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AVALIANDO PSICOLOGIA HOSPITALAR

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PSICOLOGIA HOSPITALA 
	Período Acad.: 2018.1 (G) / EX
	
	
	
		
	
		1.
	Considere as seguintes afirmativas:
I - A avaliação psicológica no contexto hospitalar é uma importante ferramenta de atuação do psicólogo, em um cenário no qual este profissional precisa estar atento às demandas específicas que surgem.
II - No campo da saúde, a avaliação psicológica pode ser realizada em qualquer nível de atenção à saúde.
Estão corretas:
	
	
	
	
	
	A afirmativa I não tem relação com II
	
	
	Nenhuma das afirmativas está correta.
	
	
	I está correta.
	
	 
	I e II estão corretas.
	
	
	II está correta.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		2.
	Rita é uma psicóloga que atua em um hospital no setor de pronto atendimento. Sua primeira intervenção é a escuta, que deve ser:
	
	
	
	
	
	Corrosiva
	
	 
	Ativa
	
	
	Passiva
	
	
	Inativa
	
	
	Inventiva
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		3.
		Luzia é uma psicóloga que atua na pediatria de um hospital especializado no atendimento de crianças. Hoje de manhã deu entrada na enfermaria do hospital uma menina que gritava muito e ninguém conseguia fazê-la parar. As enfermeiras chamaram Luzia e pediram para ela conversar com a menina e a acompanhante. Ao chegar na enfermaria, todas as outras acompanhantes e crianças estavam assustadas com os gritos da menina. Luzia sentou-se ao lado dela e ofereceu um lápis de cor e um papel para que ela desenhasse o que estava sentindo e o que queria. A menina desenhou um bolo porque era seu aniversário e, como estava doente, ela não teria um bolo. De acordo com os estudos acerca da psicologia hospitalar, é correto afirmar que:
	
	
	
	
	Luzia não ouviu a criança e nem permitiu a expressão de seus sentimentos, o que pode prejudicar seu desempenho na unidade hospitalar.
	
	
	Luzia não pode avaliar o caso uma vez que a criança não para de gritar e tem dificuldades de se expressar.
	
	
	Luzia agiu de forma errada, oferecendo instrumentos que possibilitassem a expressão da criança em um espaço onde a privacidade é limitada.
	
	
	Luzia deveria ter utilizado em um primeiro momento um teste psicológico de personalidade, sem ouvir o que a criança tinha a dizer.
	
	 
	Luzia agiu corretamente, oferecendo instrumentos que possibilitassem a expressão da criança em um espaço onde a privacidade é limitada.
	
	
	
		
	
		4.
	Maria atua como psicóloga na pediatria de um hospital geral público, ao chegar nesta manhã para trabalhar todas as mães de uma das enfermarias vieram falar com ela ao mesmo tempo reclamando da acompanhante de uma das crianças internadas. Na psicologia hospitalar é importante ressaltar que:
	
	
	
	
	
	A prevenção primária das crianças e seus familiares é fundamental na psicologia da saúde, portanto a privacidade é fundamental.
	
	
	A prevenção secundária das crianças é o maior objetivo da psicologia da saúde, portanto a privacidade é fundamental.
	
	 
	A privacidade e a individualidade são comprometidas pelos acompanhantes da enfermaria, pelos familiares e por outros profissionais da saúde.
	
	
	Os processos de individualidade e privacidade são mantidos e respeitados no hospital em todos os níveis, não havendo prejuízos destes fatores.
	
	
	A prevenção primária é o principal foco de atuação do psicólogo no hospital e consiste em um diagnostico precoce e tratamento imediato.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		5.
	O psicólogo, como profissional de saúde mental deve:
	
	
	
	
	
	além do suporte afetivo, desenvolver oficinas que privilegiem funções psicomotoras no paciente,
	
	 
	além do suporte técnico, deve desenvolver a sensibilidade para conhecer a realidade do paciente, ouvir suas queixas e encontrar com ele estratégias facilitadoras para aceitação e compreensão da doença, e contribuir para a adaptação e modificação que porventura sejam necessárias para dar conta do seu problema
	
	 
	cuidar do atendimento psicossocial do paciente.
	
	
	manter o paciente em constante estado de consciência e impedir o uso de medicamento que turve a lucidez do mesmo.
	
	
	manter o paciente internado e ciente que durante toda sua internação não poderá manter contato com os familiares ou amigos,
	
	
	
		
	
		6.
	Maria acabou de se formar e passou em um concurso público para trabalhar em um hospital. No seu primeiro atendimento anotou dados relevantes nos prontuários dos pacientes que atendeu, incluindo detalhes pessoais e rompendo o sigilo profissional. Correlacionando a atuação de Maria com as diretrizes do Código de Ética do Profissional Psicólogo, é correto afirmar que:
	
	
	
	
	
	Maria acertou, pois anotou dados relevantes nos prontuários dos pacientes que atendeu, incluindo detalhes pessoais e rompendo o sigilo profissional.
	
	 
	Maria errou, pois deveria anotar no prontuário apenas as informações importantes para a compreensão sobre a doença, sem quebrar o sigilo.
	
	
	Maria errou, pois anotou no prontuário apenas as informações importantes para a compreensão sobre a doença, sem quebrar o sigilo.
	
	
	Não há correlação entre a atuação de Maria e as diretrizes indicadas no Código de Ética Profissional do Psicólogo.
	
	
	Maria acertou, pois deveria anotar no prontuário apenas as informações importantes para a compreensão sobre a doença, sem quebrar o sigilo.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		7.
	No processo de avaliação psicológica no hospital, o preenchimento do prontuário deve seguir as orientações do Código de Ética do Psicólogo. Portanto, o profissional psicólogo deve:
	
	
	
	
	
	Só divulgar as informações que forem autorizadas pelo paciente.
	
	
	Descrever minuciosamente o caso, pois o paciente é atendido por uma equipe de profissionais da saúde que necessitam ter acesso as informações para a condução do caso.
	
	
	Evitar qualquer informação sobre o paciente, preservando desta maneira o sigilo profissional.
	
	 
	Descrever apenas as informações importantes para a compreensão sobre a doença, não se atenuando a detalhes muito pessoais, resguardando desta forma o sigilo.
	
	
	Relatar todas as informações que a equipe médica solicitar sobre o paciente.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		8.
	Laura atua em uma Unidade de Terapia Intensiva ¿ UTI de um hospital público. Muitos dos pacientes que estão internados estão em estado grave e alguns não falam sequer uma palavra. Sua atuação se dá mediante a escuta ativa dos pacientes e, principalmente de intervenção junto aos familiares. Relacionando o caso com os estudos sobre psicologia hospitalar, podemos afirmar que:
	
	
	
	
	
	Laura deve ter uma atuação pautada no trabalho clínico e individualizado dos pacientes, excluindo os familiares do processo de escuta.
	
	 
	Laura deve ter uma atuação pautada na escuta ativa, em passar confiança ao paciente e familiares e buscar entender os sinais que o paciente oferece (sejam eles verbais ou não-verbais).
	
	
	Laura deve ter uma atuação pautada pela quebra do sigilo profissional e pela falta de confiança do paciente na sua atuação.
	
	
	Laura deve ter um trabalho voltado apenas para a valorização da equipe de saúde e suas demandas, sem se preocupar com os pacientes da UTI ou seus familiares.
	
	
	Laura deve ter uma atuação pautada na desvalorização da família, preocupando-se apenas com os pacientes internados e no trabalho individualizado.

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