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RESUMO AV1 TSP1.rtfd

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estudando:
Behaviorismo - TSP1
Determinismo: É um princípio que analisa a ocorrência de comportamentos sendo controlados por algum tipo de variável. ... O ambiente passa a ser causa e fonte de controle do comportamento.
Livre-arbítrio: A capacidade individual de escolher, sem 
qualquer tipo de determinação, o comportamento a ser 
realizado. Equivale a você dizer, por exemplo, que fez 
determinada ação “porque quis”.
- A principal diferença entre os primeiros Behavioristas, como Watson, e aqueles que seguiram as posições Skinnerianas, está na tradição filosófica que cada grupo assume ao definir o que consideram ser uma ciência.
- Ao pensarmos no behaviorismo, é importante identificarmos que, embora todos se dediquem ao estudo do comportamento, existem dois tipos diferentes de behaviorismo:
Behaviorismo Metodológico: só seria um conhecimento objetivo aquilo que fazia parte do mundo natural, aquilo que está na realidade externa ao indivíduo, desconsiderando o papel dos processos mentais. Não nega a existência da mente, mas sim a sua cientificidade, afirmando, dessa forma, não ser possível o estudo dos eventos mentais. (Realismo)
IMPORTANTE:
 
Estuda o comportamento por si mesmo.
Evita sentimentos e os estados mentais intermediários.
Opõem-se ao mentalismo.
Detém-se às causas físicas anteriores ao comportamento.
Admite a existência dos fatos mentais, embora não os considere passíveis de serem observados e estudados (não é científico).
Grande ênfase nos procedimentos de medidas e na concordância entre os observadores.
A manipulação experimental é a reprodução do modelo S-R (o comportamento é produto de estímulos ambientais).
Rejeita introspecção.
Utiliza a observação consensual.
Realizar experimentação.
Behaviorismo Radical: Suas principais características são negar radicalmente a existência da mente e aceitar radicalmente todos os fenômenos comportamentais. Não nega veemente a possibilidade da auto-observação, mas sim questiona a natureza do que está sendo observado.Eles não descartam os acontecimentos mentais como totalmente inobserváveis, somente questionam a natureza do que está sendo observado e a fidedignidade das observações realizadas.
 Skinner propõe a existência de dois tipos de relações entre o comportamento e o ambiente: 
consequências seletivas
que ocorrem após o comportamento e modificam a probabilidade 
futura de ocorrerem comportamentos equivalentes, isto é, da mesma classe; 
contextos
 
que estabelecem a ocasião para o comportamento ser afetado por suas 
consequências (e que, portanto, ocorreriam antes do comportamento e que igualmente afetariam a probabilidade desse comportamento). 
IMPORTANTE
Nega radicalmente a existência da mente (fatos que escapem ao mundo físico).
Acredita na possibilidade da auto-observação.
Não exige consenso na observação.
Admite estudar eventos internos.
Deriva a análise experimental do comportamento (busca das análises funcionais entre comportamento e ambiente).
Propõe dois tipos de relações entre ambiente e organismo (eventos estabelecedores de ocasião e consequências seletivas) que são as contingências.
As interpretações são sempre históricas.
É o próprio eu e não o outro que constrói o conhecimento.
Aceita a existência de um indivíduo.
Aceita radicalmente os fenômenos comportamentais.
É pragmático.
Reflexos Inatos: possuem uma relação determinada com o ambiente, de forma que cada vez que o estímulo aparece, o comportamento é semelhante. 
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Ocorre automaticamente, sem que você precise aprender. São justamente esses comportamentos, que fazem parte do repertório inato do ser humano.
Na Psicologia, deve-se compreender que a palavra reflexo refere-se a uma relação estabelecida entre o que aconteceu antes do comportamento (o estímulo) e o próprio comportamento (a resposta a essa estimulação).
O reflexo indica uma relação entre um estímulo (ambiental) e uma resposta do organismo. O estímulo indica uma parte do ambiente ou uma mudança que ocorreu nele, e que afetou de determinada forma o organismo. Esse efeito, a mudança no organismo, é a resposta. 
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Características do ato reflexo
Lei da intensidade-magnitude: Ela demonstra que, quanto maior é a intensidade do estímulo, maior será a magnitude da resposta. Como no exemplo do reflexo pupilar, quanto maior for a intensidade da luz, maior será a contração da pupila. Deve-se levar em conta que há uma intensidade máxima do estímulo que provoca essa relação. Estímulos muito fortes podem, na realidade, comprometer o organismo em vez de eliciar uma resposta reflexa.
Lei do limiar: Toda resposta reflexa só é eliciada frente a uma intensidade mínima do estímulo. Ou seja, é necessário que o estímulo atinja uma intensidade suficiente (o que varia de reflexo para reflexo, e de organismo para organismo) para conseguir eliciar uma resposta. No caso do reflexo patelar, somente com uma determinada quantidade de força é que a perna 
levanta. Entretanto, o valor do limiar não é um valor exato, mas uma faixa de intensidade, na qual a resposta pode ou não ocorrer.
Lei da Latência e da duração: Essa lei descreve que quanto maior for a intensidade do estímulo, menor será a latência, ou seja, o tempo que vai desde a estimulação até a ocorrência da resposta. Imagine que você leve um susto devido a um barulho. Se alguém medir a altura do som e as 
contrações musculares associadas a seu susto, poderá perceber que, quando o som for mais alto, mais rápido seu corpo se contrairá. Essa regra não só vale para a latência, mas também para a duração da resposta: quanto mais intenso o estímulo, maior a duração da resposta eliciada.
Força do reflexo: 
Ela representa uma relação entre a latência, a magnitude e a duração da resposta. Ou seja, a força do reflexo será considerada fraca se sua latência for longa, a magnitude pequena e a duração curta, e será considerada forte se a latência for curta, a magnitude for grande e a duração longa.
Efeito das eliciações sucessivas: Deve-se considerar que, após sucessivas apresentações do mesmo estímulo, na mesma intensidade, há uma mudança na relação dele com as respostas. Imagine, por exemplo, que você tem que cortar uma cebola. Seus olhos rapidamente começam a lacrimejar abundantemente. Conforme você continua a cortar outras cebolas, a quantidade de lágrimas tende a diminuir. 
Esse fenômeno se chama habituação do reflexo. Em outros casos, há a tendência de aumentar a reação ao estímulo conforme as sucessivas apresentações. Por exemplo, se você ouve uma goteira na torneira. No início, o barulho não incomoda muito mas, com o tempo, cada gota parece ter um som cada vez mais alto, tornando-se um barulho irritante. Esse fenômeno é chamado de potenciação do reflexo. É importante saber que a habituação e a potenciação modificam temporariamente o reflexo, já que, quando as repetições cessam por um determinado período de tempo, a relação entre estímulo e resposta retorna ao habitual.
O reflexo aprendido (condicionamento respondente): 
O condicionamento respondente amplia o repertório de respostas de um organismo e o prepara para mudanças importantes de seu meio ambiente.
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- Termos utilizados no condicionamento clássico:
Si Estímulo incondicionado (ou inato) – estímulo que naturalmente elicia (provoca) uma resposta incondicionada (ou inata).
 Ri Resposta incondicionada – resposta involuntária (automática) eliciada (provocada) pelo estímulo incondicionado.
Sn Estímulo neutro – estímulo que não mantém relação com o reflexo inato em questão (o reflexo inato é a relação estabelecida entre o estímulo incondicionado e a resposta incondicionada).
Sc Estímulo condicionado – nova denominação do estímulo neutro após seu pareamento com o estímulo incondicionado.
Em função deste pareamento, o estímulo neutro assume as propriedades do estímulo incondicionado, passando a eliciar a mesma resposta.
Rc Resposta condicionada – resposta eliciada pelo estímulo condicionado. A relação estabelecida entre o estímulo condicionado e a resposta condicionada caracteriza o reflexo aprendido.
Frequência de emparelhamentos: 
quanto maior a frequência de emparelhamento, mais forte 
será a resposta condicionada. Entretanto, é importante considerar que um único emparelhamento, de alta intensidade, pode provocar um condicionamento forte o suficiente para durar toda a vida, mesmo sem a presença posterior do estímulo incondicionado.
Tipo de emparelhamento: 
quando o estímulo neutro aparece antes do estímulo 
incondicionado, e permanece durante sua apresentação, maior será a eficácia do emparelhamento. 
Intensidade do estímulo incondicionado: 
quanto mais forte o estímulo incondicionado, mais facilmente ocorrerá o condicionamento.
Grau de predição do estímulo condicionado: para que o condicionamento ocorra, não é necessário somente que o emparelhamento seja frequente, mas a apresentação do estímulo neutro deve ser previsível. 
- Propriedades do Reflexo condicionado
Generalização Respondente: quando percebemos algo parecido com um estimulo que ja nos foi condicionado também emitimos uma resposta. Ex.: no experimento de Pavlov com o cão, se o mesmo ouvisse um som parecido com o som do sino que lhe foi condicionado ele também emitiu resposta de salivação. 
Esses estímulos semelhantes não produzem a mesma magnitude da resposta eliciada pelo estímulo condicionado original (Sc)
Gradiente de Generalização: uma relação direta entre a semelhança do estímulo condicionado e a magnitude da resposta eliciada. Ou seja, quanto mais próximo o estímulo estiver do Sc, maior será a magnitude da resposta. Cachorros grandes, mesmo de outras raças, darão mais medo que cães de pequeno porte que, por sua vez, eliciarão mais medo que imagens de cachorros ou bichos de pelúcia.
Extinção Respondente: Quando o Sc é apresentado várias vezes sem 
estar emparelhado com o Si, o que ocorre é uma gradual perda do seu poder de eliciação: aos poucos, a resposta cessa de ser eliciada. A campainha não causa mais a salivação do cão, se depois de sucessivas apresentações não 
houver alimento.A extinção respondente é importante, por exemplo, para a eliminação de fobias. Após a realização de um processo de extinção, é possível que haja uma recuperação da força do reflexo condicionado, mas não com a mesma força que antes, esse fenômeno é conhecido como 
recuperação espontânea.
- Duas técnicas foram consideradas como forma de amenizar o sofrimento do paciente fóbico. 
A primeira delas chama-se contracondicionamento. Essa técnica consiste 
em se realizar o condicionamento de uma resposta contrária àquela que é produzida pelo estímulo condicionado (Sc). 
A segunda técnica é chamada de dessensibilização sistemática ela baseia-se na generalização respondente e no mapeamento do gradiente de generalização, realizando, por meio dele, um processo gradual de extinção.
 O comportamento operante e a Lei do Efeito (E. L. Thorndike)
 comportamento de gatos tentando escapar de caixas problemas:
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 Na primeira vez em que os gatos eram colocados nas caixas, eles demoravam bastante tempo para escapar delas. Entretanto, com o passar do tempo, as respostas ineficientes foram diminuindo de frequência, e as respostas mais efetivas aumentavam de frequência, e os gatos conseguiam escapar em menos tempo e com menos tentativas. Em sua Lei do Efeito, Thorndike teorizou que as respostas que produziam consequências mais satisfatórias, foram escolhidas pela experiência e portanto, aumentaram de frequência. Algumas consequências reforçavam o comportamento, outras o 
enfraqueciam. Thorndike produziu a primeira curva de aprendizagem com este procedimento.
 Thorndike registrava mudanças no tempo que o animal levava para sair da caixa, assim como observava a redução na variabilidade da resposta. A mudança na curva do tempo da resposta representava, para Thorndike, a taxa de aprendizagem.
Skinner (1938) reformulou a Lei do Efeito de Thorndike, apresentando-a na forma de princípios comportamentais.
 Comportamento respondente X Comportamento operante: 
 Comportamento Respondente Comportamento Operante
 S → R R → C 
 (Uma alteração no ambiente elicia (uma resposta emitida pelo organismo produz 
 uma resposta no organismo) um alteração no ambiente)
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