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BTO aula 2

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BTO – AULA 2
No CC:
Ideal: isolado isolamento inclusive elétrico (Gaiola de Faraday)
Zonas de proteção (troca de roupa) e transferência (passagem de pacientes):
Não permite entrada de agentes para o CC
 asséptica:
Zona estéril
Sala de operações
Sala de esterilização
Acabamento (pisos e paredes sem ângulos retos facilitar limpeza)
Paciente:
Banho
Tricotomia/depilação (feita em área limitada e ampla para se ter margem de segurança; pode causar escoriações, devendo ser feita somente antes do ato cirúrgico, ou seja, bem próximo à data do procedimento para evitar perda de barreira prolongada e deixar o pcte mais propenso a foliculites ou outras infecções; utiliza-se aparelhos elétricos ou lâminas de barbear; depilação não é recomendada por ser mais agressiva)
Roupas (tirar suas roupas e acessórios usar camisola cirúrgica + gorro)
Antissepsia
Equipe Médica:
Entrar no CC: entrar somente com pijama cirúrgico + touca/gorro
Durante ato cirúrgico ou manuseio de material estéril: além do pijama cirúrgico e gorro, deve estar de máscara (assim que se abre material estéril na sala) e óculos de proteção.
Paramentação (para entrar em campo cirúrgico): todos os itens descritos acima (tomando cuidado de já estar de máscara antes da escovação das mãos) + avental cirúrgico (tecido grosso finalidade de barreira; comprimento adequado e mangas longas oclusão de punhos) e luvas estéreis (látex; importante: oclusão de punhos e atenção a furos perda de barreira de antissepsia e de proteção, favorecendo contaminação do pcte ou autocontaminação).
Escovação/Lavagem das Mãos:
Importância: retirar adornos (anéis, pulseiras, relógio...)
Etapas: 1) Desinquinação
 2) Antissepsia complementar 
Mesa CirúrgicaInstrumentação:
	Especiais
	Auxiliares
	Síntese
	Hemostasia
	Diérese
Diérese (Cortantes: bisturi, lâminas, tesouras...)
Hemostasia (pinças para estancar sangramento)
Síntese (sutura)
Auxiliares (pinças de prensão)
Especiais
 
 
Antissepsia:
Clorexedine e iodóforos
Técnicas
Gaze, cuba e pinça de Pean
Extensão
Campos Obrigatórios:
Tecidos grossos
Estéreis
Delimita e isola toda área
Equipe Cirúrgica (considerando um cirurgião destro)
As cirurgias dividem-se em:
Supramesocólicas (acima do cólon transverso):
Cirurgião 1 (C1): à direita do pcte
1º Auxiliar (A1): em frente ao C1
Instrumentador (I): ao lado do A1 (distal)
2º Auxiliar (A2): ao lado do cirurgião, à sua direita.
Mesocólicas (abaixo do cólon transverso):
C1 à esquerda
A1 à esquerda
I à direita
A2 à direita
Cirurgião 1 (C1):
Posição ereta (regular altura da mesa)
Posição confortável (campo abaixo do nível do cotovelo, visando conforto e mobilidade cotovelo à 90º)
Pode usar estrados e, às vezes, senta-se
Responsabilidade do ato cirúrgico
Comando firme, mas natural
Operar com técnica rigorosa
Ser preciso no pedido de instrumentos
Estender a mão para receber instrumentos
Devolver instrumentos ao instrumentador
Assumir a responsabilidade total do ato operatório
1º Auxiliar (A1):
Abertura de campos
Exposição de estruturas
Diminuir dificuldade de procedimentos
Respeito pelas preferências e hábitos do C1
Apresentação do campo operatório
Enxugar, cortar fios, dar nós...
Instrumentador (I):
Vigilância com assepsia e erros
Conhecer os passos da operação 
Antever movimentos
Conhecer instrumentos pelos nomes e gestos
Colocar na mesa o material necessário
Ordem na arrumação do material (até o final da cirurgia)
Limpeza e acomodação do material usado
Entregar instrumentos corretamente
Entregar sucessivamente os instrumentos em passos padronizados

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