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ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIO DÉCIMO
FACULDADE PIO DÉCIMO
NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO E GESTÃO
ANA CLÁUDIA SANTOS COSTA
REJANE ANDRADE DANTAS
GESTÃO INOVADORA DA ESCOLA COM TECNOLOGIAS
ARACAJU – SE
2013
ANA CLÁUDIA SANTOS COSTA
REJANE ANDRADE DANTAS
GESTÃO INOVADORA DA ESCOLA COM TECNOLOGIAS
Artigo Científico apresentado à Faculdade Pio Décimo como um dos pré-requisitos para obtenção do título de Especialista em Educação e Gestão.
Professora-Orientadora:
MSc Sônia Maria de Azevedo Viana 
ARACAJU – SE
2013
ANA CLÁUDIA SANTOS COSTA
REJANE ANDRADE DANTAS
GESTÃO INOVADORA DA ESCOLA COM TECNOLOGIAS
Artigo Científico apresentado à Faculdade Pio Décimo para avaliação, como critério parcial para obtenção do título de Especialista em Educação e Gestão. 
APROVADO EM: _________/__________/_________
MÉDIA FINAL: _______________________________
_________________________________________________
MSc. Sônia Maria de Azevedo Viana
PROFESSORA-ORIENTADORA
RESUMO
Sempre que nos deparamos com o termo tecnologia pensamos imediatamente em computadores e etc. No entanto, tecnologia são todos os meios que utilizamos para fazer os educandos aprenderem. Este trabalho apresenta os desafios impostos ao gestor escolar na implantação de um processo de mudança nas organizações escolares que buscam se adequar aos novos padrões da sociedade atual, por meio da inovação e de práticas de gestão participativa aborda também a importância da inserção das novas tecnologias no ambiente escolar, propiciando o aumento da competitividade, através de soluções inovadoras na gestão e no processo de ensino-aprendizagem. Este estudo teve como objetivo discutir a atuação da gestão escolar na busca pela mudança organizacional da escola para que a mesma proporcione um ensino de alto nível aos alunos. A metodologia utilizada foi à pesquisa bibliográfica em livros, periódicos e sites da internet. No entanto, para que a mudança organizacional da escola ocorra é preciso investir na transformação das atitudes dos profissionais de educação da instituição, com o objetivo de que os mesmos passem a encarar a inovação como um desafio e sintam-se estimulados pela motivação pessoal e, assim, se tornem capazes de ir além dos seus próprios limites. A escola e seus profissionais devem cada vez mais investir em conhecimento e socializá-lo para que a organização escolar aumente sua capacidade de criar e de inovar. Nesse sentido, o gestor escolar deve atuar como líder, ou seja, formar pessoas que o acompanhem em suas tarefas e prepará-las para serem abertas às transformações. Assim, as práticas pedagógicas e administrativas dos profissionais da escola precisam ser orientadas para estratégias participativas, como forma de garantir uma educação formal contínua e de qualidade aos alunos.
Palavras – chave: Inovação. Gestão. Tecnologia. Escolar. Aprendizagem. 
ABSTRACT 
Whenever we come across the term immediately think technology in computers and so on. However, technology are all ways we use to make the students learn. This paper presents the challenges the school manager in the implementation of a process of change in school organizations that seek to adjust to new standards of modern society through innovation and practices of participative management also addresses the importance of integrating new technologies in school environment, providing increased competitiveness through innovative solutions in management and teaching-learning. This study aimed to discuss the role of school management in the quest for organizational change to the school that it provides a high-level teaching to students. The methodology used was literature in books, journals and websites. However, that organizational change occurs in school is necessary to invest in changing the attitudes of professional education institution, with the goal that they start to look at innovation as a challenge and feel stimulated by personal motivation and thus becoming able to move beyond its own limits. The school and its professionals must increasingly invest in knowledge and socialize him to the school organization increase its ability to create and innovate. In this sense, the school manager should act as leader, or train people who accompany him in his tasks and prepare them to be open to change. Thus, teaching practice and administrative school personnel must be oriented participatory strategies as a way to ensure a formal continuing education and quality students. 
Key-words: Innovation. Management. Technology. School. Learning.
Gestão Inovadora da Escola com Tecnologias
Ana Cláudia Santos Costa. 
Dentro do tema escolhido, procuramos refletir sobre os desafios do gestor escolar, para gerar um processo de mudança nas organizações escolares que buscam se adequar aos novos padrões da sociedade atual, por meio da inovação e da prática de gestão participativa. O que propõe mudanças consistentes dentro do âmbito escolar uma vez que, a mesma deve acompanham os momentos históricos pelas quais passa a sociedade de um modo geral. A escola deve atender as exigências das pessoas e para isso, precisar reestruturar-se, montando novas formas de organização administrativa e ao mesmo tempo reavaliar a prática pedagógica para atender de forma global a demanda oriunda dessa sociedade “tecnológica”. Não se concebe que alunos, por exemplo, tenham em suas casas acesso á internet entre outras tecnologias e na escola ainda continue sendo instruído através do quadro negro e do giz. 
A escola precisa rapidamente eliminar ou pelo menos diminuir essas décadas de atraso em relação a sociedade lá fora. O professor concerteza é peça fundamental nesse processo. No entanto, instrumentos precisam ser dados, oportunidades precisam ser criadas. Educar é colaborar para que professores e alunos - nas escolas e organizações – transformem suas vidas em processos permanentes de aprendizagem. É ajudar os alunos na construção da sua identidade, do seu caminho pessoal e profissional - do seu projeto de vida, no desenvolvimento das habilidades de compreensão, emoção e comunicação que lhes permitam encontrar seus espaços pessoais, sociais e profissionais e tornarem-se cidadãos realizados e produtivos”. Afirma que “uma mudança qualitativa no processo de ensino/aprendizagem acontece quando conseguimos integrar dentro de uma visão inovadora todas as tecnologias: as telemáticas, as audiovisuais, as textuais, as orais, musicais, lúdicas e corporais”. Discorre sobre os programas integrados de gestão administrativo-pedagógica aludindo que “um diretor, um coordenador tem nas tecnologias, hoje, um apoio indispensável ao gerenciamento das atividades administrativas e pedagógicas. 
O computador começou a ser utilizado antes na secretaria do que na sala de aula.
Neste momento há um esforço grande para que esteja em todos os ambientes e de forma cada vez mais integrada. Não se pode separar o administrativo e o pedagógico: ambos são necessários”.
Gestão Inovadora da Escola com Tecnologias
Rejane Andrade Dantas.
A temática abordada perpassa por pontos muito interessantes e que chama a discussão a respeito do que vemos em nossas escolas e o que gostaríamos de ver na tocante as tecnologias não somente voltada para a parte administrativa, mas também é principalmente na pedagógica. 
 Sempre que nos deparamos com o termo tecnologia pensamos imediatamente em computadores e etc. No entanto, tecnologia são todos os meios que utilizamos para fazer os educandos aprenderem. Há muitos desafios impostos ao gestor escolar na implantação de um processo de mudança nas organizações escolares que buscam se adequar aos novos padrões da sociedade atual, por meio da inovação e de práticas de gestão participativa aborda também a importância da inserção das novastecnologias no ambiente escolar, propiciando o aumento da competitividade.
Porém, qualquer mudança gera resistência. Assim, cabe ao gestor da organização escolar fazer com que essa resistência seja vencida de maneira construtiva, não impondo o novo modelo, mas gerando comprometimento para que seja adotado e cultivado.
Para que o gestor escolar consiga enfrentar mudanças significativas que elevem o padrão da escola, é preciso que ocorra uma mudança radical na atitude das pessoas, com o objetivo de que as mesmas passem a encarar a inovação como um desafio e sintam-se estimuladas pela motivação pessoal e, assim, se tornem capazes de ir além dos seus próprios limites. As atividades escolares devem ser produtos da reflexão do coletivo da escola, pois o planejamento dessas atividades é indispensável para que a escola consiga desempenhar bem o seu papel. As condições de gerenciamento das muitas das escolas públicas são precárias. Infra-estrutura deficiente, professores mal preparados, classes barulhentas. É difícil falar em gestão inovadora nessas condições. Mesmo reconhecendo a dificuldade organizacional estrutural, a competência de um diretor de escola pode suprir boa parte das deficiências. Na implantação de tecnologias o primeiro passo é garantir o acesso. O segundo passo na gestão tecnológica é o domínio técnico. O terceiro passo é o do domínio pedagógico e gerencial. O quarto passo é o das soluções inovadoras que seriam impossíveis sem essas novas tecnologias. 
Sendo criadas oportunidades para esse passos sejam seguidos com certeza as tecnologias serão implementado em nossas escolas “a internet, as redes, o celular, a multimídia estão revolucionando nossa vida no cotidiano. Cada vez resolvemos mais problemas conectados, à distância. Na educação, porém, sempre colocamos dificuldades para a mudança, sempre achamos justificativas para a inércia ou vamos mudando mais os equipamentos do que os procedimentos. “a escola pode ser um espaço de inovação, de experimentação saudável de novos caminhos. Não precisamos romper com tudo, mas implementar mudanças e supervisioná-las com equilíbrio e maturidade”. As crianças precisam ficar muito mais tempo juntas do que conectadas. Mas à medida que vão crescendo, o nível de interação a distância deve aumentar progressivamente”. É importante a diversificação das formas de ministrar aulas, realizarem atividades e de avaliar, afirmando que ferramentas tecnológicas, entre elas a Internet podem facilitar este trabalho.
Mas, entendemos que pena toda essa revolução acontecer a mudança primeiro deve ocorrer em cada um que compõe a escola e o gestor precisa ser um indivíduo aberto a mudanças e incentivador das mesmas. 
 
 
I INTRODUÇÃO
As constantes mudanças sociais, econômicas e políticas ocorridas no mundo requerem que a escola atenda às exigências impostas pelo novo modelo de sociedade: a Sociedade do Conhecimento. Portanto, na atualidade as organizações escolares estão passando por vários desafios e mudanças, já que a nova sociedade incita essas transformações, tornando relevantes aspectos como inovação, competitividade e produtividade.
Nesse contexto, este artigo surgiu do interesse em refletir sobre os desafios do gestor escolar, para gerar um processo de mudança nas organizações escolares que buscam se adequar aos novos padrões da sociedade atual, por meio da inovação e da prática de gestão participativa. Deste modo, é preciso investir na transformação da atitude dos profissionais da escola, no sentido de orientar suas práticas pedagógicas e administrativas para a garantia de uma educação formal contínua e de qualidade aos alunos a escola sofre mudanças relacionando-se com os momentos históricos. “Sempre que a sociedade defronta-se com mudanças significativas em suas bases sociais e tecnológicas, novas atribuições são exigidas à escola”. Assim, o papel da escola deve está de acordo com os interesses da sociedade atual, ou seja, a escola precisa assumir as características de uma instituição que atenda às exigências geradas por esses fatores. Sendo assim, a gestão da escola precisa se empenhar para reestruturar a escola, pois a aprendizagem agora ocupa toda a vida das pessoas, além da escola, adquirem-se conhecimentos em diversos espaços, no familiar, no social e no virtual.
Desse modo, este trabalho teve como objetivo discutir a atuação da gestão escolar na busca pela mudança organizacional da escola para que a mesma proporcione um ensino de alto nível aos seus alunos.
A metodologia utilizada para a realização deste artigo foi a pesquisa exploratória, através de levantamento bibliográfico sobre o tema em livros, periódicos e sites da Internet.
Assim, o referencial teórico foi organizado a partir de análises de conteúdos relevantes para o estudo. O tratamento dos dados da pesquisa bibliográfica foi avaliado à luz dos teóricos que trabalham os conceitos utilizados.
 
“Um dos grandes marcos do mundo contemporâneo é o fenômeno da mudança”. Sabendo disso, a escola e seus profissionais devem cada vez mais investir em conhecimento e socializá-lo para que a organização escolar aumente sua capacidade de criar e de inovar, já que “mudar é confrontar a organização com novas perspectivas, iniciativas e modelos mentais (paradigmas); usar o pensamento sistêmico e desenvolver o aprendizado colaborativo entre pessoas de capacidade equivalente”. (SENGE, 1998 citado por MOTTA, 2001, p. 137). 
Porém, qualquer mudança gera resistência. Assim, cabe ao gestor da organização escolar fazer com que essa resistência seja vencida de maneira construtiva, não impondo o novo modelo, mas gerando comprometimento para que seja adotado e cultivado.
Para que o gestor escolar consiga enfrentar mudanças significativas que elevem o padrão da escola, é preciso que ocorra uma mudança radical na atitude das pessoas, com o objetivo de que as mesmas passem a encarar a inovação como um desafio e sintam-se estimuladas pela motivação pessoal e, assim, se tornem capazes de ir além dos seus próprios limites. “Atitude é uma predisposição subliminar da pessoa, resultante de experiências anteriores, da cognição e da afetividade, na determinação de sua reação comportamental em relação a um produto, organização, pessoa, fato ou situação”. 
Portanto, torna-se imprescindível que o gestor analise a atitude das pessoas que trabalham na escola, em relação às práticas pedagógicas e administrativas da organização educacional, a fim de diagnosticar o grau de interesse profissional com a instituição a qual fazem parte.
II GESTÃO INOVADORA DA ESCOLA COM TECNOLOGIAS
O gestor escolar deve atuar como líder, ou seja, formar pessoas que o acompanhem em suas tarefas e prepará-las para serem abertas às transformações. Nesse sentido, necessita ter motivação, responsabilidade, dinamismo, criatividade e capacidade de atender às necessidades mais urgentes. Isso requer um constante aprendizado, para atualizar-se e conhecer as mais recentes contribuições dos educadores sobre os processos de capacitação de lideranças educacionais. Sendo assim, “os gestores devem conscientizar-se de que seu papel na escola de hoje é muito mais de um líder que de um burocrata. Espera-se dele que assuma a direção como um membro ativo da comunidade escolar”. (SANTOS, 2002, p. xvi). É dessa forma que a escola deve ser administrada, uma vez que a mesma tem que acompanhar a evolução da sociedade global, pois “as escolas atuais necessitam de líderes capazes de trabalhar e facilitar a resolução de problemas em grupo, capazes de trabalhar junto com professores e colegas, ajudando-os a identificar suas necessidades de capacitação e a adquirir as habilidades necessárias” (LÜCK et al., 2002, p. 34).
É um grande desafio para o gestor escolar atuar como líder e desenvolver formas de organização inovadoras, empreendedoras e participativas, mas isto é indispensável. Algumas das importantes e atuais funções do gestor escolar são prever e se antecipar às mudanças, assim, o gestor deve saber ir além e intuir as mudanças,aprender a pesquisar, avaliar e enfrentar os novos desafios. Sendo assim, o gestor para liderar as mudanças e implantá-las deve ter a consciência da existência de riscos para que assim possa evitar possíveis erros, por meio de um planejamento bem elaborado e participativo. No entanto, os erros e acertos do passado podem ser fundamentais para direcionar as decisões futuras.
Segundo Lück et al. (2002, p. 35) liderança é “a dedicação, a visão, os valores e a integridade que inspira os outros a trabalharem conjuntamente para atingir metas coletivas”. De acordo com a autora “a liderança eficaz é identificada como a capacidade de influenciar positivamente os grupos e de inspirá-los a se unirem em ações comuns coordenadas”. Deste modo, é importante que a liderança do gestor seja participativa, para que todos compartilhem a gestão da escola.
Um modelo de gestão não pode ser analisado de forma estagnada, desvinculado de seu contexto, pois perde o seu sentido se considerado fora da realidade em que surgiu. De acordo com Glatter (1992, p. 146) o processo de mudança é dividido em três fases:
1) Iniciação: introduzir novas idéias e práticas e procurar o apoio institucional.
2) Implementação: operacionalizar as idéias.
3) Institucionalização (ou estabilização): constituí-las em normas e rotinas, para que se tornem parte integrante do cotidiano escolar.
Nesse sentido, segundo Santos (2002), para implantar um processo de mudança na instituição o gestor precisa elaborar um planejamento para que a escola consiga atender a aspectos como: responder às transformações impostas pela sociedade; compreender que a comunidade escolar é o foco dessas mudanças; motivar os profissionais a encararem a mudança como um desafio pessoal; desenvolver uma cultura organizacional de desafio constante, para estar preparada para reagir imediatamente às novas mudanças; realizar reuniões com os seus participantes, visando detectar os fatos que podem ser considerados geradores de mudanças estratégicas na organização e apresentar os benefícios que poderão tirar disso.
Esses aspectos são de extrema importância para o sucesso da organização, uma vez que o grande diferencial competitivo das organizações contemporâneas são seus recursos humanos. Assim, uma maneira para se obter melhores resultados é gerar um círculo de motivação a partir do estímulo da capacidade de criação e superação, que permite ao indivíduo sentir-se mais gratificado, uma vez que o investimento em recursos humanos, tecnologias, informações e na valorização de uma cultura aberta às mudanças, torna a escola forte e dificilmente a leva a dificuldades.
Para o sucesso da organização, considera-se relevante que a gestão da escola busque a participação de todos e em diferentes cargos (coordenadores, professores, técnico administrativos, serviços gerais) para uma melhor implantação dos objetivos almejados e um comprometimento maior. Assim, é necessário que a organização escolar possua uma gestão participativa, pois a principal alternativa para que a escola se transforme em um ambiente de crescimento contínuo e integrado é a participação e o comprometimento de todos. Para Lück et al. (2002, p. 15) “o conceito de gestão participativa envolve, além dos professores e outros funcionários, os pais, os alunos e qualquer representante da comunidade que esteja interessado na escola e na melhoria do processo pedagógico.” Ou seja, trata-se do envolvimento de pessoas interessadas nas questões da escola, no seu processo de tomada de decisões. No entanto, “não basta a tomada de decisões, mas é preciso que elas sejam postas em prática para prover as melhores condições de viabilização do processo de ensino/aprendizagem”. 
As atividades escolares devem ser produtos da reflexão do coletivo da escola, pois o planejamento dessas atividades é indispensável para que a escola consiga desempenhar bem o seu papel. Pois, “isoladamente, ainda que haja competência e comprometimento, os resultados do trabalho educacional são quase sempre insignificantes”. (BORGES, 2004, In: ANDRADE, 2004, p. 42). A partir dessa reflexão surgirão os caminhos a serem seguidos na ação educacional, concretizados na forma de proposta pedagógica, planos de curso e no plano de gestão escolar.
As diretrizes organizacionais como missão, visão e objetivos devem ser definidos e elaborados pela equipe escolar, a partir da análise estratégica, mostrando que o planejamento, se bem aplicado, pode tornar a gestão da escola mais competitiva, atuando como um instrumento de comunicação, de acompanhamento e principalmente de aperfeiçoamento do aprendizado na organização. Para Glatter (1992) a gestão de mudanças na escola é uma atividade necessária e complexa que requer conhecimentos, habilidades e competências, pois a gestão eficaz é uma característica das melhores escolas.
Nesse sentido, como as mudanças são constantes e aceleradas, o gestor deve se preparar para possuir a capacidade técnica de planejar, com uma visão clara, como diferenciar a sua instituição de seus concorrentes, evitando ser facilmente suprimido por eles. Segundo Santos (2002, p. 41) os gestores escolares possuem várias e importantes funções dentro da escola, atribuições estas que nem sempre são realizadas com satisfação. No entanto, pode-se reverter este quadro com as seguintes ações:
1. Efetivando a gestão participativa, envolvendo todos os profissionais da escola no planejamento das atividades nos aspectos administrativos, pedagógicos, políticos e éticos;
2. Solucionando a insatisfação dos profissionais devido à sensação de impotência e inutilidade diante do fracasso da escola em educar as novas gerações;
3. Conscientizando todos de que somente a prática participativa e democrática pode provocar mudanças significativas e benéficas para a escola.
As responsabilidades do gestor escolar são várias, pois ele é responsável pelas questões pedagógicas, financeiras e administrativas e precisa coordenar e controlar todos os setores do ambiente escolar, compreendendo sua atribuição como gestor, motivador e agente de transformação. Assim sendo, o gestor, na sua figura de líder, deve despertar o potencial de cada componente da instituição, transformando a escola num ambiente de trabalho contínuo, onde todos cooperam, aprendem e ensinam o tempo todo.
Na análise de Andrade (2004), para organizar melhor o seu trabalho e a escola o gestor e a sua equipe poderão começar classificando as questões mais desafiadoras da eficácia do processo de mudança rumo ao crescimento organizacional. É importante que os desafios classificados estejam definidos “no projeto pedagógico, que é a chave da gestão escolar”. (p.13). É importante que esses desafios sejam periodicamente revistos, avaliando-se em qual questão a atuação da gestão da escola tem sido mais ou menos expressiva, fazendo uma autocorreção e buscando novas propostas, junto à comunidade escolar, para reelaborar as ações quando necessário.
O gestor escolar tem o dever de organizar reuniões com os demais profissionais, para que todos possam sugerir novas idéias de como melhorar o acesso, a socialização e a produção do conhecimento entre os profissionais e os alunos da escola, colocando o conhecimento, como o centro da atividade pedagógica. Pretende-se, assim, desenvolver ao máximo o potencial dos profissionais da escola e promover diálogos abertos com os interessados, dando ciência de todas as propostas de ações, qualificando-os para a tomada de decisões e para a geração de conhecimento mais elaborado.
As mudanças necessárias, visando à eficácia da educação na sociedade atual, implicam numa nova organização da escola, no que se refere à melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem, das estruturas físicas e dos equipamentos, uma vez que “as organizações são sempre focos de mudanças, pela utilização de tecnologia ou pelas transformações impostas pela sociedade”. (SANTOS, 2002, p. 29). Deste modo, a escola deve oferecer uma estrutura com espaços diversificados para facilitar a aprendizagem, como bibliotecas com acervos atualizados,laboratórios de informática com acesso à Internet, entre outros. Porém, “as novas tecnologias colocam desafios organizacionais na escola [...] Essas mudanças não são fáceis”. (DOWBOR, 2001, p. 53). No entanto, as escolas, mesmo as que tenham carência de recursos financeiros, precisam inovar, utilizando as tecnologias possíveis.
Segundo Moran (2003) as escolas para se tornarem inovadoras precisam incluir as novas tecnologias e utilizá-las nas atividades pedagógicas e administrativas, garantindo o acesso à informação a toda a comunidade escolar. Entretanto, o gestor após adquirir computadores, softwares e Internet deve informatizar a instituição, integrando todas as informações da escola em bancos de dados, possibilitando registrar e atualizar instantaneamente a sua documentação para facilitar as tarefas administrativas da organização.
Para isso, o gestor precisa investir em seu domínio técnico e dos demais profissionais da escola, ou seja, capacitá-los para a utilização consciente e de forma prática dos computadores conectados à Internet e, ainda, incentivar os professores a adquirirem domínio pedagógico, para articular as tecnologias com o processo de ensino-aprendizagem.
A inserção das novas tecnologias na gestão escolar é fundamental, uma vez que “hoje é necessário que cada escola mostre sua cara para a sociedade, que diga o que está fazendo, os projetos que desenvolve a filosofia pedagógica que segue, as atribuições e responsabilidades de cada um dentro da escola”. (MORAN, 2003, p. 3). Assim, a participação dos pais e alunos é facilitada, bem como a troca de informações e experiências com a comunidade e a discussão e tomada de decisões compartilhadas. Neste sentido, muitas escolas estão desenvolvendo homepages e webmails para o acesso do público interno e externo às informações das instituições por meio de ambientes virtuais. Deste modo, “devemos abrir a escola para o mundo que a cerca abrir a escola para as novas tecnologias não é apenas organizar “um laboratório de informática, com o dono da chave do laboratório, horários estritos de uso, e uma “disciplina” de informática, como se fosse uma área de estudo”. (p. 50). O que se pretende é que alunos e professores se familiarizem e aprendam a trabalhar com as novas tecnologias, através do acesso direto a informação, extraindo delas informações pertinentes e transformando-as em conhecimento.
Portanto, as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) são ferramentas valiosas para a educação. A utilização desses recursos constitui uma maneira de contrapor o insucesso escolar. Assim, o conhecimento em informática é uma das novas competências que devem ser adquiridas e desenvolvidas na escola, já que os instrumentos tecnológicos motivam o aprendizado e, além disso, avaliam o que se aprende e ajudam a fazer descobertas.
As condições de gerenciamento das muitas das escolas públicas são precárias. Infra-estrutura deficiente, professores mal preparados, classes barulhentas. É difícil falar em gestão inovadora nessas condições. Mesmo reconhecendo a dificuldade organizacional estrutural, a competência de um diretor de escola pode suprir boa parte das deficiências. Conheço alguns diretores notáveis na sua capacidade de liderar, motivar, encontrar soluções para driblar o orçamento precário. Em uma escola pública da periferia de São Paulo um diretor manteve, nos últimos anos, a mesma equipe de professores e funcionários, problema de difícil solução nas escolas – a grande mudança de professores de um ano para outro. Você sentia no contato com a equipe que havia liberdade, confiança e amizade. 
O incentivo do gestor para que os professores aprendessem, se aperfeiçoassem, inovassem era constante. O diretor procurava apoio econômico em pequenas empresas vizinhas à escola. Organizava festas com a Associação de Pais para arrecadar fundos para manter os computadores, a internet e melhorar a infra-estrutura. A escola estava aberta à comunidade com atividades de lazer e de aperfeiçoamento. Assim como em escolas com problemas sérios, encontramos professores que conseguem comunicar-se de forma significativa com seus alunos e ajudá-los a aprender, também há gestores que superam as limitações organizacionais e contribuem para transformar a escola em um espaço criador, em uma comunidade de aprendizagem utilizando as tecnologias possíveis. 
Quando falamos em tecnologias, costumamos pensar imediatamente em computadores, vídeo, softwares e internet. Sem dúvida, são as mais visíveis e que influenciam profundamente os rumos da educação. Vamos falar delas a seguir. Mas, antes, gostaria de lembrar que o conceito de tecnologia é muito mais abrangente. Tecnologias são os meios, os apoios, as ferramentas que utilizamos para que os alunos aprendam. A forma como os organizamos em grupos, em salas, em outros espaços isso também é tecnologia. O giz que escreve na louça é tecnologia de comunicação e uma boa organização da escrita facilita e muito a aprendizagem. A forma de olhar, de gesticular, de falar com os outros, isso também é tecnologia. O livro, a revista e o jornal são tecnologias fundamentais para a gestão e para a aprendizagem, e ainda não sabemos utilizá-las adequadamente. O gravador, o retroprojetor, a televisão, o vídeo também são tecnologias importantes e também muito mal utilizadas, em geral. 
Quando uma escola pobre diz que não tem tecnologias isso é, em parte correto, porque sempre estamos utilizando inúmeras tecnologias de informação e de comunicação, mais ou menos sofisticadas. Na escola combinamos tecnologias presenciais (que facilitam a pesquisa e a comunicação estando fisicamente juntos) e virtuais (que, mesmo estando distantes fisicamente, nos permitem acessar informações e nos mantêm juntos de uma outra forma). Agora vamos falar das tecnologias de gestão administrativa e pedagógica, principalmente através do computador e da internet. 
Um diretor tem nas tecnologias, hoje, um apoio indispensável ao gerenciamento das atividades administrativas e pedagógicas. O computador começou a ser utilizado antes na secretaria do que na sala de aula. Neste momento, há um esforço grande para que esteja em todos os ambientes e de forma cada vez mais integrada. Não se pode separar o administrativo e o pedagógico: ambos são necessários. 
Numa primeira etapa, privilegiou-se o uso do computador para tarefas administrativas: cadastro de alunos, folha de pagamento. Depois, os computadores começaram a ser instalados em um laboratório e se criaram algumas atividades em disciplinas isoladas, em implementação de projetos. As redes administrativas e pedagógicas, nesta primeira etapa, estiveram separadas e ainda continuam funcionando em paralelo em muitas escolas. Encontramo-nos, neste momento, no começo da integração do administrativo e do pedagógico do ponto de vista tecnológico. 
Existem no mercado programas de gestão tecnológica que têm como princípio integrar todas as informações que dizem respeito à escola. Eles possuem um banco de dados com todas as informações dos alunos, famílias, professores, funcionários, fornecedores e, do ponto de vista pedagógico, bancos de informações para as aulas, para as atividades de professores, dos alunos, bibliotecas virtuais, etc. Todo esse conjunto de informações costuma circular primeiro numa rede interna, chamada Intranet, à qual alunos, professores e pais podem ter acesso, em diversos níveis, por meio de senhas. Num segundo momento, a Intranet se conecta com a Internet, abre-se para o mundo através de uma página WEB, uma página na Internet, que tem como finalidade imediata a divulgação da escola - marketing -, e como finalidade principal, facilitar a comunicação entre todos os participantes da comunidade escolar. 
Cada escola tem uma situação concreta, que interfere em um processo de gestão com tecnologias. Se atende a uma comunidade de classe alta ou de periferia, mesmo com os mesmos princípios pedagógicos, terá de adaptar o projeto de gestão a sua realidade. 
Na implantação de tecnologias o primeiro passo é garantir o acesso. Que astecnologias cheguem à escola, que estejam fisicamente presentes ou que professores, alunos e comunidade possam estar conectados. Mesmo ainda distantes do ideal temos avançado bastante nos últimos anos na informatização das escolas. Mas a demanda por novos laboratórios, por conexões mais rápidas, por novos programas é incessante e isso deixa também amedrontado o gestor, porque não sabe se o investimento vale a pena diante da rapidez com que surgem novas soluções ou atualizações tecnológicas. Neste campo não convém ir na última moda (a última versão sempre é a mais cara e uma semelhante, um mínimo inferior, costuma custar muito menos) nem esperar muito, porque já estamos atrasados nos processos de informatização escolar. 
O segundo passo na gestão tecnológica é o domínio técnico. É a capacitação para saber usar, é a destreza que se adquire com a prática. Se o professor só toca no computador uma vez por semana demorará muito mais para dominá-lo que se tivesse um computador sempre a disposição dele. 
O terceiro passo é o do domínio pedagógico e gerencial. O que podemos fazer com essas tecnologias para facilitar o processo de aprendizagem, para que alunos, professores e pais acessem mais facilmente as informações pertinentes. Nesta etapa costumamos utilizar as tecnologias como facilitação do que já fazíamos antes. Por exemplo: se fazíamos a ficha de cada aluno manualmente, agora adquirimos um programa que automatiza o registro desse aluno e o acesso a essas informações a qualquer momento. É um avanço, mas ainda estamos fazendo as mesmas coisas que antes, só de uma forma mais fácil. 
O quarto passo é o das soluções inovadoras que seriam impossíveis sem essas novas tecnologias. No exemplo anterior, com a Internet, podemos não só facilitar o registro do aluno, mas o acesso remoto, o acesso do pai às notas dos alunos, a comunicação de alunos de várias escolas do mundo inteiro,  a integração telemática dos pais e da comunidade na escola ou da escola em várias comunidades. A integração da gestão administrativa e pedagógica se faz de forma muito mais ampla com os computadores conectados em redes.
Moran (2006) afirma que “a internet, as redes, o celular, a multimídia estão revolucionando nossa vida no cotidiano. Cada vez resolvemos mais problemas conectados, à distância. Na educação, porém, sempre colocamos dificuldades para a mudança, sempre achamos justificativas para a inércia ou vamos mudando mais os equipamentos do que os procedimentos. A educação de milhões de pessoas não pode ser mantida na prisão, na asfixia e na monotonia em que se encontra. Está muito engessada, previsível, cansativa”.
E, afirma ao citar as tecnologias que elas são só apoio, meios. Mas elas nos permitem realizar atividades de aprendizagem de formas diferentes às de antes.
Podemos aprender estando juntos em lugares distantes, sem precisarmos estar sempre juntos numa sala para que isso aconteça.
Moran passa a conjeturar sobre as dificuldades e os obstáculos quando uma mudança necessária apresenta-se diante dos atores do processo educacional. Muitos fatores levam a pensar em desistir e continuar tudo como está, mas é esse desafio que nos leva a sonhar com algo diferente num futuro bem próximo “é hora de partir para soluções mais adequadas para o aluno de hoje. Os adultos mantêm o “status quo”, em nome da qualidade, mas na verdade nos apavoram-se diante da mudança, do risco do fracasso”. E questiona: “Mas o fracasso não está bem na nossa frente? Quantos alunos iriam a nossas aulas se não fossem obrigados? Há maior fracasso do que este?”
Anima-nos ao considerar que “a escola pode ser um espaço de inovação, de experimentação saudável de novos caminhos. Não precisamos romper com tudo, mas implementar mudanças e supervisioná-las com equilíbrio e maturidade”.
Apresenta no texto uma alternativa viável, do seu ponto de vista que seria um sistema misto, ou seja, “o sistema bimodal – parte presencial e parte a distância – se mostra o mais promissor para os alunos da quinta série em diante. Reunir-nos em uma sala e reunir-nos através de uma rede são os caminhos da educação em todos os níveis, com diferentes ênfases. As crianças precisam ficar muito mais tempo juntas do que conectadas. Mas à medida que vão crescendo, o nível de interação a distância deve aumentar progressivamente”. É importante a diversificação das formas de ministrar aulas, realizarem atividades e de avaliar, afirmando que ferramentas tecnológicas, entre elas a Internet podem facilitar este trabalho, porém esta situação depende de alguns fatores como número de alunos em sala, disponibilidade das tecnologias, tempo de duração de aulas, carga horária semanal dos professores e apoio institucional.
Enfatiza que o professor, neste processo, transforma-se em um orientador de aprendizagem, um gerenciador do processo de aprendizagem, com aproveitamento melhor do tempo do professor e do aluno dentro e fora de sala de aula.
Apresenta algumas ferramentas disponíveis e formas de utilização das mesmas que o professor com visão pedagógica inovadora pode utilizar na escola, entre elas: a lista eletrônica / fórum, as aulas-pesquisa e a construção colaborativa. Coloca, explicitamente, que o que muda no papel do professor com as tecnologias é a relação de espaço, tempo e comunicação com os alunos, defendendo que isso possibilita uma maior flexibilidade no processo de aprendizagem.
Elenca, ainda, algumas possíveis mudanças na educação presencial com as tecnologias, como: a reorganização física dos prédios escolares, a quantidade de salas de aulas, salas ambiente, salas de pesquisa, de encontro, interconectadas, maior participação dos envolvidos no processo de comunicação e a existência de cursos híbridos no estilo, presença, tecnologias e requisitos. Afirma que os encontros presenciais são importantes para criação de vínculos, principalmente para os alunos mais novos e que nos cursos médios e superiores o virtual poderá superar o presencial prevemos que se podem ter aulas à distância com possibilidade de interação online e aulas presenciais com interação à distância, entretanto esse processo de mudança está sendo lento devido a grande desigualdade econômica, de acesso, de maturidade, de motivação das pessoas. Termina o texto afirmando que a internet pode ajudar a rever, a ampliar e a modificar as formas atuais de ensino.
Educar é colaborar para que professores e alunos - nas escolas e organizações – transformem suas vidas em processos permanentes de aprendizagem. É ajudar os alunos na construção da sua identidade, do seu caminho pessoal e profissional - do seu projeto de vida, no desenvolvimento das habilidades de compreensão, emoção e comunicação que lhes permitam encontrar seus espaços pessoais, sociais e profissionais e tornarem-se cidadãos realizados e produtivos”.
Afirma que “uma mudança qualitativa no processo de ensino/aprendizagem acontece quando conseguimos integrar dentro de uma visão inovadora todas as tecnologias: as telemáticas, as audiovisuais, as textuais, as orais, musicais, lúdicas e corporais”.
Acredita que “cada docente pode encontrar sua forma mais adequada de integrar as várias tecnologias e procedimentos metodológicos. Mas também é importante que amplie e aprenda a dominar as formas de comunicação interpessoal / grupal e as de comunicação audiovisual / telemática”.
Ainda, afirma que “com a internet podemos modificar mais facilmente a forma de ensinar e aprender tanto nos cursos presenciais como nos à distância. São muitos os caminhos, que dependerão da situação concreta em que o professor se encontrar: número de alunos, tecnologias disponíveis, duração das aulas, quantidade total de aulas que o professor dá por semana, apoio institucional. Alguns parecem ser atualmente, mais viáveis e produtivos”.
Conclui que “o professor, tendo uma visão pedagógica inovadora, aberta, que pressupõe a participação dos alunos, pode utilizar algumas ferramentas simples da internet para melhorar a interação presencial-virtual entre todos, como por exemplo: a lista eletrônica /fórum, as aulas-pesquisa e a construção colaborativa”. A necessidade urgente de mudanças na educação com a utilização das tecnologias. Afirma que os espaços de ensino-aprendizagem precisam ser ampliados, que a sala de aula deve abrir-se a outras possibilidades de aprendizagem. É categórico em dizer que hoje uma sala de aula deve ter acesso a vídeo, DVD, ponto de internet, computador e projetor de multimídia.
O autor defende a utilização do laboratório de informática nas escolas com o objetivo de familiarização de alunos com as tecnologias. Relata que os professores devem orientar o desenvolvimento de pesquisas transformando seus alunos em parceiros pesquisadores.
Cabe ao professor gerenciar atividades em sala de aula e fora dela através da internet, flexibilizando tempo e espaços para provocar avanços didáticos e pedagógicos pensando um novo currículo.
 “Ensinar e aprender estão sendo desafiados como nunca antes. Há informações demais, múltiplas fontes, visões diferentes de mundo. Educar hoje é mais complexo porque a sociedade também é mais complexa e também o são as competências necessárias. As tecnologias começam há estar um pouco mais ao alcance do estudante e do professor. Precisamos repensar todo o processo, reaprender a ensinar, a estar com os alunos, a orientar atividades, a definir o que vale a pena fazer para aprender, juntos ou separados”.
“O professor, em qualquer curso presencial, precisa hoje aprender a gerenciar vários espaços e a integrá-los de forma aberta, equilibrada e inovadora. O primeiro espaço é o de uma nova sala de aula equipada e com atividades diferentes, que se integra com a ida ao laboratório para desenvolver atividades de pesquisa e de domínio técnico-pedagógico. Estas atividades se ampliam e complementam a distância, nos ambientes virtuais de aprendizagem e se complementam com espaços e tempos de experimentação, de conhecimento da realidade, de inserção em ambientes profissionais e informais”.
Continua seu pensamento dizendo que “educar com qualidade implica em ter acesso e competência para organizar e gerenciar as atividades didáticas em, pelo menos, quatro espaços:
a) a sala de aula será, cada vez mais, um ponto de partida e de chegada, um espaço importante, mas que se combina com outros espaços para ampliar as possibilidades de atividades de aprendizagem.
b) o espaço do laboratório conectado, no qual um dia todas as salas de aula estarão conectadas às redes de comunicação instantânea. Como isso ainda está distante, é importante que cada professor programe em uma de suas primeiras aulas uma visita com os alunos ao “laboratório de informática”, a uma sala de aula com micros suficientes conectados à Internet. Nessa aula (uma ou duas) o professor pode orientá-los a fazer pesquisa na Internet, a encontrar os materiais mais significativos para a área de conhecimento que ele vai trabalhar com os alunos; a que aprendam a distinguir informações relevantes de informações sem referência. Ensinar a pesquisar na WEB ajuda muito aos alunos na realização de atividades virtuais depois, a sentir-se seguros na pesquisa individual e grupal.
c) a utilização de ambientes virtuais de aprendizagem, onde a partir do momento que os alunos já se conhecerem já terem as informações básicas de como pesquisar e de como utilizar os ambientes virtuais de aprendizagem poderão iniciar a parte a distância do curso, combinando momentos em sala de aula com atividades de pesquisa, comunicação e produção a distância, individuais, em pequenos grupos e todos juntos.
d) inserção em ambientes experimentais e profissionais (prática / teoria / prática). Os cursos de formação, os de longa duração, como os de graduação, precisam ampliar o conceito de integração de reflexão e ação, teoria e prática, sem confinar essa integração somente ao estágio, no fim do curso. Todo o currículo pode ser pensando em inserir os alunos em ambientes próximos da realidade que ele estuda, para que possam sentir na prática o que aprendem na teoria e trazer experiências, cases, projetos do cotidiano para a sala de aula. “Em algumas áreas, como administração, engenharia, parece mais fácil e evidente essa relação, mas é importante que aconteça em todos os cursos e em todas as etapas do processo de aprendizagem, levando em consideração as peculiaridades de cada um”.
Façamos uma reflexão sobre as tecnologias e o capitalismo, historicizando o aparecimento da internet e sua utilização atual e afirma que há um re-encantamento com as tecnologias devido ao fato do usuário ter total e irrestrita liberdade ao fazer uso dessa ferramenta, que pode ser utilizada para os mais diversos e variados fins.
Faz um relato das mudanças provocadas pela tecnologia nos conceitos de tempo e espaço, nos padrões, nas exigências pessoais e coletivas e nas comunicações, que hoje são mais sensoriais e multidimensionais. Sugere que as tecnologias de comunicação modificam algumas das funções do professor, pois possibilita inúmeras formas de aprender com dinamismo e inovação. Mas que essas mudanças dependem muito mais dos profissionais do que das tecnologias.
Moran (1995) neste artigo publicado na revista Tecnologia Educacional busca tratar do fascínio pelas tecnologias ao afirmar que “há um novo re-encantamento, porque estamos numa fase de reorganização em todas as dimensões da sociedade, do econômico ao político; do educacional ao familiar. Percebemos que os valores estão mudando, que o referencial teórico com o qual avaliávamos tudo não consegue darnos explicações satisfatórias como antes. A economia é muito mais dinâmica. Há uma ruptura visível entre a riqueza produtiva e a riqueza financeira. Há mudanças na relação entre capital e trabalho. Na política diminui a importância do conceito de nação, e aumenta o de globalização, de mundialização, de inserção em políticas mais amplas. Os partidos políticos tornam-se pouco representativos dessa nova realidade. A sociedade procura através de movimentos sociais, ONGs, novas formas de participação e expressão. E ao mesmo tempo que nos sentimos mais cosmopolitas - porque recebemos influências do mundo inteiro em todos os níveis - procuramos encontrar a nossa identidade no regional, no local e no pessoal; procuramos o nosso espaço diferencial dentro da padronização mundial tanto no nível de país como no individual”.
Confirma seu pensamento sugerindo que “cada tecnologia modifica algumas dimensões da nossa inter-relação com o mundo, da percepção da realidade, da interação com o tempo e o espaço. Antigamente o telefone interurbano - por ser caro e demorado - era usado para casos extremos. A nossa expectativa em relação ao interurbano se limitava a casos de urgência, economizando telegraficamente o tempo de conexão. Com o barateamento das chamadas, falar para outro estado ou país vai tornando-se mais habitual, e ao acrescentar o fax ao telefone, podemos enviar e receber também textos e desenhos de forma instantânea e prazerosa”.
Reforça sua idéia dizendo que “a tecnologia de redes eletrônicas modifica profundamente o conceito de tempo e espaço. Posso morar em um lugar isolado e estar sempre ligado aos grandes centros de pesquisa, as grandes bibliotecas, aos colegas de profissão, a inúmeros serviços. Posso fazer boa parte do trabalho sem sair de casa. Posso levar o notebook para a praia e, enquanto descanso pesquisar, comunicar-me, trabalhar com outras pessoas à distância. São possibilidades reais inimagináveis há pouquíssimos anos e que estabelecem novos elos, situações, serviços, que, dependerão da aceitação de cada um, para efetivamente funcionar”.
Faz uma discussão muito clara a respeito das tecnologias de comunicação afirmando que elas não mudam necessariamente a relação pedagógica, “não substituem o professor, mas modificam algumas das suas funções. A tarefa de passar informações pode ser deixada aos bancos de dados, livros, vídeos, programas em CD. O professor se transforma agora no estimulador da curiosidade do aluno por querer conhecer, por pesquisar, por buscar a informação mais relevante. Num segundomomento, coordena o processo de apresentação dos resultados pelos alunos. Depois, questiona alguns dos dados apresentados, contextualiza os resultados, os adapta à realidade dos alunos, questiona os dados apresentados. Transforma informação em conhecimento e conhecimento em saber, em vida, em sabedoria-o conhecimento com ética”.
Trataremos da questão do uso das tecnologias no intuito de organizar a informação, que cabe ao professor, tanto o sistematizador quanto o questionador, promover o equilíbrio ao utilizar a informação.
Propõe que as tecnologias podem ajudar nas pesquisas, que o professor passa a ser um pesquisador junto com seus alunos, assume o papel de articulador de aprendizagens ativas, de conselheiro de pessoas diferentes e de avaliador de resultados, aumentando significativamente a importância do seu papel na educação.
Ressalta, ainda, que a variedade de informações disponíveis é imensa e cabe ao professor trabalhar com o aluno no sentido de selecioná-las, de verificar sua credibilidade e confiabilidade, de promover o hábito de leitura de textos completos utilizaremos as tecnologia na escola elucidando que “do ponto de vista metodológico, o educador precisa aprender a equilibrar processos de organização e de “provocação” na sala de aula. Uma das dimensões fundamentais do ato de educar é ajudar a encontrar uma lógica dentro do caos de informações que temos, organizá-las numa síntese coerente, mesmo que momentânea, compreendê-las. Compreender é organizar, sistematizar, comparar, avaliar, contextualizar. Uma segunda dimensão pedagógica procura questionar essa compreensão, criar uma tensão para superá-la, para modificá-la, para avançar para novas sínteses, outros momentos e formas de compreensão. Para isso, o professor precisa questionar, criar tensões produtivas e provocar o nível da compreensão existente”.
As ferramentas tecnológicas existentes no mercado sobre gestão administrativa e gestão pedagógica a serviço das escolas, principalmente as particulares, que, com o uso da internet tem possibilitado informações de qualidade a toda comunidade escolar e público em geral. 
O autor sugere uma série de passos a seguir para implantação de um processo de gestão com tecnologias, respeitando as características próprias de cada situação. E, apresenta caminhos possíveis de superação de dificuldades na implantação das tecnologias nos processos de gestão administrativa e pedagógica das escolas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Neste estudo foi possível compreender que a comunidade escolar precisa se empenhar para elevar o nível intelectual da escola, por meio da gestão participativa e pela inovação do ambiente escolar em todos os aspectos. Para isso, o gestor que exerce importantes atribuições deve gerar um clima de transformação de atitudes e estimular os integrantes da organização escolar para o seguirem em direção a uma escola reflexiva. Para tanto, investir em práticas de gestão participativa, em técnicas motivacionais e reestruturação da instituição torna-se um caminho eficaz para a concretização da educação na sociedade contemporânea.
Compreendeu-se, também, a importância da inserção das novas tecnologias na gestão da escola para informatizar a instituição e divulgar a escola para o mundo, através do ambiente virtual, tornando-a mais competitiva. Dessa forma, se o computador não estiver disponível na escola, é necessário o esforço conjunto da equipe escolar para consegui-lo, com o objetivo de promover a inclusão digital.
Entretanto, inserir as tecnologias na escola não é suficiente para que aconteçam transformações nas práticas pedagógicas. É necessário que a escola ofereça aos seus professores capacitações para a utilização consciente das TIC, visando facilitar o processo de ensino e aprendizagem, para que os mesmos saibam trabalhar com as ferramentas tecnológicas, extraindo delas informações pertinentes. Porém, os professores também devem repensar a sua prática, acrescentando em seu planejamento o uso das novas tecnologias, visando desenvolver em seu alunado habilidades e competências, aprofundando a visão que se tem sobre as tecnologias, sobre sua função no cotidiano e sobre a importância do seu uso consciente, através do conhecimento. “as condições de gerenciamento de muitas escolas públicas são precárias. Infra-estrutura deficiente, professores mal preparados, classes barulhentas. É difícil falar em gestão inovadora nessas condições. Mesmo reconhecendo essa dificuldade organizacional estrutural, a competência de um diretor de escola pode suprir boa parte das deficiências.
Assim como em escolas com problemas sérios encontramos professores que conseguem comunicar-se de forma significativa com seus alunos e ajudá-los a aprender, também há gestores que superam as limitações organizacionais e contribuem para transformar a escola em um espaço criador, em uma comunidade de aprendizagem utilizando as tecnologias possíveis.
Com relação às tecnologias Moran faz-nos lembrar que “quando falamos em tecnologias costumamos pensar imediatamente em computadores, vídeo, softwares e Internet. Sem dúvida são as mais visíveis e que influenciam profundamente os rumos da educação. Vamos falar delas a seguir. Mas antes gostaria de lembrar que o conceito de tecnologia é muito mais abrangente. Tecnologias são os meios, os apoios, as ferramentas que utilizamos para que os alunos aprendam. A forma como os organizamos em grupos, em salas, em outros espaços isso também é tecnologia.
O giz que escreve na louça é tecnologia de comunicação e uma boa organização da escrita facilita e muito a aprendizagem. A forma de olhar, de gesticular, de falar com os outros também é tecnologia. O livro, a revista e o jornal são tecnologias fundamentais para a gestão e para a aprendizagem e ainda não sabemos utilizá-las adequadamente. O gravador, o retroprojetor, a televisão, o vídeo também são tecnologias importantes e também muito mal utilizadas, em geral”.
Discorre sobre os programas integrados de gestão administrativo-pedagógica aludindo que “um diretor, um coordenador tem nas tecnologias, hoje, um apoio indispensável ao gerenciamento das atividades administrativas e pedagógicas. O computador começou a ser utilizado antes na secretaria do que na sala de aula.
Neste momento há um esforço grande para que esteja em todos os ambientes e de forma cada vez mais integrada. Não se pode separar o administrativo e o pedagógico: ambos são necessários”.
Afirma que com uma gestão administrativa das tecnologias diminuem-se a circulação de papéis, formulários, ofícios, tão comuns nas escolas públicas e convertem-se todas as informações em arquivos digitais que vão sendo catalogados, organizados em pastas eletrônicas por assunto, assim como o fazemos na secretaria, só que ficam armazenados num computador principal, chamado servidor.
Sobre a gestão pedagógica Moran afirma que “o administrativo está a serviço do pedagógico e ambos têm de estar integrados, de forma que as informações circulem facilmente – com as restrições de acesso necessárias, para visualizar qualquer informação que precisarmos checar ou para fazer previsões necessárias”.
Moran conclui este texto apresentando um roteiro de implantação de tecnologias nas escolas, afirmando que “na implantação de tecnologias o primeiro passo é garantir o acesso. Mesmo ainda distantes do ideal temos avançado bastante nos últimos anos na informatização das escolas. Mas a demanda por novos laboratórios, por conexões mais rápidas, por novos programas é incessante e isso deixa também amedrontado o gestor, porque não sabe se o investimento vale a pena diante da rapidez com que surgem novas soluções ou atualizações tecnológicas”.
Continua o roteiro apresentando que “o segundo passo na gestão tecnológica é o domínio técnico. É a capacitação para saber usar, é a destreza que se adquire com a prática. O terceiro passo é o do domínio pedagógico e gerencial. O que podemos fazer com essas tecnologias para facilitar o processo de aprendizagem, para que alunos professores e pais acessem mais facilmenteas informações pertinentes. O quarto passo é o das soluções inovadoras que seriam impossíveis sem essas novas tecnologias. A integração da gestão administrativa e pedagógica se faz de forma muito mais ampla com os computadores conectados em redes”.
 
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