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ESTUDO DE CASO VERA ALTERADO

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CURSO SUPERIOR DE PSICOLOGIA
TEORIA DA PERSONALIDADE II
RESENHA DE ARTIGO
CASO VERA
 Orientador:
 Prof (º). Ms. Daniel Vargas Castro
4º SEMESTRE DE 2018
UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO
SÃO PAULO-SP / 2018
AUTORES (AS)
ADRIANA CAROLINE BALDUINO FERREIRA – RGM: 16752791
ANA LÚCIA CARVALHO DA SILVA HORA – RGM: 16771991
DIANA BELTRAN - RGM: 16721535
EDINÉIA NEVES CORREIA NOQUEIRO - RGM: 17039843
ELOA DA SILVA ALVES – RGM: 16895932
GRACE KELLY P BALDUINO - RGM: 16783964
JOYCE PINHEIRO DE ARAÚJO – RGM: 16854578
MAGDA LOPES COELHO – RGM: 16888898
SALVADOR SOUZA PINTO - RGM: 16832922
CURSO SUPERIOR DE PSICOLOGIA
TEORIA DA PERSONALIDADE II
RESENHA DE ARTIGO
CASO VERA
Trabalho que compõe pesquisa e exposição do Artigo “Caso Vera” como parte integrante das Avaliações do semestre, da disciplina de Teorias da Personalidade II, no 4º semestre do curso de Psicologia, da Universidade de São Paulo – INICID.
 Orientador:
 Prof.(º). Ms. Daniel Vargas Castro
UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO
SÃO PAULO - 2018
SUMÁRIO
RESUMO.................................................................................................3
INTRODUÇÃO........................................................................................4
RESENHA...........................................................................................5 a 7
CONSIDERAÇÕESFINAIS.................................................................8 a 9
PARECER DO GRUPO...............................................................................................11
REFERÊNCIAS..............................................................................12 a 13
 
ANEXOS E APÊNDECES...................................................................................14
 RESUMO
O texto visa a demonstrar como a falta de conhecimento e de vivência dos diversos fundamentos dos enfoques fenomenológico-existenciais pode dificultar ou mesmo impedir o sucesso na prática do psicoterapeuta iniciante. De início, são feitas uma descrição e uma análise de alguns processos psicoterápicos de uma mesma cliente, acompanhada por diversos estagiários supervisionados pelo autor do artigo ao longo de três anos, apontando certos equívocos atribuídos às referidas limitações do aprendiz de psicoterapeuta. Em seguida, os dilemas e os conflitos do psicoterapeuta iniciante são discutidos, propondo sugestões para dar conta de tal situação. Finalmente, são apresentados alguns dos seus temas, a sua origem diversificada e parte dos múltiplos significados de uma orientação fenomenológico-existencial, apontando algumas de suas contribuições e aplicações à prática psicoterápica. (Georges Daniel Janja Bloc Boris)
Palavras-chave: Psicoterapia fenomenológico-existencial; Supervisão; Estudo de Caso.
INTRODUÇÃO
Este artigo apresenta uma análise reflexiva muito interessante, sobre o enfoque fenomenológico-existencial do psicoterapeuta iniciante, pois nele são apresentados seus impasses, considerações, dilemas e conflitos. Além de mostrar claramente como uma carência teórica e técnica do psicoterapeuta iniciante, pode adotar posturas inadequadas e inseguras diante dos atendimentos. 
Através dos conceitos de Georges autor deste artigo, que a ausência de realização de seu próprio processo psicoterápico pessoal, gera uma grave situação e repercussões preocupantes no que diz respeito ao atendimento da cliente.
Georges Daniel Janja Bloc Boris, que nos trás o “Caso Vera” na época, professor e supervisor de estágio em Gestalt-Terapia do Serviço de Psicologia Aplicada (SPA), clínica-escola da Universidade de Fortaleza, que era o antigo Núcleo de Serviços de Psicologia Aplicada (NUSPA) onde a “Vera” fez o tratamento por algum tempo por vários alunos do curso de psicologia no ultimo ano. 
O objetivo deste artigo é demonstrar, a partir da ilustração de um caso clínico, acompanhado por ele através da supervisão de diversos processos psicoterápicos realizados por meus ex-estagiários com uma mesma cliente, como o parco conhecimento e a falta de vivência do diversificado enfoque fenomenológico-existencial dificultam ou mesmo impedem a boa condução da prática do psicoterapeuta iniciante.
O que ele apresenta, inicialmente, são uma descrição e uma análise de um período de mais de três anos, entre 1989 e 1992. (Georges Danie
RESENHA
Com relação à cliente Vera, que a considero uma pessoa bastante persuasiva, convincente, que cria muitas expectativas e atribuição a si mesma e aos outros, ela com isso, consegue "por" a psicoterapeuta estagiaria em julgamento e em dúvida quanto ao seu atendimento, chegando assim a uma cobrança que a faz achar em determinados momentos inadequada. A partir dai começam atitudes personalistas por parte da estagiária em resposta as diversas contestações da cliente, passando a expor suas frustrações e impressões sobre Vera. Ocorrem sentimentos transferenciais e contratransferências, atitudes emocionais que revelam a ideia que a psicoterapeuta tem da cliente.
 Em virtude dessas atitudes incompatíveis da estagiária, Vera continua com os mesmos pensamentos de dúvida, punição, frustração, e como se relata no decorrer dos atendimentos ela se "tranca" ainda mais, aumentando suas expectativas por alguém que veja suas dificuldades e a ajude.
 Acredito que vários motivos desencadearam o fracasso desta terapia como por exemplos:
As diversas trocas de estagiária, fazendo com que Vera se sentisse irritada, por ter que começar tudo de novo.
Diversas vezes em que a cliente "corta" a psicoterapeuta, interrompendo-a quando a mesma tenta transmitir alguma visão, dizendo não querer ouvi-la para não ser "mexida" Conforme é relatado no texto. A meu ver ela demostra medo de ser manipulada pela estagiária e se bloqueava.
Ela por muitas vezes demonstrava não confiar na psicoterapeuta. Acredito que isso também ocorria devido às trocas de estagiário.
Há momentos em que a psicoterapeuta reflete que se sente julgada. Ela assume para si as atribuições onipotentes da cliente.
Vera afirma estar se sentindo atraída pela psicoterapeuta devido ter sentimentos semelhantes pela garota que afirma gostar. Deveria haver um posicionamento da estagiária quanto a isso, e na verdade não houve.
Vera põe em dúvida a capacidade da estagiária, pois a mesma ainda é uma estudante, novamente lhe falta à confiança necessária para expor suas frustrações à psicoterapeuta. Entendo que isso impossibilita a atuação do profissional, entretanto, caberia ao mesmo se "por" na questão e aniquilar a falta de confiança de sua cliente.
A aceitação da psicoterapeuta de se sentir mal e errada para o determinado atendimento, pois a estagiária ouve a crítica e ocorre um silêncio, "como quem cala consente".
Vera pede diversas vezes que a estagiária entre com as técnicas, a terapeuta atende as exigências da cliente, (Demonstrando ser de fácil manipulação).
A estagiária põe questionamentos duvidosos na cliente, com relação a sua família, (aumentando equivocadamente este grau de dificuldade de Vera).
A psicoterapeuta estagiaria responde perguntas da cliente sobre seus atendimentos futuros, e confirma que não esta conseguindo ajuda-la. Sendo assim, ocorrem desabafos emocionais indevidos.
A estagiária questiona a possibilidade de aproximação alheia, pois a cliente não demonstra qualquer sentimento, revelando apatia e padronização emocional. Assim, ela sugere que Vera diminua suas expectativas, sua ansiedade e tensão, favorecendo sua fluidez e seu sucesso. Ela pede estes quesitos à cliente, mas em momento algum revela como aplicá-los.
Sugere a cliente um cursinho, para que a mesma conheça novas pessoas, isso impede que Vera encontre por si mesma uma melhor alternativa.
A psicoterapeuta evita contatos com conteúdos emocionais difíceis da cliente, elatenta fugir dos problemas demonstrando fragilidade na questão de ajudar Vera a resolvê-los.
A estagiária reflete como a cliente gostaria de ser, induzindo-a adotar um comportamento sexual, ou seja, não cabe ao psicoterapeuta colocar este tipo de comportamento.
A psicoterapeuta no decorrer dos atendimentos se auto avalia: Sentimento de preocupação, insegurança, sente-se só, teme o desconhecido.
Em outro momento revela que Vera é uma pessoa confusa, o que lhe incomoda, pois não sabe se isto se trata de uma dificuldade sua isso demonstra a falta de psicoterapia pessoal da estagiária.
Novamente ocorre por parte da psicoterapeuta uma auto avaliação, reconhecendo sua dificuldade de lidar com a "estupidez" da cliente, ficando "cheia de estar com ela, irritada e exaurida de ouvir suas prepotências”. Reação contratransferência reveladora da dificuldade de dar continência às atitudes da cliente e da ausência de um trabalho psicoterápico com as próprias emoções.
Ocorrem embates confrontadores, ocasionando o total desperdício da sessão.
Vera tem impressões de que a psicoterapeuta não entende nada do que ela fala, e de fato, a mesma não se interessava em confrontar, conferir, mostrando não se importar, e na verdade ela parece se espantar com as atitudes da cliente.
Em seus relatórios a estagiária mostra desconsideração com as intensas vivências emocionais da cliente.
Ocorrem muitas tentativas de terapias sem sucesso com Vera. Acredito que essas mudanças deixavam a mesma com expectativas frustradas de que a partir de então começasse a haver melhoras.
Vera tenta mais alguns atendimentos no NUSPA, mas devido as suas faltas foi desligada e por fim desiste.
CONCLUSÃO
À guisa de conclusão: conseqüências para a prática psicoterápica.
Os psicoterapeutas fenomenológico-existenciais buscam descobrir novamente o homem em sua relação pessoal com o mundo e favorecer a revelação dos sentidos que o mundo adquire para ele. Para tanto, acreditam que a pessoa e seu mundo constituem uma totalidade estrutural e unitária, expressa através da articulação das palavras "ser- no-mundo". Portanto, “o mundo é a estrutura de relações significativas em que existe uma pessoa e em cuja configuração toma parte. Assim, o mundo abarca os eventos do passado que condicionam minha existência e toda a imensa variedade de influências determinantes que atuam sobre mim” (MAY, 1958b, p. 85). Neste sentido, podemos concluir que o homem, como ser-no-mundo, é influenciado por suas experiências passadas, mas, também, pelos eventos atuais e pelas expectativas em relação a seu futuro, sendo capaz de interferir sobre suas condições de vida, ou seja, de utilizar seu potencial de transcendência da situação imediata para construir seu projeto.
Para compreender o ser humano na civilização ocidental, o psicoterapeuta fenomenológico-existencial deve enfrentar dois importantes obstáculos: a ênfase comum e exagerada à técnica e a tendência fácil e corriqueira de considerar o homem como um objeto manipulável, analisável e mensurável:
a teoria existencialista sustenta exatamente o contrário, a saber que a técnica segue a compreensão. A tarefa substancial e a responsabilidade do terapeuta consistem em compreender o paciente como um ser e como um ser-no-mundo. Todos os problemas técnicos estão subordinados a essa compreensão; sem ela, os recursos técnicos são impertinentes no melhor dos casos, e no pior um procedimento para sistematizar a neurose [...]. Isto não é desmerecer os méritos de uma técnica disciplinada, mas dar- lhe a perspectiva que necessita (MAY, 1958b, p. 105).
Se, por um lado, o enfoque fenomenológico-existencial não é um modelo de psicoterapia intuitivista, à mercê das percepções, sensações e “insights” do psicoterapeuta, da mesma forma, não é, também, uma abordagem teoricista, mecanicista ou tecnicista. Suas proposições podem suscitar algumas aplicações à prática psicoterápica:
Trata-se menos de desenvolver um arcabouço teórico e técnico que dê conta das várias situações por que pode passar o ser humano, mas de uma atitude compreensiva das condições da existência humana;
Apesar da existência de uma grande variedade de técnicas, parte, antes de tudo, dos dados de existência ou da situação concreta que se constrói na relação entre psicoterapeuta e cliente. O uso das técnicas deve ser flexível para poder variar conforme a situação, o cliente e a fase do processo psicoterápico;
As técnicas necessariamente devem derivar do contexto imediato da relação psicoterápica, sendo construídas com a cooperação do cliente, nunca como propostas pré-elaboradas pelo psicoterapeuta;
Apesar do reconhecimento das representações simbólicas (transferência e contra-transferência) das figuras do psicoterapeuta e do cliente, a compreensão fenomenológico-existencial da relação psicoterápica atribui importância significativa à presença real de ambos os parceiros como pessoas. Entretanto, é necessário, ainda, o desenvolvimento de um método que abranja as representações simbólicas a partir do próprio enfoque fenomenológico-existencial;
Finalmente, a abordagem fenomenológico-existencial se caracteriza pelo compromisso, não apenas com algo vagamente bom ou eticamente aconselhável, mas como um pré-requisito necessário para buscar os sentidos da existência do cliente. É inegável o poder do psicoterapeuta sobre aqueles que o buscam. O uso deste poder deve ser comprometido com o serviço ao cliente, não para satisfazer seus desejos - e, muito menos, os do psicoterapeuta - mas para favorecer a conscientização dos desejos do cliente
PARECER DO GRUPO.
Em relação ao caso Vera, tivemos ás seguintes impressões; alguns estagiários do NUSPA não estavam devidamente preparados para atender a paciente Vera, que trazia uma série de queixas em relação aos pais que não davam atenção, não se sentia bem em sua cidade, buscava mudanças na sua vida que parecia estar estagnada, queria revelar sua homossexualidade, onde é perceptível que ela própria tinha dificuldades em aceitar-se. 
Devido a todas essas queixas trazidas por Vera, e a falta de experiência técnica e teórica, os estagiários não souberam tratar o caso de Vera como seria necessário, faltando empenho com a paciente, compromisso com a instituição, falta de tratamento psicoterapeuta (para os estagiários), o que acarretou em varias situações de transferência e contra transferência e a falta de vinculo com a paciente.
Acreditamos que faltou um olhar mais experiente, como por exemplo, o do supervisor dos estagiários, que ao nosso olhar se tornou ausente nesse caso. Observando a queixa que ela trás, onde relata a falta de atenção dos pais, e posteriormente queixa-se de ter que contar sua historia pela 5º (quinta) vez. Acreditamos que se ele tivesse observado mais atentamente esse atendimento, poderia ter dado continuidade sendo na NUSPA ou em algum outro centro de atendimento que tivesse profissionais preparados e pudessem dar continuidade ao tratamento sem essa troca constante de profissionais dando-a devida atenção, e assim ajuda-la a continuar o processo psicoterapêutico. 
REFERÊNCIAS
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Recebido em: 27/02/2007
Aceito para publicação em: 12/02/2008
Endereço eletrônico: geoboris@uol.com.br
Acompanhamento do processo editorial: Ariane P. Ewald
Notas
* Psicólogo, Mestre em Educação e Doutor em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC).
1 Evidentemente, o nome da cliente não é Vera. Por motivos éticos, sua identificação foi preservada.
ANEXOS E APENDECES

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