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resumo anatomia morfo 2

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RESUMO DE LESÕES ANATOMIA – 2º SEMESTRE - 2017
CAMINHO DO LCS
O LCS é secretado pelos plexos corióides nos ventrículos laterais preenchem as cavidades deixa os ventrículos laterais através dos forames interventriculares entra no 3º ventrículo sai dele através do aqueduto do mesencéfalo e vai para o 4º ventrículo depois vai para o espaço subaracnóidea e para medula espinal.
FUNÇÕES DO LIQUOR
- protege o encéfalo 
- amortece o cérebro contra choques na cabeça
- LCS no espaço subaracnóide permite que o encéfalo flutue
HIDROCEFALIA:
Causas:
Produção excessiva de LCS 
Obstrução ao fluxo de LCS
Interferência com a absorção do LCS
Consequência:
Excesso de LCS nos ventrículos cerebrais (aumento da cabeça) Hidrocefalia obstrutiva 
Obstrução parcial ou completa ao deslocamento de LCS desse espaço para o Sist. Venoso Hidrocefalia Comunicante 
Hidrocefalia Comunicante - Obstrução do fluxo do líquor no espaço subaracnóide após sair do quarto ventrículo. As causas incluem infecções como meningite (a fibrose obstrui o espaço subaracnóide e o fluxo do líquor), bem como falha de absorção, hemorragia subaracnóide ou bloqueio do sangue através de aneurismas.
Hidrocefalia Não-Comunicante- Obstrução do fluxo do líquor no sistema ventricular ou na parte externa do foramen. Geralmente, os sítios de estreitamento são obstruídos. Exemplos incluem cistos colóides os quais obstruem o terceiro ventrículo e tumores do tronco encefálico os quais comprimem o canal entre o terceiro ventrículo e o quarto ventrículo (Aqueduto cerebral, ou de Sylvius)
AVC 
AVC Isquêmico: entupimento dos vasos que levam sangue ao cérebro
AVC Hemorrágico: rompimento do vaso provocando sangramento no cérebro.
Aneurisma cerebral é a dilatação anormal de uma artéria que irriga o cérebro
Aneurisma encefálico lesa a ARTÉRIA COMUNICANTE ANTERIOR e a ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA 
AVC: perda parcial do membro superior, dificuldade em articular palavras (área de wernick), perda do movimento do lado direito (lesão na ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA ESQUERDA) 
Paresia no membro inferior terá distúrbios na ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR (região do giro pré central)
Art. Cerebral Anterior Faces medial e superior do encéfalo e o polo frontal (Motricidade e sensibilidade nos membros inferiores e Olfação ) 
Art. Cerebral Média Face lateral do encéfalo e polo temporal (Fala, audição e membros superiores)
Art. Cerebral Posterior Face inferior do encéfalo e o polo occipital (Visão e distinção de cheiro (uncus)). 
Nervos cranianos
Lesão do nervo abducente (6º par craniano): paralisia do musculo reto lateral do mesmo lado da lesão impedindo a abdução do olho (movimento em direção lateral) – causa estrabismo convergente 
Lesão no nervo oculomotor (3º par craniano): Estrabismo divergente, queda da pálpebra impossibilita a abertura voluntária da pálpebra, dilatação da pupila (midríase)
Reflexo luminoso pupilar:
Luz incide sobre a pupila causa constrição medida pelo nervo óptico (2º nervo) e o nervo oculomotor (3º nervo) que responde ao estímulo luminoso causa resposta eferente bilateral nas fibras parassimpáticas pré-ganglionares do núcleo de Edinger-Westphal do nervo oculomotor. As fibras parassimpáticas fazem sinapse no gânglio ciliar e enviam fibras pós-ganglionares para o musculo constritor da pupila de cada íris o qual contrai as pupilas simétricas e bilateralmente. 
Lesões do Nervo Trigêmeo (5º nervo):
Nervo Mandibular: paralisia da musculatura mastigadora do lado da lesão (motora) 
Anestesia da face do mesmo lado da lesão (sensitivo)
Nervo Facial (7º nervo): lesão deste nervo causa paralisia total dos músculos da expressão facial na metade lesada, paciente ficara com o olho aberto, não consegue assobiar. Quando a lesão é central, ex: AVC, a face inferior do lado contrário é geralmente a mais afetada. Já quando a lesão for periférica será lesado as faces superiores e inferiores do mesmo lado. 
Nervo Vestíbulo Coclear (8º nervo): lesão neste nervo causa diminuição da audição e perda do equilíbrio (vertigem). 
Nervo Glossofaríngeo: As fibras eferentes autônomas desse nervo são de natureza Parassimpática. Assim, ao tentar realizar sondagem gástrica e/ou entérica, pode-se acabar estimulando as fibras do N. Aferente. E ao chegar ao coração, pelas fibras eferentes, provocaria uma bradicardia no paciente, esse, por sua vez, se já estiver bradicárdico poderá uma parada cardiorrespiratória podendo evoluir para óbito.
Nervo Vago: 
Lesões bilaterais no nervo vago são fatais, em decorrência da paralisia laríngea completa e asfixia.
Lesões vagais unilaterais resultam em paralisia ipsilateral do palato mole, faringe e laringe; isso pode ser verificado pela presença de voz rouca, dificuldade de deglutir (disfagia), e dispneia.
O nervo vago desce para o coração e dá origem a um ramo que sobe para a laringe, formando o nervo laríngeo recorrente
Uma lesão nos músculos da laringe pode lesar esse ramo recorrente do nervo vago, podendo levar a disfagia (problemas de deglutição)
Durante a sondagem tanto de alimentação quanto de aspiração, pode ser desencadeada a estimulação vagal e glossofaríngea, gerando uma bradicardia; aos pacientes que já apresentam bradicardia, a passagem da sonda que passa pela faringe/laringe é contraindicada, pois o paciente pode entrar em parada. 
Nervo acessório:
Uma lesão no pescoço próximo a região da traqueia pode causar perda da deglutição por lesão do nervo laríngeo recorrente (ramo do acessório). O paciente pode apresentar hipertrofia do musc. Trapézio, severa dificuldade para levantar o braço, desigualdade nos ombros e dor generalizada na cintura escapular.
Nervo Hipoglosso: paralisia da musculatura de uma das metades da língua, neste caso quando o paciente faz protrusão da língua, ela se desvia para o lado lesado, pela ação da musculatura do lado normal, não contrabalanceando. 
1º nervo: Olfatório
2º nervo: Óptico
3º nervo: Oculomotor
4º nervo: Troclear
5º nervo: Trigêmeo
6º nervo: Abducente
7º nervo: Facial
8º nervo: Vestíbulo-coclear
9º nervo: Glossofaríngeo
10º nervo: Vago
11º nervo: acessório
12º nervo: hipoglosso 
PLEXO BRAQUIAL
Paciente NÃO faz abdução, mas FAZ extensão, flexão e supinação - rotação para a medial: nervo lesado supraescapular
Paciente NÃO faz abdução, NÃO faz flexão e NEM extensão e consegue FAZER (supinação - rotação para a medial): Nervo lesado axilar
Paciente faz abdução, NÃO faz extensão, NEM flexão e também NÃO faz supinação: Nervo lesado Musculocutâneo 
TESTE DE KILOH NEVIN – Irá avaliar a integralidade e funcionalidade de 2 músculos (inseridos nas falanges distais) – Músculo Flexor Profundo do Indicador e Músculo Flexor Longo do Polegar. 
Verificar se há movimento de flexão
Fazer o pinçamento entre os dedos do indicador e polegar (formar a letra “O” com os dedos). 
Se não fizer flexão dos 2 dedos, o nervo interósseo (formado pelo ramo mediano) foi lesado, o nervo interósseo irá suprir dois músculos. 
TESTE DE FROMET
Irá avaliar o Músculo Abdutor do Polegar, inervado pelo nervo do Polegar
Fazer abdução do polegar, ver se ele segura a folha, quando você puxa a folha, ela deverá ficar fixa na mão do paciente. Caso ele não segura-la indica que o nervo está lesado, pois está sem força até mesmo para segurar uma folha. 
TESTE DE ABDUÇÃO E ADUÇÃO 
Avalia o Músculo Interósseo, realiza abdução e adução dos dedos, na qual é responsabilidade do músculo interósseo, inervado pelo nervo ulnar, ou seja, o nervo ulnar que poderá estar lesado.
TESTE EGAWA -> Movimentação do 3º dedo é feita pelo músculo interósseo, se ocorrer lesão o nervo afetado é o ulnar.
Paciente tem que mexer apenas o 3º dedo, está analisando o musculo interósseo. No entanto, quando observa apenas o 3º dedo, recebe o nome de teste de Egawa, avaliando o musculo interósseo, inervado pelo nervo ulnar. 
MÃO CAÍDA OU MÃO DE GARÇOM: Os músculos extensores não conseguem fazer a sua ação -> lesão do nervo radial. Predomínio dos músculos flexores.
Lesão no Nervo Radial, os extensores perdemsuas funções, assim não consegue realizar movimentos de extensão, dessa forma os flexores predominam. 
SINAL DE BENÇÃO: lesão do nervo mediano -> consegue fletir o 5º e o 4º dedo e os outros dedos não serão fletidos. O dedo anular é suprido por 2 nervos: ulnar e mediano.
Irá pedir para o paciente flexionar os dedos, flexão das interfalanges. No entanto, se estiver lesado o nervo mediano, só irá fletir o 5º e o 4º dedo, pois metade do 4º nervo está sendo inervado pelo nervo ulnar. Os extensores são predominantes. 
MÃO EM GARRA: característica de lesão no nervo ulnar.
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO:
Ereção: músculos isquiocavernoso (aperta os tendões, diminuindo a ação (Drenagem venosa) e bulboespojoso (ira comprimir o bulbo do vestíbulo e o sangue ira até o clitóris, endurece). 
Cirurgia: não precisa cortar o peritônio para chegar na bexiga e rins, pois não são peritonizados.
Endometriose: possível causa seria as escamações do endométrio iriam encaminhar pela tuba e sair pelas fimbrias, chegando a cavidade abdominal (trajeto retrogrado) ou talvez um agente exudativo da tuba que pega o mesmo caminho. O trajeto normal seria as escamações do endométrio sair pela vagina em direção ao óstio da vagina. 
Dor na ovulação: por irritação do tecido do ovário por substancias químicas, na ovulação a dor no respectivo ovário, comprovando a comunicação com a cavidade abdominal. 
Papa Nicolau: espéculo faz a abertura do canal vaginal e retira material para coleta, para prevenção de câncer do colo do útero. 
Colonospia: fazer exame da região do colo do útero verificando a integridade dos tecidos, vê se o mesmo esta infeccionado ou sangrando, ou ate mesmo neoplásico.
Gravidez ectópica: o zigoto fixa-se na tuba, acumulando pus, o blastocisto ira se implantar na túnica mucosa da tuba, quando do lado direito pode ser confundido com apendicite. 
Peritonite: infecção do peritônio dissemina para a corrente sanguínea podendo levar a sepse. 
Laparoscopia: verificação da cavidade abdominal com câmeras por pequenos orifícios.
Laparostomia: abertura cirúrgica da cavidade abdominal. 
Ligadura das tubas: amarração das tubas, método contraceptivo. Ligadura de Trompas ou Laqueadura é uma cirurgia para a esterilização voluntária definitiva, na qual as trompas da mulher são amarradas ou cortadas, evitando que o óvulo e os espermatozoides se encontrem. Há dois tipos de laqueadura: abdominal e vaginal. 
Ginecóide: arredondada, mais favorável ao parto. É a mais comum entre as mulheres.
Andróide: forma de coração. É a mais comum entre os homens.
Antropóide: alongada.
Platipelóide: achatada
Pelve obstétrica
Estreito superior ou primeiro estreito: delimitada pela linha terminal; promotorio sacral, duas linhas terminal, asa sacral, sínfise púbica, linhas e eminencias ileopectinea.
No exame é realizado a medida da distancia entre sínfise púbica e promotorio sacral.
-Conjugado verdadeiro: parte superior da sínfise púbica ate promotorio.
-conjugada obstetrícia: face superior da sínfise púbica ate a face superior do promotorio(11cm)
-conjugado diagonal: 12,5 cm mais ou menos. Promotorio- face inferior sínfise púbica
A mais importante é a obstetricia 
Estreito médio:
Medidas entre as espinhas isquiáticas 	10,5 cm
Estreito inferior:
Medido entre cóccix e sínfise. 9,5 cm. É a região modificável no parto (cóccix vai p atrás(retropulsao sacral) 11cm) 
- Conjugada existus: a fase final da expulsão fetal, após a retropulsão do sacro, amplia-se em 2 a 3 cm, recebendo o nome de conjugata exitus.
A relaxina atua permitindo o sacro na retropulsão.
 Qd o bebe passa pelas espinhas já passou pela conjugada existus
Qd esta na escola 3 de ‘’De Lee’’ já corou, cabeça do bebe
Obs: pode ocorrer rupturas durante o parto.
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO:
Gubernáculo: liga os testículos fetais ao fundo do escroto e governa a descida dos testículos
Criptorquidia: pode ter ocorre pela não formação do gubernáculo ou por não ter sido possível o transito dele pela cavidade abdominal, testículo não desce para a bolsa escrotal, pode ficar preso no ligamento inguinal. Caso fique retido pode causar hérnia.
Fibras remanescentes do musc. Obliquo interno que passam junto com o testículo pelo canal forma o Musc. Cremaster, que será responsável pelo distanciamento do escroto da cavidade pélvica, através do seu relaxamento e contração, para controlar a temperatura dos testículos. 
Funículo espermático: canal nos musc. Transverso do abdômen e obliquo externo por onde os testículos irão passar. E é dividido em ducto deferente e plexo pampiniforma. Assim, não pode ser muito fechado pois, pode comprimir o ducto deferente. 
Hérnia direta: a hérnia (As hérnias surgem quando acontece um deslocamento da parte de um órgão, e essa parte passa a invadir um espaço que não deveria) adentra o canal inguinal e segue paralelas ao funículo espermático. Processo cirúrgico: pele tela subcutânea túnica dartos fascia espermática externa musc. Cremaster fáscia espermática interna. 
Hérnia indireta: A hérnia está dentro do funículo. Processo cirúrgico: pele tela subcutânea túnica dartos fascia espermática externa musc. Cremaster fáscia espermática interna funículo espermático.
 Hérnia Femoral: inferior ao ligamento inguinal. 
Incisão para atingir o testículo. Processo cirúrgico: pele tela subcutânea túnica dartos fascia espermática externa musc. Cremaster fáscia espermática interna funículo espermático Túnica Vaginal Parietal Túnica Vaginal visceral túnica albugínea. Observação: as duas últimas só serão cortadas se quiser chegar ao interior dos testículos. 
Vasectomia: corta o ducto deferente, para impedir a passagem dos espermatozoides. Processo cirúrgico: pele tela subcutânea túnica dartos fáscia espermática externa musc. Cremaster fáscia espermática interna funículo espermático corta o ducto deferente. 
Varicocele: ingurgitamento dos capilares da rede testicular.
Caso for no testículo esquerdo: haverá a possibilidade de ser uma consequência de problemas renais, visto que, a veia testicular também fara a drenagem para a veia renal esquerda, havendo um ponto de comunicação entre elas.
Caso for no testículo direito: a veia leva o conteúdo do testículo para dentro da veia cava inferior.
Caminho do espermatozoide: Produzidos e drenados na rede testicular (túbulos seminíferos) ducto eferente epidídimo ducto deferente (ate aqui so há presença de espermatozoide vesícula seminal início da produção do sêmen. 
Caminho da urina: Bexiga óstio interno da uretra intramural da uretra uretra próstata membranácia esponjosa fossa navicular óstio externo da uretra.
Obs.: Uretra dentro do corpo esponjoso e o ducto ejaculatório dentro da próstata
Funções das glândulas acessórias: 
Glândula Seminal: excreta uma subst.. viscosa, ligeiramente alcalina, com frutose, apresenta componentes energéticos para o movimento do sptz. Também produz uma proteína de coagulação para que o produto ejaculado permaneça por mais tempo próximo ao útero. 
Próstata: Nutrição dos espermatozoides, e fabrica o líquido prostático, não faz a proteína de coagulação, mas controla o pH e a fluidez desse liquido permite o movimento do sptz. 
Glândula Bulbouretral: trabalha em um período mais precoce no sentido de manter o pH da uretra mais alcalino e fazer a lubrificação do pênis para penetração.
Exame de toque retal: usa o canal inguinal para testar a integridade da próstata, verificando possível câncer de próstata. 
Sondagem: pode danificar a uretra prostática quando faz a técnica incorreta e isso poderá causar inflamação e edema, poderá ser uma das causas do fechamento do canal uretral. 
Estenose da Uretra: pode ocorrer depois de uma neoplasia (câncer) e isso acontece quando a pessoa não urina adequadamente. 
Fimose: Fimose é a incapacidade de se expor a glande, parte terminal do pênis, pois a pele que a recobre não tem abertura suficiente.
Como o prepúcio não pode ser retraído, a fimose pode causar dificuldade em urinar, aumentando o riscode infecção urinária, dor nas relações, dificultar a limpeza da região, aumentando o risco de infecções e aumenta o risco de desenvolver uma parafimose. Faz a remoção completa ou parcial do prepúcio. 
Ereção: precisa ter sangue dentro das trabéculas, para esse volume chegar em grande quantidade precisa de um fechamento da parte das vênulas, para dificultar a drenagem, e uma grande chegada de sangue pelas artérias. As trabéculas precisam sofrer modificações nesse momento para permitir a entrada do sangue, conforme isso ocorre há uma tensão da túnica albugínea e não tem mais para onde ela se deslocar, assim o órgão enrijece.
Lesão dos corpos cavernosos: 
A doença de Peyronie: é causada por lesão peniana repetida, normalmente durante relação sexual ou atividade física.
Tecido cicatricial fibroso dentro do pênis que causa ereções curvas e dolorosas.
Os pênis variam em forma e tamanho, e ter uma ereção curva não é necessariamente um motivo de preocupação. Na doença de Peyronie, a curvatura é significativa e pode ser acompanhada de dor ou interferir na função sexual.
 A túnica albugínea é responsável pela rigidez do pênis, assim a ruptura dela forma um coagulo cicatricial, na qual essa impede o desenvolvimento do órgão durante a ereção, quando o pênis é ereto tem uma tendência que ele se desvie para o lado da cicatriz, sendo necessário correção cirúrgica.

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