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TRABALHO2 QUIMICA PRATICA definitivo

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PROPRIEDADES DE SUBSTÂNCIAS IÔNICAS E MOLECULARES
QUÍMICA GERAL PRÁTICA
Professor: Dr Cláudio Benite
ALUNAS: Keyla Antônia Batista de Miranda Souza, Juliana Pereira de Souza, Sara Rodrigues Ferreira, Victoria Bomfim Barros, Cecília Rodovalho Gonçalves
Goiânia, 18 de abril de 2018
INTRODUÇÃO 
Quase todas as substâncias encontradas na natureza, resulta da combinação de átomos e/ou íons de um mesmo elemento químico, ou de elementos diferentes. Quando dois ou mais átomos ou íons interagem entre si, dizemos que entre eles se estabeleceu o que chamamos de ligação química.
Para melhor compreensão, dos experimentos que foram abordados em laboratório, é necessário entender que as ligações químicas são forças que unem átomos, formando moléculas, agrupamento de átomos ou sólidos iônicos. Um exemplo comum da ligação química, é a água (H2O) que é formada por ligação covalente.
 As propriedades físicas dos compostos iônicos e moleculares, como seu ponto de fusão e ebulição, assim como a condutividade elétrica quando dissolvidos, serão importantes para entender as características individuais dos reagentes apresentados posteriormente.
Os experimentos têm como objetivo identificar características dos compostos iônicos e moleculares que possam ser condutoras de energia, quais das substâncias atingirão os resultados primeiramente, comparados entre eles, e os motivos pelos quais foi observado tal resultado, como também o motivo pelo qual não se obteve efeito nenhum.
MATERIAIS E MÉTODOS
LISTA DE MATERIAIS UTILIZADOS:
Pipeta graduada
Proveta graduada
Bastão de vidro
Béquer
Pera
Condutivímetro
Pisseta com água destilada
Ácido acético 1mol/L
Hidróxido de amônio 0,5 mol/L 
Água de torneira
Lâmpada incandescente
Eletrodos
 2.2 MÉTODOS
Procedimento Experimental A
Medidas Qualitativas e Quantitativas da Condutividade de Soluções
- Para se obter uma medida quantitativa foi utilizado um condutivímetro, que é um instrumento de laboratório utilizado para medir a condutividade de amostras. 
- Para se obter uma medida qualitativa, mergulhou-se os dois eletrodos de cobre, previamente limpos, lavados e secos, de modo que impurezas não alterassem a condutividade elétrica da água. Depois foi conectada a fonte de corrente e a condutividade elétrica da água foi verificada usando a intensidade da luz emitida pela lâmpada como parâmetro, de modo que quando a luminosidade da lâmpada enquanto os eletrodos estão em curto circuito tinha um valor igual a 10, usando esse tipo de medição foram estimados os valores para cada caso.
- Em seguida foram realizados os seguintes experimentos para medir a condutividade de cada uma das soluções listadas a seguir:
Adicionou-se 30 mL de água destilada em um béquer, no qual foram inseridos os eletrodos do dispositivo. A água destilada foi utilizada em razão de não possuir minerais.
O experimento acima foi repetido utilizando água da torneira. Em ambos os casos houve a observação do mostrador do condutivímetro e da lâmpada.
Adicionou-se ao béquer contendo água uma ponta de espátula de sacarose, agitando até a dissolução completa do sólido. A condutividade da solução foi medida. 
Foi transferido 30 mL de uma solução 1,0 mol/L de ácido acético (CH3CO2H) para um béquer de 100 mL, em que a condutividade foi medida. Essa solução foi reservada.
O procedimento acima foi repetido, só que usando uma solução de hidróxido de amônio (NH4OH) 1,0 mol/L
As soluções obtidas nos procedimentos 4 e 5 foram misturadas e a luminosidade da lâmpada foi verificada. Os resultados obtidos foram comparados com os demais resultados.
Repetiu-se o procedimento utilizando cloreto de sódio (NaCl) 0,1 mol/L, que é ionizado em contato com a água. Assim como nos outros procedimentos a luminosidade da lâmpada foi observada.
O béquer foi lavado com água, secado e foi transferido um volume de ácido acético glacial (anidro) suficiente para cobrir cerca de 0,5 cm da extremidade dos eletrodos de cobre. A condutividade foi medida. Em seguida foram feitas diferentes medições enquanto era adicionada água destilada, em porções de 5 ml, com agitação constante. Esse resultado foi comparado ao resultado do procedimento 4. No decorrer do procedimento um maior cuidado foi tomado, em razão do ácido acético glacial ser corrosivo.
Procedimento Experimental B
Condutividade em Função da Concentração de Eletrólitos
Com o auxílio de uma proveta foram adicionados aproximadamente 12 ml de uma solução de ácido acético 1 mol/L e 40 ml de água destilada a um béquer de 100 ml. A solução foi agitada com um bastão de vidro e a condutividade foi medida e seus valores anotados.
Com uma pipeta graduada, adicionou-se 3 ml de uma solução de hidróxido de amônio 1 mol/L ao béquer contendo a solução previamente preparada no item anterior. Essa solução foi agitada com um bastão de vidro e a condutividade foi medida.
O procedimento 2 foi repetido até ser atingido 24 ml de solução de hidróxido de amônio. Os valores foram anotados e estão apresentados no gráfico apresentado na discussão.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
MEDIDAS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DA CONDUTIVIDADE DE SOLUÇÕES.
Observou-se que a água destilada não conduz eletricidade para acender a lâmpada incandecente utilizada no experimento por não conter a presença de íons, elementos com cargas. Em contrapartida, a água recolhida da torneira há sais presentes, porém não foi capaz de acender a lâmpada por ser insuficiente a quantidade de cargas e condutividade fornecida para uma lâmpada de tal tamanho.
Logo em seguida, na solução de água com sacarose, observou-se que a lâmpada ainda não acendia por ser uma substância molecular, ou seja, não possui cargas disponíveis para gerar a eletricidade necessária. Já na utilização do ácido acético, com concentração de 1,0 mol/L e volume de 30 mL, a lâmpada acendeu porque o ácido possui a capacidade de ionizar em água, liberando o íon H+, em que a concentração também foi importante para esse resultado.
Na solução de hidróxido de amônio, com concentração de 0,5 mol/L e volume de 30 mL, ocorre a dissociação do hidróxido que possui as cargas NH4+ e OH- que gera condutividade elétrica e acende a lâmpada.
Ao misturar as soluções de hidróxido de amônio (0,5 mol/L e 30 mL) com a de ácido acético (1,0 mol/L e 30 mL), a lâmpada também acendeu. Era esperado, nessa etapa do procedimento, que não acendesse pois ambas as soluções deveriam ter a concentração de 1,0 mol/L, entretanto a do hidróxido não possuía o que o tornava o reagente limitante, e o ácido acético o reagente em excesso e porque o produto formado pela mistura das soluções forma o acetato de amônio, que é uma molécula que ioniza muito pouco�. Por conta das diferenças de concentração encontradas, o excesso de ácido acético ionizava e liberava H+ e ainda havia o produto (acetato de amônio) dissociando aos poucos, influenciando na concentração de cargas disponíveis e da condutividade presente.
No experimento seguinte, em que foi utilizado a solução de cloreto de sódio, com 0,1 mol/L e 30 mL, observa-se que a lâmpada acende e concluímos que, por ser um sal, há grande dissociação e condutividade gerada pelas cargas dos íons Na+ e Cl-. 
Na última etapa do experimento, em que colocamos um volume da solução de ácido acético (1,0 mol/L) e fomos medindo gradativamente, em que a primeira medição de condutividade foi somente da solução, observou-se que a lâmpada acendia, como o esperado devido a ionização da molécula. Porém, ao acrescentarmos água destilada gradativamente, de 10 em 10 mL, pôde ser visto que houve a diminuição da intensidade em que a luz estava sendo emitida por haver a redução de cargas presentes na solução analisada.
CONDUTIVIDADE EM FUNÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE ELETRÓLITOS.
Nesse experimento, ao irmos adicionando gradativamente os 3 mL de hidróxido de amônio (0,5 mol/L) na solução de ácido acético (1,0 mol/L) e água destilada, fomos observando o acréscimo da condutividadeaté 21 mL. Quando foram adicionados 24 mL de hidróxido, observamos o decaimento da condutividade, pois a reação entre o hidróxido e o ácido começava a acontecer e, consequentemente, neutralizar por seus produtos serem água e acetato de amônio que, já como dito anteriormente, possui uma baixa ionização e condutividade. O comportamento da reação pode ser observado no gráfico abaixo.
Além disso, observamos que a temperatura da solução aumentava conforme aumentávamos a quantidade de hidróxido de amônio, caracterizando uma reação exotérmica.
CONCLUSÃO
No primeiro experimento realizado pela professora percebemos que a lâmpada só acendia em águas com sais presentes ou na mistura de ácido e base por serem eletrólitos, água destilada não conduz eletricidade para acender a lâmpada incandescente utilizada no experimento por não conter a presença de íons, elementos com carga, assim como na água de torneira e na mistura de água com sacarose, já no experimento de ácido acético de concentração 1mol/L conseguiu acender a lâmpada por liberar cargas elétricas ionizando a água, com o hidróxido de amônio, com concentração de 0,5 mol/L, ocorre a dissociação do hidróxido que possui as cargas NH4+ e OH- que gera condutividade elétrica e acende a lâmpada. 
Com as misturas do ácido com o hidróxido conseguiu acender facilmente pois a mistura de ácido e bases, duas substâncias eletrolíticas com concentrações diferentes haveria liberações de íons H+, no que foi utilizado o ácido acético com a concentrações igual a antes e cloreto de sódio com concentração de 1mol/L, pois como dito antes ambas são soluções eletrolíticas; na última etapa do experimento foi colocado o ácido e aos poucos foi se acrescentando água destilada e com isso percebemos que a luz da lâmpada ia diminuindo conforme era acrescentado água destilada por estar acontecendo uma redução de cargas presentes.
No segundo experimento foi feita para analisarmos a diferença de condutividade de acordo com a concentração, e concluímos que até 21ml de hidróxido de amônia a condutividade ia aumentando conforme acrescentávamos 3ml, mas ao chegarmos na medida de 24ml a condutividade teve uma leve diminuição já que a reação entre o hidróxido e o ácido estava ocorrendo e, consequentemente, neutralizando seus produtos, gerando assim uma baixa ionização e condutividade.
REFERÊNCIAS
FICHA DE INFORMAÇÃO DE PRODUTO QUÍMICO. Disponível em <http://sistemasinter.cetesb.sp.gov.br/produtos/ficha_completa1.asp?consulta=NAFTALENO>. Acesso em: 07 de abril de 2018.
TABELA DE DENSIDADE DOS MATERIAIS. Disponível em <http://www.euroaktion.com.br/Tabela%20de%20Densidade%20dos%20Materiais.pdf>. Acesso em: 07 de abril de 2018.
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9 ed. Prentice-Hall, 2005.
� C2H4O2 + NH4+OH- ( C2H7NO2 + H2O

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