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Fechar Avaliação: CCE0291_AV1_201301030171 » PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Tipo de Avaliação: AV1 Aluno: 201301030171 - VIVIANE ARAUJO LEAL Professor: JOAO MARQUES DE MORAES MATTOS Turma: 9003/AK Nota da Prova: 8,0 de 8,0 Nota do Trab.: 0 Nota de Partic.: 2 Data: 02/10/2014 13:03:54 1a Questão (Ref.: 201301062468) Pontos: 0,5 / 0,5 Sabendo que materiais compósitos são aqueles que consistem em mais de um tipo de material, podem ser classificados como compósito: concreto tijolo aço carbono liga de alumínio fibra de vidro 2a Questão (Ref.: 201301599770) Pontos: 0,5 / 0,5 De uma forma geral, o desenvolvimento das sociedades deu-se também com a associação dos materiais, assim como compreender que as civilizações antigas foram designadas por sua capacidade de manipular e produzir materiais para atendimento das necessidades. Assinale a alternativa correta que melhor descreve a classificação dos grupos de materiais sólidos: Apenas materiais poliméricos Materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos Materiais metálicos, cítricos e poliméricos Materiais cerâmicos, granulosos e polimeros Somente materiais metálicos e cerâmicos 3a Questão (Ref.: 201301189386) Pontos: 0,5 / 0,5 Os metais são materiais cristalinos, ou seja, apresentam uma ordem microscópica de arranjo atômico repetitiva em longas distâncias, que pode variar em orientação dentro de pequenos volumes denominados de grão. Como sabemos, não só os metais são cristalinos, mas também muitos cerâmicos e alguns polímeros. Aqueles que não apresentam este padrão de repetição a longas distâncias são chamados de materiais amorfos. Na teoria relacionada originada a partir do estudo de materiais cristalinos, define-se número de coordenação, que representa o número de átomos vizinhos mais próximos de átomo. Considerando a teoria cristalográfica, assinale a opção que está CORRETA. O número de coordenação de uma célula CFC é 10. O número de coordenação de uma célula CFC é 12. O número de coordenação de uma célula CFC é 20. O número de coordenação de uma célula CS é 8. O número de coordenação de uma célula CCC é 12. 4a Questão (Ref.: 201301189263) Pontos: 0,5 / 0,5 O padrão cristalino repetitivo de alguns materiais possibilita a ocorrência do fenômeno de difração de raio-X de uma forma proveitosa, ou seja, através da utilização de uma amostra pulverizada do maior de interesse, poderemos gerar picos de interferência construtiva das pequeníssimas partículas e utilizá-los como uma espécie de assinatura de identificação do material. Um outro aspecto importante da teoria cristalográfica é a definição de Fator de Empacotamento Atômico (FEA), que expressa a razão entre o volume de átomos no interior de uma célula unitária e o volume da própria célula unitária. Considerando a teoria cristalográfica e a definição de FEA, calcule este fator para uma célula cúbica de face centrada (CFC). 0,87 0,70 0,74 0,47 1,00 5a Questão (Ref.: 201301189524) Pontos: 1,0 / 1,0 Nos ensaios de tração realizados com metais em níveis de tensão relativamente baixos, a tensão se mantém proporcional a deformação durante uma parte do ensaio, estabelecendo a relação linear =E, onde E é denominado módulo de elasticidade ou módulo de Young. A deformação que ocorre sob o regime de proporcionalidade entre =E, é denominado de deformação elástica; sob este regime de deformação, as dimensões do corpo se recuperam quando a tensão cessa. O módulo de Young pode ser interpretado como uma espécie de rigidez do material a deformação elástica. Considerando o ensaio anteriormente mencionado e que desejamos especificar para um projeto um material cujo principal requisito é a sua recuperação às dimensões originais, assinale, baseado na tabela a seguir, o material mais indicado e o menos indicado respectivamente. Liga Metálica Módulo de Elasticidade (GPa) Alumínio 69 Magnésio 45 Tungstênio 407 Aço 207 Magnésio, tungstênio, alumínio e aço. Magnésio, aço, alumínio e tungstênio. Alumínio, magnésio, aço e tungstênio. Magnésio, alumínio, aço e tungstênio. Tungstênio, aço, alumínio e Magnésio. 6a Questão (Ref.: 201301189530) Pontos: 1,0 / 1,0 Durante o ensaio de tração, o corpo passa pelo regime de deformação elástico (no qual recupera suas dimensões originais após a retirada da carga) e pelo regime de deformação plástica (no qual não recupera suas dimensões originais após a retirada da carga). Para efeito de um projeto, deseja-se que uma peça trabalhe sempre dentro do regime elástico de deformação, sempre recuperando suas dimensões originais. É necessário, portanto, que saibamos a partir de qual tensão o corpo apresentará deformação plástica, o que é denominado de limite de escoamento. No gráfico, esta tensão é interpretada como aquela que corresponde ao ponto a partir do qual o gráfico perde a sua linearidade. Considerando o gráfico a seguir, assinale a opção CORRETA. O limite de escoamento é um valor inferior a 150 MPa. O limite de escoamento é um valor inferior a 200 MPa. O material não apresenta regime plástico de deformação. O material não apresenta regime elástico de deformação. A tensão máxima suportada pelo corpo é de 225 MPa aproximadamente. 7a Questão (Ref.: 201301190524) Pontos: 1,0 / 1,0 Ao sofrer deformação mecânica, o aço tem sua microstrutura alterada, podendo originar grãos alongados a partir de grãos com simetria equiaxial Isto ocorre quando um aço, por exemplo, é submetido aos processos de fabricação de laminação e forjamento a frio. Com relação aos processos de deformação mecânica dos materiais, assinale a opção INCORRETA. A ductilidade diminui com o aumento do grau de encruamento do material. Laminação é o processo de deformação plástica no qual o metal tem sua forma alterada ao passar entre rolos e rotação. limite de resistência do metal aumenta com o grau de encruamento do material. Forjamento é o processo de deformação plástica de metais por prensagem ou martelamento. Uma vez a estrutura encruada, só podemos recuperá-la a partir da fundição do material novamente. 8a Questão (Ref.: 201301095306) Pontos: 1,0 / 1,0 Nas cidades onde ocorrem grandes nevascas costuma-se utilizar sal para derreter o gelo mais rapidamente, evitando problemas com seu acumulo nas ruas. Ao se adcionar sal ao gelo, ocorre uma redução do ponto de fusão da água, fazendo com que o gelo derreta em temperaturas menores que a temperatura de fusão padrão (próximo a 0 ºC). Como nas cidades onde ocorrem as nevascas as temperaturas, geralmente, se mantem em níveis negativos por certo tempo, o gelo não iria derreter, pois isso so aconteceria ao atingir temperatura de fusão. Com adição de sal essa fusão pode ocorrer em temperaturas inferiores a 0 ºC, evitando o acumulo de gelo nas ruas. Assim, considere uma nevasca ocorrida em uma determinada cidade na qual a temperatura se mantem em -10 ºC. Com base no diagrama de fases H2O-NaCl, qual seria a concentração aproximada de sal para derreter o gelo sem grandes desperdícios do mesmo? 19% de sal. 15% de sal. 26% de sal. 11% de sal. 6% de sal. 9a Questão (Ref.: 201301093429) Pontos: 1,0 / 1,0 Uma amostra de alumínio de seção reta retangular de 20 mm X 25 mm é tracionada com uma força de 40.000 N, produzindo apenas uma deformação elástica. Qual a deformação resultante nessecorpo? Dado: EAl = 70 GPa. 1,0 m 1,0 cm 1,0 mm 10,0 mm 10 cm 10a Questão (Ref.: 201301093447) Pontos: 1,0 / 1,0 Qual a diferença entre deformação elástica e deformação plástica? A deformação plástica segue a lei de Hooke e não é uma deformação permanente, enquanto a deformação elástica não segue a lei de Hooke e é uma deformação permanente. A deformação elástica segue a lei de Hooke e não é uma deformação permanente, enquanto a deformação plástica não segue a lei de Hooke e é uma deformação permanente. A deformação elástica não é uma deformação permanente, enquanto a deformação plástica é uma deformação permanente. Ambas não seguem a lei de Hooke. A deformação elástica não é uma deformação permanente, enquanto a deformação plástica é uma deformação permanente. Ambas seguem a lei de Hooke. A deformação elástica não segue a lei de Hooke e não é uma deformação permanente, enquanto a deformação plástica segue a lei de Hooke e é uma deformação permanente.
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