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RAÇAS BOVINAS PIEMONTÊS, PARDO SUÍÇO, BLANC BLEU BELGE, SENEPOL, SINDY E SHORTORN PIEMONTÊS • ORIGEM: Esta raça de gado tem sua origem no noroeste da Itália, nas regiões alpinas, conhecida como Piemonte. No Brasil, foi introduzida no estado de São Paulo no ano de 1974. Em 1990 constituía um rebanho mais significativo em número. • HISTÓRICO NO BRASIL O Piemontês foi introduzido no Brasil em meados de 1974, mas passou a ocupar um espaço significativo na Pecuária nacional a partir dos anos 90. Nos últimos três anos a raça registrou crescimento da ordem e 175%, mas tem muito mais para crescer. Suas características produtivas e sua semelhança com o nelore agradam muito aos criadores de gado zebu. Distribuição Geográfica no Mundo Atualmente, na Itália, além do Piemonte, encontra- se difundida também nas regiões da Liguria e da Lombardia. Neste país, o plantel de animais Piemonteses supera os das outras raças de corte somados. A raça é encontrada também no Canadá, Estados Unidos, México, Bolívia, Argentina e Brasil, que já possui um dos melhores rebanhos do mundo. Pelagem: possui coloração branca com tendência para cinza; nos recém-nascidos é um pouco mais avermelhada e torna-se definitivamente branca à medida que o animal cresce. Pêlos: são finos, curtos e sedosos; Mucosas, a vassoura da cauda e os cascos: são pretos Pele: é fina, macia, flexível e pregueada. Cabeça: é pequena, curta e o Perfil: é reto; Orelhas: são pequenas, finas e com poucos pêlos; Olhos: são vivos, mas não salientes; os chifres são curtos, grossos e dirigidos para frente, sendo que no Brasil se realizada descorna tanto nos machos como nas fêmeas. Pescoço: é musculoso, curto e bem implantado, com a barbela discretamente desenvolvida, chegando até o externo. Corpo: é amplo e comprido; Tronco: é cilíndrico, profundo, longo e com boa cobertura muscular; Espáduas: são fortes e mais altas do que o dorso; Costelas: são longas, arqueadas e afastadas entre si; Giba: é pequena e localiza-se sobre a cernelha; Dorso: é largo e com boa cobertura muscular; Garupa: é uniformemente larga, com ossos ligeiramente salientes em relação à linha dorso-lombar; Coxas e nádegas: são muito desenvolvidas, formando a chamada “dupla-coxa”. Características O animal portador de dupla coxa é melhor que os animais "normais" em crescimento, eficiência de conversão de alimentos e rendimento de carcaça (os fatores mais importantes para a produção de carne). O rendimento de carcaça é, sem dúvida, uma das diferenças mais notáveis. Chalet e cols., 1965 e Ramenelli, 1965, assinalam uma diferença de 6 a 8% a favor dos animais com dupla musculatura, comparados aos "normais". Com pele e mucosas pretas e pelos brancos, tendendo ao cinza, o Piemontês apresenta o padrão ideal para adaptar-se bem ao clima tropical, de temperaturas elevadas, e vai bem de encontro ao gosto do criador de zebu. Além disto, possui cascos pretos e resistentes e prepúcio curto, que facilitam a movimentação em pastagens altas. A precocidade reprodutiva é muito alta, tanto nos machos quanto nas fêmeas. Um touro puro, na Itália, inicia a coleta de sêmen aos 13 meses de idade. A fêmea sofre a primeira cobertura entre 14 e 16 meses de vida. Há algumas décadas, o objetivo de sua seleção foi dirigido exclusivamente para a produção de carne, combinada a uma adequada produção leiteira. Na Itália, uma vaca pura fecha a lactação - 305 dias - com 2.300 Kg, ou seja, 7,54 Kg/dia. Os machos confinados são abatidos com 15 meses e 550 Kg de peso vivo, em média. Se calcularmos um rendimento de carcaça médio de 68%, chegaremos a 374 Kg ou 24,93 @. O Piemontês tem boa adaptação ao clima tropical em regime de pasto no Brasil. No entanto, sofre com os ecto e endoparasitas. Adaptação Aptidão O Piemontês chegou a ser considerado um animal com três aptidões. Há algumas décadas, o objetivo da seleção deste animal foi dirigido para a produção de carne, mas combinada também com uma relativa produção leiteira. Como animal de corte, deu-se muita importância à sua característica mais notável, que é a chamada “dupla-coxa” ou musculatura dupla que ocorre como resultado de uma hipertrofia dos músculos das nádegas. Isto resulta da seleção persistente e rigorosa para a produção de carne. Pardo Suiço A raça Pardo-Suíça é uma das raças bovinas mais antigas e mais puras que se conhece. É uma raça muito apreciada por suas diferentes qualidades, pela quantidade e qualidade do leite, por sua carne e por sua habilidade para trabalho. Conhecido como gado Schwyz, teve a denominação de gado Pardo-Suíço, oficialmente adotada em 1880. Nos países de língua inglesa é conhecido como Brown Swiss, na Suíça e países de língua alemã como Braunvieh e na Itália como raça Bruna. No Brasil, os primeiros animais da raça chegaram no início do século (1911), através de importações oficiais, sob patrocínio do governo. Vinte e sete anos após, em 1938, foi fundada a Associação Brasileira de Criadores de Gado Pardo-Suíço. Em 11 de março de 1939, na Granja dos Papagaios situada em Itaipava, município de Petrópolis, estado do Rio de Janeiro, foi registrado o primeiro animal nacional, um garrote de nome "Hector de Papagaios", tatuado com o número 001, pelo então Presidente da República Exmo. Sr. Getúlio Vargas. Histórico no Brasil Atualmente, esta raça é criada em quase todos os países europeus, principalmente Itália, Alemanha e Áustria. É encontrada nos Estados Unidos e Canadá, onde recebe o nome de Brownswiss. Também são encontrados alguns centros de criação no Uruguai, Argentina e Brasil. Distribuição Geográfica no Mundo Pelagem: cinzenta-escura, também conhecida pelo nome de pêlo-de-rato (a cor preferida pelos criadores), cinzenta, parda-clara e parda-escura. Machos: geralmente são mais escuros que as fêmeas. Cascos: pretos e chifres brancos com pontas pretas; Pele: é grossa e elástica com pêlos curtos e grossos; as mucosas são escuras. Pescoço: é bastante grosso nos machos e nas fêmeas, característica que deve ser corrigida, principalmente nas linhagens leiteiras; a barbela é pouco desenvolvida. Cabeça: possui tamanho mediano, com fronte larga; chifres curtos e dirigidos para frente e para cima, geralmente grossos na base; os olhos são grandes e pretos; as orelhas são de medianas e cobertas por pêlos. Possuem peito largo e amplo tórax, com bom arqueamento de costelas; paletas grosseiras e musculosas; dorso e lombo com boa cobertura muscular; linha dorso-lombo-garupa reta; ventre desenvolvido; garupa ampla, larga e às vezes, com leve inclinação; nádegas e coxas com boa cobertura muscular e retilínea. Sua conformação varia, oras cilíndrica, revelando características de produção de corte da raça; oras em forma de cunha, revelando características leiteiras. Possui membros curtos, com bons aprumos e cascos redondos e de cor escura; o úbere é bastante volumoso, de boa conformação e protegidos por pele fina e flexível; os tetos são bem implantados e de tamanho mediano. Aptidão Esta raça é voltada para a produção leiteira. A produção média por lactação, é de 3.000 kg. Na Suíça e em outros países, os machos são criados para a produção de carne. No Brasil, as fêmeas são utilizadas para leite e os machos para corte e, em vários programas de cruzamentos com o Zebu, resultando em mestiços de boaqualidade e com dupla aptidão, para corte e leite. Os fatores que mais limitam a criação desta raça no Brasil são: o calor, a radiação solar, a umidade, a alimentação (especialmente no período de seca) e as doenças infecciosas e parasitárias. Ou seja, o Pardo-Suíço não apresenta boa tolerância ao clima tropical e a manejos inadequados. Adaptação Blanc Bleu Belge ou Belgian Blue Origem Originou-se na Bélgica central, formado pelo cruzamento do gado nativo da região com o gado de Shorthorn, importado da Inglaterra de 1850 à 1890. Corresponde quase à metade do rebanho Belga. É cogitada a presença do sangue da raça charolesa na formação do Belgian Blue. Esta raça é relativamente nova na América do Norte e América do Sul, mas está ganhando aceitação rapidamente pelos criadores. Características Em princípio, a raça foi dividida em duas linhagens, uma para produção de leite e a outra para a produção de carne. A seleção para a musculatura prevaleceu, sendo que hoje a raça é selecionada basicamente para a produção de carne. O Belgian Blue não é um animal grande, apresenta linhas arredondadas e músculos proeminentes. O ombro, quarto traseiro, lombo e anca são muito musculosos. A pelagem é de coloração composta de branco, azul e às vezes negro. A cesariana, no parto de vacas Belgian Blue é frequentemente necessária. Principais características: o desenvolvimento extraordinário de musculatura, a qualidade da carne (macia), o formato, a precocidade, a eficiência alimentar, a docilidade, a uniformidade e as aptidões maternas. Apresenta pelagem: toda branca; grisalho-azul, e o grisalho-preto. Estes 3 fenótipos de pelagem correspondem à segregação de um par de genes herdados da Shorthorn. Destes três fenótipos de cor, o preto é o menos apreciado pelos criadores; sua frequência é mais fraca comparada com a do branco e do azul. As características de carcaça do Belgian Blue são substancialmente transmitidas quando a raça é usada em cruzamentos comerciais, isto explica o crescente uso da raça em cruzamento terminal, não só pelas características da carcaça como também pelo potencial de crescimento. Macho Fêmea Idade Peso Altura Idade Peso Altura 12 meses 475Kg 1,20m 12 meses 370Kg 1,15m 24 meses 776Kg 1,35m 24 meses 500Kg 1,22m Qualidade de carne Um teste extenso de 3 anos feito pelo USDA - Centro de Pesquisa de Gado de Corte, em Nebraska, em conjunto com a indústria Warner Brazner, animais cruzados de Belgian Blue foram avaliados em suas características de carne e carcaça. Os animais tiveram menos cobertura de gordura, 21 polegadas de cobertura contra 45 polegadas, em relação ao contemporâneo Hereford-Angus, um valor 53% mais baixo. Os animais Belgian Blue também mostraram 16% a menos de marmoreio e maior área de olho de lombo, de acordo com os novos padrões de carne magra. Senepol - origem O gado Senepol teve sua origem em 1918, quando Bromley Nelthrop comprou dois touros Red Poll originários da Inglaterra, para introduzir na fazenda de seu pai chamada de Grenard´s Estates, nas Ilhas Virgens (Saint Croix), com o intuito de melhorar a habilidade materna, fertilidade e dar caráter mocho aos animais. Esta fazenda tinha desde 1889, a maior criação de gado N'Dama na região, com 250 cabeças, as quais eram mantidas puro sangue. Este gado, N'Dama estava sendo importado do Senegal, no oeste da África, para a ilha de Saint Croix, desde 1800. Hoje, depois de 29 anos a SCBA- Senepol Cattle Breeders Association – conta com 500 criadores e mais de 60.000 animais em seu sistema de registro de dados. Hoje o Senepol pode ser encontrado em 21 estados americanos e ao redor do mundo em países como: Austrália, Paraguai, Colômbia, Argentina, Panamá, Canadá, República Dominicana, Equador, Nicarágua, Porto Rico, Venezuela, México, Filipinas, Zimbabwe, Brasil, ou onde a adaptação ao clima tropical for condição necessária para o desenvolvimento da bovinocultura com qualidade e eficiência. Por volta dos anos 40, a combinação genética procurada estava estabelecida, e desde então o Senepol tem sido criado como sangue puro. Com a dispersão do rebanho Nelthropp para os criadores locais, o registro genético foi mantido por Ward Cannaday e Fritz E. Lawaetze e, 1954 o nome Senepol foi registrado. "Sene" de Senegal e "Poll" de Red Poll, sendo assim, auto explicativo de suas origens. A raça Senepol é a única raça de Bos Taurus adaptada ao calor e que resiste às doenças tropicais. Estas duas qualidades foram herdadas do N'Dama, assim como foi o peso do bezerro ao nascer (31kg). Do Red Poll, a raça herdou a excelência da carcaça, fertilidade, ausência de chifre e docilidade. É também mais resistente ao frio do que as raças com sangue de Bos Indico. O Senepol no Brasil A raça chegou ao Brasil em 1995, com as primeiras doses de sêmen que foram importadas. Em 2000 vieram os primeiros animais para o Brasil, importados dos melhores rebanhos dos EUA e das Ilhas Virgens (Saint Croix). A importação inicial envolveu dois líderes genéticos da raça e as melhores fêmeas Senepol com provas fantásticas. Graças a esta genética, os selecionadores brasileiros multiplicou a qualidade fazendo do Brasil um celeiro da genética mundial. Características TEM TOLERÂNCIA AO CALOR E ESTA CARACTERÍSTICA PASSA AOS FILHOS EM PROGRAMAS DE CRUZAMENTO GENÉTICO. Desenvolvimento O isolamento geográfico de Saint Croix protegeu o Senepol das modas e influências que sofreu a bovinocultura das raças puras dos EUA. A seleção do Senepol foi caracterizada pela contínua seleção para habilidade de sobreviver às difíceis condições climáticas e nutricionais de Saint Croix. Vantagens No pasto - Sua capacidade de pastoreio, temperamento dócil e carne macia são ingredientes necessários para o sucesso no programa de acabamento de animais. Animais Senepol tem grande capacidade de encontrar alimentos onde nenhum outro animal encontraria, também são animais considerados de baixa manutenção nutricional. No confinamento - No começo dos anos 90, criadores de Senepol dos EUA em conjunto confinaram milhares de garrotes e novilhas Senepol para coletar dados e performance. Carne macia – A carne do Senepol produz um dos melhores valores de maciez medidos pela força de cisalhamento. O cruzamento com o Senepol pode reduzir efetivamente o problema de maciez da carne do Zebuíno. Teste realizado na Austrália pelo laboratório Genestar, determinou a maciez da carne através da identificação de genes pela maciez. Maternal Eficiência – Vacas Senepol possuem um tamanho moderado com uma excelente conversão alimentar. Desmama um bezerro com 50% ou mais que seu peso corporal mantendo um intervalo entre partos bastante eficiente. Facilidade de parto – Uma grande vantagem que o Senepol oferece é o vigor dos bezerros. Criadores tem aumentado o número de animais sobreviventes ao parto quando se introduz o Senepol em seu rebanho, o bezerro se levanta e começa a mamar rapidamente. Os pesos de nascimento mostra uma média de 35 quilos para os machos e 33 quilos para as fêmeas. Longevidade – Todos os criadores quando visitam Saint Croix ficam impressionados com número de vacas ao redor de 15 a 20 anos de idade e ainda em reprodução. Pesquisadores da USDA detectaramtemperatura corporal mais baixa mantidas pelos animais Senepol comparadas com o Zebu (Brahman), Angus e Hereford, durante os pastoreios nos meses de verão na Flórida. O mesmo estudo revela que os bezerros F1 (Senepol Hereford) mantém as temperatuas retais quase idênticas ao Senepol puro. Sindy Origem: Este gado é originário na província de Sindi, localizada no Paquistão, sendo que lá, esta raça recebe o nome de “Red Sindi”. Sindy no Brasil • No Brasil é conhecida apenas pelo nome de Sindi; • classificada no mesmo grupo da raça Gir, ou seja, no III tipo básico de gado indiano. • Adapta-se muito bem às condições de clima tropical e subtropical; • Os rebanhos desta raça existentes no Brasil provém de poucas importações, sendo que estes estão concentrados no Norte, Nordeste e em alguns lugares do Sudeste brasileiro. Sindy no Brasil • O gado Sindi foi introduzido em PE e AL na década de 90. Características Raciais • Os animais desta raça são de pequeno porte e de boa aparência; • pelagem é de coloração vermelha, com tonalidades variando do amarelo alaranjado ao castanho; os machos são mais escuros, principalmente nas espáduas, giba e coxa, chegando quase ao negro; os pelos são finos, curtos e sedosos; a pele é escura. • A cabeça é de tamanho médio com perfil subconvexo; pescoço é curto, musculoso e com linha superior tendendo para a horizontal nos machos, já nas fêmeas ele é comprido e delgado; a barbela é média, terminando no externo. • chifres são curtos, grossos na base, saindo para os lados, um pouco para trás e para cima; • orelhas possuem tamanho mediano e são um pouco pendentes; • olhos escuros e elípticos, com cílios pretos; • corpo é amplo e comprido; • o tronco é cilíndrico, profundo, longo e com boa musculatura; Aptidão • Na índia, este gado é muito utilizado para a produção de leite. • No Brasil,em faces de melhores condições de alimentação e trato,o gado tende a apresentar pesos maiores. O gado sindi por ser rústico se adaptou bem ao clima tropical do Brasil, sendo assim explorado por dupla aptidão. Características indesejáveis da raça •Cabeça pesada e assimétrica; •Perfil retilíneo, ou côncavo; •Fronte com crista óssea acentuada; •Chanfro acarneirado ou com desvios; •Chifres atrofiados, ou móveis; •Orelhas longas, ou extremamente curtas; •Espelho nasal despigmentado •Vassoura da cauda clara; •Membros excessivamente longos com aprumos defeituosos; •Cascos claros; •Bainha muito grande; •Prepúcio relaxado; •Monorquidismo ou criptorquidismo; •Vulva atrofiada e úbere penduloso. Shorthorn De origem inglesa, a shorthorn é a mais antiga e aperfeiçoada raça especializada para a produção de carne. Quando adultos os touros pesam entre 880 e 1.000 Kg e as fêmeas 500 a 600 Kg. Sua altura é em média 1,33 m. Os novilhos criados em condições propícias podem, aos 2 anos, produzir 18 arrobas de carne especial. As vacas são muito leiteira e excelente mães, características que fazem os bezerros alcançar peso elevado na época da desmama. ORIGEM O Shorthorn é conhecido como "A raça mãe", pois se acredita que depois da raça Holandesa, o Shorthorn é a raça mais cosmopolita do mundo, sendo encontrada no Canadá, África do Sul, Estados Unidos, Uruguai, Argentina, Reino Unido, Alemanha, Suécia, Quênia entre muitos outros variados ambientes. A Inglaterra é o berço da raça e, durante o século XIX o Shorthorn tornou-se a raça mais popular da Inglaterra e teve esmagadora dominância no rebanho nacional inglês. A raça tem se sobressaído em inúmeras competições de carcaças através do país e estão dispersando totalmente aquela imagem de uma carcaça com excesso de gordura. O Shorthorn oferece ao produtor de carne muitas opções em termos de acabamento de carcaça e habilidade para satisfazer a diferentes mercados consumidores. Esta versatilidade colocada o Shorthorn em melhor posição quando em relação a outras raças no tocante a vantagens referentes às incertezas econômicas, mercados flutuantes e mudanças das necessidades dos consumidores.
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