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Instituição: Universidade Cruzeiro do Sul Polo Caraguatatuba/Centro Universitário Módulo Curso: Letras - Português/Espanhol Aluna: Maria Tereza Albuquerque Silva RGM: 1525788-6 GESTÃO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL – APII – Unidade II Os resíduos perigosos causam uma forte preocupação em relação a sua manipulação, gerenciamento, e o seu armazenamento. A questão polêmica é o destino desses resíduos e o grande impacto que podem causar, tanto para o meio ambiente como também para a nossa a saúde humana. Entre os métodos de tratamentos de resíduos mais utilizados, existem vários que são capazes de minimizar a contaminação do meio ambiente, como é no caso dos aterros de armazenamento, onde grande parte dos resíduos tóxicos (óleos, fluidos, solvente, etc) são enterrados no subsolo, em compartimentos protegidos por um isolante contra possíveis infiltrações (lagunagem) onde logo é feito o aterro por camada sobre camada de terra, porém em alguns casos, as substâncias tóxicas, mesmo que tratadas, podem ocasionar riscos de contaminação por desastre natural, falhas de manipulação ou reação por contato químico de incompatibilidade. Outro método é o das lagoas artificiais, que é um tipo de armazenamento líquido de substancias altamente tóxicas, como a bauxita por exemplo, onde são armazenados grandes quantidades de resíduos venenosos, tratando de amenizar e prevenir os danos que podem causar. Apesar de que o armazenamento em lagoas artificiais não é um método totalmente seguro, pode ocorrer contaminação por desastre natural decorrente do aumento das chuvas, além do risco de contagiar aquíferos pela filtragem de substâncias através do subsolo. A injeções em poços também é um método muito usado no armazenamento de resíduos tóxicos, é feito através da inserção de materiais nas profundezas subterrâneas, porém é de uso bastante contorlado, já que esses tipo de processo causa bastante impacto, principalmente em aquíferos, contaminando a águas do subsolo. Enfim, só resta a frase “não existe jogar fora”, não contaminar? Impossível.
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