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Universidade Paulista
Ciência da Computação
Trabalho de Telecomunicações
Aluno
Brasília
Novembro de 2016
Redes Orientada a Conexão
Desde seu início, as rede de comunicação vem sendo tabu entre as pessoas que admitem sob redes sem conexão(data gramas) e as pessoas que admitem sob redes orientadas a conexões(telefonia), onde é investido esse segundo tipo de tecnologia para facilitar o uso de recursos como espaço no buffer e capacidade da CPU do roteador, há o fato das empresas cobrarem pelo tempo de conexão, mas o que chama a atenção é a internet entrando nesse tipo de conexão a fim de fornecer mais qualidade no serviço para áudio e vídeo. Por isso vamos abordar algumas redes orientadas a conexão.
 X.25 -Considerada a primeira rede pública de dados, foi desenvolvida na década de 70, onde o serviço telefônico era um monopólio em todos os lugares, e as empresas de telefonia aguardavam o surgimento de uma única rede de dados por país. Para poder ser utilizado o computador estabelecia uma conexão com o computador remoto, isto é, fazia uma chamada telefônica. Este tipo de conexão recebia um número de conexão o qual seria usado em pacotes de transferência de dados, sendo muito simples estes pacotes consistindo em um cabeçalho de 3 bytes e até 128 bytes de dados operando por cerca de mais de uma década com relativo sucesso;
Frame-Relay- Em meado da década de 80, as redes X.25 foram sendo substituídas em grande parte por um novo tipo de rede chamado Frame-Relay, cuja a vantagem era o fato de ser uma rede orientada a conexões sem controle de erros e nenhum controle de fluxo. Isto o tornava semelhante a uma LAN. De área externa, facilitando a interconexão desta rede em vários escritórios de uma empresa. Desfrutando de um modesto sucesso e ainda sendo implementado em alguns lugares;
ATM (Asynchronous Trasfer Mode) - Eleita a mais importante, o ATM recebeu este nome, pelo fato de no sistema de telefonia, a maioria das transmissões ser síncrona (sendo vinculada a um relógio que mantem o sincronismo), mas não o ATM. Surgiu em meados dos anos 90 junto com a revoluções tecnológicas da época. Seu objetivo era resolver todos os problemas de redes e telecomunicações do mundo, mesclando voz, dados, televisão a cabo, entre outros porem isto não aconteceu de imediato causando burburinhos se era ou não confiável sua utilização. Provando sua eficiência e tendo mais sucesso que o OSI, é mais amplamente utilizado dentro do sistema de telefonia, com frequências a fim de mover protocolos IP;
MPLS (Multiprotocol Label Switchming) - É um protocolo de roteamento baseado em pacotes rotulados, onde cada rótulo representa um índice na tabela de roteamento do próximo roteador. O seu objetivo não é o de ser conectar diretamente a sistemas finais, ao invés disto ela é uma rede de trânsito, transportando pacotes entre postos de entrada e saída. O nome dado de multiprotocolo se dá por ser utilizado em qualquer protocolo da camada 3, apesar se todo foco está voltado no uso do MPLS com IP;
PHD/SDH
Os sistemas de transmissão baseados em fibra óptica utilizados antigamente nas redes de telefonia pública usavam tecnologias proprietária na sua arquitetura, nos formatos de multiplexação, no software e no hardware, possuindo procedimentos de manutenção diferenciados. Os usuários desses equipamentos solicitaram ao mercado fornecedor que desenvolvessem uma padronização de equipamentos de diferentes fornecedores numa mesma rede. As tecnologias SDH (Synchronous Digital Hierarchy) e PHD (Plesiochronous Digital Hierarchy), segundo o modelo de plexacao TDM (multiplexação por divisão no tempo).
O padrão PDH de transmissão de sinais foi concebido para a arquitetura de multiplexação assicrona.cada canal multiplexado opera de forma psiócrona, ou seja, com um relógio que ao é sincronizado com os relógios dos outros canais apesar de ser nimiamente idêntico dentro dos limites estabelecido por normas. O padrão mais utilizado é o PDH Europeu, adotado na maior parte do mundo. Inclusive no Brasil. A sincronização ocorre pelo equipamento multiplex através de justificação positiva (inserção de bits), após a sincronização os canais são multiplexados por intercalarmente bit a bit compondo o quadro (fram) da hierarquia PDH.
O padrão SDH utiliza sinais de transmissão para arquitetura síncrona. Cada canal operando com um relógio sincronizado com os relógios dos outros canais. Este sinal também transposta os diferentes tipos de sinas PDH através do quadro (frame) padronizado denominado STN-N (Synchronous Trasport Module), usado tanto para sinais elétricos como para sinais óptico.Em cada quadro (frame) contém um cabeçalho (overhead) com informações de controle e gerenciamento do quadro e de seu ributários e a carga útil (payload) com os tributários propriamente ditos tendo tamanho padrão para cada hierarquia.
Tipos de Satélites
Satélites é o nome dado aos corpos celestes que giram em torno de planetas pela força da gravidade, podendo ser naturais como a Lua ou artificiais produzidos pelo homem e colocados na orbita de um planeta, de outro satélite ou do Sol. Desde de seu primeiro lançamento, os satélites artificiais facilitam a comunicação através de sinais como de tv, rádio, telefone entre outros e são diferenciados por tipos e orbitas que abitam. Seus tipos são:
LEO (Low Earth Orbit) abaixo dos 2000km;
 MEO (Medium Earth Orbit) entre 5000km e 15000km;
HEO (high Earth Orbit) a partir de 20000km (onde se incluem os satélites geoestacionários-GEO).
Os satélites LEO e MEO, por estarem em orbitas próximas à terra, precisam viajar em uma velocidade superior à de rotação da terra, não possuindo, portanto, cobertura fixa. Sua orbita pode ser tanto circular como elípticas, dependendo da necessidade do projeto a ser executado, pois as orbitas elípticas fazem com que o satélite passe mais tempo sobre uma determinada região, facilitando e ampliando o tempo de comunicação entre satélites e a estação terrestre.
Os satélites GEO, denominados assim por ser encontrarem em uma orbita sobre o equador de tal forma que o satélite tenha um período de rotação igual ao do nosso planeta Terra, ou seja, 24 horas. Como a velocidade angular de rotação sendo igual, dá impressão de que o satélite em relação a Terra fique parado. Para que fique orbita geoestacionária sua velocidade deve atingir pelo menos 28.800km/h com altitude de 36.000km de altitude posicionado em cima do equador.
Os satélites GEO possuem uma vantagem de abranger uma área de cobertura muito maior do que as dos satélites LEO e MEO. Em contrapartida, a elevada altitude provoca um retardo de aproximadamente 0,5 segundo no sinal, provocando problemas mais complexos em protocolos de verificação e correção de erros de dados, onde a todo instante um sistema de transmissor interrompe a comunicação de dados para aguardar a resposta do sistema receptor de que há erro de dados enviado.
A comunicação via satélite é ideal para uma comunicação para localidades remotas ou quando se deseja a recepção em áreas geográficas, mas para sua implementação devemos avaliar seu custo, o tempo de implementação, o serviço que este irá oferecer e ficarmos atentos a casos de atraso de sinal, interrupções e pesquisarmos outros meios que forneçam o mesmo serviço com maior confiabilidade, velocidade e menor custo dei implementação.

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