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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
2.DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
3 CONCLUSÃO............................................................................................................
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INTRODUÇÃO
O presente estudo realizado sobre o Contrato de Trabalho, nova Lei da PEC das Domésticas e a legalização de empresas tem como objetivo fornecer dados e informações úteis para quem tem o desejo de iniciar um novo negocio ou contratar um empregado doméstico através de explicações sobre o que deve ser feito antes, durante e após o processo.
DESENVOLVIMENTO
	Nos dias atuais, é muito comum vermos nas residenciais empregadas domésticas que auxiliam nos serviços do lar pelo fato das mulheres estarem mais ingressadas no mercado de trabalho, fica muito mais fácil ter alguém para auxiliar nos serviços da casa do que chegar após o trabalho e realizar todos os afazeres. 
	Existem alguns empregadores domésticos que exploram dos serviços dos trabalhadores domésticos não os oferecendo segurança, salários de mercado, previdência social, 13º salário, férias entre outros direitos. Isto levou muitos trabalhadores a reivindicar por seus direitos, levando assim uma discussão ate o Senado.
	Foi aprovada em segundo turno no Senado, na terça-feira (26.03.2013), a proposta de emenda à Constituição 72 conhecida como PEC das Domésticas, que amplia direitos das empregadas domésticas. O texto já foi aprovado pela Câmara, e só precisa ser promulgado pelo Congresso para começar a valer. A emenda foi aprovada por unanimidade pelo Senado em 26 de abril de 2013 e foi promulgada na terça feira dia 02 de maio de 2013.
	Com esta alteração, os empregados domésticos terão os mesmos direitos que trabalhadores de uma empresa ou uma fazenda. Alguns, como a jornada de 44 horas semanais e o pagamento de horas-extras, terão validade imediata. Outros, como indenização em demissões sem justa causa, conta no FGTS, seguro-desemprego e salário-família, adicional noturno, auxilio-creche e seguro contra acidente de trabalho devem ser efetivados no futuro, após a regularização, o que ocasiona que o empregador irá desembolsar cerca de R$ 90,00 a mais por mês, o que levou a alguns empregadores domésticos a demitirem imediatamente. Outros, optaram por manterem seus trabalhadores domésticos por serem pessoas de confiança e estarem trabalhando por muito tempo.
	Outras regras que já estão valendo de imediato são:
A Garantia do Salário, nunca inferior ao mínimo, que antes da PEC o empregador somente precisava pagar, ao menos, o equivalente a um salário mínimo mensal ao empregado. 
Proteção do Salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção; Esta regra não era obrigatória antes da nova PEC.
A Jornada de Trabalho de ate oito horas diárias e 44 semanais, pagando no mínimo 50% de hora extra acima da hora normal; Esta regra não era obrigatória antes da nova PEC.
Redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; Esta regra não era obrigatória antes da nova PEC.
Reconhecimento dos acordos coletivos de trabalho; Esta regra não era obrigatória antes da nova PEC.
Proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil; Proibição de qualquer discriminação do trabalhador deficiente; Proibição do trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de 18 anos e de qualquer trabalho a menores de 16 anos, exceto aprendizes (14 anos); Esta regra não existia antes da nova PEC.
	Algumas outras regras dependem de regulamentação, pois algumas entidades defendem que essas regulamentações já são aplicadas para outras categorias e devem ser estendidas ao empregado doméstico. Outras defendem que será preciso criar novas regulamentações para que os direitos entrem em vigor.
	Uma comissão formada por deputados e senadores se reúne para discutir o novo assunto e apresentar a conclusão de seus trabalhos no prazo de 180 dias.
	As novas regras que dependem de regulamentação são:
Proteção contra demissão arbitraria ou sem justa causa;
Seguro-desemprego;
FGTS( Fundo de Garantia por Tempo de Serviço);
Adicional por trabalho noturno;
Salário-familia;-Assistência gratuita a dependentes ate cinco anos em creches e pré-escolas;
Seguro contra acidentes de trabalho.
A nova PEC das domesticas esta representando um avanço necessário para tornar o empregado doméstico de vez um verdadeiro cidadão com amplos direitos e deveres. Até o presente momento as novas regras que dependem de regulamentação não apresentaram conclusão de seus trabalhos, causando certas duvidas ao empregadores domésticos.
	Para podermos constituir uma empresa é necessário seguir formalidades legais e exigências legais para que o mesmo possa funcionar de forma apta no mercado. A seguir apresento um passo-a-passo genérico dos órgãos públicos e competentes que devemos procurar para formalizar uma empresa no ramo de atividade de uma Clinica de Repouso:
	1º passo: Localização
	O primeiro passo é definir a localização da empresa para que seja realizada uma consulta prévia de endereço na Administração Municipal para verificar se a atividade pretendida é compatível com a lei de zoneamento da região pretendida, inclusive sobre questões ambientais. O cliente fornece endereço e atividade para análise da administração. Etapa imprescindível para abertura da empresa. É interessante, no momento da consulta, verificar se o imóvel esta regularizado, isto é, se possui HABITE-SE e se os IPTU´s estão em dia.
	2º passo: Escolha do Tipo de Sociedade Empresária
	Conforme o novo Código Civil existem 05(cinco) tipos de sociedade que podem ser organizadas no Brasil: Sociedade em Nome Coletivo, Comandita Simples, por Ações, Anônima e Limitada, sem as ultimas as mais comuns no Brasil. De todas as apresentadas, a melhor para se constituir uma empresa, de pequeno porte, é a Sociedade Limitada, por possuir regramentos mais simplificados e preservar melhor os sócios.
	3º passo: Nome da Empresa
	Toda empresa deve ter um nome. Nesse momento, o empresário(a) escolhe o nome de sua empresa e na Junta Comercial ou Cartório de Registro de Pessoa Jurídica de seu município efetua uma pesquisa para saber se o nome já esta registrado. Essa consulta é realizada em formulário próprio obtido na hora. Há possibilidade de ser realizada pela Internet. Aproveite para verificar no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual se o nome ou marca já estão patenteados.
	4º passo: Contrato Social e Demais Documentos
	Ainda na Junta Comercial ou Cartório de Registro de Pessoas Jurídica, após a definição do nome da empresa, deverá ser apresentado os seguintes documentos:
Contrato Social ou Requerimento de Empresário Individual ou Estatuto, em três vias;
Cópia autenticada do RG e CFP do titular ou dos sócios;
Requerimento Padrão (Capa da Junta Comercial ou Cartório), em uma via;
FCN (Ficha de Cadastro Nacional) modelo 1 e 2, em uma via;
Pagamentos de taxas através de DARF.
O Contrato Social é a peça principal na constituição da empresa. Nele são identificados os objetivos da empresa, a composição societária a necessidade da assinatura de um advogado nesse documento. Nos demais casos essa assinatura é obrigatória. Peça auxílio ao seu contador ou advogado. Ao final dessa etapa será emitido o Número de Identificação do Registro da Empresa (NIRE), necessário para cadastramento da empresa junto à Secretaria da Receita Federal, nosso próximo passo.
5º passo: Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ)
Com NIRE em mãos, o empresário deve registrar sua empresa junto à Secretaria da Receita Federal, efetuado exclusivamente pela internet através de programa especifico. Os documentos exigidos, apresentados no momento do cadastramento,serão enviados por SEDEX para a Receita Federal. O numero do CNPJ será disponibilizado também pela internet. É de extrema importância nessa fase que o empresário defina porte de seu empreendimento e sua classificação, pois é nessa etapa em que a depender da atividade exercida o contribuinte poderá optar pelo sistema de tributação simplificado, o SIMPLES.
Aproveite para ir a Secretaria da Receita Estadual para verificar quais os tributos sua empresa deverá pagar e efetuar o registro nesse órgão, item obrigatório para os setores do comercio, indústria e serviços de transporte intermunicipal e interestadual, bem como os serviços de comunicação e energia. A inscrição no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ( ICMS). Há casos em que essa inscrição ocorre em conjunto com o CNPJ. Verifique no site da Receita Federal os órgãos eu possuem convênio.
6º passo: Alvará de Funcionamento
O alvará de funcionamento, documento obtido junto á prefeitura, ou administração regional ou na Secretaria Municipal da Fazenda de cada município, é o documento final que autoriza o funcionamento da empresa. Na maioria dos casos, os documentos necessários são:
Formulário próprio da prefeitura;
Consulta prévia de endereço aprovada;
Cópia do CNPJ;
Cópia do Contrato Social;
Laudo dos órgãos de vistoria, quando necessário.
A depender do tipo de atividade a ser exercida, é necessária que uma vistoria seja realizada no local. Essas vistorias são realizadas por diversos órgãos, tais como: corpo de bombeiro (obrigatória), vigilância sanitária, órgãos ambientais e outros. E necessário se informar se atividade é passível de licenciamento ambiental no órgão responsável em seu município.
Quando o atendimento é realizado no próprio domicilio, a obtenção do alvará de funcionamento é condicionada a declaração explicita dos vizinhos de que a atividade não traz prejuízos à comunidade, autorizando o funcionamento do estabelecimento.
7º passo: Cadastramento na Previdência Social
Após realizar com sucesso as etapas anteriores, o empresário já pode iniciar o seu tão sonhado negócio. Contudo, ainda há necessidade de realizar o cadastramento da empresa na Previdência Social e seus sócios em ate 30 dias, mesmo que não possua nenhum funcionário.
8º passo: Aparato Fiscal
Para iniciar de forma legal um negócio, o empreendedor deve se dirigir a Secretaria de Estado da Fazenda para solicitar a autorização para impressão de notas e dos livros fiscais. A ajuda do contador, nesse momento, é muito importante. Com isto, seu negocio já esta apto a ser iniciado e com todas as necessidades cumpridas.
Legislação Especifica 
O Decreto Federal nº 77.052, de 19 de janeiro de 1976, estabelece que as condições de exercício de profissões e ocupações técnicas e auxiliares, relacionadas diretamente com a saúde, estão sujeitas à fiscalização sanitária do órgão competente do Estado federado.
São algumas das atividades enquadradas no Decreto Federal nº 77.052.76:
Os serviços ou unidades de saúde, tais como hospitais, postos ou casas de saúde, clínicas em geral, unidades médico-sanitárias e outros estabelecimentos ou organizações afins, que se dediquem à promoção, proteção e recuperação da saúde;
Consultórios em geral;
VII-	Institutos de esteticismo, de ginastica, de fisioterapia e de reabilitação;
IX-	Outros locais onde se desenvolvam atividades comerciais e industriais, com a participação de agentes que exerçam profissões ou ocupações técnicas e auxiliares relacionadas com a saúde.
 	No desempenho da fiscalização, autoridade sanitária observa os seguintes requisitos e condições:
Capacidade legal do agente, através do exame dos documentos de habilitação inerentes ao seu âmbito profissional ou ocupacional, compreendendo as formalidades intrínsecas e extrínsecas do diploma ou certificado respectivo, tais como, registro de expedição por estabelecimento de ensino que funcionem oficialmente de acordo com as normais legais e regulamentares vigentes no Pais e inscrição dos seus Titulares, quando for o caso, nos Conselhos Regionais pertinentes ou em outros órgãos competentes previstos na legislação federal básica de ensino;
Adequação das condições do ambiente onde se processa a atividade profissional, para a pratica das ações que visem à promoção, proteção e recuperação da saúde;
Existência de instalações, equipamentos e aparelhagem indispensáveis e condizentes com suas finalidades e em perfeito estado de funcionamento;
Meios de proteção capazes de evitar efeitos nocivos à saúde dos agentes, clientes, pacientes e dos circunstantes;
Métodos ou processos de tratamento dos pacientes, de acordo com critérios científicos e não vedados por lei, e técnicas de utilização dos equipamentos;
Outras determinações estabelecidas pela autoridade sanitária estadual e ou pela ANVISA.
 
	FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:
Lei Federal nº 6.839, de 30 de outubro de 1980 – Dispõe sobre o registro de empresas nas entidades fiscalizadoras do exercício de profissões;
Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 – Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da Saúde, a organização dos serviços correspondentes e dá outras providências;
Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999 – Define o sistema nacional de vigilância sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências;
Decreto nº 77.052, de 19 de janeiro de 1976 – Dispõe sobre a fiscalização sanitária das condições de exercício de profissões e ocupações técnicas e auxiliares, relacionadas diretamente com a saúde;
Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999 – Aprova o regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências.
CODIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
Recomendamos especial atenção às Normas de Proteção e Defesa do Consumidor, dispostas no Código de Defesa do Consumidor – Lei Federal nº 8.078 de 11.09.1990.
CONCLUSÃO
Responde-se aos objetivos sem, no entanto, justificá-los.
REFERÊNCIAS
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. 
AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.
______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.
REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
APÊNDICES
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados
ANEXOS
ANEXO A – Título do anexo
Sistema de Ensino Presencial Conectado
BACHAREL EM ciências contábeis
Franscielle Alves PereiraO CONTRATO DE TRABALHO E A LEGALIZAÇÃO DE EMPRESAS
Vespasiano-MG
2013
franscielle alves pereira
O CONTRATO DE TRABALHO E A LEGALIZAÇÃO DE EMPRESAS
Trabalho Interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Contabilidade Empresarial e Trabalhista, Noções de Direito, Matemática Financeira e Metodologia Cientifica.
Orientadores: Profª Adriane Loper
		 Profª Janaina Testa
		 Profº Rodrigo Trigueiro
		 Profº Valdeci Araújo
		 Profª Vânia Machado
Vespasiano-MG
2013

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