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Questionário 2 Negócios Digitais estácio

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20/11/2017 Exercícios
http://pos.estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=728&turma=42465&CodProgramaTurma=0&CodModuloDeCursos=0&AcessoSomenteLeitura=undefined&origem=lista&shwmdl=1 1/6
Negócios Digitais 
Aula 2 | Conceitos de economia da informação
Ezequiel 
201709058986
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No modelo tradicional do mercado fonográfico, um ponto extremamente importante era a descoberta de novos artistas que
tivessem potencial de fazer sucesso. Para as gravadoras, a identificação dessas potenciais estrelas ainda em sua fase inicial poderia
gerar ganhos imensos, especialmente através dos contratos assinados com elas. Uma vez identificados e contratados esses
artistas, a gravadora entrava em cena com suporte à divulgação, publicidade, gravação, edição, shows, venda de músicas etc.
Caso o artista fizesse sucesso, a gravadora, então, lucrava com a venda de suas músicas ao grande público.
Em relação ao modelo de mercado fonográfico descrito acima, sob a perspectiva do custo do conteúdo, é correto dizer que:
O sucesso de um novo artista não depende diretamente do dinheiro investido pela gravadora para sua divulgação.
 
A música produzida pelo artista pode ser considerada um conteúdo de alto custo inicial (dados os investimentos da
gravadora), mas com baixos custos marginais, já que o custo de cada reprodução da música para os consumidores tem um
custo bem inferior ao de produção original da mesma.
 
Um ponto importante para a rentabilidade da gravadora é a quantidade de shows que o artista realiza ao longo do ano.
 
Os contratos firmados entre as gravadoras e os artistas não são fundamentais para o modelo de rentabilidade.
 
A primeira opção é incorreta porque o sucesso de um artista novo era influenciado diretamente pela quantidade de recursos
investidos pela gravadora (especialmente em divulgação e publicidade). A terceira opção está correta, mas não sob a perspectiva
do custo de conteúdo; embora uma maior quantidade de shows realizados pelo artista tivesse a possibilidade de aumentar as
vendas do mesmo, isso não é diretamente relacionado com o custo marginal do conteúdo. A quarta opção é incorreta porque o
contrato garantia juridicamente o retorno do investimento realizado no início (custos iniciais) pela gravadora. A segunda opção se
mostra a mais adequada, porque representa a realidade dos custos marginais baixos na reprodução de conteúdo.
A chamada pirataria de músicas, movimento que teve seu maior destaque na virada do século com serviços como o Napster,
permitia que esse conteúdo digital fosse compartilhado entre diversas pessoas sem o pagamento às detentoras dos direitos sobre
as músicas. Sob a visão das gravadoras, que alegavam serem prejudicadas com essa prática, é correto dizer que:
A pirataria permitia que mais pessoas conhecessem os artistas, potencialmente aumentando as vendas.
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http://pos.estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=728&turma=42465&CodProgramaTurma=0&CodModuloDeCursos=0&AcessoSomenteLeitura=undefined&origem=lista&shwmdl=1 2/6
 
A pirataria fazia com que as gravadoras não obtivessem as receitas diretas necessárias para bancar os altos custos de
investimento inicial na produção das músicas.
 
A legislação de direitos autorais era antiga e necessitava revisão.
 
Tal prática era benéfica para os artistas, que aumentavam sua popularidade.
 
A primeira opção é verdadeira, porém não representava a visão das gravadoras. Efetivamente, a segunda opção se revela correta
pela perspectiva da pergunta, pois cada cópia não autorizada do conteúdo representava uma receita direta a menos para as
gravadoras. As terceiras e quarta opções não representam a perspectiva de reprodução de conteúdo.
Analise as afirmações abaixo:
I. O custo de produção de um conteúdo (como um livro ou uma música) é mais alto do que o custo de reprodução do mesmo
em meios digitais.
II. Cada cópia digital de um conteúdo não necessariamente reduz a qualidade da mesma.
Assinale abaixo a opção que indica quais afirmações estão corretas:
Ambas estão incorretas.
 
I está correta, II está incorreta.
 
I está incorreta, II está correta.
 
Ambas estão corretas.
 
Ambas estão corretas. A produção comercial de um conteúdo é tipicamente o custo mais alto sob a perspectiva da Economia
Digital, sendo que sua reprodução geralmente apresenta custo marginal próximo a zero. Além disso, cada cópia digital não
implica na redução de qualidade do conteúdo original, ou mesmo da cópia.
Uma das principais características do mercado de conteúdo digital é que o mesmo pode ser reproduzido sem prejuízo de sua
matriz original, com baixo custo marginal. Para os modelos de negócio que operam sob essa lógica, seria correto dizer que:
Há um risco maior envolvido na produção do conteúdo, já que uma boa parcela dos investimentos totais é realizada antes de
se ter retorno sobre o mesmo.
 
O custo marginal baixo é pouco relevante para o modelo de negócios.
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http://pos.estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=728&turma=42465&CodProgramaTurma=0&CodModuloDeCursos=0&AcessoSomenteLeitura=undefined&origem=lista&shwmdl=1 3/6
 
Os investimentos na matriz original do conteúdo são pequenos, comparados ao custo marginal subsequente.
 
A matriz original tem o mesmo custo que suas cópias.
 
A segunda opção é incorreta porque o custo marginal baixo é extremamente relevante para o modelo de negócios. A terceira
opção é incorreta porque o custo marginal subsequente à criação da matriz original de conteúdo é muito mais baixo que o custo
para produção do mesmo. A quarta opção revela-se incorreta porque o custo da matriz original (que representa a produção do
conteúdo em si) é muito mais alto que suas cópias – daí o baixo custo marginal.
Por que a proteção do conteúdo digital, dentro de um modelo mais tradicional de produção do mesmo, é importante?
Garante a recuperação dos altos investimentos realizados no início para produção.
 
Evita que pessoas não autorizadas alterem o conteúdo.
 
Permite que o detentor dos direitos sobre o conteúdo possa abrir mão deles.
 
Impede que o mesmo seja distribuído sem prejuízo da qualidade.
 
A segunda opção é incorreta porque não se relaciona diretamente com a lógica de recuperação de investimentos no mesmo. A
terceira opção é irrelevante no contexto da pergunta, enquanto a quarta opção não é verdadeira para o conteúdo digital.
Assinale a alternativa que representa o conceito de espaço de prateleira ligado à cauda longa:
As lojas físicas possuem espaço para todos os produtos de uma mesma categoria.
 
Os consumidores conseguem encontrar produtos menos famosos em lojas físicas.
 
Lojas como a Amazon conseguiram subverter a limitação de espaço de prateleira das lojas físicas ao oferecer uma extensa
variedade de produtos à disposição do consumidor.
 
Um maior espaço de prateleira significa vender maior quantidade dos produtos campeões de venda.
 
A terceira alternativa está correta, pois o conceito de espaço de prateleira efetivamente tem suas origens no varejo físico
tradicional, representando a limitação que o varejista tem para expor produtos. Um maior espaço de prateleira significa, a
princípio, maior possibilidade de ter uma melhor variedade de produtos à disposição do consumidor e não somente os campeões
de vendas. A primeira alternativa é incorreta, pois as lojas físicas não possuem espaço para todos os produtos de uma mesma
categoria, tendo assim, um espaço de prateleira limitado. A segunda alternativa se contrapõe ao conceito de cauda longa, pois as
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lojas físicas, ao terem espaços de prateleiralimitados, acabam oferecendo somente produtos de grandes volumes de venda. A
quarta alternativa está incorreta, pois um maior espaço de prateleira não significa vender somente produtos campeões de venda,
pois o consumidor terá mais alternativas.
A chamada escassez pode ser compreendida como o fenômeno decorrente da existência de demanda por um produto ou serviço
no mercado, porém não atendida pela oferta no mesmo. No mercado digital, em relação à escassez, assinale a opção que não
indica uma empresa que trabalha primariamente com a lógica de cauda longa.
Amazon
 
Netflix
 
Spotify
 
Volkswagen
 
Tanto Amazon, Netflix, quanto Spotify são exemplos de empresas que se aproveitam da cauda longa (através da imensa oferta)
para angariar consumidores. A Volkswagen representa uma empresa da economia industrial, que ainda é restrita em função do
seu produto (carros e caminhões) a uma entrega que privilegia os com maior potencial de venda.
Em relação ao chamado espaço de prateleira, analise as afirmativas e indique a opção mais adequada.
1. A informação, enquanto bem de natureza não física, pode ser ofertada ao mercado sem a restrição do espaço de prateleira
física.
2. Um produto para o qual a demanda é baixa é menos interessante para o vendedor que um produto com demanda mais alta,
quando há restrições físicas de espaço de prateleira.
3. Serviços de filmes online sob demanda (com o Netflix) atendem apenas aos que buscam filmes que possuem baixa
demanda, por conseguirem encontrá-los ali, mas não conseguem atender aos que buscam filmes mais famosos.
As opções corretas são:
I e II.
 
I e III.
 
II e III.
 
Todas estão corretas.
 
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http://pos.estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=728&turma=42465&CodProgramaTurma=0&CodModuloDeCursos=0&AcessoSomenteLeitura=undefined&origem=lista&shwmdl=1 5/6
A afirmativa I está correta porque a informação é um bem que não depende de espaço físico e pode ter sua reprodução a custo
marginal próximo a zero. A afirmativa II está correta porque quando há restrição de espaço físico de prateleira, a opção mais
lógica, sob o ponto de vista econômico, é privilegiar os produtos que saem com maior frequência, que terão maior chance de
serem vendidos. A afirmativa III está incorreta porque a oferta sob a perspectiva da cauda longa abrange não apenas os produtos
de menor demanda, mas também os de maior demanda (a parte inicial à esquerda da cauda). Dessa maneira, esse tipo de oferta
potencialmente satisfaz tanto quem busca itens de maior demanda quanto os que buscam itens de menor demanda.
Por que o Netflix pode ser classificado como um exemplo de cauda longa?
O custo de espaço em servidor para armazenar filmes é praticamente ilimitado e a restrição de espaço de prateleira,
inexistente.
 
Por que sempre tem os títulos preferidos do público, o que gera uma grande demanda.
 
O Netflix não oferta filmes sob a perspectiva da cauda longa, pois só abrange filmes de maior demanda.
 
Por que ele é limitado pelo número de assinantes.
 
A primeira alternativa é correta, pois o Netflix oferece todos os tipos de filmes ao mesmo tempo, sem restrição de espaço de
prateleira, satisfazendo desde aquela pessoa que curte apenas os filmes blockbusters, até a pessoa que curte filmes que outras
sabem sequer que existem. A segunda alternativa está incorreta porque o Netflix oferta filmes de grande demanda, bem como os
de pequena demanda, configurando uma cauda longa. A terceira alternativa está claramente incorreta, pois o Netflix ao oferecer
filmes de baixa demanda é um exemplo de cauda longa. A quarta opção é incorreta, pois o serviço independe do número de
assinantes.
As limitações tecnológicas e de espaço físico motivaram os modelos de negócio, ao longo dos séculos, a trabalharem com
escolhas que maximizassem o potencial de rendimento do espaço alocado para exposição de produtos. Um produto que não era
visto diretamente pelo consumidor teria mais dificuldade de ser vendido (mesmo que estivesse em estoque). Sobre essa mudança,
possibilitada pela tecnologia, que originou o fenômeno da cauda longa nos negócios, podemos falar que:
Ter vários produtos em estoque nunca é uma vantagem sob a perspectiva do consumidor final.
 
A existência de sistemas que atuam como prateleiras virtuais possibilitou a extensão do espaço disponível para expor um
produto e tornar mais provável sua aquisição pelo consumidor final.
 
A restrição de espaço de prateleira é algo impossível de ser lidado pela tecnologia.
 
O espaço no varejo tradicional físico não é uma variável importante.
 
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A segunda alternativa está correta, pois as prateleiras virtuais possibilitaram a oferta de um número extremamente maior de
produtos do que os disponíveis em um ambiente físico e assim uma empresa pode almejar conquistar diferentes públicos. Na
primeira alternativa é justamente ao contrário: sob a perspectiva do consumidor final sempre é melhor ter diferentes produtos em
estoque, pois aumentam suas opções de escolha. A terceira alternativa está incorreta, pois a tecnologia consegue subverter as
limitações e restrições de espaço de prateleiras de lojas físicas nas lojas virtuais. A quarta alternativa está incorreta, pois o espaço
no varejo tradicional físico é uma variável determinante para a variedade das ofertas.

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