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TEA - Causas, Sinais e Importância do Diagnóstico

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TEA – Transtorno do Espectro Autista ou 
Autismo: Causa e Tratamento
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou autismo, refere se a uma série de condições caracterizadas por desafios com habilidades sociais, comportamentos repetitivos, fala e comunicação não-verbal, bem como por forças e diferenças únicas. Sabemos agora que não há um autismo, mas muitos tipos, causados por diferentes cominações de influências genéticas e ambientais.
	O termo “espectro’’ reflete a ampla variação nos desafios e pontos fortes possuídos por pessoa com autismo.
	Os sinais mais óbvios do Transtorno do Espectro Autista tendem a aparecer 2 a 3 anos de idade. Em alguns casos, ele pode ser diagnosticado por volta dos 18 meses. Alguns atrasos nos desenvolvimentos associados ao autismo podem ser identificados e abordados ainda mais cedo. Recomenda se que os pais com preocupações busquem uma avaliação sem demora, uma vez que a intervenção precoce pode melhorar os resultados.
O Autismo
	É apenas um dos transtornos que integram o quadro de Transtorno de Espectro Autista. O TEA foi definido pela última edição do DSM-V como uma série de quadros (que podem variar quanto à intensidade dos sintomas e prejuízos gerando na rotina do indivíduo).
	Outros exemplos de transtornos que fazem parte do espectro – e que anteriormente eram considerados diagnósticos distintos – são: a Síndrome de Asperger e o transtorno Global do Desenvolvimento.
	É importante ressaltar que se tratam de transtornos do neurodesenvolvimento, caracterizados por alterações em dois domínios principais:
1. comunicação e interação socal.
2. padrões restritos e repetitivos de comportamentos.
Alguns fatos sobre o autismo
	Institutos de controle de prevenção de doenças americanos, como o CDC-Centers for Diasease Control and Prevention-, estimam a prevalência do Transtorno do Espectro Autista como 1 em 68 crianças nos EUA , isso inclui 1 em 42 meninos e 1 em 189 meninas. Esse mesmo instituto afirma que hoje existe 1 caso para casa 110 pessoas. Extrapolando esses números, estima se que o Brasil tenha hoje cerca de 2 milhões de autistas. Aproximadamente 407 mil pessoas somente no estado de São Paulo.
 – Estima se que 50.000 adolescentes com autismo tornam se adultos – e perdem serviços de autismo escolarizados – a cada ano.
 – Cerca de um terço das pessoas com autismo permanecem não verbais.
 – cerca de um terço das pessoas com autismo tem uma deficiência intelectual.
– Certos problemas médicos e de saúde mental frequentemente acompanham o autismo. Eles incluem distúrbios gastrointestinais, convulsões, distúrbios do sono, déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), ansiedades e fobias.
Transtorno do Espectro Autista e suas possíveis causas
	Uma das perguntas mais comuns feitas após um diagnostico de autismo é o que causou a doença.
	Sabemos que não há uma única causa de autismo. Pesquisas sugerem que o autismo se desenvolve a partir de uma combinação de influências genéticas, ou ambientais.
	Essas influências parecem aumentar o risco de uma criança desenvolver autismo. No entanto, é importante ter em mente que o aumento do risco não é a mesma causa. Por exemplo, algumas alterações genéticas associadas ao autismo também podem ser encontradas em pessoas que não tem o distúrbio. Na verdade, a maioria não.
	A origem do autismo se deve a diversos fatores, englobando a relação dos fatores descritos abaixo:
 – Genéticos: Fatores complexos, uma vez que não há um gene específico associado ao transtorno do espectro autista, e sim uma variedade de mutações anomalias cromossômicas que vem sendo associados a ele. Em relação ao gênero, a proporção é de meninos e 4:1meninas.
 – Neurológicos: Há maior prevalência de TEA associados a atrasos cognitivas e quadros epilepsia, por exemplos.
– Ambientais: interação de genes com o ambiente, infecções e intoxicações durante o período pré-natal, prematuridade, baixo peso e complicação no parto são alguns dos fatores que podem contribuir negativamente.
Importância do diagnostico precoce 
	A maioria dos casos ainda é detectada tardiamente. Porém, é crescente o número de estudos voltados à importância da detecção precoce. Ainda na primeira infância. Neste período inicial da vida, há alguns comportamentos que fogem ao chamado “desenvolvimento típico”, e já podem servir de alerta a familiares e profissionais da saúde.
	Principais exemplos de sinais que podem ser rastreados precocemente, e servir de alerta:
 
Não responder ou não olhar quando chamado pelo nome; ou quando o faz, essa resposta se dá mais lentamente do que o esperado;
Não demonstra alegria ou animação quando os pais se aproximam;
Fazer movimentos repetitivos com objetos ou com o próprio corpo (exemplo: balançar as mãos, girar em torno do próprio eixo, girar rodas de carrinho, alinhar brinquedos, repetições de sons ou palavras);
Diminuição ou ausência do sorriso social;
Ter ausência ou diminuição de contato visual;
Não compartilha interesses e/ou prazer;
Tem dificuldade de imitar.
	Quanto mais cedo a família e a escola forem orientas sobre o quadro da criança, melhor será a sua inserção social e aquisição de autonomia. A intervenção precoce (que pode ocorrer mesmo antes do diagnostico conclusivo) visa estimular as potencialidades e auxiliar no desenvolvimento de formas adaptativas de comunicação e interação.
		
 – TEA – Transtorno do Espectro Autista ou 
Autismo: Causa e Tratamento
 
Goiânia, 28 de Setembro de 2.017
Professora: Andreia 
Alunas: Carolynne Gomes da Silva 		matricula: 201607250934
	 Diennytan R.M.Vilanova 		matricula: 201608350071
	 Dayenny Stefanny B. Campos	matricula: 201607468671
	 Wanessa França			matricula: 201607250861
	 Patricia Ribeiro Reis 		matricula: 201607250837

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