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Neurotransmissores

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3 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
 Neurotransmissores são substâncias químicas produzidas pelos neurônios, as células 
nervosas. Por meio delas, podem enviar informações à outras células. Podem também 
estimular a continuidade de um impulso ou efetuar a reação final no órgão ou músculo alvo. 
Essas substâncias atuam no encéfalo, na medula espinhal e nos nervos periféricos e na junção 
neuromuscular ou placa motora. 
 Quimicamente, os neurotransmissores são moléculas relativamente pequenas e 
simples. Diferentes tipos de células secretam diferentes neurotransmisores. Cada substância 
química cerebral funciona em áreas bastante espalhadas mas muito específicas do cérebro e 
podem ter efeitos diferentes dependendo do local de ativação. Cerca de 60 neurotransmissores 
foram identificados e podem ser classificados, em geral em uma das quatro categorias. 
 
 
2 SINAPSE 
 
 Dado que os neurônios formam uma rede de atividades elétricas, eles de algum modo 
têm que estar interconectados. Quando um sinal nervoso, ou impulso, alcança o fim de seu 
axônio, ele viajou como um potencial de ação ou pulso de eletricidade. Entretanto, não há 
continuidade celular entre um neurônio e o seguinte; existe um espaço chamado sinapse. As 
membranas das células emissoras e receptoras estão separadas entre si pelo espaço sináptico, 
preenchido por um fluido. O sinal não pode ultrapassar eletricamente esse espaço. Assim, 
substâncias químicas especias, chamadas neurotransmissores, desempenham esse papel. Elas 
são liberadas pela membrana emissora pré-sináptica e se dinfundem através do espaço para os 
receptores da membrana do neurônio receptor pós-sináptico. A ligação dos 
neurotransmissores para esses receptores tem como efeito permitir que íons (partículas 
carregadas) fluam para dentro e para fora da célula receptora, conforme visto no artigo sobre 
condução nervosa. 
 A direção normal do fluxo de informação é do axônio terminal para o neurônio alvo, 
assim o axônio terminal é chamado de pré-sináptico (conduz a informação para a sinapse) e o 
neurônio alvo é chamado de pós-sináptico (conduz a informação a partir da sinapse). 
4 
 
 
3 TIPOS DE SINAPSE 
 
 
Existem dois tipos de sinapses químicas, de acordo com o efeito que causam no elemento pós-
sináptico: 
 
3.1 Sinapses Excitatórias 
 
 Sinapses excitatórias causam uma mudança elétrica excitatória no potencial pós-
sináptico (EPSP). Isso acontece quando o efeito líquido da liberação do transmissor é para 
despolarizar a membrana, levando-o a um valor mais próximo do limiar elétrico para disparar 
um potencial de ação. Esse efeito é tipicamente mediado pela abertura dos canais da 
membrana (tipos de poros que atravessam as membranas celulares para os íons cálcio e 
potássio. 
 
3.2 Sinapses Inibitórias 
 
 As sinapses inibitórias causam um potencial pós-sináptico inibitório (IPSP), porque o 
efeito líquido da liberação do transmissor é para hiperpolarizar a membrana, tornando mais 
difícil alcançar o potencial de limiar elétrico. Esse tipo de sinapse inibitória funciona graças à 
abertura de diferentes canais de ions na membranas: tipicamente os canais cloreto (Cl-) ou 
potássio (K+). 
5 
 
 
4 NEUROTRANSMISSORES 
 
 Quimicamente, os neurotransmissores são moléculas relativamente pequenas e 
simples. Diferentes tipos de células secretam diferentes neurotransmisores. Cada substância 
química cerebral funciona em áreas bastante espalhadas mas muito específicas do cérebro e 
podem ter efeitos diferentes dependendo do local de ativação. 
 Algum mecanismo deve existir através do qual o potencial de ação causa a liberação 
do transmissor armazenado nas vesículas sinápticas para a fenda sináptica. 
 O potencial de ação estimula a entrada de Ca
2+
, que causa a adesão das vesículas 
sinápticas aos locais de liberação, sua fusão com a membrana plasmática e a descarga de seu 
suprimento de transmissor. O transmissor se difunde para a célula alvo, onde se liga à uma 
proteína receptora na superfície externa da membrana celular. Após um breve período o 
transmissor se dissocia do receptor e a resposta é terminada. Para impedir que o transmissor 
associe-se novamente a um receptor e recomece o ciclo, o tranmissor, ou é destruído pela ação 
catabólica de uma enzima, ou é absorvido, normalmente na terminação pré-sináptica. Cada 
neurônio pode produzir somente um tipo de transmissor. 
 Cerca de 60 neurotransmissores foram identificados e podem ser classificados, em 
geral em uma das quatro categorias. 
 
 
6 
 
 
5 NEUROTRANSMISSORES IMPORTANTES E SUAS FUNÇÕES 
 
 Dopamina: A dopamina é um tipo de neurotransmissor inibitório derivado da tirosina 
e classificado no grupo das aminas. Produz sensações de satisfação e prazer. Os neurônios 
dopaminérgicos podem ser divididos em três subgrupos com diferentes funções. O primeiro 
grupo regula os movimentos: uma deficiência de dopamina neste sistema provoca a doença de 
Parkinson, caracterizada por tremuras, inflexibilidade, e outras desordens motoras, e em fases 
avançadas pode verificar-se demência. O segundo grupo, o mesolímbico, funciona na 
regulação do comportamento emocional. O terceiro grupo, o mesocortical, projeta-se apenas 
para o córtex pré-frontal. Esta área do córtex está envolvida em várias funções cognitivas, 
memória, planejamento de comportamento e pensamento abstrato, assim como em aspectos 
emocionais, especialmente relacionados com o stress. 
 Distúrbios nos dois últimos sistemas estão associados com a esquizofrenia. 
 A carência da dopamina no cérebro é localizada na área motora, especificamente na 
substância negra, região do tronco encefálico, que contém grande quantidade de um pigmento 
conhecido como neuromelanina. É na substancia negra que tem origem a sintetização da 
dopamina. Presume-se que o LSD e outras drogas alucinógenas ajam no sistema da dopamina. 
 
 Serotonina: Atualmente a Serotonina está intimamente relacionada aos transtornos do 
humor, ou transtornos afetivos e a maioria dos medicamentos chamados antidepressivos agem 
produzindo um aumento da disponibilidade dessa substância (tornam ela mais disponível) no 
espaço entre um neurônio e outro. 
 Esta amina biogênica encontra-se no SNC, notadamente no tronco cerebral, amígdala, 
mesencéfalo, núcleos talâmicos e no hipotálamo. É incrementado por muitos antidepressivos 
tais com o Prozac, e assim tornou-se conhecido como o 'neurotransmissor do 'bem-estar'. ' Ela 
tem um profundo efeito no humor, na ansiedade e na agressão. 
 
 Acetilcolina (ACh): A acetilcolina pode atuar tanto no sistema nervoso central quanto 
no sistema nervoso periférico. No sistema nervoso central, juntamente com os neurônios 
associados, formam um sistema neurotransmissor, o sistema colinérgico. A acetilcolina 
controla a atividade de áreas cerebrais relaciondas à atenção, aprendizagem e 
memória. Pessoas que sofrem da doença de Alzheimer apresentam tipicamente baixos níveis 
7 
 
de ACTH no córtex cerebral, e as drogas que aumentam sua ação podem melhorar a memória 
em tais pacientes. 
 
 Noradrenalina: Este neurotransmissor é encontrado no SNC, no tronco cerebral e no 
hipotálamo, e possui ação depres sora sobre a atividade neuronal do córtex cerebral. A 
noradrenalina do SNC provém da metabolização da dopamina pela ação da enzima dopamina 
beta-hidroxilase que metaboliza, também, o 5-hidroxipto fano em 5-hidroxitriptamina ou, 
então, origina-se da recaptura do neurotransmissor da fenda sináptica. Principalmente uma 
substância química que induz a excitação física e mental e bom humor. A produção é centrada 
na área do cérebro chamada de locus coreuleus, que é um dos muitoscandidatos ao chamado 
centro de "prazer" do cérebro. A medicina comprovou que a norepinefrina é uma mediadora 
dos batimentos cardíacos, pressão sanguínea, a taxa de conversão de glicogênio (glucose) para 
energia, assim como outros benefícios físicos. 
 
 Epinefrina: Como neurotransmissor do SNC, é bem menos conhecida. Ela tem sido 
muito estudada, mas, em correlação com sua atividade nos nervos do sistema nervoso 
autônomo, no seu segmento simpático e na medula da glândula supra-renal. No SNC, 
estritamente falando, são descritos sistemas adrenérgicos em alguns núcleos hipotalâmicos 
relacionados com uma ati vidade vasoconstritora. A adrenalina tem efeito sobre o sistema 
nervoso simpático: coração, pulmões, vasos sanguíneos, órgãos genitais, etc. Este 
neurotransmissor é liberado em resposta ao stress físico ou mental, e liga-se a um grupo 
especial de proteínas - os receptores adrenérgicos. Seus principais efeitos são: aumento dos 
batimentos cardíacos, dilatação dos brônquios e pupilas, vasoconstricção, suor entre outros. A 
adrenalina está presente em muitas formulações farmacêuticas intravenosas, principalmente 
no tratamento da asma, hemorragias internas, entre outros.Uma pequena síntese de adrenalina 
ocorre, também, no tronco cerebral. 
 A enzima que converte a noradrenalina em adrenalina é a N-metiltransferase. 
 
 Glutamato: O principal neurotransmissor excitante do cérebro, vital para estabelecer 
os vínculos entre os neuroônios que são a base da aprendizagem e da memória a longo prazo. 
É armazenado em vesículas nas sinapses. O impulso nervoso causa a libertação de glutamato 
no neurôniopré-sináptico; na célula pós-sináptica, existem receptores (como os receptores 
NMDA) que ligam o glutamato e se ativam. Pensa-se que o glutamato esteja envolvido em 
funções cognitivas no cérebro, como a aprendizagem e a memória. 
8 
 
 As membranas de neurônios e de neuróglias possuem transportadores de glutamato 
que retiram rapidamente este aminoácido do espaço extracelular. Em situações de 
patologia cerebral (danos ou doenças), os transportadores podem funcionar de forma reversa e 
causar a acumulação de glutamato no espaço extracelular. Esta reversão provoca a entrada de 
íons cálcio (Ca2+) nas células, através de receptores NMDA, levando a danos neuronais e 
eventualmente morte celular (apoptose). Este processo é conhecido como excitotoxidade. A 
apoptose é causada por fatores como danos em mitocôndrias devido ao excesso de Ca2+ e 
promoção de fatores de transcrição de genes pró-apoptóticos (ou repressão de fatores de 
transcrição de genesanti-apoptóticos) mediada pelo glutamato e pelo Ca2+. 
 O glutamato é precursor na síntese de GABA em neurônios produtores de GABA. 
 
 Aspartato: é um dos aminoácidos codificados pelo código genético, sendo portanto 
um dos componentes das proteínas dos seres vivos. É um aminoácido não essencial em 
mamíferos, tendo uma possível função de neurotransmissor excitatório no cérebro. Como tal, 
existem indicações que o ácido aspártico possa conferir resistência à fadiga. 
 
 GABA: quase todas as regiões do cérebro, embora sua concentração varie conforme a 
região. Está envolvido com os processos de ansiedade. 
 Como neurotransmissor peculiar, o ácido gama aminobutírico induz a inibição 
do sistema nervoso central(SNC), causando a sedação. Isso porque as células neuronais 
possuem receptores específicos para o GABA. Quando este se liga aos receptores, abre-se um 
canal por onde entra íon cloreto na célula neuronal, fazendo com que a célula fique 
hiperpolarizada, dificultando a despolarização e, como conseqüência, dá-se a diminuição da 
condução neuronal, provocando a inibição do SNC. A inibição da síntese do GABA ou o 
bloqueio de seus neurotransmissores no SNC, resultam em estimulação intensa, manifestada 
através de convulsões generalizadas 
 
 Glicina: é o principal NT inibidor do tronco cerebral e medula espinhal. Tem também 
propriedades excitatórias, uma vez que ligando-se ao receptor NMDA, aumenta a sua 
sensibilidade para o GLT. 
 Um déficit de glicina provoca um aumento da rigidez muscular e morte por paralisia 
dos músculos respiratórios. É precisamente o que acontece na intoxicação por estricnina 
(substância utilizada para matar ratos e que inibe o receptor da glicina) e o tétano (situação em 
9 
 
que há infecção por uma bactéria que produz uma toxina capaz de inibir a secreção de 
glicina). 
 
 Histamina: é uma amina biogênica cujos estudos acerca de sua atuação sobre os 
tecidos, em especial sobre o coração, têm sido efetuados desde o início deste século. Seu 
padrão de distribuição no tecido cardíaco humano é praticamente o mesmo em diferentes 
espécies, apresentando maior concentração no átrio direito e a seguir decrescendo no átrio 
esquerdo, ventrículo direito e, finalmente, menor concentração no ventrículo esquerdo. A 
histamina é feita a partir do aminoácido histidina, e está presente nos mastócitos e basófilos. 
 Atuam em receptores H1 e H2 centrais e periféricos. A histamina age no receptor H2 
do coração aumentando a freqüência cardíaca e o débito cardíaco, com risco de arritmias. 
Ambos os receptores H1 e H2 agem sobre os vasos sanguíneos causando vasodilatação 
generalizada, com diminuição da pressão arterial, rubor cutâneo e cefaléia. 
 
 Encefalinas e Endorfinas: Essas substâncias são opiáceos que, como as drogas 
heroína e morfina, modulam a dor, reduzem o estresse, etc. Elas podem estar envolvidas nos 
mecanismos de dependência física. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
6 TABELA DE NEUROTRANSMISSORES 
 
 
Molécula transmissora 
Derivada 
de 
Local de síntese 
Acetilcolina Colina SNC, nervos parasimpáticos 
Serotonina 
5-Hidroxitriptamina (5-
HT) 
Triptofano 
SNC, células cromafins do trato digestivo, células 
entéricas 
GABA Glutamato SNC 
Glutamato SNC 
Aspartato SNC 
Glicina Espinha dorsal 
Histamina Histidina Hipotálamo 
Metabolismo 
da epinefrina 
Tirosine Medula adrenal, algumas células do SNC 
Metabolismo da 
norepinefrina 
Tirosina SNC, nervos simpáticos 
Metablolismo da 
dopamina 
Tirosina SNC 
Adenosina ATP SNC, nervos periféricos 
ATP nervos simpáticos, sensoriais e entéricos 
Óxido nítrico, NO Arginina SNC, trato gastrointestinal 
 
 
11 
 
 
8 CONCLUSÃO 
 
 
 Apesar dos grandes avanços tecnológicos e científicos, e do grande conhecimento já 
alcançado a respeito do corpo humano, nem todos os mistérios a respeito de sinapses e 
neurotransmisores foram revelados, deixando para os próximos profissionais da área da saúde 
o dever de desvendá-los. Este conhecimento certamente tratá muitos benefícios para a 
humanidade, como a cura de doenças degenerativas, que proporcionará uma melhor qualidade 
de vida para milhões de pessoas que são afetadas por tais doenças. 
 
 
12 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
NEUROTRANSMISSORES. Aminoácidos 
Disponível em <http://neuromed88.blogspot.com/2008/09/aminocidos-como-
neurotransmissores-em.html> 
Acesso em Dezembro de 2009 
 
NEUROTRANSMISSORES. Aminas Biogênicas ou Monoaminas 
Disponível em <http://neuromed88.blogspot.com/2008/09/aminas-biognicas-ou-
monoaminas.html> 
Acesso em Dezembro de 2009 
 
NEUROTRANSMISSORES. Colinas 
Disponível em <http://neuromed88.blogspot.com/2008/09/colina-uma-amina-que-foi-
sintetizada.html> 
Acesso em Dezembro de 2009 
 
NEUROTRANSMISSORES. Comunicação entre as células Nervosas 
Disponível em 
<http://www.cerebromente.org.br/n12/fundamentos/neurotransmissores/neurotransmitters2_p.
html> 
Acesso em Dezembro de2009 
 
NEUROTRANSMISSORES. Diversidades e Funções 
13 
 
Disponível em 
<http://www.cerebromente.org.br/n12/fundamentos/neurotransmissores/nerves_p.html> 
Acesso em Dezembro de 2009 
 
WIKIPÉDIA. A Enciclopédia Livre 
Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/Neurotransmissor> 
Acesso em Dezembro de 2009

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