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Aula 2 Conceitos e diretrizes 3R’s

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CONCEITOS E DIRETRIZES: 3R’s
Prof. MS.c. José Ednésio
Faculdade UniNassau – Campus Fortaleza-CE
Curso de Graduação em Farmácia
Recife (PB) - João Pessoa (PB) - Campina Grande (PB) - Lauro de Freitas (BA) - Salvador (BA) - Maceió (AL) - Natal (RN) - Paulista (PE) - Caruaru (PE) - Fortaleza (CE) -
O que significa 3R's?
Conceito 3R’s
O estudo dos 3R's surgiu mediante ao uso excessivo dos recursos naturais, isso devido o alto consumismo que a humanidade esta vivendo nos dias atuais.
Qual a finalidade?
Conceito dos 3R's: Empresa sustentável
Exemplo:
... seu desabastecimento - segundo o Ministério da Saúde - é provocado pela escassez mundial no suprimento da matéria-prima, que atinge setores públicos e privados.
... sífilis, é ainda empregado em infecções, incluindo febre reumática aguda, doença bacteriana que afeta coração, cérebro e articulações.
Conceito dos 3R's: Empresa sustentável
Reduzir:
Segundo reportagem publicada pela Eco-Unifesp:
- Consiste em ações que visam à diminuição da geração de resíduos, seja por meio da minimização na fonte ou por meio da redução do desperdício.
Conceito dos 3R's: Empresa sustentável
Reciclagem:
De acordo com Bullara (2008, p. 1),...
- É transformar o que já foi produzido, consumido e reutilizado, para que se possa fazer dele um novo uso/produto.
A Convert é responsável por 70% da industria nacional, e recebe a das farmacêuticas, apenas as cartelas que tiveram problemas detectados e foram excluídas...
Conceito dos 3R's: Empresa sustentável
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Tecido não tecido (TNT)
TNT é um tipo de material classificado como um não tecido. É produzido a partir de fibras desorientadas... Podendo ser produzido a partir de fibras naturais (p. ex.: algodão, lã) ou sintéticas (p.ex.: poliéster, polipropileno).
Conceito dos 3R's: Empresa sustentável
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Reutilizar:
Segundo o site EcoD (2008, p. 1), afirma que, ...
Reutilizar é aquilo que para muitos não serve mais ..., ou seja, dar destino/funcionalidade aquilo que não se utiliza.
... casca, que pode ser utilizada com fins cosméticos, limpeza da casa, por sua ação antifúngica, para purificar a água...
Conceito dos 3R's: Empresa sustentável
A banana é uma fruta com várias propriedades e os muitos efeitos benéficos, e isso também se aplica à sua casca, que pode ser utilizada para muitos propósitos e para atender a uma grande variedade de necessidades. A casca, além disso, não é útil apenas para fins cosméticos e não é somente boa para a saúde, mas também pode ser usada na vida cotidiana: por exemplo, para a limpeza da casa, por causa de sua ação antifúngica, ou na cozinha, para purificar a água ou para manter a carne bem úmida no forno. Se você precisa limpar seus sapatos, por exemplo, basta esfregar uma casca sobre os seus calçados e esses vão ficar mais limpos em um isntante. A mesma coisa se aplica para os talheres – colheres, facas, garfos e assim por diante .
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Proposta idealizada pelo Greenpeace
Conceito dos 3R's: Empresa sustentável
A banana é uma fruta com várias propriedades e os muitos efeitos benéficos, e isso também se aplica à sua casca, que pode ser utilizada para muitos propósitos e para atender a uma grande variedade de necessidades. A casca, além disso, não é útil apenas para fins cosméticos e não é somente boa para a saúde, mas também pode ser usada na vida cotidiana: por exemplo, para a limpeza da casa, por causa de sua ação antifúngica, ou na cozinha, para purificar a água ou para manter a carne bem úmida no forno. Se você precisa limpar seus sapatos, por exemplo, basta esfregar uma casca sobre os seus calçados e esses vão ficar mais limpos em um isntante. A mesma coisa se aplica para os talheres – colheres, facas, garfos e assim por diante .
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Conceito dos 3R's: Empresa sustentável
O gerenciamento de resíduos na Merck Brasil...
Conceito dos 3R's: Empresa sustentável
Lixo é todo e qualquer resíduo resultante das atividades diárias do homem em sociedade;
Pode encontrar-se nos estados sólido, líquido e gasoso; e outros.  
Lixo
O Lixo Descartado Sem Tratamento, acarreta danos ao meio ambiente:
1º - POLUIÇÃO DO SOLO: alterando suas características físico-químicas, sendo uma séria ameaça à saúde pública tornando-se ambiente propício para transmissão de doenças;
2º - POLUIÇÃO DA ÁGUA: altera as características do ambiente aquático, por meio do líquido da decomposição da matéria orgânica presente no lixo, associado-se com as águas pluviais e nascentes;
3º - POLUIÇÃO DO AR: provoca a formação de gases naturais no lixo provocado pela decomposição dos resíduos ocorrendo riscos de migração de gás, explosões e até de doenças respiratórias;
Lixo
 	responsáveis em evitar a
			proliferação de ratos e moscas,
		 exalação do mau cheiro, contaminação dos
 lençóis freáticos, surgimento de doenças etc. 
Lixão – lixo é coletado e transportado para um local afastado e descarregado diretamente no solo, sem tratamento algum.
Aterros Sanitários
Aterro Sanitário – tratamento baseado em técnicas sanitárias (impermeabilização do solo/compactação e cobertura diária das células de lixo/coleta e tratamento de gases/coleta e tratamento do chorume)...
Apesar das vantagens, este método enfrenta limitações, por causa do crescimento das cidades, associado ao aumento da quantidade de lixo produzido;
Aterros Sanitários
Nos últimos 11 anos, o aumento da geração de lixo no país foi muito maior do que o crescimento populacional. De 2003 a 2014, a geração de lixo cresceu 29%, enquanto a taxa de crescimento populacional foi de 6%.
Solução precisa ser associado à coleta seletiva de lixo e à reciclagem, o que permitirá que sua vida útil seja bastante prolongada
Lixo
De acordo com a origem do lixo, pode ser classificado
Doméstico: gerado por residências;
Comercial: gerado pelo setor comercial e de serviços;
Especial: podas de jardins, entulhos de construções e animais mortos;
Industrial: gerado por indústrias (classes: I, II e III);
Hospitalares: gerado por hospitais, farmácias, clínicas, etc., (Grupos: A, B, C, D e E);
Pela composição química o lixo pode ser classificado em duas categorias:
Orgânico e Inorgânico.
LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.
De acordo com a origem do lixo, pode ser classificado
 Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS).
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Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005 são geradores de RSS (Resíduos de Serviços de Saúde) todos os serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive:
Serviços de assistência domiciliar e de trabalhos de campo; laboratórios analíticos de produtos para saúde; necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem atividades de embalsamamento (tanatopraxia ou somatoconservação); serviços de medicina legal; drogarias e farmácias inclusive as de manipulação; ESTABELECIMENTOS DE ENSINO E PESQUISA NA ÁREA DE SAÚDE; centros de controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos, importadores, distribuidores e produtores de materiais e controles para diagnóstico in vitro; unidades móveis de atendimento à saúde; serviços de acupuntura; serviços de tatuagem, dentre outros similares.
Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005 são geradores de RSS (Resíduos de Serviços de Saúde) todos os serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive:
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
“resíduo hospitalar, resíduo biomédico, resíduo médico, resíduo clínico, resíduo farmacológico, resíduo patogênico, resíduo patológico, resíduo de saúde”.
RDC de n.º 306 da ANVISA
Resíduos Sólidos dos Serviços de Saúde (RSSS)
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
Grupos A e E
Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Infectante e Perfurocortantes
Grupo B
Químico
Grupo C
Radiológico
Grupo D
Comum
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
Grupos A: Infectante
Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Culturas e estoques de microrganismos
Vacinas de microrganismos vivos ou atenuados
Meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas
Subgrupo A1
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
Grupos A: Infectante
Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Resíduos de laboratórios de manipulação genética
Resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais com suspeita ou certeza de contaminação biológica por agentes classe de risco 4
Subgrupo A1
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
Classificação de riscos biológico
Grupos A: Infectante
Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Subgrupo A1
Microrganismos com relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
Grupos A: Infectante
Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Subgrupo A1
	Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre
	Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponente rejeitadas por contaminação ou má conservação, ou com prazo e validade vencido e aquelas oriundas de coleta incompleta
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
Grupos A: Infectante
Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Subgrupo A2
portadores de microorganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a estudo anátomo-patológico ou confirmação diagnóstica.
	Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos de experimentação com inoculação de microrganismos, bem como suas forrações e os cadáveres de animais suspeitos de serem
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
A Erisipela, conhecida também como linfangite estreptocócica, é uma infecção bacteriana da pele, produzida pela bactéria Streptococcus pyogenes, que se dissemina pelos vasos linfáticos até atingir o tecido subcutâneo e gorduroso.
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Grupos A: Infectante
Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Subgrupo A3
	Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros, ou idade gestacional menor que 20 semanas que não tenham valor científico ou legal e não tenham sido requisitados pelo paciente ou familiares.
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
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Grupos A: Infectante
Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Subgrupo A4
 - kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores;
 - Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, ou similares;
- Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4 e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação ou microrganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação por príons;
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
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Grupos A: Infectante
Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Subgrupo A4
 - Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica;
 Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde que não contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre;
 Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológicos ou de confirmação diagnóstica;
- Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos a processos de experimentação com inoculação de microrganismos, bem como suas forrações;
- Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão.
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
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Grupos A: Infectante
Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Subgrupo A5
 	Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação por príons.
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
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Grupos A: Infectante
Métodos de Segregação e Acondicionamento: Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
 	Devem ser submetidos à inativação microbiana quando necessário, na própria unidade geradora.
 	Os resíduos devem ser acondicionados em sacos apropriados, contendo o símbolo universal de “RISCO BIOLÓGICO” de tamanho compatível com a quantidade.
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
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	Os sacos plásticos... deverão ser substituídos quando atingir 2/3 de sua capacidade total, evitando-se assim que os mesmos rasguem ou transbordem; ou a cada 24 horas. (Obs: devem estar identificados).
Métodos de Segregação e Acondicionamento: Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Grupos A: Infectante
Após o fechamento, o lacre não poderá ser aberto, sendo terminantemente proibido esvaziar ou reaproveitar os sacos.
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
	Resíduos infectantes que devem obrigatoriamente receber tratamento antes de sair do laboratório;
Métodos de Segregação e Acondicionamento: Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Grupos A: Infectante
Resíduos Sólidos:
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
(I) Coletar em sacos apropriados para autoclave;
Métodos de Segregação e Acondicionamento: Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Grupos A: Infectante
Resíduos Sólidos:
(II) Deixar os sacos semi-abertos durante o tratamento, especialmente quando a carga microbiana é compatível com Nível III de Inativação*;
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
Inativação de bactérias vegetativas, fungos, vírus lipofílicos e hidrofílicos, parasitas e micobactérias com redução igual ou maior que 6Log10 e inativação de esporos do Bacilo stearothermophilus ou de esporos do Bacilo subtilis com redução igual ou maior que 4Log10.
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(III) Após resfriamento, os sacos serão fechados e acondicionados no interior de sacos BRANCOS/VERMELHOS para resíduos infectantes; lacrados e identificados pelo preenchimento dos campos da etiqueta;
Métodos de Segregação e Acondicionamento: Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Grupos A: Infectante
Resíduos Sólidos:
(IV) Armazenados em recipiente rígido até a coleta.
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
(I) Acondicionados em frascos resistentes a autoclavagem;
Métodos de Segregação e Acondicionamento: Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Grupos A: Infectante
Resíduos Líquidos:
(II) Preenchimento não superior a 2/3 de sua capacidade e com a tampa colocada sobre o frasco, de modo a permitir a saída do ar;
(III) Tratamento com Nível III de Inativação;
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
(IV) Após resfriamento, o conteúdo dos frascos poderá ser eliminado no sistema
de coleta de esgoto;
Métodos de Segregação
e Acondicionamento: Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Grupos A: Infectante
Resíduos Líquidos:
(V) Enxaguar a pia após descarte.
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
	A redução ou eliminação da carga microbiana... é uma alternativa a autoclavagem. Contudo, na possibilidade de utilização da autoclavagem, esta deverá ser preferida pela redução dos impactos ambientais.
Métodos de Segregação e Acondicionamento: Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Grupos A: Infectante
Desinfecção Química
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
	Recipientes e materiais contaminados provenientes da manipulação de amostras humanas e de animais, maravalha, bolsas transfusionais vazias ou com volume residual, filtros de ar e gases aspirados de área contaminada, membrana filtrante de equipamento de pesquisa e outros similares devem ser acondicionados em sacos BRANCOS, lacrados, identificados e armazenados em recipiente rígido até a coleta.
Métodos de Segregação e Acondicionamento: Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Resíduos infectantes que não necessitam de tratamento antes de sair do laboratório gerador
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de Saúde
Grupo E: Perfurocortantes - Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Grupo E: Perfurocortante
Resíduos que podem ocasionar corte, punção ou escarificação.
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
Grupo E: Perfurocortante
Resíduos classificados neste grupo
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
	Lâminas de barbear, Agulhas, Escalpes, Ampolas de vidro, Brocas, Limas endodônticas, Pontas diamantadas, Lâminas de bisturi, Lancetas, Tubos capilares, Micropipetas de vidro, Lâminas e lamínulas, Espátulas, Ponteiras de pipetas automáticas, Todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório.
Grupo E: Perfurocortantes - Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Métodos de Segregação e Acondicionamento: Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Grupo E: Perfurocortante
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
	Todos os materiais, limpos ou contaminados por resíduo infectante deverão ser acondicionados em recipientes com tampa, rígidos e resistentes à punctura, ruptura e vazamento. Em geral, são utilizadas
caixas tipo DESCARTEX, DESCARPACK
Métodos de Segregação e Acondicionamento: Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Grupo E: Perfurocortante
Acondicionamento
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
Métodos de Segregação e Acondicionamento: Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Grupo E: Perfurocortante
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
	Ao atingir a marca tracejada no recipiente, o mesmo deverá ser fechado e acondicionado em sacos BRANCOS, devidamente lacrados e identificados.
	É expressamente proibido o esvaziamento desses recipientes para o seu reaproveitamento
Acondicionamento
Métodos de Segregação e Acondicionamento: Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004.
Após o emprego de agulhas...
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de Saúde
NÃO REENCAPAR NEM DESACOPLAR AGULHAS DA SERINGA PARA DESCARTE.
Métodos de Segregação e Acondicionamento: Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
Grupo E: Perfurocortante
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
Perfurocortantes com resíduo químico perigoso:
	Deverão ser descartados como resíduos químicos sólidos perfurocortantes em recipientes rígidos.
Perfurocortantes com resíduo radioativo:
	Deverão seguir as orientações para resíduos sólidos radioativos.
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de Saúde
Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
	Outro problema é o chamado lixo perigoso – classe B, cuja destinação final, atualmente, fica sob responsabilidade dos hospitais.
Grupo B
Químico
	O material recolhido nos hospitais, acondicionado segundo normas que variam em função do grau de periculosidade dos produtos, geralmente é levado a um aterro próprio.
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de Saúde
Segundo a Resolução ANVISA - RDC n.º 306/2004 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005.
	Já o lixo classe C dos hospitais – também devidamente separado – fica sujeito ao mesmo sistema de recolhimento do restante da cidade.
Grupo C
Radiológico
Radioativos, compostos por materiais diversos, expostos à radiação; resíduos
farmacêuticos, como medicamentos vencidos e contaminados; e resíduos químicos perigosos (tóxicos, corrosivos, inflamáveis, mercúrio).
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
Os RSS são perigosos?
Preocupações Iniciais:
Doenças (Hemofilia; AIDS - importância epidemiológica)
Riscos (dimensões)
1ª) Ocupacional / Individual;
2ª) Pública / Coletivo;
3ª) Saúde Ambiental.
Princípio da Prevenção X Princípio da Precaução
Art. 13. Para os efeitos desta Lei, os resíduos sólidos têm a seguinte classificação: 
II - quanto à periculosidade: 
a) resíduos perigosos: aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica; 
LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.
Os RSS são perigosos?
São considerados perigosos, segundo a NBR 10.004 de 31 de maio de 2004, em função de suas propriedades infectocontagiosas ou patogênicas que podem acarretar riscos à saúde pública e ao meio ambiente, quando inadequadamente gerenciados.
Os RSS são perigosos?
... resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção.
Agente Biológico: todo aquele que contenha informação genética e seja capaz de auto-reprodução ou de se reproduzir em um sistema biológico. Inclui bactérias, fungos, vírus, clamídias, rickettsias, micoplasmas, príons, parasitos, linhagens celulares e outros organismos.
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde
A manipulação em ambiente laboratorial de pesquisa, ensino ou assistência deve seguir as orientações contidas na publicação do Ministério da Saúde - Diretrizes Gerais para o Trabalho em Contenção com Material Biológico, correspondente aos respectivos microrganismos.
 Estas diretrizes, elaboradas pela Comissão de Biossegurança em Saúde (MS), definem os requisitos mínimos necessários ao trabalho seguro com material biológico em ambiente de contenção.
Gestão de Resíduos de Serviços
de Saúde

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