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1 Argamassas

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Prévia do material em texto

1 
 O que vocês sabem sobre argamassas? 
 Definição 
 Classificação 
 Tipos 
 Propriedades 
 Aplicação 
2 
 Definição 
 Fases 
 Propriedades 
 Classificação 
 Traços 
 Preparação 
 Normas ABNT 
 
3 
 Argamassa - mistura homogênea de 
agregado(s) miúdo(s), aglomerante(s) 
inorgânico(s) e água, contendo ou não 
aditivos ou adições, com propriedades de 
aderência e endurecimento 
4 
5 
6 
 As argamassas tem a finalidade de: 
 Assentar 
 Unir 
 Regularizar 
 Melhorar a aderência 
 Dar acabamento 
 Proteger 
 Aumentar a impermeabilização 
 
7 
 Podemos encontrar a argamassa em 
duas fases: 
 Argamassa no estado fresco 
 Argamassa no estado endurecido 
8 
 Fase em que argamassa se encontra 
desde a adição de água até o início da 
pega do aglomerante 
 Nessa fase a argamassa pode ser 
moldável 
 Nessa fase ocorrem a mistura, transporte 
e aplicação da argamassa 
 
9 
10 
 Fase em que argamassa se encontra 
após o fim da pega do aglomerante 
 Nesta fase a argamassa permanece fixa e 
não pode mais ser moldável 
 Nesta fase a argamassa permanecerá 
pelo resto da sua vida útil 
11 
12 
 Podemos separar as propriedades das 
argamassas nas duas fases: 
 Propriedades no estado fresco 
 Propriedades no estado endurecido 
 
13 
 As principais propriedades da argamassa 
no estado fresco são: 
 Adesão ou Aderência Inicial 
 Coesão 
 Densidade 
 Exsudação 
 Plasticidade 
 Consistência 
14 
 Trabalhabilidade 
 Retenção de água 
 Retração por secagem 
 Teor de ar incorporado 
15 
 É propriedade que analisa a união inicial 
da argamassa no estado fresco ao 
substrato 
16 
17 
 É a propriedade que refere-se às forças 
físicas de atração existentes entre as 
partículas sólidas dos agregados e as 
ligações químicas da pasta aglomerante 
 Avalia como a argamassa se mantem 
misturada 
 É o oposto de segregação (separação) 
 
 18 
 É a propriedade pela qual a argamassa 
tende a conservar-se deformada após a 
retirada das tensões de deformação 
19 
 É a propriedade pela qual a argamassa 
apresenta maior ou menor facilidade de 
deformar-se sob ação de cargas 
 Um ensaio utilizado para medir a 
consistência das argamassas é o de 
Índice de Consistência (FlowTable), 
apresentado na NBR 13276 
 
20 
21 
 É a propriedade que refere-se a 
tendência de separar a água do 
agregado, de modo que a água sobe e os 
agregados descem pelo efeito da 
gravidade 
 É o oposto de retenção de água 
 O excesso de água e a falta de material 
fino causa aumento da exsudação 
 
22 
23 
 
 É a capacidade da argamassa fresca 
manter sua trabalhabilidade quando 
sujeita a solicitações que provocam a 
perda de água de amassamento 
24 
25 
 É propriedade das argamassas que mede 
a relação entre a massa e o volume do 
material 
26 
 É propriedade das argamassas que mede 
a quantidade de vazios na mistura 
 
27 
 As retrações por secagem podem ocorrer 
na forma de fissuras prejudiciais ou não 
(microfissuras), que permitirão a 
percolação da água pelo revestimento 
quando estiver endurecido e prejudicando 
a sua função de estanqueidade 
28 
 É propriedade das argamassas que 
determina a facilidade com que elas 
podem ser misturadas, transportadas, 
aplicadas, consolidadas e acabadas, em 
uma condição homogênea. 
 Uma argamassa é chamada “trabalhável” 
quando permite que o pedreiro ou o 
aplicador execute bem o seu trabalho: 
29 
30 
 As principais propriedades da argamassa no 
estado endurecido são: 
 Aderência 
 Elasticidade/ Deformabilidade 
 Absorção de água 
 Permeabilidade 
 Retração 
 Resistência 
 Durabilidade 
31 
 É a propriedade da argamassa em se 
manter fixa à base devido a sua 
ancoragem, obtida através da resistência 
às tensões normais e tangenciais que 
surgem na interface base-argamassa 
 
 
32 
33 
 
34 
 
35 
 É a propriedade das argamassas de 
deformarem-se sob a ação de tensões 
provenientes de carregamento, de 
variações térmicas ou da retração 
 
 
 
36 
 É a propriedade das argamassas que 
mede a absorção de água por um material 
37 
 É a propriedade das argamassas que 
mede a passagem de água em um 
material 
38 
39 
40 
 É a propriedade das argamassas que 
ocorre logo após o endurecimento da 
argamassa, sendo resultante das reações 
químicas internas dos aglomerantes e da 
perda de água devido à absorção dos 
produtos da hidratação e no processo de 
secagem. 
41 
42 
 É a propriedade das argamassas de 
suportarem ações mecânicas de 
diferentes tipos 
 Cimento 
 Cal  Resistência 
 Areia 
 Água 
 
 
 
43 
 Existem dois ensaios principais para 
resistência de argamassas, apresentados 
na NBR13279 
 Resistência à compressão 
 Resistência à tração na flexão 
44 
 
45 
46 
 É a propriedade do seu período de uso, 
resultante de suas propriedades no 
estado endurecido e que reflete o seu 
desempenho diante das ações do meio 
externo ao longo do tempo 
47 
 Podemos classificar as argamassas 
quanto a vários crítérios: 
48 
49 
Critério Tipo 
Função para assentamento 
Argamassa para assentamento em 
alvenaria (de vedação ou 
estrutural) 
 Argamassa para complementação 
da alvenaria (encunhamento) 
Função para revestimento 
cerâmico 
Argamassa colante 
Argamassa de rejuntamento 
Função para revestimento para 
paredes e tetos 
 Argamassa de chapisco 
 Argamassa de emboço 
Argamassa de reboco 
Argamassa de camada única 
Argamassa decorativa 
Função para revestimento para 
pisos 
 Argamassa de contrapiso 
Argamassa de alta resistência para 
piso 
50 
Critério Tipo 
Quanto à natureza do aglomerante 
Argamassa aérea 
Argamassa hidráulica 
Quanto ao tipo do aglomerante 
Argamassa de cal 
Argamassa de cimento 
Argamassa de cimento e cal 
Quanto ao número de aglomerante 
Argamassa simples 
Argamassa mista 
Quanto à forma de preparo ou 
fornecimento 
 Argamassa preparada em obra 
 Mistura semipronta para 
argamassa 
 Argamassa industrializada 
Argamassa dosada em central 
 
Quanto a densidade de massa 
 
Argamassa leve 
Argamassa normal 
Argamassa pesada 
51 
Critério Tipo 
Quanto consistência 
Argamassa seca 
Argamassa plástica 
Argamassa fluída 
Quanto à plasticidade 
Argamassa pobre ou magra 
Argamassa média ou cheia 
Argamassa rica ou gorda 
Propriedades especiais 
Argamassa aditivada 
 Argamassa de aderência melhorada 
 Argamassa redutora de permeabilidade 
 Argamassa de proteção radiológica 
 Argamassa hidrófuga 
 Argamassa termoisolante 
Argamassa de uso geral 
Argamassa de reparo 
 Quanto à densidade: 
 Argamassa leve - densidade < 1,40 g/cm³ 
 Argamassa normal - 1,40 g/cm³ < densidade < 
2,30 g/cm³ 
 Argamassa pesada - densidade > 2,30 g/cm³ 
52 
 Quanto à plasticidade: 
 Argamassa pobre : Aquela em que a quantidade 
de aglomerante é insuficiente para encher os 
vazios do agregado 
 Argamassas média: Aquela em que a quantidade 
de aglomerante é exatamente suficiente para 
encher os vazios do agregado 
 Argamassas rica: Aquela emque a quantidade de 
aglomerante é mais que suficiente (exagero) para 
encher os vazios do agregado 
53 
 Quanto a natureza do aglomerante: 
 Argamassa aérea - Aquela preparada com 
aglomerante aéreo (cal, gesso), que endurece 
por reação com o ar atmosférico 
 Argamassa hidráulica – Aquela preparada 
com aglomerante hidráulico( cimento, cal 
hidráulica), que endurece por reações com a 
água 
54 
 Quanto ao número de aglomerantes: 
 Argamassa simples - Aquela constituída de 
um único aglomerante 
 Argamassa mista - Aquela constituída de mais 
de um aglomerante 
55 
 Argamassa na qual é necessária a 
aplicação de uma energia para conformá-
la em sua forma final 
56 
57 
 Argamassa que com a aplicação de um 
pequeno esforço atinge a sua forma final 
58 
59 
 Argamassa que escorre e se autonivela, 
dispensando qualquer esforço, além da 
força de gravidade 
60 
61 
 Argamassa preparada com cal como 
único aglomerante 
 Alta trabalhabilidade 
 Alta retenção de água 
 Resistência lenta e baixa 
 Menor custo 
 
 
 
 
62 
 
 
63 
 Argamassa preparada com cimento 
Portland como único aglomerante 
 Baixa trabalhabilidade 
 Baixa retenção de água 
 Resistência rápida e alta 
 Maior custo 
 
64 
65 
 Argamassa preparada com cal (aditivo 
líquido) e cimento Portland como 
aglomerantes 
 Média trabalhabilidade 
 Média retenção de água 
 Média resistência 
 Médio custo 
 
 
 
66 
 
 
 
67 
 Argamassa utilizada para elevação de 
paredes e muros de tijolos ou blocos 
 As funções das juntas de argamassa são: 
 Unir os tijolos formando a alvenaria um elemento 
monolítico; 
 Distribuir os esforços uniformemente 
 Selar as juntas garantindo a estanqueidade à 
penetração de água de chuva; 
 absorver as deformações naturais ou pequenos 
movimentos estruturais 
68 
69 
70 
71 
 Argamassa indicada para 
complementação ou fechamento da 
alvenaria de vedação, após a última fiada 
de componentes (encunhamento) 
72 
73 
 Argamassa utilizada para revestir 
paredes, muros e tetos 
74 
 Argamassa que possui características no 
estado fresco ou endurecido melhoradas 
pelo uso de algum aditivo 
75 
 Argamassa que possui uma aderência 
superior a uma argamassa comum 
76 
 Argamassa que reduz a passagem de 
água por capilaridade ou por pressão 
77 
 Argamassa de cimento que contém barita 
(sulfato de bário) ou outro tipo de 
agregado que impeça a passagem de 
radiações. 
78 
 Argamassa que inibe quase totalmente a 
absorção de água por capilaridade, sem 
dificultar a difusão do vapor de água. 
79 
 Possui características de elevada aeração 
ou com uso de agregado leve que confere 
menor condutividade térmica em relação 
à argamassa comum. 
 
80 
 Argamassa usada tanto para 
assentamento de alvenaria sem função 
estrutural como para revestimento de 
paredes e tetos internos e externos 
81 
 Argamassa utilizada para reparos 
pontuais e superficiais em estruturas de 
concreto 
 Apresenta alta resistência mecânica, alta 
aderência e baixa retração 
82 
83 
 Argamassa na qual são adicionados 
polímeros que modificam as 
características quando da adição de 
água, formando uma massa viscosa, 
plástica e aderente 
84 
85 
 Segundo a NBR 14081 as argamassas 
colantes (AC) se dividem em: 
 ACI 
 ACII 
 ACIII 
 AC E 
 
 
86 
 AC I – Argamassa colante industrializada 
com características de resistência às 
solicitações mecânicas e 
termohigrométricas típicas para 
revestimentos internos, com exceção de 
saunas, churrasqueiras, estufas e outros 
revestimentos especiais. 
 
 
87 
 
 
88 
 AC II – Argamassa colante industrializada 
com características de adesividade 
que permitem absorver os esforços 
existentes em revestimentos de pisos e 
paredes externos sujeitos a ciclos de 
variação térmohigrométrica e ação do 
vento 
 
 
89 
90 
 AC III – Argamassa colante industrializada 
que apresenta aderência superior em 
relação às argamassas dos tipos I e II. 
 Recomendada para porcelanatos, pisos 
sobre pisos, mármores e granitos, 
saunas, estufa, piscina, grandes placas (> 
60cm) 
 
 
91 
 
 
92 
 AC E - Argamassa do tipo I, II ou III com 
tempo em aberto estendido. 
93 
94 
 Argamassa industrializada de cimento 
Portland e outros componentes 
homogêneos e uniformes para aplicação 
nas juntas de assentamento de placas 
cerâmicas, classificada segundo o 
ambiente de aplicação e requisitos 
definidos 
95 
 Segundo a NBR 14992 temos dois tipos 
de rejuntes: 
 Tipo I 
 Tipo II 
96 
 Tipo I - Argamassa à base de cimento 
Portland para rejuntamento de placas 
cerâmicas para uso em ambientes 
internos e externos, desde que 
observadas as seguintes condições: 
 Aplicação restrita aos locais de trânsito de 
pedestres, não intenso 
 Aplicação restrita a placas cerâmicas com 
absorção de água acima de 3% 
97 
 Aplicação em ambientes externos, desde que 
não excedam 20m² para piso ou 18m² para 
parede 
98 
99 
 Tipo II - Argamassa à base de cimento 
Portland para rejuntamento de placas 
cerâmicas para uso em ambientes 
internos e externos, desde que 
observadas as seguintes condições: 
 Todas as condições do tipo I 
 Aplicação em locais de trânsito intenso de 
pedestres 
100 
 Aplicação em placas cerâmicas com absorção 
de água inferior a 3% 
 Aplicação em ambientes externos, piso ou 
parede, de qualquer dimensão, ou sempre 
que se exijam as juntas de movimentação; 
 Ambientes internos ou externos com presença 
de água estancada, espelhos d´água, etc. 
101 
102 
103 
 Produto que contém aglomerante 
hidráulico normalmente aditivado que 
deve ser misturado com areia lavada e 
peneirada para formar a argamassa 
 
104 
105 
 Argamassa proveniente da dosagem 
controlada, em instalação própria, de 
aglomerante(s) de origem mineral, 
agregado(s) miúdos e eventualmente 
aditivo(s) e adição(ões) em estado seco e 
homogêneo, ao qual o usuário somente 
necessita adicionar a quantidade de água 
requerida 
106 
107 
 Argamassa cujos materiais constituintes 
são medidos em volume ou massa e 
misturados na própria obra 
 Tem grande risco de preparação incorreta 
por erro na proporção dos materias 
 
108 
109 
 A argamassa dosada em centrais é 
fornecida em caminhões-betoneira, pronta 
para a aplicação na obra. 
 Elimina-se a necessidade de central de 
preparo e área de estocagem de materiais 
na obra 
 Apresenta curto período de tempo para 
aplicação 
110 
111 
 Diferentemente de concreto, para as 
argamassas ainda não se dispõe, no Brasil, 
de métodos totalmente consagrados e 
difundidos com essa finalidade; 
 Outro fato é que, devido à “menor 
responsabilidade aparente” com argamassa, 
comparado com o concreto que tem função 
estrutural muitas construtoras não querem 
investir em um estudo de dosagem em 
laboratório 
112 
 Por essa razão, ainda é comum, para o 
preparo de argamassas de assentamento 
e revestimento em obra, o emprego de 
traços pré-fixados, baseados em normas 
e documentos técnicos; 
113 
 Proporção em volume ou massa dos 
componentes da mistura (pasta,argamassa, concreto) 
 Os traços de argamassa apresentam-se 
sempre na sequência: 
cimento : cal : areia : água (a/c) 
114 
1 : 2 : 8 
1 
2 
1 1 4 3 2 
5 8 7 6 
CIMENTO 
CAL 
AREIA 
115 
116 
117 
118 
 O ideal seria que os materiais fossem 
medidos em massa, pela maior precisão. 
Entretanto em obra isso é muito difícil, 
sendo mais usual os traços medidos em 
volume, usando padiola ou lata de 18L 
119 
 Um saco de cimento de 50kg tem 
aproximadamente 36L, se o traço esta 
sendo trabalhado em latas de18L, um 
saco equivale a duas latas de cimento 
 
 
 
120 
 Os materiais devem medidos secos e 
soltos 
 A areia antes de misturada deve ser 
peneirada, para retirar argilas, galhos e 
pedras grandes 
 A mistura das argamassas no local da 
obra pode ser feita manualmente ou com 
ajuda mecânica. 
121 
 A mistura manual deve ser feita recipiente 
fechado (madeira, metal ou plástico) para 
evitar perda de água e matérias finos 
 A mistura mecânica após terminada deve 
ser despejada em recipiente fechado 
(madeira, metal ou plástico) para evitar 
perda da gorda de cimento e 
ressecamento 
 
122 
123 
124 
 É recomendável para a argamassa 
dosada em obra misturar apenas a 
quantidade suficiente para 2h e 30min de 
aplicação, evitando que a argamassa 
endureça ou perca a plasticidade. 
 Para as argamassas industrializadas 
deve-se seguir as recomendações do 
fabricante 
 
125 
 Para argamassa dosada em obra com mistura 
manual: 
1. Medir primeiro o agregado (areia) e esparramar 
para formar uma camada de cerca de 12-15cm de 
altura; 
2. sobre essa camada de areia colocar os 
aglomerantes (cal hidratada e cimento); 
3. mexer até formar uma mistura homogênea, 
depois, amontoar a mistura, abrindo um espaço no 
meio para adição da água; 
4. adicionar e misturar a água aos poucos, evitando o 
excesso. 
126 
127 
 Para argamassa dosada em obra com 
mistura mecânica: 
1. Ligar a betoneira ou argamassadeira; 
2. colocar o agregado (areia); 
3. adicionar a metade da água; 
4. colocar os aglomerantes (cal hidratada e 
cimento); 
5. adicionar o resto da água, evitando sempre 
colocar em excesso; 
6. tempo de mistura: de 3 a 5 minutos. 
128 
 
129 
 Para argamassa industrializada com 
mistura manual: 
1. abrir a argamassa e colocar no recipiente de 
mistura; 
2. adicionar água aos poucos, evitando o 
excesso, e misturar manualmente, conforme 
indica o fabricante 
 
130 
131 
 Para argamassa industrializada com 
mistura mecânica: 
1. abrir a argamassa e colocar no recipiente de 
mistura; 
2. adicionar água aos poucos, evitando o 
excesso, e misturar mecanicamente, 
conforme indica o fabricante 
132 
133 
 NBR 13276: Argamassa para assentamento 
e revestimento de paredes e tetos – Preparo 
da mistura e determinação do índice de 
consistência 
 NBR 13277: Argamassa para assentamento 
e revestimento de paredes e tetos – 
Determinação da retenção de água . 
 NBR 13278: Argamassa para assentamento 
e revestimento de paredes e tetos – 
Determinação da densidade de massa e do 
teor de ar incorporado 
 
134 
 NBR 13279: Argamassa para assentamento 
e revestimento de paredes e tetos – 
Determinação da resistência à tração na 
flexão e à compressão 
 NBR 13280: Argamassa para assentamento 
e revestimento de paredes e tetos – 
Determinação da densidade de massa 
aparente no estado endurecido. 
 NBR 13281 Argamassa para assentamento 
e revestimento de paredes e tetos – 
Requisitos. 
135 
 NBR 13528: Argamassa para assentamento 
e revestimento de paredes e tetos – 
Determinação da resistência de aderência à 
tração. 
 NBR 15259: Argamassa para revestimento 
de paredes e tetos – Determinação da 
absorção de água por capilaridade e do 
coeficiente de capilaridade 
 NBR 14081 - Argamassa colante 
industrializada para assentamento de 
placas cerâmicas -Requisitos 
136 
 https://www.youtube.com/watch?v=xl5SaI
NdjOU 
 
137 
 
 
Dúvidas? 
 
138

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