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RESFRIAMENTO DE NEWTON EM LAJOTA, PORCELANATO E GRANITO: APLICAÇÃO, ANÁLISE TEÓRICA E RESULTADOS PRÁTICOS. Adilson Guilherme Feitosa de Oliveira (adilsonguilherme1@gmail.com) Armando de Menezes Vieira (arm_ndo@hotmail.com) Bruna Cristofoli Dias (bruna.cristofoli2@gmail.com) Cassio Torres Santana (dosolstudio@gmail.com) Marcos Paulo Gomes Batista (gomes.m07.mg@gmail.com) Orientadora: Verônica Solimar dos Santos Resumo Este documento apresenta o modelo de formatação a ser utilizado nos artigos submetidos às Atividades Complementares dos módulo III e IV. Para este resumo não se deve ultrapassar 250 palavras sintetizando o tema em questão, objetivo do estudo, a metodologia e as considerações finais a que se chegou. Deve-se evitar frases longas e não se recorre a citações ou uso de qualquer tipo de ilustração (gráfico, tabela, fórmulas). Palavras-chave: Artigo Científico. Metodologia. Normas. 1 Introdução As equações diferenciais são de extrema importância, pois possibilita criar novas formas, que carcterizam diversos eventos decorrentes de questões de ordem naturais, físicas ou químicas. Na engenharia civil, apresenta atuação em diversas funções, como cálculo de estrtura, circuitos elétricos, entre outros. No trabalho exposto, as equações diferenciais leva, a delinear uma equação diferencial ordinária (EDO), que podeser encontrada na Lei de Resfriamento de Newton. Assim, possibilita caracterizar a mudança brusca de temperatura ambiente, após se utilizar uma estufa, proporcionando achar o tempo em que o mesmo objeto leva para chegar até a temperatura ambiente novamente. O artigo que será apresentado mostrará a execução de um ensaio que utilizam-se 2 pedaços de granito, sendo um branco e um preto, 2 pedaços de pedaços de porcelanato, e 1 amostra de lajota. Isso, possibilitará encontrar a variação de temperatura ambiente, após ser exposto a estufa de até 110ºC. 2 Fundamentação Teórica A partir de algumas análises por teóricos físicos e matemáticos que permitem identificar uma mudança de comportamento quando o objeto é exposto a um diferente clima. Isso, se faz possível devido a grande utilidade da equações diferenciais ordinárias, possibilitando, portanto, encontrar-se a temperatura, no caso deste experimento, através da Lei de Newton. 2.1 Teoria das Equações Diferenciais Segundo Figueiredo (2008) no contexto do cálculo diferencial e integral, está principalmente vinculado a questões práticas tanto na área de engenharia civil como em outros contextos, práticos do dia a dia. Possibilitando-se assim, chegar em um novo método conhecido como numérico, para soluções mais diretas. No experimento que foi executado, utiliza-se a aplicação envolvendo o Resfriamento de Newton, dado pela seguinte formulação: Isso, ira definir a constante que deverá ser encontrada, porém, para se chegar a uma única constante, será necessário utilizar-se a integração de cada membro para então concluir a solução. 2.2 Aplicação teórica utilizando as (EOD) na Lei de Newton O resfriamento de Newton permite identificar quanto tempo um corpo levará para chegar a uma temperatura ambiente “ a taxa de variação temporal da temperatura de um corpo e o meio arcundante” (BRONSON, 2003,p.64). No caso, de um aumento de temperatua ambiente em relação ao objeto, ocorrerá o aquecimento do mesmo. Já quando o contrário acontece, ocasiona o que chamamos de resfriamento do corpo. Segundo Pedro Bonfim Segoia et al, tem-se : Onde k > 0, poi se T > Ta tem-se (dt/dT) < 0 e , se T < Ta tem-se (dt/dT) > 0. A solução geral é dada após o corpo variar de temperatura: 3. Execução do experimento Para a execução, primeiramente foi-se enumerados cada objeto de 1 a 5, sendo eles porcelanato, granito e lajota, para posteriormente se verificar a temperatura do meio. Após isso, foi-se verificados todas as temperaturas de cada objeto, para logo então, colocar na estufa durante 24hrs, para que fosse retirada novamente a temperatura no dia seguinte. Sendo, a partir desses dados encontrados no dia seguinte, determinar a constante k do resfriamento e assim possibilitando adquirir o tempo através da equação ordinária. Figura 1- Lajota, porcelanato e granito Figura 2- Estufa Figura 3- Termômetro infravermelho a laser 3.1 Materiais utilizados - Termômetro infravermelho laser; - 2 amostras de porcelanato; - 2 amostras de granito, sendo um branco e um preto; - 1 amostra de lajota; - Estufa. 3.2 Dados obtidos Tabela1- Lajota Intervalo Tempo (minutos) Temperatura (°C) 1 0 93 2 2 67 3 5 49 4 10 35 5 15 31.1 6 20 28.5 7 10 28 8 5 28 9 5 28 10 10 28,03 11 2 28 Tabela 2- Granito 1 Intervalo Tempo (minutos) Temperatura (°C) 1 0 82 2 2 79 3 5 67,6 4 10 48 5 15 37,2 6 20 32,1 7 10 30 8 5 29 9 5 28,8 10 10 28,06 11 2 28 Tabela 3- Granito 2 Intervalo Tempo (minutos) Temperatura (°C) 1 0 85 2 2 79 3 5 68,9 4 10 53,4 5 15 40,1 6 20 32,9 7 10 31 8 5 30,3 9 5 30 10 10 29,1 11 2 28 Tabela 4- Porcelanato1 Intervalo Tempo (minutos) Temperatura (°C) 1 0 88 2 2 68 3 5 58,4 4 10 55 5 15 45,4 6 20 38,4 7 10 33,8 8 5 32,6 9 5 31,4 10 10 31,0 11 4 29 Tabela 2- Porcelanato 2 Intervalo Tempo (minutos) Temperatura (°C) 1 0 91 2 2 70 3 5 61 4 10 57 5 15 45,8 6 20 39,1 7 10 34,2 8 5 32,6 9 5 31,0 10 10 30,6 11 9 29 4. Modelagem e dados númericos 4.1 Lajota Para obter a equação ordinária temos Ta = 28°C 4.2 Granito Para obter a equação ordinária temos Ta = 28°C 4.3 Porcelanato Para obter a equação ordinária temos Ta = 29°C 5. Resultados e Discussões 6. Considerações finais Referências Bibliográficas http://www.academico.uema.br/DOWNLOAD/LeideresfriamentodeNewtonJP.pdf
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