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CPC 4

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Plano de Aula 1 
Plano de Aula 7 
Plano de Aula 7
Após a vigência do CPC, Rodolfo promove execução em face de Matheus e Lucas, objetivando o 
recebimento de determinada quantia. A citação de ambos foi realizada regularmente e não foram 
localizados bens passíveis de penhora. Diante desta situação, o magistrado suspendeu o processo pelo 
prazo de um ano. Findo este período e, também tendo sido ultrapassado o prazo prescricional da 
obrigação, os executados peticionam ao juízo requerendo o desarquivamento do processo e a pronúncia 
da prescrição intercorrente. Devidamente intimado, o exequent e se posiciona em sentido contrário, ao 
argumento de que esta suspensão deveria permanecer sine die, ou seja, indefinidamente, até que sejam 
localizados bens passíveis de constrição judicial. Como deverá se posicionar o magistrado quanto ao tema? 
Resposta: Quando o executado não possuir bens penhoráveis, suspende -se a execução (art. 921, III, do 
NCPC) pelo prazo de 1 ano (art. 921, § 1°, do NCPC). Passado 1 ano, e não for encontrado bens 
penhoráveis ( art. 921, § 2°, do NCPC), o juiz ordenará o arquivamento dos autos, que serão 
desarquivados para prosseguimento da execução se a qualquer tempo for encontrado bens 
penhoráveis (art. 921, § 3°, do NCPC). Passado 1 ano sem a manifestação do exequente, com eça a 
correr o prazo de prescrição intercorrente (art. 921, § 4°, do NCPC) que é, aquela que se opera 
mesmo na fluência do procedimento jurisdicional, nos casos de inércia do titular do direito nos 
termos dos artigo s 921, §4º, combinado com art. 924, V, ambos do NCPC. Trata - se de uma sentença 
com resolução de mérito de acordo com o art. 487, I, do NCPC.
Plano de Aula 8 
Plano de Aula 8
Em determinado processo, o magistrado fixou astreintes diárias para compelir o devedor a cumprir 
obrigação de entrega de coisa, o que não ocorreu no prazo estabelecido. Levando em consideração que o 
valor acumulado das astreintes está próximo de R$ 100.000,00 (Cem Mil Reais) e que o conteúdo 
econômico discutido no processo é de no máximo R$ 20.000,00 (Vinte Mil Reais), a parte ré peticiona 
requerendo a redução do valor retroativamente. Ocorre que a exequente, por seu turno, sustenta que este 
montante de R$ 100.000,00 (Cem Mil Reais) já integra o seu patrimônio. Vindo os autos concluso s para 
decisão, o magistrado percebe, na ambiência de seu gabinete, que o CPC fornece um tratamento 
inconclusivo quanto ao tema astreintes. Em determinada norma, por exemplo, autoriza que o magistrado 
possa alterar ou mesmo excluir o valor das multas, mas apenas para aquelas vincendas (art. 537, par. 1º), o 
que contraria entendimento jurisprudencial. Por outro lado, em outro momento, deixa o tema um tanto 
vago (art. 806, par. 1º), nada dispondo se a revisão do valor pode ser realizada em caráter retroativo. 
Indaga-se: Como decidir? O valor das astreintes poderia ser reduzido ex tunc? E, para os casos de fixação 
desta multa, não seria melhor simplesmente o magistrado fixar multa de incidência única, em valor mais 
substancial, para que a mesma realmente possa fun cionar como fator coercitivo? 
Resposta: Considerando a finalidade da multa, no sentido de pressionar o devedor ao cumprimento 
da prestação, a sua eficácia imediata é manifestamente adequada. Seguindo entendimento já 
consolidado em nosso sistema processual o valor fixado na multa ou a sua periodicidade poderão 
ser alterados de ofício pelo juiz ou a requerimento da parte credora quando esta se mostrar 
insuficiente ou excessiva, ou ainda nos casos em qu e ocorrer o cumprimento parcial e proveitoso 
da obrigação ou justa causa para o seu descumprimento. O julgador poderá também vislumbrar a 
presença de outros motivos suficientes para justificar a modificação dos parâmetros fixados na m ulta, 
sempre levando em consideração a orientação jurisprudencial do STJ no sentido de evitar a 
proliferação da chamada indústria das astreintes. A quantia resultante da aplicação da multa 
cominada ao devedor reverterá em favor da outra parte. 
Plano de Aula 9
Plano de Aula 9 
Caso Concreto 
Maurício promove execução por título extrajudicial em face da Fazenda Pública, para cumprimento de obrigação de 
fazer, observando o disposto entre o art. 815 e art. 821 do CPC. Esta, ao ser citada, aduz em sua defesa que há error 
in procedendo, eis que tem a prerrogativa de ser executada por modelo próprio estatuído no art. 910 do NCPC. A 
quem assiste razão? 
R: Assiste razão a Maurício. O procedimento previsto no art. 910 do NCPC refere-se apenas para obrigações de 
pagar, eis que a Fazenda Pública possui bens impenhoráveis e deve realizar o cumprimento por uma sistemática 
própria (precatório ou RPV requisição de pequeno valor). Para obrigação de fazer, não fazer ou mesmo para entrega 
de coisa a Fazenda Pública deverá ser executada nos mesmos moldes das regras estatuídas para a execução entre 
particulares. 
 
2a Questão. Considerando o CPC, indique a alternativa que represente o mecanismo de resposta que deve ser 
empregado pelo executado para apresentação das suas teses defensivas: 
a) Impugnação; 
b) Embargos a execução; 
c) Exceção; 
d) Contestação. 
Plano de Aula 10
Plano de Aula 10 
Caso Concreto 
Geisa, servidora pública estadual, promove demanda em face da Fazenda Pública que se encontra vinculada, 
pleiteando o pagamento de determinada importância em dinheiro, que lhe foi indevidamente descontada em sua 
remuneração. A demanda se processa regularmente, tendo sido proferida sentença favorável condenando a ré ao 
pagamento. Na etapa de cumprimento e, diante da demora na executada em liquidar a sua obrigação sujeita a 
pagamento por meio de precatório, a exequente peticiona ao juízo requerendo que seja aplicada a multa de 10%, 
prevista no art. 523, parágrafo 1º, do CPC. Este pleito deve ser deferido? 
R: Conforme o art. 534, § 2°, do NCPC, a multa prevista no art. 523, § 1°, do NCPC, não se aplica à Fazenda Pública. 
Portanto, esse pleito deverá ser negado. 
 
2a Questão. Considerando o CPC, indique a alternativa que não contempla matéria passível de ser alegada em sede 
de impugnação ao cumprimento de sentença pela Fazenda Pública: 
a) incompetência relativa; 
b) impossibilidade jurídica do pedido; 
c) ilegitimidade da parte; 
d) excesso de execução ou cumulação indevida de execuções
Plano de Aula 11
Caso Concreto 
O CPC prevê que, na execução por título extrajudicial por dívida alimentar, é possível oficiar o empregador do 
executado para que o mesmo efetue o desconto em folha de pagamento, o que coincide com o modelo do CPC-73. 
Contudo, o mesmo inova ao prever que o descumprimento pelo empregador gera a prática de crime de 
desobediência (art. 912, par. 1º). Ocorre que a lei de alimentos já possui tipo penal específico para esta situação (art. 
22, parágrafo único, Lei 5.478/68), não tendo o mesmo sido revogado pelo CPC/2015, ao contrário de diversas outras 
normas (art. 1.072). Qual tipo penal deve prevalecer? 
R: O NCPC indica que a não realização do desconto por parte do empregador gera o crime de desobediência. No 
entanto, há lei que prevê um tipo penal específico. E em razão da especialidade, pode-se aplicar o Direito penal no 
sentido da aplicação do tipo previsto. 
 
2a Questão. Considerando o CPC, indique a alternativa que não contempla meio executivo, de coerção ou de sub-
rogação, para forçar o devedor a adimplir obrigação de pagar alimentos: 
a) prisão civil; 
b) protesto do título judicial; 
c) desconto em folha de pagamento; 
d) mandado de imissão.
Plano de Aula 12
Caso Concreto 
Determinada entidade de classe impetrou mandado de segurança coletivo em defesa de interesses de seus 
membros, o qual foi denegado pelo órgãocompetente, havendo tal decisão transitado em julgado. É cabível a 
posterior propositura de ação, pelo procedimento comum, individualmente, por qualquer dos membros da entidade, 
para pedir o reconhecimento do direito que alega e compreendido no pedido formulado no anterior mandado 
segurança coletivo? 
R: O processo coletivo foi criado como instrumento para racionalizar a atividade jurisdicional, de modo a evitar a 
pulverização de demandas individuais quando, em um único processo, já seria possível resolver aquela lesão que tem 
alcance social. No entanto, a promoção de um processo coletivo não prejudica aqueles particulares que optaram 
pelo ajuizamento de demandas individuais. Desta maneira, qualquer que seja o resultado do processo coletivo, pela 
procedência ou improcedência, em regra a coisa julgada somente irá se formar no plano coletivo, apenas impedindo 
novos processos coletivos repetindo a mesma ação, com exceção, é claro, quando a improcedência for por falta de 
provas. Portanto, como a indagação não é sobre a exceção indicada, a resposta deve ser negativa, pela 
impossibilidade da repetição da mesma ação. 
 
2ª Questão. Quanto aos processos coletivos, assinale a alternativa correta: 
a) a arguição incidental de constitucionalidade só pode ser admitida com fundamento do pedido, nunca como 
objeto da ação principal; 
b) no mandado de segurança coletivo, a improcedência do pedido por falta de provas faz coisa julgada em relação 
aos interesses individuais dos substituídos; 
c) a ação popular, cuja legitimidade é atribuída aos cidadãos, só pode ser ajuizada em caso de atos ilegais e lesivos ao 
patrimônio público; 
d) os direitos individuais homogêneos são considerados como direitos difusos.
Plano de Aula 13
Plano de Aula 13 
Plano de Aula 13
Caso Concreto 
Associação de Consumidores do Estado do Paraná ingressou com uma ação coletiva em face do Hipermercado Novo 
Horizonte, na Comarca do referido estado, visando obter tutela específica no sentido de determinar a abstenção do 
mercado de comercializar leite da marca Vacaboa, fora do prazo de validade e com alto índice de formol, cumulado 
com pleito indenizatório por danos morais e materiais decorrentes para os consumidores que adquiriram o referido 
produto. O juiz deferiu tutela específica, nos termos do art.84§3º do Código de Defesa do Consumidor, para 
determinar a abstenção do réu em comercializar o produto e condenou o réu a indenizar os consumidores 
prejudicados pelos danos materiais e imateriais sofridos, cujo quantum será apurado em sede de liquidação de 
sentença. Diante do caso discuta as seguintes indagações: 
a) Considerando que o Hipermercado possui diversas filiais em todo Brasil, os consumidores do Estado do Rio de 
Janeiro e Minas Gerais poderão promover a liquidação da referida sentença genérica? Qual modalidade de 
liquidação de sentença poderá ser utilizada neste caso? Qual o juízo competente para promoção da execução do 
julgado para os consumidores de Minas Gerais e do Rio de Janeiro? 
R: 
 2ª A Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro ingressou com uma ação coletiva em face do Estado do Rio de 
Janeiro pleiteando o pagamento imediato dos pensionistas do estado que tiveram seus pagamentos suspensos 
indevidamente pelo governo. Nesta hipótese, o mérito da respectiva ação coletiva trata de: 
a) direitos difusos, por se tratar de direitos transindividuais e ligados à um número indeterminado de pessoas; 
b) direitos coletivos, transindividuais e determinado pelo grupo ou classe de pessoas; 
c) direitos individuais homogêneos, estando os pensionistas cujo os fatos possuem a mesma origem comum; 
d) direitos individuais que, em nenhuma hipótese, admite a defesa através da referida ação coletiva.
Plano de Aula 14
Caso Concreto 
O Juizado Especial Cível decidiu ação, recorrendo o vencido, tendo a turma Recursal própria mantido a sentença, que 
rejeitou arguição de incompetência absoluta daquele Órgão Julgador, em razão do valor em discussão superior ao 
atribuído, legalmente, à competência dos Juizados Especiais. Contra essa decisão da Turma impetrou o interessado 
Mandado de Segurança, perante o Tribunal de Justiça, repisando a alegação de incompetência absoluta, vindo o 
órgão da Justiça comum a denegar a ordem, afirmando a incompetência do Tribunal de Justiça para rever decisões 
prolatadas por Juizados Especiais e respectivas Turmas Recursais. Pergunta-se: 
1) Qual o recurso cabível contra a decisão do Tribunal de Justiça? 
R: O recurso cabível vem a ser o Recurso Ordinário, nos termos do Art.1027, II, a CPC 15, devendo o órgão 
competente para julgar este recurso, no caso o STJ, atuar como Tribunais de segundo grau de jurisdição, não 
aplicando-se as restrições imanentes ao exercício de sua competência recursal extraordinária, sendo possível a 
apreciação por este Tribunal Superior em relação ao reexame de provas e apreciação de normas de ordem pública. 
2) O que deve decidir o órgão competente para apreciar esse recurso? Justificar as respostas. 
R: Devendo o órgão dizer que cabe a impetração de MS de ato da Turma Recursal. 
2ª Questão. Assinale a alternativa correta quanto aos embargos de declaração, interpostos para impugnar sentença 
proferida por magistrado lotado em juizado especial, após a vigência da Lei nº 13.105/15. 
a) estes embargos possuem efeito suspensivo quanto ao prazo para a interposição de ulterior recurso inominado; 
b) estes embargos possuem efeito interruptivo quanto ao prazo para a interposição de ulterior recurso inominado; 
c) os embargos de declaração são incabíveis em sede de juizados especiais; 
d) os embargos de declaração deverão ser apreciados pelo mesmo magistrado prolator da decisão embargada, em 
obediência ao princípio da identidade física do juiz; 
e) os embargos de declaração poderão ser empregados para a correção de erro material e nova valoração sobre as 
provas produzidas.
Plano de Aula 15
Caso Concreto 
Consumidor promove demanda em face da EBCT (Empresa Brasileira de Correios e Telegráfos) e da empresa Rodsoft 
Informática, perante um Juizado Especial Federal. Argumenta, em sua petição inicial, que comprou um determinado 
produto no site da segunda, para que o mesmo fosse entregue pela primeira em seu endereço residencial, o que não 
ocorreu em razão de extravio. Também aduz que não foi ressarcido, o que justificaria a instauração do presente 
processo em face de ambas, objetivando o recebimento de danos materiais e morais. Ocorre que a empresa Rodsoft 
já encerrou suas atividades, embora tenha ficado evidente nos autos que a mesma vinha sendo utilizada por seus 
sócios para a prática de diversos ilícitos civis. 
Diante desta situação, o autor pleiteia que, no Juizado Especial Federal, seja autorizada a desconsideração da 
personalidade jurídica. Ocorre que este requerimento foi indeferido pelo magistrado, ao argumento de que o CPC 
trata deste incidente como uma modalidade de intervenção de terceiros (art. 132 ? art. 137), o que é vedado no 
sistema dos Juizados Especiais (art. 10, Lei nº 9.099/95). Esta decisão foi objeto de posterior mandado de segurança 
impetrado perante a Turma Recursal Federal, com o intuito de reformá-la. Indaga-se: os magistrados lotados no 
órgão revisor, analisando as normas constantes no CPC, deverão conceder ou negar a segurança? Por quais 
fundamentos? 
R: Deverão conceder, pois o Novo CPC aplica o incidente de desconsideração da personalidade jurídica em qualquer 
tipo de processo inclusive nos de competência dos juizados especiais (art. 1.062 do NCPC). Estando o processo na 
instancia recursal, atribuição originaria é do relator, embora de sua decisão caiba recurso de agravo interno para o 
colegiado (art. 136, parágrafo único, NCPC). 
 
2ª Questão. Assinale a alternativa correta quanto aos embargos de declaração, interpostos por determinado 
Município, para impugnar sentença proferida por magistrado lotadoem juizado especial fazendário estadual. 
a) estes embargos possuem efeito suspensivo quanto ao prazo para a interposição de ulterior recurso inominado; 
b) estes embargos deverão ser interpostos no prazo de dez dias, em razão de a Fazenda Pública ter a prerrogativa de 
praticar atos com o prazo em dobro (art. 183, CPC); 
c) os embargos de declaração são incabíveis em sede de juizados especiais fazendários estaduais, por ausência de 
previsão legal; 
d) os embargos de declaração deverão ser apreciados pelo mesmo magistrado prolator da decisão embargada, em 
obediência ao princípio da identidade física do juiz; 
e) estes embargos deverão ser interpostos no prazo de cinco dias, pois não há prerrogativa de pra zo em dobro 
para a Fazenda Pública no sistema dos juizados especiais
e) estes embargos deverão ser interpostos no prazo de cinco dias, pois não há prerrogativa de pra zo em dobro 
para a Fazenda Pública no sistema dos juizados especiais 
e) estes embargos deverão ser interpostos no prazo de cinco dias, pois não há prerrogativa de pra zo em dobro 
para a Fazenda Pública no sistema dos juizados especiais 
e) estes embargos deverão ser interpostos no prazo de cinco dias, pois não há prerrogativa de pra zo em dobro 
para a Fazenda Pública no sistema dos juizados especiais 
e) estes embargos deverão ser interpostos no prazo de cinco dias, pois não há prerrogativa de pra zo em dobro 
para a Fazenda Pública no sistema dos juizados especiais 
e) Estes embargos deverão ser interpostos no prazo de cinco dias, pois não há prerrogativa de prazo em dobro para a Fazenda Pública no sistema dos juizados especiais

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