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NOME DA INSTITUIÇÃO
NOME DOS ALUNOS
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
ÉTICA EM GESTÃO DE PROJETOS
CIDADE – UF
2018
NOME DOS ALUNOS
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
ÉTICA EM GESTÃO DE PROJETOS
Produção textual interdisciplinar apresentado à Universidade......, para obtenção de nota no Curso de Gestão Tecnológica em Administração.
Orientador: Indiara Beltrame, Marcio Saviane, Maria Luzia Mariano, Eduardo Nogueira.
CIDADE – UF
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	3
2. ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADIMINISTRAÇÃO	4
2.1 Administração cientifica-Frederick Winslow Taylor	4
2.2 Teoria clássica– Henry Fayol	6
3 ECONOMIA – ESTRUTURAS DO MERCADO	7
3.1. Oligopólio	8
3.2. Monopólio	8
3.3. Concorrência Monopolística	8
4 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – O VALOR DA GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DENTRO DE UMA ORGANIZAÇÃO	8
5 EMPREENDEDORISMO – DIFERENÇA ENTRE EMPREENDEDOR, ADMINISTRADOR E INTRAEMPREEDEDOR / ANÁLISE DE MERCADO E PLANO DE MARKETING	10
5.1. Análise de mercado e Plano de Marketing	10
6 CONCLUSÃO	12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	13
1. INTRODUÇÃO
Falando de Administração os temas escolhidos foram Administração Científica, Teoria Clássica e Teoria das Relações Humanas, onde podemos ver a importância das contribuições do pai da administração Taylor (ênfase nas tarefas) e as contribuições Fayol (ênfase na estrutura) o objetivo era o aumento da eficiência organizacional para aumento do lucro. 
Torna-se interessante falar da teoria das Relações Humanas idealizada por Elton Mayo, pois, veio para Humanizar o ambiente de trabalho pelo fato de que os operários e funcionários eram vistos como máquinas e era esquecido o lado das necessidades do homem na organização. Podemos ver que diversos segmentos no mercado até hoje praticam os princípios estabelecidos por Taylor,
Fayol e/ou Elton Mayo. A concretização dessas teorias se tornaram fundamentais para que as organizações chegassem a eficiência e eficácia até os dias atuais. O desafio aplicado pela matéria Economia nos leva a conhecer as estruturas de mercado, é importante para que possamos compreender sua funcionalidade e saber que as várias estruturas de mercado dependem fundamentalmente de três características: o grau de concentração de vendedores e compradores, o grau de diferenciação do produto e o grau de dificuldade ou barreiras à entrada de novas firmas. Podemos entender como funciona o Monopólio, Oligopólio, Concorrência Monopolística e etc.
O Sistema de Informação é importante, pois, a sociedade da informação gera modificações nas organizações. Para continuarem crescendo, ou até para continuarem sobrevivendo, elas inevitavelmente necessitam mudar. Sua efetiva utilização pelas organizações tem sido considerada crucial para a sobrevivência e estratégia competitiva.
Falando de Empreendedorismo podemos destacar a diferença entre Administrador x Empreendedor X Intraempreendedor, citando a importância e atuação de cada um dentro da organização. Aprendemos como podemos fazer análise de mercado e um plano de marketing, nos ensina a abrir um novo negócio e mantermos nossa empresa em crescimento de acordo com os estudos realizados.
2. ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADIMINISTRAÇÃO
Foi somente no final do século XIX que começou a preocupação de estudar de forma autônoma e sistemática as organizações empresariais e as melhores maneiras delas obterem resultados, uma vez que se tinham tornado mais complexas e mais importantes para a economia.
Baseada na divisão de trabalho em tarefas elementares e praticamente indivisíveis e na especialização das pessoas na execução dessas tarefas, visando a obter ganhos de produtividade, que se iniciou com o engenheiro americano Frederick Winslow Taylor.
A escola da administração científica pressupunha que os objetivos das organizações e os dos funcionários poderiam coincidir: o máximo de dinheiro para todo. A maior motivação das pessoas seria o ganho material. A solução consistia em montar um conjunto de incentivos financeiros para aumentar a produção.
2.1 Administração cientifica-Frederick Winslow Taylor
As novidades teóricas propostas por Taylor podem ser resumidas em seus quatro Princípios da Administração Científica:
a) estabelecer uma ciência de produção;
b) treinar e selecionar trabalhadores;
c) aplicar essa ciência para tarefas operativas;
d) construir um sistema de cooperação entre trabalhadores e gerência para alcançar os objetivos. (Francisco Lacombe, 2009, Pg 59)
Numa segunda fase do trabalho de Taylor ele concluiu que a racionalização do trabalho operário deveria ser acompanhado de uma estrutura geral da empresa. Esta empresa padecia de três tipos de problemas. A preocupação de Taylor era com relação às tarefas dos operários. Nesse estudo, Taylor assegurava que as indústrias da época padeciam de males que poderiam ser agrupados assim:
Vadiagem sistemática por parte dos operários, com o objetivo de evitar a redução das taxas de salários pela gerência;
Desconhecimento, pela gerência, das rotinas de trabalho e do tempo necessário para sua realização;
Falta de uniformidade das técnicas e dos métodos de trabalho dos empregados, que realizavam as tarefas cada um a seu modo. (Reinaldo O. da Silva, 2008, Pg111)
O segundo aspecto da abordagem da administração científica foi a motivação dos empregados para trabalhar o mais rapidamente possível, enquanto utilizavam ‘a melhor maneira’ para produzir, que lhes foi dada.
Taylor criou uma revolução mental, com a definição de regras para a melhoria da eficiência da produção, e, como resultado de seus estudos, descreveu o que denominou quatro princípios básicos da administração científica:
1. Desenvolvimento de um método científico para o trabalho dos operários, o que substituiria o velho método da ‘regra do polegar’ (empirismo no processo);
2. Estabelecimento de processo científico de seleção e treinamento do operário, para evitar a escolha do trabalho sem critério, e o autotreinamento;
3. Cooperação entre as gerências e os operários, de modo a garantir que o trabalho fosse feito de acordo com os princípios científicos desenvolvidos. (Reinaldo O. da Silva, 2008, Pg113)
Os seguidores das ideias de Taylor Harrington Emerson (1853-1931) – Um dos principais auxiliares de Taylor – Engenheiro – popularizou a Administração Científica, desenvolveu os primeiros trabalhos sobre seleção e treinamento de empregados. 
Henry Ford (1863-1947) Engenheiro - Fundou a Ford Motor Co. Revolucionou a estratégia comercial da sua época. Fabricou o primeiro carro popular, criou um plano de vendas. Criou a assistência técnica de grande alcance. Repartiu, em 1914, parte do controle acionário da empresa com os funcionários. Estabeleceu salário mínimo de U$5,00 por dia de trabalho com jornada diária de 8 horas. 
Em 1926 já empregava 150.000 pessoas e fabricava 2.000.000 de carros por ano. Produzia desde a matéria prima inicial ao produto final acabado. Criou a distribuição através de agências próprias. Idealizou a linha de montagem, com produção em série, padronizada e de custo mais baixo. Ford Adotou três princípios básicos: Princípio da intensificação, Princípio de economicidade e Princípio de produtividade.
2.2 Teoria clássica– Henry Fayol
Fayol começou a separar a habilidade administrativa do conhecimento tecnológico.
Fayol falou de previsão (prevoyance), que antecipava o futuro planejado e os orçamentos preparados. Ele falou, ainda, da necessidade de diagramas organizacionais, reuniões e relatórios, bem como de um sistema de contabilidade para manter a administração informada.
Os elementos da teoria administrativa Henri Fayol estabeleceu que todas as atividades ou operações de uma empresa poderiam ser divididas em seis grupos, conforme descrito a seguir.
1. Atividade técnica: relacionadas com a transformação e produção de 
bens (produtos e serviços)
2. Atividades comerciais: relacionadas com as transações de compra, 
venda e permuta;
3. Atividades financeiras: relacionada com a captaçãoe bom uso do 
capital;
4. Atividades contábeis: relacionadas com os controles e registros das 
despesas organizacionais (como inventários, balanços, custos e estatísticas)
5. Atividades de segurança: relacionadas com a preservação e 
proteção das pessoas e dos bens;
6. Atividades administrativas: relacionadas com a integração de 
todas as operações da organização; as atividades administrativas coordenam e sincronizam as atividades anteriores, tendo, portanto, interferência/influência sobre elas. (Reinaldo O. da Silva, 2008, Pg 134)
As funções da administração Fayol definem administração como a realização das atividades administrativas, que são as funções de previsão, organização, comando, coordenação e controle. Essas funções constituem o processo administrativo e são explicados mais detalhadamente a seguir:
Previsão: tentativa de avaliar o futuro por meio de um plano e fazer provisões para realizar esse plano (essa função deu origem à função de planejamento). 
	A previsão comporta três aspectos: projeção (o futuro é uma continuação do passado); predição (o futuro não é continuação do passado, por fatores fora do controle da empresa); e planejamento (o futuro não é continuação do passado, mas por fatores sob o controle da empresa).
Organização: mobilização dos recursos humanos e materiais para transformar o plano em ação.
Comando: estabelecimento de orientações para os empregados e obtenção das coisas feitas.
Coordenação: obtenção da unificação e harmonia de todas as atividades e esforços.
Controle: verificação de que as coisas aconteçam em conformidade com as regras estabelecidas. . (Reinaldo O. da Silva, 2008, Pg 135)
Similitudes entre Taylor e Fayol A importância da contribuição de Fayol não foi totalmente reconhecida no mundo anglo-saxônico, pois a tradução de sua obra para o inglês só ocorreu em 1947, portanto após a Segunda Guerra Mundial.(Fonte: Francisco Lacombe, ano 2009, Pg 62)
3 ECONOMIA – ESTRUTURAS DO MERCADO
A interação entre oferta e procura, que resulta na determinação do preço, se apresenta sob diferentes estruturas de mercado.
As várias estruturas de mercado dependem fundamentalmente de três características: o grau de concentração de vendedores e compradores, o grau de diferenciação do produto e o grau de dificuldade ou barreiras à entrada de novas firmas.
3.1. Oligopólio
No oligopólio, a competição de preço é, geralmente, evitada. Quando as ações de uma firma, no mercado, provocam reações por parte das concorrentes, temos uma situação de oligopólio. As principais características do oligopólio são:
Pequeno número de empresas no mercado.
Interdependência entre as firmas
Consideráveis obstáculos à entrada.
Produto, em geral, diferenciado (mas não necessariamente). (Regina Lúcia Sanches Malassise, 2013, Pg 122)
3.2. Monopólio
Neste tipo de mercado, a firma tem razoável controle sobre os preços, entretanto, o governo pode agir sobre o monopólio, fazendo um controle econômico sobre ele, utilizando-se de controle de preços e política de taxação.
3.3. Concorrência Monopolística
Há um número significativo de produtores, com produtos que são de algum modo diferentes, e as ações de um não influenciam significativamente o preço praticado ou a quantidade vendida pelos outros. Suas características são:
Grande número de empresas.
Produtos diferenciados.
Pequeno controle de preço.
Considerável concorrência extra preço por meio de marcas, patentes, serviços, créditos e propaganda. (Regina Lúcia Sanches Malassise, 2013, Pg 124)
4 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – O VALOR DA GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DENTRO DE UMA ORGANIZAÇÃO
Sociedade da informação gera modificações nas organizações. Para continuarem crescendo, ou até para continuarem sobrevivendo, elas inevitavelmente necessitam mudar. Sua efetiva utilização pelas organizações tem sido considerada crucial para a sobrevivência e estratégia competitiva.
Os Objetivos organizacionais dos sistemas de informação:
Excelência operacional.
Novos produtos, serviços e modelos de negócio.
Relacionamento mais estreito com clientes e fornecedores.
Melhor tomada de decisões.
Vantagem competitiva. (Kenneth c. Laudon, 2007,pg 6)
Os sistemas de informação estão entre as mais importantes para atingir altos níveis de eficiência e produtividade nas operações, especialmente quando combinadas com mudanças no comportamento da administração e nas práticas de negócio.
As tecnologias e os sistemas de informação são a principal ferramenta de que as empresas dispõem para criar novos produtos e serviços, assim como modelos de negócio inteiramente novos. Um modelo de negócio descreve como a empresa produz, entrega e vende um produto ou serviço a fim de obter lucros.
Quando uma empresa conhece de verdade seus clientes e os atende bem, do jeito que eles querem ser atendidos, a reação típica deles é voltar e essas empresas e comprar mais. O mesmo se aplica aos fornecedores: quanto mais os fornecedores de uma empresa estiverem envolvidos com ela, mais lhe poderão fornecer insumos vitais.
Nos últimos dez anos, as tecnologias e os sistemas de informação têm permitido que, ao tomar uma decisão, os administradores façam uso de dados em tempo real, oriundos do próprio mercado.
Uma maneira de obter vantagem competitiva é através da ´customização de massa´: a empresa permanece próxima do cliente por meio de um modelo de entrada de pedidos baseado na internet, o qual lhe permite montar um PC customizado para qualquer um de seus milhões de consumidores em poucos dias – ou até mesmo de um dia para o outro, se o cliente realmente tiver urgência.
5 EMPREENDEDORISMO – DIFERENÇA ENTRE EMPREENDEDOR, ADMINISTRADOR E INTRAEMPREEDEDOR / ANÁLISE DE MERCADO E PLANO DE MARKETING
Empreendedor é aquele que combina recursos, trabalho, materiais e outros ativos para tornar seu valor maior do que antes; também é aquele que introduz mudanças, inovações e uma nova ordem.
Administrador Seu objetivo principal ao desenvolver seu trabalho é a eficiência organizacional, sua grande contribuição é a visão abrangente da organização.
A função do administrador foi dividida no que hoje denominamos processo administrativo e que Fayol definiu como atos administrativos e dividiu-os em cinco: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar.
Intraempreendedor (Empreendedorismo dentro de uma estrutura empresarial existente). As corporações que reconhecem esses fatores inibidores e a necessidade de criatividade e inovação tentam estabelecer um espírito empreendedor em suas organizações. Na atual era da hipercompetição, a necessidade de novos produtos e o espírito empreendedor tornaram-se tão grandes que cada vez mais empresas estão desenvolvendo um ambiente intra-empreendedor, frequentemente na forma de unidades estratégicas de negócios (SBUS – Strategic business units).
5.1. Análise de mercado e Plano de Marketing
Uma das informações iniciais de que o empreendedor necessita é o potencial de mercado para o produto ou serviço. A fim de avaliar a dimensão do mercado, primeiro é necessário que o empreendedor defina esse mercado. Para elaborar um plano de marketing forte, com metas e objetivos razoáveis e mensuráveis, o empreendedor precisará obter informações do seu setor industrial e sobre o mercado. A melhor maneira de começar é primeiro, visualizar esse processo como uma pirâmide invertida.(Fonte: Robert D. Hisrich, 2008, pg 225.)
O plano de marketing é uma parte do plano de negócio, uma vez que descreve como os produtos ou serviços serão distribuídos, cotados e promovidos. Nessa seção devem ser descritas evidências da pesquisa de marketing, para respaldar as decisões estratégicas críticas de marketing e para prever as vendas. São feitas previsões específicas sobre produto(s) ou serviço(s) para projetar a lucratividade do empreendimento.
O plano de marketing é fundamental para o êxito do novo empreendimento. Portanto, o empreendedor deve preparar um plano de o mais abrangente e detalhado possível, para que os investidores percebam com clareza as metas do empreendedorismoe as estratégias e serem implementadas para que essas metas sejam atingidas de modo eficiente.
6 CONCLUSÃO
O presente trabalho foi elaborado a fim de tratar das seguintes matérias: Administração, Economia, Sistemas de Informação e Empreendedorismo, tomando como ponto de partida os temas e questões apresentados nos desafios. Fazendo um estudo aprofundado e específico de acordo com o que foi solicitado. Através deste trabalho podemos ver a importância de cada tema e aplicabilidade nos dias atuais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AUDY, Jorge Luis Nicolas. Sistemas de Informação: planejamento e alinhamento estratégico nas organizações. Porto Alegre: Bookman, 2003.
BONIS, Daniel F. de. Introdução ao estudo da administração. São Paulo: Pioneira, 1997.
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Hall, 2005.
CHIAENATO, Idalberto. Teorias geral da administração. São Paulo: Makron Books, 1996.
HISRICH, Robert D. Empreendedorismo 7° ed. Porto Alegre, 2009.
LACOMBE, Francisco José Masset. Administração: Princípios e tendências – 2° Ed. Ver. E atualizada. São Paulo: Saraiva, 2008.
LAUDON, KENNETH C. Sistemas de informação gerenciais 5° ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
LAUDON, KENNETH C. Sistemas de informação gerenciais 7° ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
LUCIA, Regina Sanches Malassise. Introdução a administração e economia. São Paulo: Pearson, 2013.
MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 1997.
SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da administração. São Paulo: Pearson Pratice Hall, 2008.
TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios da administração Científica. São Paulo: Atlas.