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Atividade Prática Supervisionada Processos Biológicos

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Atividade Prática Supervisionada
Processos Biológicos
 (Respostas)
Aluna: Sarah Antunes Elano dos Santos 
Turma: MR02
ENFERMAGEM- VALUE 
Atividade 01: 
a) Câncer é o nome dado a um conjunto de mais 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo - se espalhar (metástase) para outras regiões do corpo. Embora existam muitos tipos de câncer, todos começam devido ao crescimento e multiplicação anormal e descontrolado das células. Radiação ultravioleta, raios X, substâncias cancerígenas, entre outros podem levar a erros no material genético. Isso afeta a divisão celular e favorece o surgimento das mutações. A probabilidade de ocorrerem mutações aumenta também com o passar do tempo, simplesmente porque, com a idade avançada, o corpo trabalha de forma menos confiável. Assim facilmente podem vir ocorrer erros durante o processo de divisão celular. 
b) As células cancerígenas se multiplicam de maneira descontrolada, mais rapidamente do que as células normais do tecido à sua volta, invadindo-o. Geralmente, têm capacidade para formar novos vasos sanguíneos que as nutrirão e manterão as atividades de crescimento descontrolado. O acúmulo dessas células forma os tumores malignos. Adquirem também a capacidade de se desprender do tumor e de migrar. As células cancerosas são, geralmente, menos especializadas nas suas funções do que as suas correspondentes normais, afinal, conforme as células cancerosas vão substituindo as normais, os tecidos invadidos vão perdendo suas funções. Como por exemplo, a invasão dos pulmões gera alterações respiratórias, a invasão do cérebro pode gerar dores de cabeça, convulsões, alterações da consciência e dai por diante.
c) São genes ligados ao surgimento de tumores, tanto malignos quanto benignos, bem como genes que quando deixam de funcionar normalmente, transformam uma célula normal numa célula cancerosa.
d) Classificados como genes normais que retardam a divisão celular, reparam erros do DNA ou indicam quando as células devem morrer (processo conhecido como apoptose ou morte celular programada). Quando os genes supressores do tumor não funcionam corretamente, as células podem se desenvolver fora de controle, o que pode levar ao câncer. Um gene supressor de tumor é como o pedal de freio em um carro. Normalmente impede que a célula se divida rapidamente, assim como um freio impede que um carro ande muito rápido. Quando algo dá errado com o gene, como uma mutação, a divisão celular pode sair do controle.
e) É um fator de transcrição que regula o ciclo celular, funcionando como um gene supressor tumoral. A perda da função do p53 ocorre em várias neoplasias. O p53 foi denominado como o “guardião do genoma” referindo-se a sua função de conservar a estabilidade e prevenir mutações do genoma.
ENFERMAGEM- PREMIUM
Atividade 01: 
a) Câncer é o nome dado a um conjunto de mais 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo - se espalhar (metástase) para outras regiões do corpo. Embora existam muitos tipos de câncer, todos começam devido ao crescimento e multiplicação anormal e descontrolado das células. Radiação ultravioleta, raios X, substâncias cancerígenas, entre outros podem levar a erros no material genético. Isso afeta a divisão celular e favorece o surgimento das mutações. A probabilidade de ocorrerem mutações aumenta também com o passar do tempo, simplesmente porque, com a idade avançada, o corpo trabalha de forma menos confiável. Assim facilmente podem vir ocorrer erros durante o processo de divisão celular. 
b) As células cancerígenas se multiplicam de maneira descontrolada, mais rapidamente do que as células normais do tecido à sua volta, invadindo-o. Geralmente, têm capacidade para formar novos vasos sanguíneos que as nutrirão e manterão as atividades de crescimento descontrolado. O acúmulo dessas células forma os tumores malignos. Adquirem também a capacidade de se desprender do tumor e de migrar. As células cancerosas são, geralmente, menos especializadas nas suas funções do que as suas correspondentes normais, afinal, conforme as células cancerosas vão substituindo as normais, os tecidos invadidos vão perdendo suas funções. Como por exemplo, a invasão dos pulmões gera alterações respiratórias, a invasão do cérebro pode gerar dores de cabeça, convulsões, alterações da consciência e dai por diante.
c) São genes ligados ao surgimento de tumores, tanto malignos quanto benignos, bem como genes que quando deixam de funcionar normalmente, transformam uma célula normal numa célula cancerosa.
d) Classificados como genes normais que retardam a divisão celular, reparam erros do DNA ou indicam quando as células devem morrer (processo conhecido como apoptose ou morte celular programada). Quando os genes supressores do tumor não funcionam corretamente, as células podem se desenvolver fora de controle, o que pode levar ao câncer. Um gene supressor de tumor é como o pedal de freio em um carro. Normalmente impede que a célula se divida rapidamente, assim como um freio impede que um carro ande muito rápido. Quando algo dá errado com o gene, como uma mutação, a divisão celular pode sair do controle.
e) É um fator de transcrição que regula o ciclo celular, funcionando como um gene supressor tumoral. A perda da função do p53 ocorre em várias neoplasias. O p53 foi denominado como o “guardião do genoma” referindo-se a sua função de conservar a estabilidade e prevenir mutações do genoma.
Atividade 02:
a) Mecanismos de ação: Necessitam ser aplicadas visando à destruição das células remanescentes, o que acontece em proporção constante, a cada ciclo quimioterápico. Entre as doses aplicadas, existe uma repopulação celular e, sendo o tratamento cíclico, a produção de células eliminadas é maior do que a população anterior. Busca – se, de forma ideal, com cada repetição da dose do agente antineoplásico, obter a morte de uma mesma proporção de células até a última célula (resposta patológica completa). 
Classificação das drogas: 
Ciclo-inespecíficos - Aqueles que atuam nas células que estão ou não no ciclo proliferativo, como, por exemplo, a mostarda nitrogenada.
Ciclo-específicos - atuam somente nas células que se encontram em proliferação, como é o caso da ciclofosfamida.
Fase-específicos - Aqueles que atuam em determinadas fases do ciclo celular 
b) A quimioterapia pode ser feita com a aplicação de um ou mais quimioterápicos. O uso de drogas isoladas (monoquimioterapia) mostrou-se ineficaz em induzir respostas completas ou parciais significativas, na maioria dos tumores, sendo atualmente de uso muito restrito. A poliquimioterapia é de eficácia comprovada e tem como objetivos atingir populações celulares em diferentes fases do ciclo celular, utilizar a ação sinérgica das drogas, diminuir o desenvolvimento de resistência às drogas e promover maior resposta por dose administrada. De acordo com as suas finalidades, a quimioterapia é classificada em:
Curativa - quando é usada com o objetivo de se conseguir o controle completo do tumor, como nos casos de doença de Hodgkin, leucemias agudas, carcinomas de testículo, Cori carcinoma gestacional e outros tumores.
Adjuvante - quando se segue à cirurgia curativa, tendo o objetivo de esterilizar células residuais locais ou circulantes, diminuindo a incidência de metástases à distância. Exemplo: quimioterapia adjuvante aplicada em caso de câncer de mama operado em estádio II.
Neoadjuvante ou prévia - quando indicada para se obter a redução parcial do tumor, visando a permitir uma complementação terapêutica com a cirurgia e/ou radioterapia. Exemplo: quimioterapia pré-operatória aplicada em caso de sarcomas de partes moles e ósseos.
Paliativa - não tem finalidade curativa. Usada com a finalidade de melhorar a qualidade da sobrevida do paciente. É o caso da quimioterapia indicada para carcinoma indiferenciado de células pequenas do pulmão.
c) Os efeitos terapêuticos e tóxicos dos quimioterápicos dependemdo tempo de exposição e da concentração plasmática da droga. A toxicidade é variável para os diversos tecidos e depende da droga utilizada. Nem todos os quimioterápicos ocasionam efeitos indesejáveis tais como mielode-pressão, alopecia e alterações gastrintestinais (náuseas, vômitos e diarreia).
d) Alquilantes: São compostos capazes de substituir em outra molécula um átomo de hidrogênio por um radical alquil.
Antimetabólitos: Afetam as células inibindo a biossíntese dos componentes essenciais do ADN e do ARN. Deste modo, impedem a multiplicação e função normais da célula.
Antibióticos: Grupo de substâncias com estrutura química variada que, embora interajam com o ADN e inibam a síntese deste ácido ou de proteínas, não atuam especificamente sobre uma determinada fase do ciclo celular.
Inibidores Mitóticos: Pode paralisar a mitose na metáfase, devido à sua ação sobre a proteína tubulina, formadora dos micro túbulos que constituem o fuso espiralar, pelo qual migram os cromossomos.
Outros agentes: Algumas drogas não podem ser agrupadas em uma determinada classe de ação farmacológica. Entre elas, destacam-se a dacarbazina, indicada no tratamento do melanoma avançado, sarcomas de partes moles e linfomas; a procarbazina, cujo mecanismo de ação não foi ainda completamente explicado, e que é utilizada no tratamento da doença de Hodgkin; a L-asparaginase, que hidrolisa a L-asparagina e impede a síntese proteica, utilizada no tratamento da leucemia linfocítica aguda. É necessário ressaltar que a quimioterapia antineoplásica requer, por sua complexidade, profissional devidamente capacitado para a sua indicação e aplicação. Ela deve ser empregada e supervisionada por especialista bem treinado nas áreas da oncologia médica e/ou pediátrica e que disponha de condições físicas e materiais adequados para a sua administração. É necessário que o oncologista clínico mantenha-se atualizado com o constante lançamento, no mercado, de novas drogas para uso em oncologia.

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