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CONSTITUCIONAL AVANÇADO

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CONSTITUCIONAL AVANÇADO- AV1- QU ESTÕES 
1- Que stão d iscursiva. (Corrij a o tex to, transcre ve nd o o de f orma co rre ta ou se pre fe ri r 
apontando-l he os e rros evi de nte s de fo rma justifi cada: Que stão cesp e adaptada - 
201 5) Em se de de ação di reta de incons ti tuci o nalid ade , a legi timidade ati v a do 
cons el ho Fe de ral da ordem do s advogados do Bras il está li mitada a maté ri as que 
e nvo lv am i nte re sse s de advogados, dada a ex i gê nci a pel o STF. 
R: O gabarito e stá errado, conf orme a C F, Art. 1 03. Podem propor a ação direta de 
inconsti tuci onali dade e a ação de claratóri a de constitucional i dade : 
I - o Presi de nte da Re públi ca 
II - a Mesa do Se nado Fe de ral ; 
III - a Mesa da Câmara dos De putados; 
IV a Mesa de Asse mble ia Le gisl ativa ou da Câmara Le gisl ativa do Di stri to F e de ral; 
V o Gove rnador de Estado ou do Distri to Fede ral ; 
VI - o Procurador-G e ral da Repúbl i ca; 
VII - o Consel ho Fe de ral da Ordem dos Advogados do Brasi l ; 
VIII - parti do polí ti co com represe ntação no Congre sso Nacional 
IX - confe de ração si ndi cal ou e ntid ade de cl asse de âmbito nacional . 
Consel ho Fede ral da OAB é le gitimado unive rsal , não ne ce ssi tando, portanto, comprovar 
pe rtinê ncia te máti ca. O rol de le gi timados para proposi tura da ADI está TAXATIV AMEN TE 
previ sto na Carta Magna . 
2- V eja a se gui nte noti ci a: CN TE q ue sti ona lei fl u mi ne nse que ins ti tui ens ino rel i gi oso na 
rede públ i ca. Qu e é ‘ami cus cu riae ’? Pode mani fe star-s e o ‘ ami cus curi ae ’ em eve ntual 
audiê nci a p úbl i ca? 
R: - Não! O ami cus curi ae não pode se r parte no proce sso. 
- amicus curi ae, expressão latina que signi fi ca “amigo da corte” ou “ ami go do tribunal”, é a 
pe ssoa ou e nti dade estranha à causa, que vem auxi l iar o tri bunal , provocada ou 
voluntariame nte , ofe rece ndo escl are cime ntos sobre questõe s esse nci ais ao proce sso. 
- O STF ente nde que si m, o ami cus curi ae , pode se r auxil iar de ambas as parte s, ativa ou 
passi va, não pode ndo se r auxiliar dos dois no me smo processo, e ne m se r parte . 
3- V ide a se gui nte charge : 
Pe ns ando e m co ntrole de cons titucion ali d ade, re spond a: 
a) Trata- se de co ntrol e pre ve ntivo ou repre ssivo de consti tucional i d ade; 
R: No caso em que stão se trata de control e re pre ssi vo de consti tuci onali dade, pois a l e i já f oi promulgada e está ge rando efeitos. 
B) O obje to de con trole é nomodi n âmi co ou nomoe stá ti co? 
R: O obje to de controle nomoe stática ou material é causada pe l a incompati bi li dade 
da norma e ditada com as disposições do pode r constituinte. Como a 
inconsti tuci onali dade ocorre por de sr espei to ao di rei to positivo. Há uma 
incompatibil idade substantiva ou de co nteúdo com a Consti tuição. 
4- Corri j a o te x to, transcre ve ndo - o de fo rma correta ou se pref e ri r apontando- lh e os 
e rros ev identes de f orma j us tifi cada: Em re l ação aos po de res ex e cutivos, l e gi sl ati vo e 
j udi ci ári o e a Def ensori a P ublica, Jul gue o i te m a segui r. O defe ns or p úbli co ge ral da 
Uni ão te m l egiti mi d ade cons ti tuci o nal para a proposi tura de ação di re ta de i ncons t... 
R: O De f e nsor públi co- ge ral da Uni ão não te m le gitimidade Constitucional para a propositura 
da ação di reta de inconstitucionali dade e de ação de claratóri a de Constitucionali dade. 
O Def e nsor não está incluso no rol taxativo de corre nte na CF- 88, portanto, o que e le te m é 
capaci dade postulatóri a para agi r em nome de intere ssados le gitimados.
5- Encami nh ada a sanção da pre si dê n ci a da Re publica. Se con si de rasse o proje to e m 
apreço inconsti tuci o nal , o Pre si de nte da Re publ i ca pode ri a vetá -lo , e xercendo, ness e 
caso, control e pre ve n ti vo de consti tuci onali d ade ? Ju stifi que a re spos ta. 
R: Si m, se o Presi de nte da Re publi ca se achasse que o texto do proje to de lei fosse 
inconsti tuci onal poderi a ve tá-l o formalmente ou j uri di came nte, dessa forma e xe rce ndo um 
controle politico de constituci onali dade , e ntre tanto o Congresso nacional pode ria derrubar o ve to do Pre side nte da Re publica.

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