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1. Analise o seguinte caso: Antunes, 30 anos, um profissional de engenharia mecânica, foi preso por homicídio doloso após uma briga numa festa privada patrocinada por uma grande cervejaria. O advogado do réu durante a audiência se manifestou com a fala que seu cliente estava sob o efeito do álcool e portanto deveria ser indiciado sob a ótica do homicídio culposo. O juiz responsável pelo julgamento do litígio que envolvia também a família da vítima em questão, solicitou a avaliação psicológica como prova pericial. Apesar dos esforços da equipe de profissionais envolvidos no processo, o Sr. Antunes foi condenado a prisão por 15 anos, com atenuação da pena em 5 anos para regime semi-aberto mediante comportamento a ser observado pela emissão de um laudo do psicólogo prisional e o psiquiatra da unidade prisional a cada ano, além de inserção em clínica de reabilitação química até o cumprimento total do período de progressão da pena. Frente ao caso sintético apresentado acima, construa um texto com no máximo 20 linhas, explicando qual a valoração doutrinária e jurisprudencial do laudo psicológico como fundamento nas decisões judiciais acerca da progressão de regime em processos de execução criminal? Considerar nesta construção o papel do psicólogo no contexto judicial; o valor do expresso na resolução CFP nº 007/2003; a ética e os direitos humanos na Psicologia; e o Direito Penal.
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