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Tipos de Empreendedorismo

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31/05/2018 Empreendedorismo
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EMPREENDEDORISMO
CAPÍTULO 4 - QUAIS SÃO OS TIPOS DE
EMPREENDEDORISMO QUE EXISTEM?
Ana Lúcia Ferraresi Schmitz
 
INICIAR
Introdução
Olá! Em nossos estudos sobre empreendedorismo, observamos com empreendedores diferentes,
com perfis e metas que variam de acorda com sua motivação pessoal e profissional. Neste
capítulo, vamos estudar os tipos de empreendedorismo como: intraempreendedorismo,
empreendedorismo de impacto social; empreendedorismo como oportunidade de carreira, e
políticas públicas como fomento ao empreendedorismo. 
31/05/2018 Empreendedorismo
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Além de aprender mais um pouco sobre esse universo, nosso objetivo é provocar o
empreendedor que existe em cada um e, também, compreender a importância do profissional
empreendedor para o desenvolvimento econômico de uma sociedade.
Para isso, é preciso criar uma consciência crítica e reflexiva para responder perguntas como: qual
a diferença entre empreendedor e intraempreendedor? Como um empreendedor pode causar
impacto social? Qual a importância do empreendedorismo para a minha carreira profissional?
Posso contribuir com a construção de políticas públicas de fomento ao empreendedorismo? 
Ao responder esses questionamentos, vamos refletir sobre o conteúdo de cada tópico e
compreender quais os tipos de empreendedorismo existem e como eles se inserem em nosso
meio.  
Acompanhe a leitura e bons estudos!
4.1 Intraempreendedorismo
Neste item, vamos entender que o empreendedor pode ser também em um ambiente interno, isto
é, dentro de uma organização Como isso pode ser feito? O que é necessário para se tornar um
intraempreendedor? O empreendedorismo é algo tão importante nos dias atuais e presentes no
cenário globalizado e mutável, que encontramos os empreendedores atuando tanto em nível
pessoal, como é o caso do empreendedor individual; atuando em nível organizacional, que é
definido como o intraempreendedor; empreendedores atuando também em nível social, o
empreendedor social e seu impacto na sustentabilidade (meio ambiente).
Em todos os níveis do empreendedorismo, encontramos a agregação de valor, seja em processos
ou em produtos,  em nível individual ou pessoal do empreendedor. A satisfação do empreendedor
ao realizar ou alcançar seus sonhos e objetivos reflete ao seu redor trazendo benefícios e
melhorias e, ao mesmo tempo, despertando novos sonhos e objetivos do empreendedor.
Portanto, a atuação de um empreendedor organizacional é um diferencial competitivo e que
agrega valor. Mas o que vem a ser intraempreendedorismo? Vamos à resposta a seguir. 
4.1.1. Entendendo o intraempreendedorismo
Hashimoto (2009) explica sobre a necessidade do empreendedor interno, ou intraempreendedor,
afirmando que há muitos estudos que comprovam que uma das principais características das
empresas bem sucedidas no atual cenário instável, flexível e global do mercado está na
implantação de uma cultura empresarial de estímulo ao intraempreendedorismo. E que tornar os
colaboradores motivados e proativos, a fim de obter maiores e melhores resultados, ainda é um
grande desafio para as empresas preocupadas em manter-se no mercado competitivo.
Um dos autores ícone neste assunto, Pinchot III (1985), define o intraempreendedor como: um
forte visionário e insaciável que não descansa até que sua visão esteja manifestada dentro da
empresa.
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O autor também apresenta formas de como uma empresa pode adquirir uma cultura e propiciar
um ambiente facilitador ao intraempreendedorismo, o que ele chamou de “os dez mandamentos
do intraempreendedor” (PINCHOT III, 1985). Ao retomar o assunto, Santos et al. (2013, p. 145) nos
apresente esses mandamentos:
1 – Encontre pessoas para ajudá-lo, pois o intraempreendedorismo não é uma atividade solitária;
2 – Vá para o trabalho a cada dia disposto a ser demitido;
3 – Evite quaisquer ordens que visem interromper seu sonho;
4 – Execute qualquer tarefa necessária a fazer seu projeto funcionar, a despeito de sua descrição de
cargo;
5 – Siga sua intuição a respeito das pessoas que escolher e, trabalhe somente com as melhores;
6 – Trabalhe de forma clandestina o máximo que puder, pois a publicidade aciona o mecanismo de
imunidade da corporação;
7 – Nunca aposte em uma corrida, a menos que esteja correndo nela;
8 – Lembre-se de que é mais fácil pedir perdão do que pedir permissão;
9 – Seja leal as suas metas, mas realista quanto as maneiras para atingi-las;
10 – Honre seus patrocinadores.
Pinchot III (1985) afirma que o intraempreendedor é o profissional que possui talento suficiente
para ser um terceiro caminho na empresa. É ele que preenche o vazio entre o gerente e o inventor
organizacional. Segundo o autor: “os intraempreendedores não são necessariamente inventores
de novos produtos ou serviços”, mas contribuem com “novas ideias ou protótipos e transforma-os
em realidade lucrativa” (PINCHOT III, 1985, p. 26). A figura a seguir apresenta o espanto da equipe
de trabalho quando um intraempreendedor apresenta suas ideias revolucionárias.
 Figura 1 -
O intraempreendedor em ação pode causar forte impacto na empresa ao expressar suas ideias e sonhos. Fonte: Roman
Deslize sobre a imagem para Zoom
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Então qual é o papel do empreendedor dentro das empresas? Em uma empresa, organização,
instituição, ONGs, entre outras formas de atuação no mercado de trabalho, o papel do
intraempreendedor é fundamental para o alcance dos objetivos. No entanto, nem sempre é fácil
entender a atuação de um empreendedor interno ou intraempreendedor.
Dentro das organizações, o empreendedor possui características diferenciadas dos demais como
criatividade, liderança, assumir riscos, é orientado para resultados, mas também é independente,
tem necessidade de autorrealização, pensa e age de modo diferente dos demais, sendo em
muitos casos inesperado e inusitado.
Schmitz (2013, p. 11) conceitua o intraempreendedor como: “... paixão e proatividade [...] Talentos
incontidos, aberto às oportunidades [...] um ser apaixonado, criativo e necessário a qualquer
empresa que pretenda se manter competitiva no mercado nos tempos atuais”.
Gifford Pinchot III é o autor referência para o intraempreendedorismo. Em 1978, conceituou pela primeira vez o termo. Ele
é um grande empresário norte americano, dono da empresa Pinchot & Company e tem atuado no mercado ajudando
empresas, empresários e intraempreendedores a criarem produtos novos, bem como a educá-los a criarem um ambiente
favorável ao intraempreendedorismo. 
Assim como o empreendedor, o intraempreendedor, para executar suas ações e assumir um papel
decisivo, precisa de um ambiente predisposto ao empreendedorismo. E para isso é essencial que
haja comprometimento e incentivo de patrocinadores, a fim de incentivar as ações
empreendedoras de forma efetiva. Pois com o constante aumento da competitividade, as ideias e
ações inovadoras dos intraempreendedores são de extrema importância, pois podem garantir
sustentabilidade da organização no mercado.
Para que o intraempreendedor alcance seus objetivos na organização em que trabalha, ele
precisará de um ou mais patrocinadores. E neste caso, quem são os patrocinadores? 
São aqueles indivíduos que vão acreditar em você, no seu potencial de desenvolvimento e vão
facilitar os meios de alcançar algo. Normalmente se encontram em níveis hierárquicos acima do
intraempreendedor.E por isso mesmo, tem o poder de facilitar e alavancar processos e insumos
para o alcance dos objetivos. Estes patrocinadores são pessoas que conseguem visualizar o
intraempreendedor como alguém que agrega valor além de reconhecerem as atitudes
empreendedoras.
King, Shutterstock, 2018.
VOCÊ O CONHECE?
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Pinchot III (1985, p. 125) conceitua o patrocinador como alguém que está envolvido com
problemas técnicos, ou marketing, ou apresenta ideias a gerencia para, por trás desse cenário,
manter vivo o intraempreendedor. Pois ajudam e protegem os intraempreendedores lhes dando o
“controle dos recursos de que necessitam para realizar suas visões e constroem um ambiente que
torna válida a sua permanência”.  
Autores como Pinchot III (1985), Bueno e Lapolli (2001), Fialho et al. (2006), Santos et al. (2013) e
Schmitz (2012) apresentam características comuns aos intraempreendedores, como você pode
observar a seguir:  
 
 visão – imagina em sua mente a sua obra acabada, além de pensar no caminho para
alcançá-la, analisando e avaliando. Ainda é aquele cooperador que sonha e realiza seus
sonhos;
 polivalência – ultrapassam suas funções e acabam realizando a de outras pessoas, têm
flexibilidade e adaptam-se com facilidade aos grupos de trabalho, pois executam qualquer
tarefa necessária para fazer seu projeto empreendedor funcionar a despeito de sua
descrição de cargo; 
 orientados para ação – sempre que vislumbram algo, logo se colocam em atividade a fim
de alcança-lo, tem facilidade para avaliar caminhos tortuosos e evitam ordens que visem
interromper seus sonhos;
 assumem riscos – por serem grandes estrategistas e prospectarem cenários procuram
alternativas para atender seus anseios de forma independente, assumindo, dessa forma,
riscos inerentes as suas ações. Todos os dias vão para o trabalho dispostos a serem
demitidos. Seu foco é a realização de seus sonhos;
 planejam e executam – planejam suas ações e logo as colocam em prática, ou seja,
planejam e trabalham quase que simultaneamente, pois são leais às suas metas não
medindo esforços;
 são velozes – não perdem tempo para executar suas ações, por isso planejam e logo
colocam em ação seus planos. Tomam decisões com urgência e são rápidos para resolver
problemas, mas tem plena consciência de que somente apostam em suas próprias
corridas; 
 são independentes – não aderem padrões impostos. Agem de forma autônoma e
trabalham de forma clandestina o máximo que podem;
 tomam decisões – por serem independentes muitas vezes tomam decisões independe de
aprovação de seus gerentes. São leais às suas metas;
 buscam patrocinadores – na rede de relacionamentos do intraempreendedor encontram
as pessoas estratégicas para alcançar seus objetivos, são persuasivos. Mas tem uma grande
característica: são leais aos seus patrocinadores. Sabem que suas atividades não
acontecem de forma solitária;
 são autoconfiantes – confiam sua própria habilidade para realizar seus objetivos, pois são
realistas quanto a maneira de atingir suas metas;
 são criativos e inovadores – utilizam sua criatividade para não perder as oportunidades e
inovar em ideias para agregar valor e angariar recursos. Mas antes e acima de tudo está seu
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foco em alcançar seus sonhos.
 
Por meio do uso de suas características de personalidade e comportamento, os
intraempreendedores contribuem para transformarem novas ideias em realidades lucrativas
agregando valor ao negócio e possibilitando a manutenção da empresa no cenário competitivo
global.
Nesse cenário competitivo e global encontramos empreendedores de sucesso. São eles os
responsáveis pelo que conhecemos como empreendedorismo de impacto social.  
4.2 Empreendedorismo de impacto social
Vamos refletir sobre ações sociais feitas por empreendedores que se preocupam com o bem-estar
das pessoas ao seu redor e com o desenvolvimento econômico e mais igualitário de uma
comunidade. 
Algumas vezes essas atitudes empreendedoras são tão importantes que acabam tomando
dimensões não imaginadas no início do projeto quando o empreendedor começou a colocar em
prática suas ideias e ideais. Mas o que é empreendedorismo social?
4.2.1  Empreendedorismo Social
Dess (2001) define o empreendedor social como aquele que defende uma missão social e não a
geração de riqueza, pois em suas metas não há lugar para benefício do empreendedor.
Autores e estudiosos como Melo Neto e Froes (2002) definem os empreendedores sociais como
vítimas da exclusão social e movidos por ideias e soluções para as disfunções existentes, com
atitude de inconformismo e crítica diante do cenário de injustiças, não se acomodam. Direcionam
esforços, criam e implementam ações no sentido de promover um sistema mais equilibrado e
funcional, garantindo o autossustento e a melhoria contínua do bem-estar da comunidade.
Saiba que em toda a atividade de um empreendedor o objetivo primordial é o alcance de seus
sonhos, de sua realização pessoal. Mas como consequência dessa atitude, ocorre a geração de
valor, isso porque o empreendedor agrega valor ao seu produto final, até mesmo quando
transforma a realidade  de uma comunidade, trazendo educação, lazer, entre outros, alterando
dessa forma a vida das pessoas e criando inclusive oportunidades de trabalho.
A figura a seguir mostra a ilustração de uma ação social desenvolvida voltada a sustentabilidade e
que acaba por agregar valor à sociedade.
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Em nosso país, os problemas sociais vêm se avolumando e agravando. A ausência de ações do
Estado acaba por obrigar a população a conviver com a falta de assistência dos órgãos públicos
que deveriam assistir a sociedade em, por exemplo, saúde, educação, cultura, laser, segurança,
entre outros.  Esses problemas agregados à lentidão e a pouca eficácia dos serviços oferecidos
pelo poder público, impelem ao desafio de alguns, os empreendedores. Normalmente são
pessoas comuns e nascidas naquelas realidades e que tem em seu ideal de vida o sonho de
transformar aquela realidade local.  Vemos iniciativas esportivas, musicais, educacionais, que
modificam a realidade de muitas comunidades em nosso país.  São ações sociais fruto de
habilidades e dons que os empreendedores costumam colocar em prática. Em outras vezes, essas
habilidades também podem ser adquiridas e transformadas em benefícios sociais, somente pelo
simples fato de querer mudar uma realidade.
 Figura 2 -
Empreendedorismo social inicia com ações pequenas e de inconformismo do empreendedor e agrega valor à sociedade.
Fonte: Jacob_09, Shutterstock, 2018.
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Muitas vezes esse tipo de empreendedorismo acontece em uma comunidade carente, em que um
empreendedor com grandes ideias vem oferecer seus serviços para mudar a condição das
pessoas que ali vivem.  Quando se fala em empreendedorismo de impacto social, não
necessariamente se está falando de algo grande e de grande valor econômico, mas de algo que
pode iniciar pequeno e se tornar grande, de visualização e valor econômico e social. Você já deve
ter ouvido falar em cooperativas? Em obras sociais que visam mudar a realidade de crianças
carentes? Ou então em produtos que geram valor econômico para um país – criação ou
inovação? Então, trata-se de ações sociais que tem como a frente um grande empreendedor, que
conseguiu vislumbrar situações diferentesdaquelas que os olhos comuns enxergam.
O empreendedor social, portanto, é aquele que está sempre em busca de algo que possa
modificar realidades. São pessoas inconformadas que buscam soluções e se sentem atraídas por
desafios e querem ver realidades modificadas em que condições de miséria, doença e violência
sejam transformadas em realidades produtivas.   Seja na música, no esporte, no artesanato, na
alimentação, na ajuda comunitária e no desenvolvimento social de uma região.
 Figura 3 -
Ao construir uma escola, por exemplo, a realidade foi mudada e acabou agregando valor pelo empenho e inconformismo
de um empreendedor social. Fonte: Rawpixel, Shutterstock, 2018.
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No site <https://groundswell.org/ (https://groundswell.org/)> (GROUNDWELL, 2018), você encontra uma iniciativa para
que as comunidades carentes obtenham energia limpa, com um baixíssimo custo. Ler e entender como ideias simples
podem se tornar em soluções importantes Vemos em telhados de casas as placas de energia solar, mas não em
comunidades carentes. Como pessoas de baixa renda podem usufruir de algo que inclusive não agride a natureza? Essa é
a proposta, que a energia seja compartilhada. 
Conhecer o impacto social de iniciativas empreendedoras estimula a criação de novos projetos ou
organizações sociais. Para isso, essas iniciativas estão apresentadas de diversas formas, seja em
blogs, em sites, livros, ou reportagens na TV. E há também muitos livros escritos por
empreendedores nas mais diversas áreas que trazem, os sonhos, as ações, os sentimentos e os
entendimentos dos empreendedores envolvidos.
Amyr Klink é um grande empreendedor na navegação. Entre 1998 e 1999, realiza o Projeto Antártica 360º, em que faz a
navegação circular polar pela rota mais curta, rápida e difícil, sozinho a bordo do navio Paratii. Essa viagem é contada no
documentário Mar Sem Fim (CORRÊA; KUBRUSLY, 2002). 
Por fim, o empreendedorismo social acontece não só no Brasil, como em todo o mundo. No caso
de Amyr Klink, foi ele quem construiu sua primeira embarcação, sua própria marina, sendo hoje
dono de um estaleiro. Seu negócio é rentável e agregou valor para a comunidade (KLINK,
2014). Temos, então, um grande empresário que investiu em sua carreira profissional naquilo que
gosta, um exemplo de empreendedorismo como oportunidade de carreira, nosso assunto do
próximo tópico de estudo.  
VOCÊ QUER LER?
VOCÊ QUER VER?
4.3 Empreendedorismo como oportunidade
de carreira
O empreendedorismo na própria carreira começa quando você idealiza algo para sua vida. É
nesse ponto que se inicia a caminhada para realização de seus sonhos. Muitas vezes o
empreendedor tem um sonho e não sabe como fazer. Ou tem uma habilidade até então
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desconhecida e a partir da visão do outro é que a reconhecemos.
CASO
Muitos são os casos de empreendedores brasileiros que iniciaram suas carreiras por
necessidade. Um exemplo bem conhecido é do apresentador Silvio Santos. Iniciou sua carreia
como vendedor ambulante aos 14 anos, vendendo capas para título de eleitor. Mas chamou a
atenção com sua voz. Embora fosse muito habilidoso para as vendas, foi sua voz que o ajudou
no desenvolvimento de sua carreira. Contava com outras características importantes para um
empreendedor de sucesso: ser um visionário, um sonhador, e não ter receio de correr riscos.
Não teve medo de procurar o desconhecido e foi morar em São Paulo. Lá acabou conhecendo
um empresário que estava com dificuldades de administrar seus negócios e aí inicia uma rede
de contatos poderosa. O empresário tornou-se seu patrocinador, o que culminou com sua
carreira como locutor de TV. Durante toda sua caminhada rumo ao sucesso jamais desistiu
mesmo nos tempos de turbulência. Usou sua visão empreendedora e hoje, com mais de 80
anos, ainda encontra-se na ativa. 
Talvez você não tenha se dado conta, mas o fato de estar estudando para alcançar um novo
patamar de conhecimento pode ser o ponto de partida. A partir desse momento, você começa a
conhecer e vislumbrar novos horizontes que, talvez, jamais tenha pensado ou imaginado. Mas se
até aqui você ainda não encontrou seu propósito, saiba que todo o empreendedor não desiste.
Continue sua busca, faça outros cursos, ande por outros caminhos e esteja tenha atenção ao que
vai surgir, pois aí pode estar sua oportunidade de carreira. A seguir, vamos tratar da questão
carreira profissional e os obstáculos do mercado global. 
4.3.1  Carreira profissional x Mercado global
Muitos são os efeitos da globalização ao mundo do trabalho. Hoje dar conta de acompanhar o
fluxo de novas informações é necessária criatividade e acesso às novas tecnologias. O outro lado
desses efeitos é a diminuição da oferta de trabalho e a exigência de qualificação profissional.
Outro fator agravante é que o novo padrão de trabalho prevê pouca estabilidade, ou seja, o
colaborador encontra pouca garantia de permanência na empresa.
É nesse cenário globalizado e instável que entra o papel do empreendedorismo na carreira
profissional. Flexibilização passa a ser a palavra de ordem. E também a necessidade de planejar,
traçar boas estratégias, pensar, vislumbrar oportunidades, criar, inovar. As condições de
conhecimento, condutas e posturas impostas pelo mercado, chamamos de empregabilidade. E
agregado a isso, planejar e traçar a carreira profissional de forma criativa e inovadora chamamos
de carreira empreendedora. Ela inicia com a observação do que vêm sofrendo o mundo do
trabalho com a globalização, inovações tecnológicas, comunicação global, mudança e surgimento
de novos postos de trabalho e novas necessidades de mercado.  Com isso, se torna necessário
construir a carreira em bases sólidas com visão, estudos, habilidades e conhecimentos.
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Walt Antes do Mickey (GUTIERREZ; BERNSTEIN, 2014) traz a história real de Walt Disney. Vivendo da carreira de desenhista, o
protagonista superou vários obstáculos até desenhar Mickey Mouse, a criação que o tornou famoso. Além de mostrar a
superação das dificuldades para desenvolver sua carreira profissional, o filme apresenta muitas características
empreendedoras. Também traz um importante conselho: “tudo o que vale a pena fazer deve ser bem feito”.  
As atitudes empreendedoras podem tomar dimensões não imaginadas no início do projeto de
carreira. Mas o empreendedor sempre procura conhecer e buscar o novo, os desafios e
ultrapassar os obstáculos quando obstinadamente coloca em prática suas ideias e necessidades.
Saiba que o desenvolvimento de sua carreira, quando bem investida, pode agregar valor à
empresa que está vinculado, à comunidade a que se pertence e ao ambiente em que você está
investindo.
Birley e MuzyKa (2001, p. 6-7) afirmam que “gerenciar um empreendedor nem sempre é uma
tarefa fácil.[...] os empreendedores tem suas próprias formas de lidar com os problemas da vida
cotidiana [...] criam novas atividades e estimulam a economia”. 
VOCÊ QUER VER?
 Figura 4 -
A carreira profissional de um empreendedor é cheia de vieses necessários para alcançar o sucesso sonhado. Fonte:
OPOLJA, Shutterstock, 2018.
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Muitas vezes o empreendedor está obstinado em empreender em sua própria carreira
profissional, e para isso, utiliza as características do comportamento empreendedor,além de
outras que já desenvolveu no transcorrer de sua vida. 
Outras vezes o empreendedor se depara com situações em que encontra dificuldades para
resolver. Essas são as preferidas pelos empreendedores, pois são movidos por desafios. E quando
o empreendedor realizou cursos de capacitação, logo vai saber que fazer coisas que não são
rotineiras, são necessárias nesses momentos. São atitudes simples, mas que representam o
vislumbre de novas perspectivas, muitas vezes necessárias para despertar a criatividade e
estimular a inventividade.  
VOCÊ SABIA?
Como você faria para impulsionar sua carreira? Você pensa em impactar a sociedade, em agregar valor
a um produto? Muitas literaturas apresentam características empreendedoras, outras apresentam
exemplos de empreendedorismo, mas outros agregam as duas informações, como é o caso de “O
Segredo de Luísa” de Fernando Dolabela (2008).  
 Figura 5 -
O empreendedor ao planejar sua carreira põe em práticas suas características de sonhador, planejador e visionário de
oportunidades. Fonte: Peshkova, Shutterstock, 2018.
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O empreendedor de sucesso, em grande parte, não depende de ações do governo. Ele age para
realizar seus sonhos. Visto serem os empreendedores, pessoas que contribuem para o
desenvolvimento econômico de uma nação, o próprio governo cria políticas para ajudarem na
implementação de ideias empreendedoras.
4.4 Políticas Públicas de fomento ao
empreendedorismo
Em nível mundial, muitos estudos são desenvolvidos a fim de compreender a ação do
empreendedorismo para o desenvolvimento econômico e social de um país. Apesar de muitos
estudiosos terem constatado que o empreendedorismo é uma mola propulsora para o
desenvolvimento em nível econômico ou social, no Brasil, pouco tem sido feito quanto a políticas
públicas de fomento ao empreendedorismo social. 
4.4.1  Apresentando políticas públicas de fomento ao empreendedorismo
Dornelas (2001, p. 181) afirma que “existem diversas fontes de financiamento provenientes de
governos municipais, estaduais e federal,”  no  país, mas que muitas vezes não aparecem de forma
estruturada e exigem atenção dos empreendedores. Muitas vezes os empreendedores
desconhecem esta informação de há nem ouviram sequer falar. Mas que os empreendedores
devem ficar atentos e sempre procurar informações a respeito.
 Figura 6 -
A atenção e a busca de informações são de grande importância e devem ser a constante para os empreendedores em
relação às políticas públicas. Fonte: Picsfive, Shutterstock, 2018.
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Observe no quadro a seguir a indicação de autor de referência e as ações e política pública de
fomento e incentivo ao empreendedorismo de Micro e Pequenas Empresas (MPEs).
A partir das informações do quadro, fica evidente o que afirma Spink (2013): 
a área de fomento ao empreendedorismo é – antes de mais nada – uma área híbrida, conforme a
própria expressão. Cabe ao estado as ações de “fomento”, cabe aos atores empresariais as ações de
“empreender”, cabe a ambos juntos a construção de uma arena efetiva de ação pública
 Quadro 1 -
Alguns estados se destacam ao investir em Políticas de fomento ao empreendedorismo tanto em nível inicial como no
desenvolvimento. Fonte: Elaborado pela autora, baseado em Gomes; Alves; Fernandes, 2013.
Deslize sobre a imagem para Zoom
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empreendedora (SPINK, 2013, p. 58)
Outro local propício para informações sobre políticas públicas e mecanismos de fomento e
reconhecimento da ação empreendedora com impacto social é o anuário Global Entrepreneurship
Monitor (GEM).  O GEM apresenta o que há de novo no Brasil e no mundo em relação ao
empreendedorismo e desenvolvimento de ações norteadoras ao empreendedor.
Em nível de Brasil, apresenta algumas limitações como é o caso de impostos e dos casos de
corrupção tão amplamente divulgados nos últimos tempos. Mas ao mesmo tempo apresenta
entidades como SEBRAE, SENAC e SENAI como organizações propulsoras do empreendedorismo. 
VOCÊ SABIA?
O SEBRAE é um órgão de fomento ao empreendedorismo que oferece cursos de capacitação e auxilia
os empreendedores em suas dúvidas e necessidades? Está sempre aprimorando os cursos para as
novas necessidades do mercado,  complexidade e burocracia na criação de empresas no Brasil.
Também oferece ajuda no desenvolvimento de micro ou pequena empresa. Encontre respostas aos
seus questionamentos no portal SEBRAE (2018): <http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/>
(http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae></a>). 
O SENAC e SENAI são instituições que oferecem cursos para desenvolver habilidades especificas
para profissões técnicas. Já o SEBRAE é uma organização que dá suporte ao empreendedor, não
só trazendo orientações necessárias ao desenvolvimento de negócios, como também oferecendo
e adaptando cursos que fomentam ações empreendedoras.
Políticas públicas de fomento ao empreendedorismo são tão relevantes para a economia que vários pesquisadores se
interessam sobre o assunto. O livro “Políticas Públicas de Fomento ao Empreendedorismo e às Micro e Pequenas
Empresas” (GOMES; ALVES; FERNANDES, 2013) traz a perspectiva de políticas públicas como fomento a ações
empreendedoras em algumas regiões brasileiras. 
O Brasil tem investido em importantes, mas poucas políticas públicas, que tem fomentado e
aumentado o surgimento de negócios desenvolvidos por empreendedores. No contexto das
políticas públicas em favor do micro, pequenos e médios negócios são exemplos a “Lei Geral das
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Micro e Pequenas Empresas em 2006, a implantação do Microempreendedor Individual (MEI) em
2009, e a ampliação dos limites de faturamento do Simples Nacional em 2012” (SEBRAE, 2013, p.
7).
Silva e Machado (2008) também acrescentam que, no caso brasileiro, há necessidade de políticas
públicas para programas voltados ao crescimento de micro e pequenas empresas, “[...] à
otimização do processo de abertura de empresas, à capacitação para pequenos empresários e ao
incentivo a instalações para empreendedores iniciantes [...]” (SILVA; MACHADO, 2008, p. 11). O
anuário GEM (2016) também aponta na mesma direção quando comenta sobre o fomento
financeiro para implantação de empresas MEI e, posteriormente, explica que não há preocupação
em acompanhar o desenvolvimento, crescimento e maturidade. Políticas públicas para o
acompanhamento e suporte para sustentação não são desenvolvidas pelo governo, o que
normalmente encontramos no Brasil são organizações como SEBRAE, SENAC, SENAI que
trabalham com cursos como citamos anteriormente.
O governo brasileiro demonstra que sua intenção é dar importância para a área economia, pois as
políticas públicas são voltadas ao financiamento. Já as políticas de estímulo ao
empreendedorismo precisam de um olhar mais atento do poder público. Conforme Sarfati (2013,
p. 22) afirma que não há políticas públicas de estimulo ao empreendedorismo, por isso sugere
que haja:
(...) necessidade de políticas relacionadas a ações que diretamente promovem a atividade
empreendedora, como:
• Políticas Públicas para a promoção de cultura e educação empreendedora;
• Políticas Públicas para o desenvolvimento de indústria de incubadoras e venture-capital;
• Políticas Públicas para Programas de promoção a inovação (pesquisae desenvolvimento);
• Políticas Públicas para Programas de fomento à internacionalização. 
Quanto ao desenvolvimento das diversas regiões brasileiras, no que se refere ao cuidado com a
educação e saúde da população, as fontes de informação não apresentam políticas públicas de
fomento. Assim, avalia-se como ações fragmentas de fomento, voltadas somente ao ambiente de
negócios financeiros. O que reflete um “estágio incipiente em nosso país na elaboração de
políticas públicas de fomento ao empreendedorismo” (BURGOS; COSTA, 2013, p. 119).
Eis aí uma grande lacuna. Isso é o que tem sido observado pelos empreendedores sociais. Daí a
criação de ONGs e o surgimento de empreendedores sociais na busca por sanar este déficit
nacional. Muitas dessas iniciativas não são conhecidas, pois não tem ampla divulgação pelos
meios de comunicação. Essa é uma das razões que devem levar o empreendedor a procurar por
essas iniciativas, pois podem proporcionar momentos de insight importantes para o
desenvolvimento de novas ações empreendedoras voltadas para o social.
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Síntese
Concluímos os estudos sobre tipos de empreendedorismo. Neste capítulo, entendemos o
empreendedorismo como oportunidade para a carreira profissional, buscando desenvolver a
motivação para empreender e compreender que, mesmo sendo um profissional inserido em uma
organização, o resultado de suas ações gera um espírito intraempreendedor visível aos membros
da empresa. Isso transforma a vida empresarial e acrescenta valor aos produtos e processos da
empresa.
Neste capítulo, você teve a oportunidade de:
definir o conceito de intraempreendedorismo; 
compreender a importância de ser um empreendedor em sua carreira profissional;
compreender a geração de impacto social por meio de suas ações empreendedoras;
conhecer sugestões de s políticas públicas de fomento ao empreendedorismo. 
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