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COTOVELO CINEMÁTICA UMEROULNAR E UMERORRADIAL = FLEXÃO ADM = 145º, ADM FUNCIONAL = 30º A 130º RADIOULNAR PROXIMAL E DISTAL = PRONOSUPINAÇÃO PRONAÇÃO 71º SUPINAÇÃO 81º ADM FUNCIONAL = 50 º Morrey, 1991 FLEXÃO-EXTENSÃO É uma dobradiça simples? Eixo de rotação mutável Artrocinemática: deslizamento e rolamento nos extremos da flexão e extensão e rotação interna ulnar no início da flexão e externa no final da flexão ÂNGULO DE CARREGAMENTO HOMENS = 5º A 10 º MULHERES = 10º A 15º ESTABILIDADE COMPLEXO LCM COMPLEXO LCL CINÉTICA: FLEXÃO • BRAQUIAL • BRAQUIORRADIAL • BÍCEPS BRAQUIAL • EXTENSOR RADIAL DO CARPO EXTENSÃO: • TRÍCEPS BRAQUIAL • ANCÔNEO SUPINAÇÃO • BÍCEPS BRAQUIAL • SUPINADOR • EXTENSOR PUNHO E DEDOS PRONAÇÃO • PRONADOR QUADRADO • PRONADOR REDONDO AVALIAÇÃO CLÍNICA INSPEÇÃO: • ÂNGULO DE CARREGAMENTO • DEFORMIDADES MOVIMENTAÇÃO ATIVA, PASSIVA E EXAME MANUAL MUSCULAR • FLEXÃO • EXTENSÃO • SUPINAÇÃO • PRONAÇÃO TESTES ESPECIAIS REFLEXOS – semelhante ao lado contra-lateral • Biceps braquial – C5 • Braquirradial – C6 • Tríceps – C7 VALGO VARO Flexão do cotovelo Extensão do cotovelo TESTES DE INSTABILIDADE LIGAMENTAR ESTRESSE EM VALGO • Ligamento colateral medial – (+) dor ou abertura do ângulo ESTRESSE EM VARO • Ligamento colateral lateral – (+) dor ou abertura do ângulo TESTES DE SOBRECARGA COM EXTENSÃO EM VALGO Indicação: osteófito ou corpo livre como fonte de dor na área póstero-medial ATT: Extensão + estresse em valgo + palpação da face medial do olécrano (+) dor ou creptação TESTE DE PREENSÃO EM PINÇA Lesão do nervo interósseo anterior (ramo do mediano) aprisionado pelo pronador redondo TESTE DE FLEXÃO DO COTOVELO Síndrome do túnel cubital - aprisionamento do nervo ulnar no flexor ulnar do carpo ATT: flexão máxima por 5 minutos (+) – formigamento e parestesia no território do nervo no antebraço e mão TESTE PARA EPICONDILALGIA LATERAL Teste de contração Antebraço pronado e cotovelo em ligeira flexão Resistência a extensão do punho e dos dedos • Extensão do punho com desvio radial ( extensor longo e curto radial do carpo) • Extensão do punho com desvio ulnar( extensor ulnar do carpo) • Extensão dos dedos (extensor dos dedos) (+) dor acima do epicôndilo lateral dor no epicôndilo lateral Teste de alongamento Estiramento dos músculos extensores com cotovelo em pronação (+) – dor no epicôndilo lateral TESTE DE EPICONDILALGIAS MEDIAIS Teste de contração Ligeira flexão e cotovelo antebraço supinado + Resistência à flexão Teste de alongamento Antebraço supinado com cotovelo e punho em extensão (+) – dor no epicôndilo medial TESTES ARTROCINEMÁTICOS Articulação umeroulnar Decoaptação Deslizamento medial - força de cima p/ baixo do lado radial Deslizamento lateral – força de baixo p/ cima do lado ulnar Articulação Radioumeral Deslizamento anterior – puxa a mão esquerda p/ o examinador Deslizamento posterior – empurra o rádio posteriormente Antebraço em posição neutra POTENCIAL DE LESÃO ALTO IMPACTO LUXAÇÃO FRATURA MIOSITE OSSIFICANTE BURSITE OLÉCRANO REPETITIVAS TENDINOPATIA MM FLEXORA E EXTENSORA EPICONDILAGIA MEDIAL (COTOVELO DE GOLFISTA) EPICONDILALGIA LATERAL (COTOVELO DE TENISTA) INSTABILIDADE TRATAMENTO FASE I – até 5º dia OBJETIVOS: • REDUZIR DOR E INFLAMAÇÃO MÉTODOS CRIOTERAPIA FONOFORESE IONTOFORESE ISOMETRIA A PARTIR DO 3ºou 5º DIA FASE II OBJETIVOS • ESTIMULAR FLEXIBILIDADE , SINTESE E ORIENTAÇÃO D COLÁGENO • PREVENIR ATROFIA E MELHORAR ENDURANCE MUSCULAR Iniciar com fortalecimento isométrico: concentrar no grupo muscular acometido Mobilizações leves no tendão US (síntese de colágeno) Fortalecimento global de ombro FASE III – A PARTIR DO 21º DIA OBJETIVOS • MANTER OU AUMENTAR FLEXIBILIDADE • MELHORAR FORÇA E ENDURANCE (MELHORAR A FORÇA NO TENDÃO) • RETORNO GRADATIVO ÀS ATIVIDADES ESPORTIVAS Trabalhar com exercícios excêntrico seguidos dinâmicos Massagem de fricção transversa Treino pliométrico (bola - cama elástica e bola –parede) Bandagens elásticas Retorno gradadativo á atividade esportiva Avaliar equipamentos (empunhadura, tensão das cordas, superfície de jogo) Alguns estudos: EPICONDILALGIA LATERAL “ Exercicios supervisionados de alongamento e fortalecimento se mostrou mais eficazes que o metodo Cyriax e luz policromática polarizada, assim deve ser primeira opção de escolha. Não sendo possivel os outros podem ser aplicados” Stasinoploulos et al, 2006 Em estudo clinico randomizado duplo-cego foi feita a comparação do US de baixa intensidade X placebo em pacientes com epicondilose. Verificou-se que o USBF não é mais efetivo que o placebo. D’Vaz et al, 2006 Em estudo comparativo de um programa domiciliar de alongamento; alongamento e fortalecimento concentrico e outro grupo com alongamento e fortalecimento excentrico, verificou-se que os tres grupos mostraram melhora significativa na redução da dor de pacientes com epicondilose” Martinez et al, 2005 Em uma revisão sistemática de 1983 a 2003, verifica-se nivel de 2b, para uso cinesioterapia, manipulações, US, fonoforese e acunpuntura na redução da dor e melhora da função em pacientes com epicondilalgias Trudel et al, 2004 Eficácia do splint na epicondilalgia lateral: Discussion of the results from the 11 included studies was organized according to splint category and further separated into strength, pain, and load applied sections. This review identified one Sackett level 1b study and ten Sackett level 2b studies that offer early positive, but not conclusive, support for the effectiveness of splinting lateral epicondylitis. None of the reviewed studies received a perfect quality score, and the wide range of quality scores attests to the fact that considerable improvement of future studies is essential. Borkholder et al, 2004 Am J Sports Med. 2004 Mar;32(2):462-9
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