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Orçamento Público voltado a união

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Seminário sobre 
Contabilidade Orçamentária Federal
Equipe Ação & Atitude
Membros:
Francisco Vilmar
 Francisco Jaílson 
Fernanda Vieira
 Aniceto Z. Pires
 José Róbson 
Alessandra Baptista
Seminário sobre 
Contabilidade Orçamentária Federal
Orçamento Público
O orçamento público é o instrumento de planejamento que estima as receitas que o Governo espera arrecadar ao longo do próximo ano e, com base nelas, autoriza um limite de gastos a ser realizado com tais recursos. 
Em seu sentido amplo, o orçamento é um instrumento de intervenção planejada que evidencia a política de trabalho e o plano do governo, mediante autorização legislativa para a realização de receitas e despesas, e é materializado pelos instrumentos de planejamento: 
Plano Plurianual (PPA)
Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 
Lei Orçamentária Anual (LOA)
Há Procedimentos Contábeis Orçamentários que visa dar continuidade ao PROCESSO buscando reunir :
conceitos, 
regras e 
procedimentos relativos aos atos e fatos orçamentários e seu relacionamento com a contabilidade. 
Processo Orçamentário Federal
Etapas do Processo Orçamentário(4 etapas):
 ELABORAÇÃO
O Poder Executivo elabora o Projeto de Lei Orçamentária Anual – PLOA, tomando por base o planejamento estabelecido no Plano Plurianual - PPA e na Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO 
 Após a conclusão da PLOA, o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, por meio da Secretaria de Orçamento Federal – SOF, capta e consolida as propostas orçamentárias e encaminha ao Poder Legislativo para aprovação
APROVAÇÃO
O Congresso Nacional - CN, na Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização – CMO, discutem e votam na proposta orçamentária. 
O relatório da CMO é apreciado pelo plenário no CN e votado que depois segue a veto ou aprovação do presidente da república
Após aprovado pelo Presidente da República, o PLOA se transforma na Lei Orçamentária Anual - LOA. 
Seminário sobre 
Contabilidade Orçamentária da União
Seminário sobre 
Contabilidade Orçamentária Federal
Processo Orçamentário Federal
Etapas do processo(continuação):
EXECUÇÃO
	Após a publicação do Orçamento, o Poder Executivo poderá editar o Decreto de Programação Orçamentária e Financeira que visa adequar os valores da LOA à realidade de cada ano, assegurando, assim, o equilíbrio entre receitas e despesas previsto na LDO, como podem aparecer outros valores não previstos.
CONTROLE 
Interno: É realizado pelo órgão no âmbito da própria	Administração
 Externo: O controle externo é realizado por instituição independente e autônoma, no caso da União, é exercido pelo Congresso Nacional, auxiliado pelo Tribunal de Contas da União – TCU
Seminário sobre 
Contabilidade Orçamentária Federal
INSTRUMENTOS ORÇAMENTÁRIOS
Leis Orçamentárias:
As despesas e receitas da União devem ter planejamento, para isso é formatado um plano de abrangência chamado de Plano Plurianual(PPA), que estabelece de forma regionalizada as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal (feita pela Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos, do Ministério do Planejamento (SPI/MPOG)).
Lei Diretrizes Orçamentárias(LDO) - estabelece quais serão as metas e prioridades para o ano seguinte. 
Lei Orçamentária Anual(LOA) - Orienta e elabora a execução do orçamento, fixa o montante de recursos que o governo pretende economizar; traça regras, vedações e limites para as despesas dos Poderes; autoriza o aumento das despesas com pessoal; regulamenta as transferências a entes públicos e privados; disciplina o equilíbrio entre as receitas e as despesas, entre outras.
Seminário sobre 
Contabilidade Orçamentária Federal
INSTRUMENTOS ORÇAMENTÁRIOS
É importante destacar que as regras orçamentárias são fixadas pela Lei nº 4.320/64, pela Portaria MOG nº 42/1999, ou pela Portaria Interministerial nº 163/2001 e suas alterações, que continuam sendo a base normativa para a elaboração e execução dos orçamentos nos três níveis de governo.
	Lei Complementar nº 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
A receita e a despesa orçamentárias têm fundamental importância no sistema orçamentário federal, pois representam o montante que a União se apropria da sociedade por intermédio da tributação e em contrapartida gera bens e serviços aos cidadãos, também se torna importante em face de situações legais específicas, a LRF veio para normatizar a distribuição e a destinação da receita, prevendo limites para os responsáveis legais que não podem ser ultrapassados, ou seja limites das despesas estabelecidos devem ser respeitados pelo administrador público
Seminário sobre 
Contabilidade Orçamentária Federal
 PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS
Os Princípios Orçamentários – Estabelece regras básica que norteiam da elaboração até o controle dos processos orçamentários , a fim de conferir:
Racionalidade
Eficiência e
Transparência orçamentária
São estabelecidos e disciplinados por normas constitucionais, infraconstitucionais e pela doutrina, em sua maioria pela Lei 4320/64, Seguem:
	UNIDADE OU TOTALIDADE(Caput do Art 2 da Lei 4320/64) 
	Determina existência de orçamento único
 Todas as receitas previstas e despesas fixadas, em cada exercício financeiro integrarão um único documento legal (Lei Orçamentária Anual – LOA1). 
	UNIVERSALIDADE(Caput do Art 2 da Lei 4320/64) 
	Determina que a LOA de cada ente federado deverá conter todas as receitas e despesas de todas entidade mantidas pelo Poder Público. 
	ANUALIDADE OU PERIODICIDADE(Caput do Art 2 da Lei 4320/64) 
	Delimita o exercício financeiro orçamentário: período de tempo ao qual a previsão das receitas e a fixação das despesas registradas na LOA(Ano civil - 01/Jan a 31/Dez). 
	
7
Seminário sobre 
Contabilidade Orçamentária Federal
 PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS(continuação)
	
	
	EXCLUSIVIDADE(§8o do art. 165 da Constituição Federal)
	Estabelece que a LOA não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa. Ressalvam-se dessa proibição a autorização para abertura de crédito suplementar e a contratação de operações de crédito, nos termos da lei. 
	
	ORÇAMENTO BRUTO(art. 6o da Lei no 4.320/64)
	obriga registrarem-se receitas e despesas na LOA pelo valor total e bruto, vedadas quaisquer deduções. 
	
	LEGALIDADE(Constituição Federal de 1988, no art. 37)
	Apresenta o mesmo fundamento do princípio da legalidade aplicado à administração pública, segundo o qual cabe ao Poder Público fazer ou deixar de fazer somente aquilo que a lei expressamente autorizar
		
	PUBLICIDADE (Constituição Federal de 1988, no art. 37)
	Justifica-se especialmente pelo fato de o orçamento ser fixado em lei, sendo esta a que autoriza aos Poderes a execução de suas despesas. 
	
8
Seminário sobre 
Contabilidade Orçamentária Federal
 PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS(continuação)
	
	
	
	
	TRANSPARÊNCIA(arts. 48, 48-A e 49 da Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF)
	O governo será obrigado a divulgar o orçamento público de forma ampla à sociedade; publicar relatórios sobre a execução orçamentária e a gestão fiscal; disponibilizar, para qualquer pessoa, informações sobre a arrecadação da receita e a execução da despesa. 	
	NÃO-VINCULAÇÃO (NÃO-AFETAÇÃO) DA RECEITA DE IMPOSTOS(inciso IV do art. 167 da CF/88 )
		 veda vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, salvo exceções estabelecidas pela própria Constituição Federal no Art 167 		
9
Seminário sobre 
Contabilidade Orçamentária Federal
 RECEITAS TRIBUTÁRIAS DA UNIÃO
	
A matéria pertinente à receita vem disciplinada no art. 3º, conjugado com o art. 57, e no art. 35 da Lei nº 4.320/1964: 
 Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei. 
As receitas são estimadas pelo governo. 
No final, elas podem ser maiores ou menores do que foi inicialmente previsto, dependendo diretamente daeconomia do país, se a economia crescer então as receitas crescerão segue a proporcionalidade caso a economia diminua. 
As receitas da União são oriundas do Imposto de Renda, Imposto de Importação,Imposto de Exportação, Das Contribuições Sociais, Imposto sobre Produto Industrializado, Das Contribuições Especiais etc.
Para fins contábeis, quanto ao impacto na situação líquida patrimonial, a receita pode ser: 
Efetiva - No momento do reconhecimento do crédito, aumenta a situação líquida patrimonial da entidade(Fato contábil modificativo aumentativo. ) 
Não-efetiva – É a que não altera a situação líquida patrimonial no momento do reconhecimento do crédito (constitui fato contábil permutativo)
10
Seminário sobre 
Contabilidade Orçamentária Federal
	
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS
 São disponibilidades de recursos financeiros com ingresso durante o exercício orçamentário e constituem elementos novos para o patrimônio público, instrumento por meio do qual se viabiliza a execução das políticas públicas
	
CLASSIFICAÇÕES DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA 
	O detalhamento das classificações orçamentárias da receita, no âmbito da União, é normatizado por meio de portaria da Secretaria de Orçamento Federal – SOF, órgão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. 
		As receitas orçamentárias são classificadas segundo os seguintes critérios: 
Natureza; 
Fonte/Destinação de Recursos
Indicador de Resultado Primário. 
11
Seminário sobre 
Contabilidade Orçamentária Federal
	
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS
CLASSIFICAÇÕES DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA 
Natureza 
	O § 1º do art. 8º da Lei nº 4.320/64 define que os itens da discriminação da receita, mencionados no art. 11 dessa lei, serão identificados por números de código decimal.Convencionou-se denominar este código de natureza de receita.
	
	Importante destacar que essa classificação é utilizada por todos os entes da Federação e visa identificar a origem do recurso segundo o fato gerador: Acontecimento real que ocasionou o ingresso da receita no cofre público
12
Seminário sobre 
Contabilidade Orçamentária Federal
	
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS
Natureza (continuação)
Como é organizada a conta de receita orçamentária
	
Fonte/Destinação de Recursos
Indicador de Resultado Primário. 
13
Seminário sobre 
Contabilidade Orçamentária Federal
	
Natureza (continuação)
Como é organizada a conta de receita orçamentária
	CATEGORIA ECONÔMICA DA RECEITA 
	O §§1o e 2o do art. 11 da Lei no 4.320, de 1964, classificam as receitas orçamentárias em “Receitas Correntes” e “Receitas de Capital”.
	A codificação correspondente seria: 
	
Receitas Correntes 
	São receita arrecadadas dentro do exercício financeiro, aumentando as disponibilidades financeiras da União, em geral com efeito positivo sobre o Patrimônio Líquido 
Receitas de Capital
	Receitas de Capital em geral não provocam efeito sobre o Patrimônio Líquido., também são arrecadas dentro do exercício financeiro, exemplo é a movimentação de recursos entre os órgãos da união
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Seminário sobre 
Contabilidade Orçamentária Federal
	
Natureza (continuação)
Como é organizada a conta de receita orçamentária
	CATEGORIA ECONÔMICA DA RECEITA 
	Receitas Correntes x Receitas de Capital
Fonte/Destinação de Recursos
Indicador de Resultado Primário. 
15
Seminário sobre 
Contabilidade Orçamentária Federal
	
Natureza (continuação)
Como é organizada a conta de receita orçamentária
	CATEGORIA ECONÔMICA DA RECEITA 
	Receitas Correntes x Receitas de Capital
ESPÉCIE 
	É o nível de classificação vinculado à Origem que permite qualificar com maior detalhe o fato gerador das receitas
RUBRICA 
	Agrega determinadas espécies de receitas cujas características próprias sejam semelhantes entre si; dessa forma, detalha a espécie, por meio da especificação dos recursos financeiros que lhe são correlatos. 
	Por exemplo, a rubrica “Impostos sobre o Patrimônio e a Renda” corresponde ao detalhamento da Espécie “Impostos”. 
ALÍNEA 
	A alínea é o detalhamento da Rubrica e exterioriza o “nome” da receita que receberá o registro pela entrada de recursos financeiros. Por exemplo, a alínea “Impostos sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza” corresponde ao detalhamento da Rubrica “Impostos sobre o Patrimônio e a Renda”.
		SUBALÍNEA 
	A subalínea constitui o nível mais analítico da receita, utilizado quando há necessidade de se detalhar a Alínea com maior especificidade. Por exemplo, a subalínea “Pessoas Físicas” é detalhamento da Alínea “Impostos sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza”.
Fonte/Destinação de Recursos
Indicador de Resultado Primário. 
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Seminário sobre 
Contabilidade Orçamentária Federal
	
	
17
Seminário sobre 
Contabilidade Orçamentária Federal
	
	
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DESPESA ORÇAMENTÁRIA 
Conceito
O orçamento é o instrumento de planejamento de qualquer entidade, pública ou privada, e representa o fluxo de ingressos e aplicação de recursos em determinado período.
 
Despesa orçamentária
Para o setor público 
É de vital importância, pois é a lei orçamentária que fixa a despesa pública
autorizada para um exercício financeiro. A despesa pública é o conjunto de dispêndios realizados
pelos entes públicos para o funcionamento e manutenção dos serviços públicos prestados à
sociedade.
Os dispêndios, assim como os ingressos, são tipificados em orçamentários e extraorçamentários. 
segundo o art. 35 da Lei nº 4.320/1964 
Despesa orçamentária
Segundo o art. 35 da Lei nº 4.320/1964:
“Pertencem ao exercício financeiro:
I - as receitas nele arrecadadas;
II - as despesas nele legalmente empenhadas.”
Dessa forma, despesa orçamentária é toda transação que depende de autorização legislativa, na forma de consignação de dotação orçamentária, para ser efetivada.
Dispêndio extraorçamentário é aquele que não consta na lei orçamentária anual, compreendendo determinadas saídas de numerários decorrentes de depósitos, pagamentos de restos a pagar, resgate de operações de crédito por antecipação de receita e recursos transitórios. 
Despesa orçamentária
Para fins contábeis...
A despesa orçamentária pode ser classificada quanto ao impacto na situação líquida patrimonial em: 
Despesa orçamentária não efetiva
Despesa orçamentária efetiva
Característica de Despesa orçamentária
Em geral, a despesa orçamentária efetiva é despesa corrente. Entretanto, pode haver despesa
corrente não efetiva como, por exemplo, a despesa com a aquisição de materiais para estoque e a
despesa com adiantamentos, que representam fatos permutativos.
A despesa não efetiva normalmente se enquadra como despesa de capital. Entretanto, há
despesa de capital que é efetiva como, por exemplo, as transferências de capital, que causam
variação patrimonial diminutiva e, por isso, classificam-se como despesa efetiva. 
Despesas orçamentária
GRUPO DE NATUREZA DA DESPESA - GND
É um agregador de elementos de despesa com as mesmas características quanto ao objeto de gasto, conforme discriminado a seguir:
GRUPO DE NATUREZA DA DESPESA
1 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
2 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
3 OUTRAS DESPESAS CORRENTES
4 INVESTIMENTOS
5 INVERSÕES FINANCEIRAS
6 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 
REGIME FISCAL DE DESPESA RÍGIDA E CRESCENTE
Descrição Geral
Despesas obrigatórias
Despesas “quase-obrigatórias”
Vinculação de receitas
Mudando o regime fiscal
DESPESAS OBRIGATÓRIAS
Exemplos:
benefícios concedidos pela Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS);
O abono salarial e o seguro desemprego;
despesa do Judiciário, do Legislativo (aí incluído o Tribunal de Contas da União) e do Ministério Público;
Despesa com saúde; etc...
 
 
 
 
‘’Jamais considere seus estudos como uma obrigação, mas como uma oportunidade invejável para aprender a conhecer a influência libertadora da beleza do reino do espírito, para seu próprio prazer pessoal e para proveito da comunidade à qual seu futurotrabalho pertencer.’’
‘’O aluno é como uma pequena semente que deve ser plantada e cuidada para germinar e dar bons frutos. O professor é como o agricultor que vê na semente a esperança que proverá as necessidades da sociedade.’’
Obrigado!

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