internacional não detém capacidade para figurar no polo ativo de uma relação jurídica.
Sujeitos são aqueles que têm direitos e assumem obrigações perante ao âmbito internacional.
Origem
Precursores -  Teólogos e Canonistas 
Francisco de VItoria (1492 - 1546) “Normas que a razão natural estabeleceu entre as nações”
Francisco Suarez  (1548 - 1617) “ Meio caminho entre direito natural e do direito civil”
Paz de Westfalia – 1648: Dá fim a Guerra dos 30 anos (conflito religioso) e é 
composta por dois tratados denominados “Tratado de Münster” e “Tratado de 
Osnabruck”. É o tratado que vai estruturar o mundo e organizar a sociedade da forma como mais se aproxima da atualidade. Esse tratado estruturou o mundo da forma que mais se aproxima com o que vivenciamos hoje em dia – dá uma visão de que os Estados são iguais, independente da estrutura geográfica, econômica, etc. Aqui temos a perspectiva do direito Internacional público e um direito formado de regras que regulam os Estados e a sociedade - relações internacionais entre os Estados. 
 
Relações entre Estados é a sociedade internacional composta por Estados soberanos e iguais na medida que um avança sobre o outro, este tem direito de reagir. É o marco histórico da função do estado moderno e das relações do estado numa forma em que todos os estados são tratados de formas iguais. Aqui nasce a noção de soberania do Estado e tira o poder dos papas.
 
Idade contemporânea (1815) – Congresso de Viena: foi uma conferência entre embaixadores das grandes potências europeias que aconteceu na capital austríaca, em1815, cuja intenção era a de redesenhar o mapa político do continente europeu após a derrota da França napoleônica. No caso do Brasil, retomar a colonização (como visto na Revolução Liberal do Porto), ao restaurar os tronos às famílias reais derrotadas pelas tropas de Napoleão (como a restauração dos Bourbons). 
O objetivo foi reorganizar as fronteiras europeias, alteradas pelas conquistas de Napoleão, e restaurar a ordem absolutista do Antigo Regime. Após o fim da época napoleônica, que provocou mudanças políticas e econômicas em toda a Europa, os países vencedores (Áustria, Rússia, Prússia e Reino Unido) sentiram a necessidade de selar um tratado para restabelecer a paz e a estabilidade política na Europa, já que momentos de instabilidade eram vividos e temia-se uma nova revolução.
Século XX: é marcado pelas duas guerras Mundiais. A I Guerra Mundial é findada com o tratado de Versalhes, foi criada a liga das nações. 
Guerra fria – EUA e União Soviética
Hugo Grócio - 1585 - 1645 - Pai do Direito Internacional  
Para Hugo a construção dos conceitos e aplicação desses no âmbito nacional a construção dos conceitos a de se fazer mediante consenso, se forma a partir de um consenso, ele não é imposto. Suas reflexões são pautadas no Direito Internacional utilizadas no tratado de Westfalia, ajudando a negociar um tratado para dar fim a guerra dos 30 anos.
Tratado de Versalhes: põe fim a I guerra mundial
Liga das Nações Unidas: é anterior a organização das nações unidas, criação de uma corte internacional de justiça. A liga se desfaz com a criação do partido nazista. Após a II guerra mundial surge a criação da ONU, que possui um tratado chamado Carta de São Francisco, que funda a ONU e traz o Estatuto da Corte Internacional de justiça. No artigo 38 do ECIDJ encontram-se as fontes do Direito internacional, onde se busca a norma jurídica do direito internacional. 
Após a II guerra mundial, surge o direito internacional como se conhece hoje e as organizações internacionais surgem pela união dos estados individuais por meio de um tratado internacional.
Direito internacional Privado x Direito internacional público
Direito internacional privado é de relação entre os particulares, se chama privado porque o estado não integra sua problemática ou quando integra é tratado como um acordo no mesmo plano dos particulares 
Chama-se Internacional porque a relação jurídica que ele ordena trás o elemento de estraneidade (algo estrangeiro). 
Direito internacional x Relações Internacionais 
Relações internacionais é área do conhecimento que tem como principal objeto de estudo as relações políticas, econômicas e culturais entre os estados e outros sujeitos e atores, sua dinâmica e regimes internacionais de negociação
Sujeito e atores Internacionais
Sujeitos: aqueles capazes de serem titulares de direitos e obrigações. 
Atores: são todos aqueles que participam de alguma forma das relações jurídicas e políticas internacionais.  
	Direito interno
	Direito internacional
	
Centralizado
	
Descentralizado
	
Há hierarquia entre as normas
Ex: Constituição sobre as demais leis
	 
Não há hierarquia
	
Punitivo/Sanção
	
Coercitivo/retaliação
	
Subordinação   
	
  Coordenação
	
Representação damaioria
- Se aplica ao povo
	
Consenso
- 
- Se aplica a sociedade internacional
	Jurisdição obrigatória
	Jurisdição consensual 
Teorias
Teoria monista: Para essa teoria o direito internacional e o direito interno compõem o mesmo bloco, feixe normativo. Ou seja, não há distinção no ordenamento entre tais ramos do direito. Além disso, cumpre estabelecer que a teoria monista se subdivide em duas:
Monista Internacionalista: Para essa vertente da teoria monista, às regras de direito interno se submetem às regras de direito internacional, ou seja, de acordo com esse entendimento doutrinário, a norma interna estaria submissa a uma espécie de norma fundamental internacional. 
Monista Constitucionalista: A Constituição está acima de uma norma internacional
Teoria Dualista: Diversamente do posicionamento anterior, essa teoria assevera que direito internacional e direito interno compõem blocos normativos distintos. Desta forma, para que o direito internacional passe a ter vigência no ordenamento jurídico pátrio se faz necessário um instrumento normativo específico. 
Brasil adota a teoria Dualista Moderada: A doutrina considera a posição do Brasil como monista por admitir o conflito entre norma de direito interno e norma de direito internacional, colocando-as em um mesmo plano. Seria, porém, de forma moderada porque há a equiparação do tratado internacional à lei ordinária pela jurisprudência do STF.
Direito dos tratados
O que é um tratado internacional: 
Convenção de Viena sobre o direito dos tratados de 1969, artigo 2, parágrafo 1º, a: Tratado significa um acordo internacional concluído por escrito entre Estados e regido pelo Direito Internacional, quer conste de um instrumento único, quer de dois ou mais instrumentos conexos, qualquer que seja sua denominação específica.
O Tratado passa a ser obrigatório quando pactuado entre os Estados.
Características gerais: 
Consensualismo
Ausência de hierarquia: os tratados, em regra, se encontram num mesmo patamar hierárquico entre eles.
Ausência de formalismo: as formalizações dos tratados não obedecem a nenhum procedimento especifico: Não existe um roteiro rígido para se fazer tratado.
Espécies:
Tratado
Declaração: tratados que criam princípios gerais, mas não geram
compromissos para sujeito de direito. Exemplo: declaração do RJ sobre florestas
Ato: Tratado que cria/traz regras morais
Carta ou Pacto: Denominação que se dá aos tratados.
Estatuto: são tratados que estabelecem normas gerais e critérios de funcionamento das organizações internacionais. Exemplo: estatuto da corte internacional de justiça.
Acordo: é uma denominação utilizada de uma forma genérica bastante comum para tratados de cunho econômico, financeiro, comercial ou cultural. EX: acordo de renegociação da dívida externa com o fundo monetário internacional.
Concordata: tratados de cunho religioso entre estados ou entre os estados e a santa Sé.
Convênio: tratados em material cultural ou de transporte, há repasse de
dinheiro.
Convenções: tratados de caráter amplo com normas gerais, tratados de guarda-chuva, tratados regulados por outros tratados mais específicos. Exemplo: convenções de mudanças climáticas.
Protocolo: tratados que regulam outros tratados.
Gentlemens’s Agreement: é uma denominação que se dá entre os chefes de estado
Troca de Notas: tratados de natureza administrativa que cuidam de procedimentos burocráticos, entre dois países, tratados bilaterais.
Modus Vivendi: acordos temporários enquanto um tratado está sendo negociado.
Classificações dos tratados:
Número de partes:
Bilateral: São tratados de duas partes, é a relação entre dois Estados.
Multilateral: São tratados onde temos muitas partes, é a relação entre diversos Estados. 
Qualidade das partes:
Entre estados
Entre estados e OI
Conteúdo: 
Norma-lei: são tratados que criam regras de direito sem uma contraprestação específica. (Exemplo: tratado sobre direito, convenção)
Contrato: são aqueles que visam a regulação de interesses recíprocos, ex: acordo sobre imigração celebrado entre Brasil e Itália em 1960.
O conteúdo também pode versar sobre: 
Direitos humanos
Geral
Genesis do tratado (fases)
Negociação
Engajamento dos sujeitos
Internalização dos tratados e seu ato normativo
Deposito – registro à publicação e vigor
Negociação: 
Quem tem poderes para negociar pelo Brasil?
O presidente da república e o ministro das relações estrangeiras (chanceler) tem poderes para representar o Brasil. Pode ocorrer a delegação diplomática com um representante diplomata que representará o pais desde que tenha a carta de plenos poderes concedida pelo presidente ou do chanceler.
Art 2.1 C - Carta de Viena “Carta de Plenos Poderes”: plenos poderes” significa um documento expedido pela autoridade competente de um Estado e pelo qual são designadas uma ou várias pessoas para representar o Estado na negociação, adoção ou autenticação do texto de um tratado, para manifestar o consentimento do Estado em obrigar-se por um tratado ou para praticar qualquer outro ato relativo a um tratado; 
Quem pode assinar este documento? 
Presidente da República - Chefe de Estado - Art.84 Inciso VII, VIII C.F
Ministro das Relações Exteriores – Chanceler, Diplomata, político, acadêmico 
Chefe de Missão Diplomática Permanente junto às obrigações internacionais 
A assinatura ocorre no âmbito internacional. Os que estavam negociando assinam o tratado, a assinatura não compromete o país, sua função principal é a autenticação daquele texto que foi negociado. Pode ocorrer em local diverso. O tratado é traduzido pelo ministério do desenvolvimento e enviado à casa civil, que fará sua manifestação mediante parecer. 
Este tratado é encaminhado mediante mensagem ao congresso nacional, na câmara dos deputados poderá ser rejeitado pois não tem obrigatoriedade de seguir adiante. 
O tratado é assinado pelo chefe de Estado, este tem competência originária. Chanceler ou qualquer outra pessoa que tenha carta de plenos poderes. O chanceler tem presumidamente plenos poderes, outras pessoas precisam da carta de plenos poderes para assinar.
Texto do Tratado
Preâmbulo - Introdução (“Estados parte”, motivos, princípios gerais), não há compromisso, mas é importante como instrumento de interpretação do tratado.
Dispositivo - contém os compromissos negociados entre as partes 
Anexos - pode ou não apresentar anexos, depende do conteúdo do tratado. Servem para dar leveza ao texto.
Autenticação do texto: Se o texto refletir o que foi discutido, será autenticado.
Engajamento dos sujeitos
Encaminhamento mediante mensagem ao Congresso Nacional 
| 
Câmara dos Deputado - Aprovado por maioria Simples
|
Senado Federal-  Aprovado por maioria Simples  
|
Congresso Nacional - Aprova 
|
Decreto Legislativo de Aprovação
|
 Retorno ao Presidente da República para ser ratificado
*O Brasil só fica vinculado ao tratado a partir da Ratificação antes disso não é obrigado a cumprir.
*O presidente não é obrigado a ratificar o tratado. 
*Não pode haver modificação do texto do tratado  
*Uma vez vinculado não se pode sair, só se sai a partir da denúncia 
Não pode retratar o tratado 
Assinatura é o ato emanado do representante do estado concordando com o conteúdo do tratado. 
Ato formal do estado através do qual ele indica que irá o seu consentimento e está submetido a um determinado tratado.
Internalização dos Tratados e seu valor normativo
A internalização ocorre no âmbito nacional pelo Congresso nacional por meio de decreto legislativo. Uma vez aprovado pelo CN, será realizado o decreto legislativo emanado pelo senado federal, declarando que aprovou o tratado. Se o senado rejeitar, o tratado não prossegue.
Ratificação: âmbito internacional. Depois de aprovado pelo Congresso nacional, o tratado é encaminhado ao Poder executivo para ser ratificado, comprometendo internacionalmente o Brasil, ou seja, uma vez ratificado, gera vinculo para oplano externo. O Executivo não está obrigado a ratificar. O Brasil notifica o Estado responsável que o Tratado está ratificado. 
 
Promulgação: âmbito nacional + Decreto Presidencial. O texto do Tratado deverá ser inserido no ordenamento jurídico, que será feito por meio de Decreto Presidencial. O Tratado não será uma nova lei, pois ele em si será promulgado. Ou seja, após a promulgação o tratado produz efeito jurídico interno, neste caso incorpora-se o Tratado 
Valor normativo: toda e qualquer convenção era considerada equivalente à lei ordinária. Contudo, o RE 466.343/SP, levado a Plenário em 22/11/2006, marcou uma guinada jurisprudencial, no sentido de que o art. 5º, § 3º, oriundo da EC nº 45/2004, que determinou que apenas aqueles tratados aprovados sob o rito nele previsto teriam status constitucional. 
A discussão do precedente jurisprudencial foi a oposição entre art. 5º, LXVII, CF/88 e o art. 7º, § 7º do Pacto de São José da Costa Rica, reconhecendo que, à época, todas as convenções sobre direitos humanos haviam sido ratificadas pelo Estado brasileiro antes da introdução do art. 5º, § 3º, o que não autorizaria considerá-las equivalente a emendas constitucionais. Porém, o STF, por maioria dos votos, admitiu que a EC nº 45/2004, ao inserir o art. 5º, § 3º, no ordenamento jurídico pátrio, quis conferir aos tratados internacionais de proteção de garantias e direitos individuais um caráter especial, motivo pelo qual não seria coerente considerá-los meramente equiparados à lei ordinária. 
Assim, por mais que não sejam equivalentes a emendas constitucionais, os documentos internacionais de direitos humanos aprovados sem peculiaridades, seguindo o mesmo trâmite dos tratados comuns, estão hierarquicamente acima da legislação ordinária, o que se convencionou chamar de status supralegal, em razão da relevância da matéria sobre a qual versam.
 
Publicação - âmbito nacional. 
 
Deposito – registro à publicação e vigor
Depósito: os instrumentos ratificados serão depositados para um Estado escolhido a ser o Estado depositário. E enquanto isso acontece, tem outro Estado ratificando o ato de deposito dos instrumentos ratificados.
Registro: a carta de são Francisco obrigou que os tratados estivessem registrados no secretariado da ONU, pois isto dá caráter público ao tratado.
Isso é importante para que os países não aleguem o desconhecimento do tratado, além de fazer com que o mesmo tenha validade.
No brasil, podem fazer reservas o poder legislativo e o poder executivo.
O poder executivo negocia e ao assinar o tratado faz reservas, o tratado assinado com reservas é enviado para aprovação no poder legislativo junto com os motivos para haver as reservas. Após o legislativo aprovar expedem o decreto,
Caso o poder executivo não faca reservas, o poder legislativo poderá fazer reservas e aprovar. No decreto estará descrito que o tratado foi aprovado com reservas.
Poder executivo faz reserva – Poder legislativo aprova
Poder executivo não faz reserva – poder executivo faz reserva e aprova com restrições.
Poder executivo faz reserva – Poder legislativo aprova tratado mas não aprova reserva, aprova com restrições.
Condições de validade dos Trata dos:
A convenção de Viena diz que para um tratado ser valido será necessário:
Partes capazes
Objeto lícito e possível
Consentimento livre
Portanto temos o direito pautado no consentimento, ajustes entre as partes.
Partes capazes – art. 6 e 7 da CV – quem pode assinar tratados: 
Chefe de Estado 
Chefe de Governo 
Ministro das Relações Exteriores – possui poderes presumidos. 
Se não for um destes, outra pessoa pode assinar se portar a carta de plenos poderes. 
Se for assinado por alguém sem poderes plenos para tanto será caso de nulidade. 
Tem situações em que a carta de plenos poderes já foi dada quando chega uma delegação no país – Missão Diplomática. 
 
Objeto lícito e possível: 
Lícito significa que o tratado deve ter objeto permitido pelo direito internacional e a moral, sendo que a moral neste caso tem caráter filosófico. Não se admite um tratado onde dois países decidem sobre um terceiro, isso viola a moral. 
 
Consentimento livre: 
É necessário que o tratado para ser válido tenha sido ajustado mediante consentimento livre, ou seja, que não tenha sido celebrado com: 
- Erro – ar t. 48 CV 
- Dolo – a rt. 49 CV 
- Coação – art. 51 CV 
- Corrupção – ar t. 50 C V 
O Erro e o dolo geram anulabilidade passível de ser sanado e a coação e corrupção gera a nulidade. 
 
Erro: Um Estado pode invocar erro no tratado como tendo invalidado o seu consentimento em obrigar-se pelo tratado se o erro se referir a um fato ou situação que esse Estado supunha existir no momento em que o tratado foi concluído e que constituía uma base essencial de seu consentimento em obrigar-se pelo tratado.
Dolo: Se um Estado foi levado a concluir um tratado pela conduta fraudulenta de outro Estado negociador, o Estado pode invocar a fraude como tendo invalidado o seu consentimento em obrigar-se pelo tratado
Coação de Representante de um Estado: Não produzirá qualquer efeito jurídico a manifestação do consentimento de um Estado em obrigar-se por um tratado que tenha sido obtida pela coação de seu representante, por meio de atos ou ameaças dirigidas contra ele
Coação de um Estado pela Ameaça ou Emprego da Força: É nulo um tratado cuja conclusão foi obtida pela ameaça ou o emprego da força em violação dos princípios de Direito Internacional incorporados na Carta das Nações Unidas.
Corrupção de representante de um Estado: Se a manifestação do consentimento de um Estado em obrigar-se por um tratado foi obtida por meio da corrupção de seu representante, pela ação direta ou indireta de outro Estado negociador, o Estado pode alegar tal corrupção como tendo invalidado o seu consentimento em obrigar-se pelo tratado.
Fontes/Normas do Direito Internacional
(art 38 do estatuto da corte internacional de justiça)
Convenções internacionais: as convenções internacionais, quer gerais, quer especiais, que estabeleçam regras expressamente reconhecidas pelos Estados litigantes; significa o mesmo que tratado/acordo/protocolo/concordata internacional. 
Costume internacional: São atos e práticas dos Estados reiteradas ao longo do tempo – vinculante, são comportamento que geram vinculo jurídico. Como prova de uma pratica geralmente aceita como direito. É o direito costumeiro, é uma fonte não escrita do direito internacional.
Fato subjetivo -  convencimento convicção de que se procede de determinada maneira por ser necessária e justo 
Costume – objetivo: É a repetição ao longo do tempo de um certo modo de proceder ante determinado quadro fático (quadro de fato). Sempre estar fazendo aquilo ou deixar de fazer também pode consubstanciar costume.
 subjetivo - “opinio juris”: significa a convicção de que se procede de determinada maneira por ser necessário, correto e justo.
 espacial- regionais internacionais 
-Tratado revoga costume  
-Costume revoga tratado 
Doutrina e jurisprudência: São meios auxiliares, não são fontes primarias. Não se equiparam aos tratados, costumes ou princípios, pois se trata de meios auxiliares para decidir um caso concreto. 
Equidade - ex aequio et bono
Duas funções: 
Adaptativa - Será utilizada quando há uma insuficiência de clareza na norma de direito positivo aplicada. Ou seja, quando temos norma jurídica para determinado caso, onde a equidade terá função adaptativa para acomodar determinada situação.                      
Corretiva - Será utilizada quando há uma norma clara aplicável ao caso concreto, mas que gera uma solução inaceitável pelo senso de justiça do intérprete. 
atos unilaterais: São atos jurídicos de cunho internacional provenientes da manifestação de vontade de um único sujeito de direito internacional e aptos a produção de efeitos jurídicos. São fontes de direito porque estes trazem comprometimento entre países. Os atos unilaterais podem ser expressos ou tácitos:Expressos: 
 
Notificação: É um ato escrito e serve para levar ao conhecimento de um outro Estado, um fato que pode produzir efeito jurídico. Por exemplo: coreia do Norte notifica que vai emitir misseis nucleares.
Protesto: é um ato unilateral que impede a consolidação de um costume ou de uma conjuntura prejudicial aos interesses do Estado. Exemplo: mercosul
Reconhecimento: é um ato por meio do qual um sujeito de direito internacional aceita determinada situação. Exemplo: reconhecimento da independência de um pais ou a existência de um estado (Brasil reconheceu a existência do estado da palestina)
Renúncia: quando de forma expressa o titular de um direito renuncia tal direito. No âmbito internacional, renuncia é quando o sujeito de direito internacional abdica de um direito próprio de forma explicita.
Denúncia: é uma hipótese de ato unilateral por meio do qual um Estado se retira do tratado. Se for bilateral, o tratado deixa de existir, se for multilateral, continua existindo com os demais Estados.
Princípios gerais do Direito Internacional 
Conceito: São regras amplamente aceitas pela sociedade internacional e consolidadas por costumes internacionais pela repetição em tratados ou no uso em razões de julgamento. 
São as normas essenciais sobre as quais se fundam as formas secundárias de aplicação e de técnica.
Nações civilizadas - A ideia é a de que onde existe ordem jurídica-da qual se possam depreender princípios -, existe civilização.
Princípios do Direito Internacional 
(art 4 da CF)
Ex: Proteção aos direitos humanos, racismo, terrorismo, cooperação entre os estados, autodeterminação dos povos, igualdade dos estados, etc.
Sujeitos do Direito Internacional 
Sujeitos Clássicos - Podem Celebrar Tratados 
-Sujeitos: 
Estados 
Elementos: Soberania, Povo e Território. 
-Soberania
-Povo: Art 12 C.F - Brasileiro Nato e Naturalizado
            Lei de migração ( 9.199/17) – Estrangeiro
Estrangeiro: pessoa nacional de outro país ou apátrida que trabalhe ou resida e se estabeleça temporária ou definitivamente na República Federativa do Brasil;
Brasileiro nato: os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que estes não estejam a serviço de seu país; os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que qualquer deles esteja a serviço da República Federativa do Bras; os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que sejam registrados em repartição brasileira competente ou venham a residir na República Federativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela nacionalidade brasileira;
Naturalizados: os que, na forma da lei, adquiram a nacionalidade brasileira, exigidas aos originários de países de língua portuguesa apenas residência por um ano ininterrupto e idoneidade moral; os estrangeiros de qualquer nacionalidade residentes na República Federativa do Brasil há mais de quinze anos ininterruptos e sem condenação penal, desde que requeiram a nacionalidade brasileira.
Nacionalidade - Vínculo jurídico e político que une o indivíduo a une a determinado Estado. 
Apátridas: aquele que não tem nacionalidade.
Os natos e naturalizados vão fazer parte do povo brasileiro.
Diferença entre nacionalidade e cidadania: Nacionalidade é um vínculo jurídico político, é a mais ampla ligação da pessoa física e pessoa jurídica com o estado. A cidadania é o exercício dos direitos constitucionalmente assegurados que não mais se limita a voto, mas compreende uma gama de direitos e deveres. É a participação do indivíduo nos negócios do Estado e da sociedade.
Nacionalidade Originária - involuntária - Jus sanguinis/Jus soli: É a nacionalidade primária, é atribuída pela constituição federal, é involuntária e resulta ou do local do nascimento e nesse caso é “jus soli” (aquele que entra no pais quando o Brasil recebe imigrantes) ou resulta da nacionalidade dos pais à época do nascimento e neste caso utiliza-se do critério “jus sanguinis” (aquele que sai do pais), ou seja, porque nasceu no Brasil ou porque são filhos de brasileiros.
Nacionalidade Adquirida - Voluntária - perda da outra nacionalidade/Casamento: É uma nacionalidade adquirida que se faz a partir do processo de naturalização que é voluntario e normalmente significa a ruptura om o vínculo anterior, pois exige a manifestação de vontade.
Cidadania -  Direitos Políticos e participar da sociedade. 
Ex: Uma criança pode ser cidadão. 
Organizações Internacionais:
São sujeitos de direito e podem celebrar tratados como: a ONU, a OMS. Celebrar tratados é competência dos sujeitos clássicos do direito internacional, que são os Estados que nas suas relações internacionais celebram tratados que constituem uma das fontes de direito que é a fonte escrita.
Indivíduos 
Atores: 
Empresas Multinacional
Santa Sé
ONGS     
Cruz Vermelha
Condição Jurídica do Estrangeiro 
(Lei de migração 13.445/17 e  Decreto 9.199)
O autor Rezek divide os estrangeiros da seguinte forma:
1 - Imigrantes: Aquele que vem ao país com a intenção de constituir família, patrimônio e afins;
2 - Forasteiros temporários: São aqueles que buscam o país com a intenção de permanência por tempo certo e determinado, para exercer função exata, são eles: os esportistas, estudantes, desportista, turistas e religiosos;
3 - Podem ser também representantes diplomáticos que vem ao país com  intuito de representar seu país em algum ato. 
O ingresso pode ocorrer da seguinte forma: 
A justo título – Quando há um documento que evidencia o direito ou motivo para que o indivíduo permaneça no país; 
Asilo político;
Refugio.
Impedimento: A) Repatriação; B) Deportação e C) Expulsão. 
Justo Título - Necessidade de documento e visto: Se não tiver justo título será impedido de ingressar no Brasil, sequer entra. Se tiver o justo título vai ingressar, mas se permanecer por tempo maior que o autorizado será deportado.
Interpretação da LEI DE IMIGRAÇÃO - Quem efetua o controle das fronteiras é Polícia Federal, líquidas e secas, mas após sua entrada é necessário observar quais regras deverão ser respeitas e quais garantias ele, como estrangeiro, possui. São elas: 
Art. 4 ° da lei de imigração: São assegurados aos estrangeiros em situação de igualdade  com os nacionais todos os direitos de garantias patrimoniais e personalíssimos. No entanto, não é assegurado direitos políticos, com exceção dos Portugueses que possuem um tratado de irmandade recíproco. Tratado da Amizade, cooperação e consulta que foi firmado em 2000, com Portugal, tratado bilateral. Mas esses diretos políticos devem ser requisitados.
Justo título: Seria uma documentação que é justa e lícita, para que justifique a sua entrada no Brasil, sendo composto por 2 elementos: 
Documento de viagem – Documento de viagem: art. 5° da lei de imigração, define como documento de viagem o passaporte, laissez passer (documento de entrada quando a pessoa não tem nenhum documento. Ex.: refugiado), salvo conduto (documento para conduzir preso ou asilado político que precisa sair da embaixada para vir para o Brasil), RG (Mercosul), documentos de viagem para funcionários de companhias aéreas; e, 
Uma autorização que no âmbito internacional, chama-se visto. 
O tipo de visto determina quanto tempo o estrangeiro poderá ficar no Brasil, se ele estiver com um visto irregular para sua condição estará ilegalmente no Brasil. 
Asilo Político: É o acolhimento pelo estado de estrangeiro perseguido "alhueres" (fora), via de regra, em seu próprio país patrial por causa de dissidência política, delito de opinião, crimes relacionados com a segurança de estado não configuram quebra do direito penal comum, nestes casos não é um crime simples, mas sim um crime processado em razão da divergência de opinião política, pois os crimes de cunho comum devem ser combatidas, e não cabe extradição para asilo político. Estes asilados, ingressam no Brasil e pedem o asilo ou vãoaté qualquer território brasileiro e pedem asilo.
 Pedido formulado para o Brasil: 
Asilo político - Territorial  
                                      Diplomata 
Asilo territorial: Quando um estrangeiro é acolhido no território e damos a ele um passaporte para que ele ingresse no país. É possível a transferência de um asilado diplomático para asilo territorial. 
Asilo Diplomático: é o asilo concedido ao estrangeiro pela autoridade diplomática brasileira no exterior. O estrangeiro poderá ser recebido em embaixadas, consulados, acampamento militar, navios ou aeronaves que tenham jurisdição no Brasil.
Art. 26 a 29 - apresenta as definições de asilo  (Lei de imigração).
Cumprimento de pena no Brasil e diferente de responsabilidade penal no Brasil. 
Todo apenado no Brasil com pena de reclusão por crime culposo no Brasil, consequentemente, ele será expulso do Brasil e ficará um tempo sem retornar. 
Art. 108 a 118: É o presidente da República que decide sobre o pedido de asilo político e sobre a revogação de sua concessão, há um tratado que trata sobre esse aspecto também. 
     3. Refúgio (Lei 9474/97 - Conare) 
Sai do seu país pôr motivos de religião, etnia, etc. pessoas que não podem ficar em seus países, deixam tudo para trás. 
Não existe o direito de ingressar em qualquer um dos países, nenhum país tem obrigação de aceitar estrangeiro.
O refugiado causa medo nos demais, o que pode gerar o ódio com relação aos refugiados, mas, é necessário buscar meios de afastar esse medo: Kant fala em empatia e que o ser humano seria o único animal capaz de se sentir na posição de outro. Devendo o estado se fortalecer de informações para afastar o medo dos refugiados com informações e afins... A lei dos refugiados não tem ligação com a lei de imigração. 
Todo estado tem controle sobre suas fronteiras, a mera portabilidade de passaporte e visto da ao indivíduo expectativa de direito, não HÁ DIREITO GARANTIDO, pois, a entidade estatal poderá fazer seu controle fronteiriço limitando o ingresso.
Após o ingresso há garantia de direito. 
Refugiado está em situação distinta do asilado político. Existe um comitê nacional de refugiados (CONARE) será esse comitê que decidirá sobre a permanência de refugiados no país, este órgão é formado por membros de ministérios (saúde etc.). 
No entanto, existem estrangeiros que não são permitidos no país, havendo formas compulsórias de retirada do país, são elas:
1 - Inicia-se, diferenciando o conceito de extradição, pois a extradição é uma forma de cooperação (um país solicita a outro que o país solicitado pratique uma conduta em favor do solicitante, via de regra, para que os processos sejam julgados no país de origem).
2 - Impedimento: São situações em que o estrangeiro não chegou nem mesmo a entrar no território nacional, art. 45° da lei de imigração c/ 171 a 175 do decreto (9.199 - Decreto) que regulamenta a lei de imigração. O impedimento é quando o estrangeiro não ultrapassou a barreira policial (Brasil = Polícia Federal), ocorre algum fator que leva o órgão policial a impedir a entrada. 
São as seguintes possibilidades para que ocorra o impedimento:
Aquele que está na lista de criminosos ou procurados internacionais, será determinado que ele retorne ao país, havendo acordo do Brasil para esta colaboração;
Passaporte vencido;
Problemas quanto ao visto (Incompatibilidade, vencimento, falsificação etc.);
Aqueles que foram expulsos do Brasil, pois a punição é um período de afastamento do país;
Indivíduo que foi condenado ou responde pena em outro país de crimes que sejam passíveis de extradição, pois não há razão em permitir o ingresso no país;
Aqueles que tenham sido condenados ou respondam processo por crimes de genocídio, crime de guerra, agressão, terrorismo etc. 
(Instituído nos termos no Estatuto de Roma que estabeleceu a criação de um tribunal penal internacional). 
Um brasileiro jamais será impedido de entrar no Brasil e ninguém poderá ser impedido em razão de raça, cor, religião e afins.
Formas compulsórias retirada de estrangeiros no Brasil
(Sair obrigatoriamente do Brasil)
Repatriação - Artigo 49 Lei de migração e Artigo185 à 186 do Decreto 9.199
A repatriação consiste em medida administrativa de devolução de pessoa em situação de impedimento ao país de procedência ou de nacionalidade.
§ 1o  Será feita imediata comunicação do ato fundamentado de repatriação à empresa transportadora e à autoridade consular do país de procedência ou de nacionalidade do migrante ou do visitante, ou a quem o representa.
§ 2o  A Defensoria Pública da União será notificada, preferencialmente por via eletrônica, no caso do § 4o deste artigo ou quando a repatriação imediata não seja possível.
§ 3o  Condições específicas de repatriação podem ser definidas por regulamento ou tratado, observados os princípios e as garantias previstos nesta Lei.
§ 4o  Não será aplicada medida de repatriação à pessoa em situação de refúgio ou de apatridia, de fato ou de direito, ao menor de 18 (dezoito) anos desacompanhado ou separado de sua família, exceto nos casos em que se demonstrar favorável para a garantia de seus direitos ou para a reintegração a sua família de origem, ou a quem necessite de acolhimento humanitário, nem, em qualquer caso, medida de devolução para país ou região que possa apresentar risco à vida, à integridade pessoal ou à liberdade da pessoa.
Ex: deverá voltar ao seu pais pôr estar em situação de impedimento.  
Deportação - Art 50 da Lei de migração
Medida administrativa é uma forma de exclusão de estrangeiro que se encontra em situação irregular em território nacional. 
Ex: Entrada irregular ou Entrou regular e se tornou irrgular ( quando se tem um visto de turista e começa à trabalhar)  
Não possui caráter punitivo. 
Se alguém denúncia um estrangeiro será aberto um processo em que ele pode regularizar sua situação, caso não o faça ele será deportado. Poderá voltar ao Brasil quando regularizar sua situação e pagar os gastos que o Brasil 
teve. 
A deportação é medida decorrente de procedimento administrativo que consiste na retirada compulsória de pessoa que se encontre em situação migratória irregular em território nacional.
§ 1o  A deportação será precedida de notificação pessoal ao deportando, da qual constem, expressamente, as irregularidades verificadas e prazo para a regularização não inferior a 60 (sessenta) dias, podendo ser prorrogado, por igual período, por despacho fundamentado e mediante compromisso de a pessoa manter atualizadas suas informações domiciliares.
§ 2o  A notificação prevista no § 1o não impede a livre circulação em território nacional, devendo o deportando informar seu domicílio e suas atividades.
§ 3o  Vencido o prazo do § 1o sem que se regularize a situação migratória, a deportação poderá ser executada.
§ 4o  A deportação não exclui eventuais direitos adquiridos em relações contratuais ou decorrentes da lei brasileira.
§ 5o  A saída voluntária de pessoa notificada para deixar o País equivale ao cumprimento da notificação de deportação para todos os fins.
Expulsão - Art 54 da Lei de migração - Art 192 até Art 206 Decreto 9.199
Retirada compulsoria do estrangeiro conjugada com o impedimento de reingresso do estrangeiro
A expulsão consiste em medida administrativa de retirada compulsória de migrante ou visitante do território nacional, conjugada com o impedimento de reingresso por prazo determinado.
§ 1o  Poderá dar causa à expulsão a condenação com sentença transitada em julgado relativa à prática de:
I - crime de genocídio, crime contra a humanidade, crime de guerra ou crime de agressão, nos termos definidos pelo Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, de 1998, promulgado pelo Decreto no 4.388, de 25 de setembro de 2002; ou
II - crime comum doloso passível de pena privativa de liberdade, consideradas a gravidade e as possibilidades de ressocialização em território nacional.
§ 2o  Caberá à autoridade competente resolver sobre a expulsão, aduração do impedimento de reingresso e a suspensão ou a revogação dos efeitos da expulsão, observado o disposto nesta Lei.
§ 3o  O processamento da expulsão em caso de crime comum não prejudicará a progressão de regime, o cumprimento da pena, a suspensão condicional do processo, a comutação da pena ou a concessão de pena alternativa, de indulto coletivo ou individual, de anistia ou de quaisquer benefícios concedidos em igualdade de condições ao nacional brasileiro.
§ 4o  O prazo de vigência da medida de impedimento vinculada aos efeitos da expulsão será proporcional ao prazo total da pena aplicada e nunca será superior ao dobro de seu tempo.
 (Art. 54 da lei de imigração e art. 192 a 206 do decreto). 
Será expulso aquele que possuir sentença penal condenatória, transitada em julgado, que cometer os crimes de genocídio etc. (Crimes acordados no Estatuto de Roma). 
Para aqueles estrangeiros que forem condenados a crimes cometidos no Brasil com sentença penal condenatória transitada em julgado. 
O inquérito policial de expulsão tramita em apartado ao processo penal, o período de impedimento de ingresso no Brasil será declarado pelo secretário de segurança pública e ministro da justiça do estado O período de impedimento será calculado com base na pena. 
Todos aqueles que cometem crime no Brasil devem cumprir pena aqui, salvo tratados internacionais sobre o cumprimento de pena no exterior. 
Não será concedido asilo a quem tiver cometido:
Não se concederá asilo a quem tenha cometido crime de genocídio, crime contra a humanidade, crime de guerra ou crime de agressão, nos termos do Estatuto de Roma, de 1998, internalizado pelo Decreto nº 4.388, de 25 de setembro de 2002.
Não será expulso do Brasil quando: 
(Art 55 da Lei da migração) 
Não se procederá à expulsão quando:
I - a medida configurar extradição inadmitida pela legislação brasileira;
II - o expulsando:
a) tiver filho brasileiro que esteja sob sua guarda ou dependência econômica ou socioafetiva ou tiver pessoa brasileira sob sua tutela;
b) tiver cônjuge ou companheiro residente no Brasil, sem discriminação alguma, reconhecido judicial ou legalmente;
c) tiver ingressado no Brasil até os 12 (doze) anos de idade, residindo desde então no País;
d) for pessoa com mais de 70 (setenta) anos que resida no País há mais de 10 (dez) anos, considerados a gravidade e o fundamento da expulsão
Extradição - É a Entrega por um estado a outro e a pedido deste de pessoa que em seu território deva responder a processo penal ou cumprir pena. A extradição é essencialmente um ato bilateral, pois há de um lado o estado solicitante e o estado atendente (responsável pela entrega). O fundamente deste ato bilateral será SEMPRE um tratado de extradição ou uma promessa de reciprocidade. Quando se fala em extradição devemos observar:  A constituição, a lei de extradição e os tratados. O poder executivo apresenta o pedido, o judiciário representado pelo STF que é o competente para julgar dirá se será extraditado ou não (Devendo apenas dizer sim ou não, sem competência para julgar o mérito), após esse passo, o STF devolve ao executivo e o Executivo decide se cumprirá ou não.
Condições de extradição:
1 - Somente estrangeiros;
2 - Brasileiros naturalizados poderão ser extraditados por crimes cometidos antes da naturalização ou pela prática de tráfico de crimes de entorpecentes;
3 - Ser considerado crime no Brasil no estado solicitante (Só cabe extradição se for considerado crime em ambos os países);
4 - não será extraditado quando o Brasil for competente para julgar o caso;
5 - Não será extraditado a pena inferior a 3 no Brasil;
6 - Aquele cuja a pena já foi extinta;
7 - O Brasil até poderá extraditar quando o país de destino aplicar pena de morte ou superior a 30 anos, mas, extraditara com ressalvas de que não sejam aplicadas essas medidas. 
A naturalização apresenta diversos requisitos (verificar), mas, quanto mais tempo de residência no país, menos requisitos serão exigidos.
Impedimento: 
Quando o estrangeiro não chegou à entrar no Brasil, não ultrapassou nem à barreira 
 Art 45 da lei de migração - Decreto 9.199/17 Art 171 à 175 
Impedimentos (Artigo 45 da Lei de migração) : 
Poderá ser impedida de ingressar no País, após entrevista individual e mediante ato fundamentado, a pessoa:
I - anteriormente expulsa do País, enquanto os efeitos da expulsão vigorarem;
II - condenada ou respondendo a processo por ato de terrorismo ou por crime de genocídio, crime contra a humanidade, crime de guerra ou crime de agressão, nos termos definidos pelo Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, de 1998, promulgado pelo Decreto no 4.388, de 25 de setembro de 2002;
III - condenada ou respondendo a processo em outro país por crime doloso passível de extradição segundo a lei brasileira;
IV - que tenha o nome incluído em lista de restrições por ordem judicial ou por compromisso assumido pelo Brasil perante organismo internacional;
V - que apresente documento de viagem que:
a) não seja válido para o Brasil;
b) esteja com o prazo de validade vencido; ou
c) esteja com rasura ou indício de falsificação;
VI - que não apresente documento de viagem ou documento de identidade, quando admitido;
VII - cuja razão da viagem não seja condizente com o visto ou com o motivo alegado para a isenção de visto;
VIII - que tenha, comprovadamente, fraudado documentação ou prestado informação falsa por ocasião da solicitação de visto; ou
IX - que tenha praticado ato contrário aos princípios e objetivos dispostos na Constituição Federal.
Parágrafo único. Ninguém será impedido de ingressar no País por motivo de raça, religião, nacionalidade, pertinência a grupo social ou opinião política
Proteção internacional dos direitos humanos
Será estudada a normatividade protetiva, sendo este um ramo do direito internacional. 
Há sempre um conflito entre os direitos do meio ambiente e os direitos do homem, sendo o direito internacional do meio ambiente um ramo que vem se desenvolvendo. 
Os direitos humanos estão sobre 3 premissas:
1. Não se impõe sacrifícios a uma pessoa que resultaram em benefícios para outra pessoa, cada ser humano, individualmente, deve ser protegido;
2. Autonomia da pessoa: Toda pessoa é livre, nasce e morre livre; e,
3. Princípio da Dignidade da pessoa, toda pessoa tem uma dignidade e não um preço.
Kant - Cada ser humano é específico dentro de si, não há substituição ou comparação. 
O ser humano é o único ser vivo que tem a capacidade de ter empatia, ou seja, sentir o que o outro está sentindo.
O ser humano não pode ser comercializado. 
A dignidade diferencia a proteção que o homem necessita. 
Características dos direitos humanos:
A) Historicidade - A construção dos direitos individuais são questões históricas, a humanidade evolui e vai adequando-se as necessidades do homem para que passe a proteger os seus direitos;
B) Universalidade - Aplicam-se a qualquer pessoa independente de qualquer coisa, basta ser humano para possuir esses direitos;
C) Essencialidade - É a proteção essencial ao indivíduo, seria o mínimo existem, ou seja, o mínimo exigido para que o ser humano se desenvolva;
D) Irrenunciáveis - A autorização do seu titular não justifica ou convalida qualquer violação do seu conteúdo;
E) Inalienabilidade - Não podem ser transferidos, vendidos ou comprados;
F) Inexaurível - Sempre podem ser expandidos, eles jamais chegaram ao limite, podendo sempre evoluir;
G) Imprescritíveis - Não prescrevem, podem ser exercidos a qualquer momento;
H) Vedação ao retrocesso - Os Estados estão proibidos de retroceder em matérias de direitos humanos e fundamentais.
(RELEMBRANDO A DIMENSÃO DOS DIREITOS HUMANOS)
1° Dimensão  - Direitos individuais como voto etc., sendo os documentos que marcam esse momento:
•Declaração da Virgínia de 1776;
•Constituição Americana 1787;
•Independência Americana; e,
•Declaração dos direitos do homem e do cidadão.
2° Dimensão - São os direitos de igualdade,são documentos fundamentais a esse momento:
• Constituição do México; etc.
É o momento no qual ocorre a revolução industrial, pois há uma desequilíbrio muito grande entre a relação trabalho e capital.
3° Dimensão - São os direitos do indivíduo quanto a sua presença na sociedade, seriam as reservas ecológicas, direitos de consumo etc.
A partir do final da segunda guerra mundial (1945) Ocorre a universalização e positivação dos direitos humanos, isso ocorre em razão das mortes causadas pela 2° Guerra mundial (judeus, deficientes etc.). Conclui-se que para que o homem consiga desenvolver o seu potencial é necessário que haja o mínimo para se viver e desenvolver o seu potencial, ressalva-se, todos os homens possuem um potencial.
1945 - Cria-se a ONU, por meio da carta de São Francisco, criando a ideia de universalização dos direitos.
1948 - Declaração de Direitos do homem que foi oriunda da ONU. Houve muito questionamento sobre a força que possuiria essa declaração. 
1966 - Consequentemente, a ONU realiza dois tratados internacionais (1966) são os tratados de Nova York que são os tratados de cidadania e política e economia, sociais e culturas. Esses tratados surgiram em razão da "Guerra Fria". 
O sistema de proteção dos direitos humanos se organiza diretamente em volta da ONU. 
Ao longo do tempo passa-se a perceber que a sistemática universal não é o suficiente, passando a sistema era necessário a divisão regional desse sistema: 
♢ Um sistema não exclui o outro.
♢ Cada órgão possui seu regulamento e se dá por meio de tratado.
1 - Europeu: Se organizando por meio do Conselho da Europa. No sistema Europeu o indivíduo pode acessar diretamente a corte colocando o estado como réu, tanto que a corte opera com número extremamente altos, comparado aos demais;
2 - Interamericano: Organiza-se pelo pacto de San Rose da Costa Rica e São Salvador, há uma comissão interamericana de DH (Sede e Washington) e a corte tem sua sede em São Rose, mas, não há como ingressar diretamente perante a corte. Ex.: A lei Maria da Penha surgiu de uma sugestão da comissão. Ou seja, a comissão analisa e leva para a corte de Interamericana de direitos humanos, são números muitos reduzidos de aplicação e julgamento pela corte (Esse é o sistema ao qual o Brasil pertence). 
3 - Africano: A base neste caso é a carta africana dos direitos humanos e dos povos, também há um corte e uma comissão, "Carta de Banjul", a comissão é recente e tem a obrigação de observar, ouvir testemunhas etc. (Ainda não há operação efetiva desta comissão), a África em seus documentos procurar abarcar a grande diversidade cultural que há dentro do próprio território africano. 
Tribunal penal internacional:  É uma organização internacional, criando pelo estatuto de Roma de 1998, aqueles que cometem crime contra a humanidade respondem para este tribunal. Possui sua cede em Haia, estando ratificado pelo Brasil. Muitas vezes esse tribunal atua quando o sistema interno do estado onde ocorreu o crime não possui capacidade para julgar o crime. Este tribunal surge por uma construção histórica, p/ que sejam afastados os tribunais de exceção. 
Organizações internacionais: Elas surgem de tratados celebrados entre os Estados. É a associação voluntária entre estados constituída através de um tratado que prevê um aparelhamento institucional permanente e uma personalidade jurídica distinta dos Estados que a compõe com o objetivo de buscar interesses comuns entre seus membros. 
Os estados que possuem personalidade jurídica originária e passam para essa organização internacional, dando p/ essas organizações uma personalidade jurídica derivada. 
Após 45, passou a ser necessário um cenário mais amplo e a constituição de organismos para que discutam e regulamentem temas mais amplos, depois da criação de itens como este se passa a criar relações regionais (Ex.: Mercosul etc.)
São características das organizações internacionais:
1 - Multilateralismo: São tratados internacionais em que participam vários estados, não existem organizações internacionais sem multilateralismo, que em um primeiro momento também é universal, mas passa a ser regional ao longo do tempo. Poderá possuir propósitos: 
a) Gerais, abarca um grande número de objetivos e tem mais de uma obrigação; e, 
b) Específicos: Saúde, segurança etc., ou seja, possui objetivos técnicos e específicos. Podem ser abertas: Atingem todos os seus participantes, sem estabelecer qualquer requisito, ou, fechadas: estabelece requisitos para que ocorra a participação.
2 - Permanência: Não são criadas para durar por período específico, serão permanentes, são criadas para durar 'eternamente'. Para tanto, é necessário que haja uma estrutura, fazendo com que as organizações tenham um corpo, técnico e específico, existe um corpo técnico permanente. 
3 - Institucionalização: A Organização Internacional é uma instituição, ou seja, quando se ingressa nela já se sabe qual são as regras preestabelecidas. 
ONU - Organização das nações unidas: 
Final da 1° Guerra mundial, os países vencedores se unem para saber qual será o futuro da nação. 
Com base nas ideias de Wilson passa-se a incluir no tratado de Versalhes, colocou fim a 1° Guerra, fazendo a surgir a ideia de liga das nações. 
1945 - Em São Francisco, surge a carta de São Francisco em junho, recebendo sua última ratificação pelos 51 estados (Polônia) - membros originários e, consequentemente, passou a aceitar os membros admitidos (193 atualmente). 
O Brasil faz parte dos membros originários e abriu a primeira reunião da da ONU. 
Os estados que desejam fazer parte da ONU devem cumprir 2 obrigações: 1 - Ser amante da paz; e, 2 - Cumprir tudo que está acordado na carta de  São Francisco. 
O Brasil é o 8° maior contribuinte da ONU. 
Os órgãos da ONU são: Assembleia geral, Conselho de segurança, econômico e social, tutela, corte internacional de justiça e o secretariado. 
Assembleia geral: É o órgão que reúne todos os integrantes da ONU, o Brasil possui uma espécie de embaixada dentro da ONU. 
Conselho de Segurança: Este é o órgão mais importante da ONU, sendo este responsável pelas questões de segurança e paz internacional. Por exemplo: Quando for realizada a liberação de bombas. Este Conselho é composto por 15 membros permanente: destes 5 são permanentes (Rússia, E.U.A, China, França e Reino Unido). E são 10 não permanente. 
O conselho de segurança julga questões processuais e não processuais, não há definição quanto a isso, mas, se verifica que é da seguinte forma:
1 - Não processual: Questões relativas a paz e segurança; e,
2 - Processual: Seriam questões relativas a administração da ONU, sem a necessidade dos 5 membros. 
Questões não processuais dentro de 9 membros os 5 permanentes devem concordar. Os 5 permanentes possuem direito de veto, portanto, percebe-se que os 5 permanentes comandam. Trata-se de uma oligarquia. 
Conselho econômico e social: Discute os grandes temas internacionais. 
Tutela: Faz parte da estrutura da ONU, porque desde a criação da ONU pós 2ª guerra mundial, muitos países ficaram durante um período sob tutela da ONU.
Secretariado: O secretariado da ONU é a gestão administrativa. O secretário geral que é o chefe desta gestão administrativa, representa a ONU no âmbito internacional. O brasil através do seu chanceler ou chefe de Estado, é responsável pelo discurso de abertura da reunião da assembleia geral da ONU, é o órgão democrático que se reúne e cada Estado tem direito a um voto.
Analisam-se 2 artigos da carta de São Francisco: 
1° Propósitos: Manter a paz e a segurança internacional, fomentar as relações amistosas fomentadas baseadas no respeitos, na igualdade e na auto determinação dos povos e o objetivo de cooperar na resolução de problemas internacionais de caráter econômico, cultural e humanitário e estimular o respeito aos direitos humano
2° Princípios: Princípio da igualdade soberana dos membros, principio da boa fé no cumprimento das obrigações internacionais, princípio dasolução dos conflitos por meios pacíficos, princípio da abstenção de ameaça e do uso da força contra a integridade territorial e a independência política de qualquer Estado e o princípio da não intervenção em assuntos que sejam da competência interna dos Estados.
● Quem pode determinar alguma ação com uso de força é o Conselho de segurança da ONU.

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Perguntas Recentes