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PEDRO é empregado da FÁBRICA S.A., com jornada contratual de 8 às 18 horas, com duas horas de intervalo intrajornada, de segunda a sexta-feira. PEDRO ajuíza ação trabalhista em face do empregador, postulando horas extras, sob a alegação de que, às 18 horas, era obrigado a ¿bater o ponto, mas tinha de voltar ao posto de trabalho, no qual laborava até às 22 horas. A FÁBRICA S.A. apresenta contestação, argumentando que devem prevalecer os cartões de ponto, que consignam 18 horas como o horário de saída, não fazendo jus a horas extras. O juiz, após analisar todas as provas, dentre elas a documental e a testemunhal, se convenceu de que deve prevalecer a alegação do trabalhador e não os cartões de ponto. Neste caso, o juiz aplicará o princípio: princípio da continuidade da relação de emprego; princípio da irredutibilidade salarial. princípio da integralidade salarial; princípio da primazia da realidade; princípio da isonomia; 2a Questão (Ref.:201607528589) Pontos: 0,1 / 0,1 São características da relação de emprego, exceto: subordinação pessoalidade onerosidade eventualidade habitualidade 3a Questão (Ref.:201608013847) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre o trabalhador doméstico e de acordo com a Lei Complementar Nº 150/2015, analise as alternativas abaixo e assinale a alternativa correta: I ¿ Considera-se empregado doméstico, assim considerado aquele que presta serviços de forma contínua, subordinada, onerosa e pessoal e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial destas, aquele que trabalha por mais de 3 (três) dias por semana, na mesma residência. II- É correto afirmar que a duração normal do trabalho doméstico não excederá 8 (oito) horas diárias e 44 (quarenta e quatro) semanais, mesmo horário aplicado ao trabalhador rural. III- É plenamente possível, por comando legal, a contratação de trabalhador doméstico a modalidade do regime de tempo parcial e após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias. IV- É possível, na relação de trabalho doméstico, às partes, mediante acordo escrito entre estas, estabelecer escala de revezamento de 12 X 36 horas, observados ou indenizados os intervalos para repouso e alimentação. V- É correto afirmar que caso o empregado resida no local de trabalho, o período de intervalo poderá ser desmembrado em 2 (dois) períodos, desde que cada um deles tenha, no mínimo, 1 (uma) hora, até o limite de 4 (quatro) horas ao dia. Somente são falsas as alternativas II e V. Todas as alternativas são corretas. Somente a alternativa V está errada. Somente estão corretas as alternativas I e II. Somente estão corretas as alternativas III e IV. 4a Questão (Ref.:201607866791) Pontos: 0,1 / 0,1 (TRT 15ª R 2013 Analista Judiciário) Regis é empregado da empresa FGF Ltda.. Regis presta serviços, durante a mesma jornada de trabalho, para a empresa empregadora e para a empresa FTT Ltda., empresa esta integrante do mesmo grupo econômico da empresa FGF Ltda.. De acordo com entendimento sumulado do Tribunal Superior do Trabalho, em regra, a prestação de serviços de Regis para a empresa FGF Ltda. e para a empresa FTT Ltda., durante a mesma jornada de trabalho, não configura a coexistência de dois contratos de trabalho. caracteriza a coexistência de dois contratos de trabalho em razão da simultaneidade na prestação de serviços. só caracteriza a coexistência de dois contratos de trabalho, se Regis trabalhar mais de vinte horas semanais para a empresa FTT Ltda, havendo controle de horário. só configura a coexistência de dois contratos de trabalho, se Regis receber ordens direta de superior hierárquico contratado pela empresa FTT Ltda, bem como houver controle de horário. só configura a coexistência de dois contratos de trabalho, se Regis trabalhar mais de vinte e cinco horas semanais para a empresa FTT Ltda, havendo controle de horário. 5a Questão (Ref.:201607866778) Pontos: 0,1 / 0,1 À luz da CLT e da jurisprudência do TST, assinale a opção correta acerca de grupo econômico. A prestação de serviços a duas empresas do mesmo grupo econômico impede sempre a existência de dois contratos de trabalhos distintos. A existência de grupo econômico não é permitida em nossa legislação. Uma vez configurada a existência de grupo econômico, serão, para os efeitos da relação de emprego, subsidiariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas. Somente se configura grupo econômico se houver identidade de atividades entre as empresas. A prestação de serviços a mais de uma empresa do mesmo grupo econômico, durante a mesma jornada de trabalho, não caracteriza a coexistência de mais de um contrato de trabalho, salvo ajuste em contrário.
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