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introducao aguas pluviais - alunos

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25/09/2013
1
Introdução à Drenagem Urbana -
Microdrenagem
Profa Dra Katia Sakihama Ventura
2013
2
25/09/2013
2
Parte de um sistema urbano de drenagem
que tem por objetivo conduzir, captar e
afastar das vias públicas as águas de
escoamento superficial.
Sistemas de Microdrenagem Urbana
Definição
4
Figura 1 - Estrutura de sarjeta 
Guia – ou meio-fio, é a faixa longitudinal de separação do passeio com o leito viário.
Sarjeta - é o canal longitudinal, em geral triangular, situado entre a guia e a pista de
rolamento, destinado a coletar e conduzir as águas de escoamento superficial até os pontos
de coleta.
Sistemas de Microdrenagem Urbana
Elementos Constituintes: ruas e galerias
25/09/2013
3
5
Sarjetões - canal de seção triangular situado nos pontos baixos ou nos encontros dos
leitos viários das vias públicas, destinados a conectar sarjetas ou encaminhar efluentes
destas para os pontos de coleta.
Sistemas de Microdrenagem Urbana
Elementos Constituintes: ruas e galerias
Figura 2 - Estrutura do sarjetão 
6
Bocas de lobo – bocas coletoras:
estruturas hidráulicas para captação das
águas superficiais transportadas pelas
sarjetas e sarjetões; em geral situam-se
sob o passeio ou sob a sarjeta.
Sistemas de Microdrenagem Urbana
Elementos Constituintes: ruas e galerias
Figura 4 - Exemplo de boca de lobo
25/09/2013
4
Sistemas de Microdrenagem Urbana
Elementos Constituintes: ruas e galerias
Figura 5 - Esquema típico dos dispositivos de drenagem na via pública
8
• Simples
• Com Grelha
Sistemas de Microdrenagem Urbana
Tipos de Boca de Lobo
25/09/2013
5
9
• Combinada
• Contínua de Captação
Sistemas de Microdrenagem Urbana
Tipos de Boca de Lobo
10
• Com Ranhura Longitudinal • Tipo “tubog”
• Com Fenda Horizontal Longitudinal
Sistemas de Microdrenagem Urbana
Tipos de Boca de Lobo
25/09/2013
6
11
AUTOR
TUCCI et al
(1995)
Boca ou Ralo de Guia Ralo de Sarjeta Ralo Combinado Boca-de-lobo com Fenda
Horizontal Longitudinal
FENDRICH
et al
 
(1988)
Boca ou Ralo de Guia Ralo de Sarjeta Ralo Combinado Boca-de-lobo com Fenda
Horizontal Longitudinal
CETESB
(1979),
CHOW
(1964),
FHWA
(1984) e
WILKEN
(1978)
Boca-de-Lobo com
 Abertura
 na Guia
ou
Simples
Boca-de-Lobo com
Grelha
Boca-de-Lobo
Combinada
-----
BOTELHO
(1985)
Boca-de-Lobo Boca-de-Leão
-----
Caixa com Grelha ou
Ralo
Quadro 1 - Classificação das bocas-de-Lobo adotadas por diversos autores
Sistemas de Microdrenagem Urbana
Falta de padronização
12
Uso de Equação de 
Chuvas
Fonte: www.saneamento10.hpg.ig.com.br
25/09/2013
7
13
i = intensidade de chuva (mm/h; mm/min.);
t = duração da precipitação (min.);
Tr = período de retorno;
K, m, n = constantes determinadas para cada localiadade;
to = constante adequadamente escolhida que transforma curvas em reta
n
m
tot
Trki )( +
×
=
• São Paulo:
( ) 025,1
172,0
. 22
7,462.3
+
×
=
t
RI
T
MÁX-Wilken (1971):
Uso de Equação de Chuvas
14
( ) 777,0
166,0
. 13
200.1
+
×
=
t
RI
T
MÁX
( ) 936,0
199,0
. 16
8,681.1
+
×
=
t
RI
T
MÁX
• São Carlos 
- Coutinho & Porto (1991):
- Barbassa (1991):
Uso de Equação de Chuvas
25/09/2013
8
15
Relação Custo-Benefício
Estudo Técnico - Econômico
Descrição da Obra Período de Retorno (TR) 
(anos) 
Sistema de Drenagem Inicial 2 a 10 
Canais em terra 10 a 20 
Canais Urbanos 25 a 50 
Bueiros Rodoviários 10 a 25 
Canais urbanos em áreas centrais 50 a 100 
adaptada de: WILKEN (1971), CETESB (1979) E SANTOS (1984) 
Quadro 1 - Períodos de Retorno para obras de drenagem recomendado por diversos autores
Período de retorno – número médio de anos em que, para a mesma duração de precipitação, uma
determinada intensidade pluviométrica será igualada ou ultrapassada uma vez.
16
Quadro 2 - Períodos de Retorno para obras de drenagem recomendado pelo D.A.E.E.
Tipo de Obras Tipo de Ocupação do Solo Período de 
Retorno (TR) 
(anos) 
 Residencial 2 
Galerias e Ruas Comercial, Edifícios Públicos 5 
 Comercial, Alta Valorização 5 a 10 
 Terra 
 Gabião 
Canal a Céu Aberto Pedra Argamassada 50 
 Rachão 
 Concreto 
Pontes, Bueiros e Estruturas Afins Concreto 100 
Canal em galeria Concreto 100 
Diques marginais (áreas urbanas) Concreto 100 
Fonte: DA 
Fonte: D.A.E.E. (1994)
Período de Retorno
25/09/2013
9
17
Coeficiente de Escoamento Superficial
Uso do Solo ou Grau de Urbanização Valores de Coeficiente de Escoamento 
(c) 
 Mínimos Máximos 
Área totalmente urbanizada (Urbanização 
Futura) 
0,50 0,70 
Área Parcialmente urbanizada (Urbanização 
Moderada) 
0,35 0,50 
Área predominantemente de plantações, 
pastos, etc (Urbanização atual) 
0,20 0,35 
Fonte:
 DAEE (1994) 
Quadro 3 – Coeficiente de escoamento superficial recomendado pelo D.A.E.E.
Análise do Uso do Solo na Bacia
18
Elaboração de Projetos
Identificação e Delimitação da Bacia de Contribuição
25/09/2013
10
19
Cadastro ou Ordenação do Sistema
� Área Nova Ordenação do Escoamento 
� Sistema Existente Cadastramento 
- Escoamento Superficial
20
- Galerias e Acessórios Existentes
25/09/2013
11
21
Delimitação e Cálculo das Áreas de Contribuição
Fonte: saneamento10.hpg.ig.com.br
22Fonte: saneamento10.hpg.ig.com.br
Delimitação e Cálculo das Áreas de Contribuição
25/09/2013
12
23
Definição da Vazão de Projeto em Águas Pluviais
�� Conhecido:Conhecido: Período de Retorno
• Chuva de Projeto (I = ?)
�� Incógnita:Incógnita: Tempo de Concentração
tc = te + tp 
onde: 
te = tempo de entrada, em min; 
tp = tempo de percurso dentro da galeria, em min. 
Entrada: “tempo que a água leva
quando cai no lote e chega até a rua”
Percurso: “caminho que a água leva
dentro da galeria até destino”
24
� Incógnita: - Área de Contribuição
( ) 777,0
166,0
13
1200
+
×
=
t
Ti R
( ) 916,0
199,0
16
8,1681
+
×
=
t
Ti R
• Equação Prof. Rodrigo Melo Porto (EESC/USP):
• Equação Prof. Ademir P. Barbassa (UFSCar):
• Vazão de Projeto (Q = ?)
� Conhecidos: - Coeficiente de Escoamento Superficial
- Chuva de Projeto
Método Racional: AicQ ××=
Vazão Específica: As
lq ×=
25/09/2013
13
25
3
8
0
2
1
0 375,0 yI
n
ZQ ××





×=
. Pela Fórmula de Izzard
Fonte: modificado de VAZ Fº (2000)
Figura - Canal lateral de via guia-sarjeta-pavimento 
onde: 
Q0 = Vazão comportada pela sarjeta em m3/s; 
Z = Inverso da declividade transversal; 
n = Coeficiente de rugosidade ; 
I = Declividade longitudinal em m/m; 
y0 = Altura da lâmina d’água do escoamento junto à guia. 
26
Largura de alagamento da via pública 
TIPO DA VIA ALAGAMENTO MÁXIMO
Secundária O escoamento pode atingir até o eixo da rua, desde que 
não haja transbordamento sobre o passeio
Principal O escoamento deve preservar, pelo menos uma faixa de 
trânsito livre e, não transbordar sobre o passeio.
Avenida ou 
arteriais
O escoamento deve preservar, pelo menos uma faixa de 
trânsito livre em cada direção e, não transbordar sobre o 
passeio.
Expressa Não é permitida inundação em nenhuma faixa de 
trânsito.
25/09/2013
14
27
QP > QS
� geração da vazão de projeto (QP)
� geração da admissível pela sarjeta (QS)
Verificação do Sistema
?
∴
1ª Boca-de-Lobo do Sistema
28
QP > QS
1ª Boca-de-Lobo do Sistema
25/09/2013
15
29
Custo de bocas-de-lobo
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Tubulação Poços de Visita Bocas-de-lobo
Cu
s
to
 
(%
)
Fonte: MASCARÓ (1997)Figura – Participação dos custos dos diversos componentes no custo total do sistema
30
FUNCIONAMENTO HIDRÁULICO
. Equação de Chezy com coeficiente de Manning
hAI
Qn R 3
2
×=
×
. Equação da Continuidade
AVQ ×=
Fonte: saneamento10.hpg.ig.com.br
25/09/2013
16
31
• Simples
� menor obstrução por detritos
� baixa capacidade de engolimento em trechos de elevada declividade
Tipologia dos Dispositivos
32
• Com Grelha
� grande obstrução por detritos
� elevada capacidade de engolimento em trechos de elevada declividade
Tipologia dos Dispositivos
25/09/2013
17
33
• Combinada
� pequena obstrução por detritos
� elevada capacidade de engolimento
Tipologia dos Dispositivos
34
Tubulações
� de acordo com as normas da A.B.N.T.
� possuir Selo de Qualidade da ABTC
�NBR 12266/1992
Projeto e execução de valas para assentamento de 
tubulações de água, esgoto ou drenagem urbana
�NBR 8890/2003
Tubo de concreto, de seção circular, para águas pluviais e 
esgotos sanitários - requisitos e métodos de ensaio
25/09/2013
18
35
• Poços de Visita
� lastro de brita
� contrapiso de concreto magro
36
� alvenaria
25/09/2013
19
37
� pré-moldado de concreto
38
�concreto
25/09/2013
20
39
40
� com grelha
� ferro
25/09/2013
21
41
� concreto
42
Quantificação das ObrasQuantificação das Obras
• Identificação da Obra
• Sinalização de Trânsito
• Locação da Obra
• Acompanhamento Topográfico
• Escavação Mecanizada de Valas
• Carga, Transporte e Descarga de Material Escavado
• Escoramento de Valas
• Remanejamento de Interferências
• Regularização da Vala
• Lastro de Brita
25/09/2013
22
43
• Poço de Visita com Tampão
• Caixa de Passagem
• Boca-de-Lobo
• Caixa de Ligação
• Reaterro Compactado de Valas
• Dissipador de Energia
• Demais Estruturas e Elementos Necessários
• Limpeza Geral da Obra
• Tubulações de Concreto 
(Fornecimento/Transporte/Assentamento/Rejuntamento)
44
PLANILHA DE ORÇAMENTO FOLHA: ÚNICA
OBRA: GALERIA DE ÁGUAS PLUVIAIS
LOCAL: JardiM Brasilia II Sub-Bacia:
ITEM DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANTIDADE PREÇO IMPORTÂNCIA
UNITÁRIO
R$ R$
1 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Vb. 700,00
2 SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO Vb. 1.000,00
3 ESCAVAÇÃO MECANIZADA-1ª CATEGORIA
PROFUNDIDADE ATÉ 4,00 m m³ 5397 10,55 56.933,55
4 REMANEJAMENTO DE INTERFERÊNCIAS Vb. 2.500,00
5 ESCORAMENTO CONTÍNUO DE VALAS m² 793 35,80 28.394,75
6 CARGA, TRANSPORTE, DESCARGA DE 
MATERIAL ESCAVADO ATÉ 1 km m³ 395 2,44 963,71
7 LASTRO DE BRITA (ESP. = 10 cm) m² 1.167 6,67 7.786,56
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE RIO CLARO
SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
PROJETO NÚMERO:
25/09/2013
23
45
8 TUBULAÇÕES DE CONCRETO
(Fornecimento/Transporte/Assentamento)
8.1 DIÂMETRO DE 400 mm m 0 43,38 0,00
8.2 DIÂMETRO DE 600 mm m 517 91,27 77.053,68
8.3 DIÂMETRO DE 800 mm m 172 149,04 25.634,88
9 POÇO DE VISITA COM TAMPÃO
9.1 PROFUNDIDADE, ATÉ 2,00 m Un. 6 880,00 5.280,00
9.2 PROFUNDIDADE, ATÉ 3,00 m Un. 7 1140,00 7.980,00
9.3 PROFUNDIDADE, ATÉ 4,00 m Un. 5 1415,00 7.075,00
10 CAIXA DE PASSAGEM 0,00
10.1 PROFUNDIDADE, ATÉ 2,00 m Un. 1 705,00 705,00
10.2 PROFUNDIDADE, ATÉ 3,00 m Un. 2 910,00 1.820,00
11 CAIXA DE LIGAÇÃO Un. 4 400,00 1.600,00
12 BOCA-DE-LOBO COMBINADA
12.1 ÚNICA Un. 27 450,00 12.150,00
12.2 DUPLA Un. 10 720,00 7.200,00
12.3 TRIPLA Un. 1 1150,00 1.150,00
13 DISSIPADOR DE ENERGIA Vb. 8.000,00
14 REATERRO COMPACTADO DE VALAS m³ 5002 23,69 118.487,50
15 LIMPEZA GERAL DA OBRA Vb. 1.000,00
373.414,63
FONTE:
TOTAL :
46
FONTE:
Revista Construção Mercado nº 20 (março/03)
Preços Básicos Prefeitura Municipal de Rio Claro
OBS.:
B.D.I.- INCLUSO NOS PREÇOS UNITÁRIOS
PREÇOS INCLUSIVE MÃO-DE-OBRA
Rio Claro, 28 de março de 2003.
 Responsável
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47
� Cadastramento do Sistema e Delimitação das Sub-Bacias
48
� Diagnóstico Hidráulico das Galerias Existentes
Quadro 11.1 – Características do sistema de galeria implantado na Av.José Antonio 
Migliato 
Trecho Diâmetro 
 
(mm) 
Declividade 
 
(m/m) 
Área 
Contribuinte 
(ha) 
Capacidade de 
Vazão 
(m³/s) 
Vazão 
de 
Projeto 
(m³/s) 
Velocidade 
de 
Escoamento 
(m³/s) 
1-2 600 0,0613 4,18 1,31 0,82 4,89 
2-3 600 0,0700 5,44 1,40 1,07 5,48 
3-4 600 0,0717 7,17 1,42 1,41 5,80 
4-5 600 0,0736 8,29 1,43 1,63 ---- 
5-6 600 0,0359 9,27 1,00 1,82 ---- 
 
25/09/2013
25
49
Quadro 11.4 - Verificação da necessidade da implantação de galeria para a Av. Dois 
TRECHO Entre GALERIA 
1-2 Rua Walter Inácio Micelli e Rubens Fernando Monte Ribeiro NÃO 
2-3 Rua Rubens Fernando Monte Ribeiro e Carlos Paschoalino NÃO 
3-4 Rua Carlos Paschoalino e José Gallucci SIM 
4-5 Rua José Gallucci e Manoel Joaquim SIM 
5-6 Rua Manoel Joaquim e Antonio Vigna SIM 
6-7 Antonio Vigna e Firmino Brigante SIM 
 
Quadro 11.5 - Verificação da necessidade da implantação de galeria para a Av. Regite 
Arab 
TRECHO Entre GALERIA 
1-2 Rua Constante Mangini e Aldo Milaneto NÃO 
2-3 Rua Aldo Milaneto e Sebastião Lemos SIM 
3-4 Rua Sebastião Lemos e Walter Inácio Micelli SIM 
4-5 Rua Walter Inácio Micelli e Rubens Fernando Monte Ribeiro SIM 
 
� Diagnóstico do Conjunto Guia-Sarjeta-Pavimento
50
25/09/2013
26
51
52

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