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Ética e Relações Humanas no Trabalho - Slides de Aula - Unidade II

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Unidade II 
 
 
ÉTICA E RELAÇÕES 
HUMANAS NO TRABALHO 
 
 
 
Profa. Leila Dutra 
 
Direito individual do trabalho 
 Rege a relação de emprego, ou seja, a relação entre o 
empregado e seu empregador: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: a autora 
 
Formas de contrato de trabalho 
 Contrato indeterminado: aquele que não tem data certa para 
acabar, prolonga-se no tempo. Para este, o contrato por escrito 
se configura como uma prova do vínculo e atende as 
determinações legais: recolhimento previdenciário e do FGTS. 
 Contrato determinado: aquele que tem data certa para acabar. 
Para este contrato, documento escrito é pré-requisito. Se o 
contrato não for escrito, ele será considerado contrato 
indeterminado, pois a lei entende que o empregado tem o 
direito de saber quando seu contrato irá terminar. 
 
Outras modalidades de contrato de trabalho 
 Aprendiz: o contrato do aprendiz deverá ser por escrito e por 
prazo determinado. A idade mínima permitida para 
aprendizagem é de 14 anos e a máxima é de 24 anos. O 
aprendiz deverá estar inscrito em programa de aprendizagem e 
as obrigações de cada um em relação ao objetivo da 
aprendizagem deverão vir expressas no contrato. 
 Estágio: é o período de prática necessário para que uma 
pessoa se habilite no exercício de sua profissão. Sua previsão 
legal está no Decreto 87.497/82. 
 
Empregado 
 Artigo 3o, da CLT: 
“Considera-se empregado toda pessoa física que prestar 
serviços de natureza não eventual a empregador, sob a 
dependência desta e mediante salário.” 
 
Outras modalidades de trabalhadores 
 Empregado em domicílio. 
 Empregado doméstico. 
 Empregado rural. 
 Empregado público. 
 Diretor de sociedade. 
 Trabalhador temporário. 
 Trabalhador autônomo. 
 Trabalhador eventual. 
 Trabalhador avulso. 
 Trabalhador voluntário. 
 Terceirização. 
 Cooperativas. 
Empregador 
 Artigo 2o, da CLT: 
“Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, 
que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, 
assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço.” 
 
Remuneração 
 Salário é a contraprestação da atividade profissional 
desempenhada. 
 A CLT dispõe: 
“Art. 457. Compreendem-se na remuneração do empregado, para 
todos os efeitos legais, além do salário devido e pago 
diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, 
as gorjetas que receber.” 
 
Remuneração = salário + 
 Horas extras. 
 Adicional noturno. 
 Adicional de periculosidade. 
 Adicional de insalubridade. 
 DSR. 
 Comissões. 
 Gratificação. 
 Gorjetas. 
 Ajuda de custos habituais. 
 Abonos habituais: salário in natura – aluguel de casa, carros, 
escola de filhos, refeição etc. 
São elementos da remuneração 
 Habitualidade. 
 Periodicidade. 
 Quantificação. 
 Essencialidade. 
 Reciprocidade. 
Classificação da remuneração: 
 Salário por unidade de tempo: hora, dia, semana, quinzena ou 
por mês. 
 Salário por unidade de obra. 
 Salário tarefa. 
 Salário em dinheiro. 
 Salário utilidade. 
Equiparação salarial 
 Prevista no artigo 461, da CLT: 
“Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor, 
prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, 
corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, 
nacionalidade ou idade, entre pessoas cuja diferença de tempo 
de serviço não for superior a 2 anos.” 
 
Interatividade 
É empregado: 
a) Aquele que presta pessoalmente serviços subordinados e 
habituais mediante um pagamento. 
b) A pessoa física que presta serviços a entidade sem fins 
lucrativos de forma voluntária. 
c) A pessoa jurídica que presta serviços habituais, mediante um 
pagamento. 
d) A pessoa física que presta serviços por conta própria 
mediante pagamento. 
e) O empresário que recebe pró-labore. 
Alteração do contrato de trabalho 
 O contrato de trabalho é bilateral, ou seja, um acordo de 
vontade entre duas partes: o empregado e o empregador. 
 Qualquer alteração somente poderá ser feita com a 
concordância das duas partes e desde que não gere prejuízos 
ao empregado. 
Suspensão e interrupção do contrato de trabalho 
 Suspensão, segundo Sérgio Pinto Martins (2006): “envolve a 
cessação temporária e total da execução e dos efeitos do 
contrato de trabalho”; ou seja, o empregado não trabalha e 
não recebe. O período de afastamento não conta para efeitos 
de contrato de trabalho. É o caso da suspensão disciplinar. 
 Já a interrupção também envolve a cessação temporária do 
trabalho, mas por motivos justificados, por exemplo: doença. 
Assim, o empregado irá perceber os salários apesar de não 
estar trabalhando e o período irá computar para o contrato de 
trabalho. 
 
Férias = remuneração + 1/3 
 Após trabalhar doze meses consecutivos para o mesmo 
empregador, o empregado terá adquirido o direito a trinta dias 
de férias. Esse período chama-se aquisitivo. 
 Ocorre que, mesmo após ter adquirido direito ao descanso e 
ao recebimento, o empregador terá mais onze meses para 
conceder as férias. Trata-se do período concessivo. 
 Poderão ser fracionadas uma vez, em dois períodos. Um dos 
períodos não poderá ser menor que dez dias. 
 
 
Descontos das faltas nas férias 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: sindigraficos.org 
13o salário 
 O décimo terceiro salário é um direito garantido pelo artigo 7o, 
da Constituição Federal de 1988. 
 Consiste no pagamento de um abono, no final de cada ano, 
no valor da remuneração devida no mês de dezembro. 
a)A primeira deve ser paga entre os meses de fevereiro e 
novembro de cada ano, ou por ocasião das férias. 
b)A segunda parcela deve ser paga até o dia 20 de dezembro. 
Cessação do contrato de trabalho 
 Extinção do contrato de trabalho: no caso dos contratos 
determinados. 
 Pedido de demissão: iniciativa do empregado. 
 Demissão: 
 por iniciativa do empregador; 
 injustificada; 
 justificada. 
 Por morte. 
 
Artigo 482, da CLT – justa causa 
a) Mau procedimento. 
b) Ato de indisciplina. 
c) Insubordinação. 
d) Desídia. 
e) Ato lesivo da honra ou da boa fama. 
f) Violação de segredo da empresa. 
g) Prática constante de jogos de azar. 
h) Atos atentatórios à segurança nacional. 
Justa causa do empregador 
a) Exigir do empregado o desempenho de funções superiores 
às suas forças, ou defesos (proibidos) por lei, ou contrários 
aos bons costumes, ou alheios ao contrato. 
b) Tratar o empregado com rigor excessivo. 
c) Submeter o empregado a perigo manifesto de mal 
considerável. 
d) Deixar de cumprir as obrigações do contrato de trabalho. 
e) Praticar contra o empregado ou pessoas de sua família ato 
lesivo da honra e boa fama. 
 
 
Justa causa do empregador 
f) Ofender fisicamente o empregado ou pessoas de sua família, 
salvo em caso de legítima defesa própria ou de outrem. 
g) Reduzir unilateralmente o trabalho do empregado, sendo este 
por peça ou tarefa, de forma a afetar sensivelmente a sua 
remuneração. 
 
Interatividade 
O empregado assaltou um banco e foi condenado a 5 anos de 
prisão, por decisão irrecorrível da justiça. Ele poderá ser 
dispensado por justa causa, enquadrando-se em: 
a) Desídia. 
b) Indisciplina. 
c) Improbidade. 
d) Condenação criminal. 
e) Não existe na lei a previsão da demissão por condenação 
criminal. Nesse caso, ele será demitido por abandono de 
emprego. 
 
Estabilidade provisória de emprego 
 Gestante: desde a confirmação da gravidez até cinco meses 
após o parto. 
 Cipeiro: do registro de sua candidatura até um ano após o final 
de seu mandato. 
 Dirigente sindical. 
 Acidente do trabalho afastado das funções por mais de 15 dias, 
recebendo auxílio acidente de trabalho, terádireito a um ano 
de estabilidade de emprego. 
 Serviço Militar. 
 Estabilidades convencionadas. 
Aviso prévio 
Calculado da seguinte forma: 
 30 dias de aviso-prévio para empregados com menos de 1 ano 
de registro na empresa. 
 30 dias de aviso-prévio com acréscimo de 3 dias por ano de 
trabalhado, na mesma empresa, podendo chegar ao limite de 
90 dias. 
 Deverão incidir os valores que integram a remuneração. 
 É faculdade do empregado a redução de duas horas, ou deixar 
de trabalhar sete dias corridos. 
 
 
Rescisão 
Artigo 477, da CLT: 
 Aviso prévio trabalhado: o pagamento deverá ser efetuado até 
o primeiro dia útil após o término do aviso. 
 Aviso prévio indenizado: o pagamento deverá ser efetuado até 
dez dias após o comunicado de dispensa. 
 Caso a empresa venha descumprir os prazos acima, deverá 
pagar para o empregado uma multa, no valor do último 
salário percebido. 
PIS e PASEP 
Calculado sobre o faturamento, que pode ser sacado por: 
 aposentadoria; 
 invalidez permanente ou reforma militar; 
 idade igual ou superior a 70 anos; 
 transferência de militar para a reserva remunerada; 
 titular ou dependente(s) portador(es) do vírus HIV(SIDA/AIDS); 
 titular ou dependente(s) portador(es) de neoplasia maligna 
(câncer); 
 morte do participante; 
 benefício assistencial à pessoa portadora de deficiência e ao 
idoso. 
 
Direito coletivo do trabalho 
 Os sindicatos são pessoas jurídicas de direito privado 
constituídos a partir de uma base territorial de atuação e 
reconhecidos por lei como representantes de categorias de 
trabalhadores ou empregadores. 
 Seu objetivo é exercer a representação dos interesses 
individuais ou coletivos de uma categoria profissional ou 
econômica, conforme previsão no artigo 513, da CLT, e no 
artigo 8o, inciso III, da Constituição Federal. 
 
Acordo, convenção e dissídio coletivo 
 Convenção coletiva de trabalho: dois ou mais sindicatos 
representativos de categorias econômicas e profissionais 
estipulam condições de trabalho aplicáveis às relações 
individuais de trabalho. 
 Acordo coletivo de trabalho: aplicáveis a uma ou várias 
empresas, que firmaram o termo juntamente com a entidade 
representativa dos trabalhadores. 
 Dissídio Coletivo: ação ajuizada no Tribunal Regional do 
Trabalho. 
 
Greve 
 É um direito garantido pela Constituição Federal, no artigo 7o, 
inciso XXXIV. Segundo a Lei 7.783/89: 
“É a suspensão coletiva, temporária e pacífica, total ou parcial, 
de prestação pessoal de serviços a empregado.” 
Assédio moral ou violência moral no trabalho 
 A OIT define o assédio moral como a exposição dos 
trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras de 
forma repetitiva e prolongada durante o horário de trabalho e 
no exercício de suas funções que, de alguma forma, ofendem a 
dignidade ou integridade física do trabalhador. 
 “Mobbing” = assédio moral ou “terror psicológico” no 
trabalho. 
Dano moral 
 O Código Civil afirma: 
“Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, 
negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a 
outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.” 
 Traduz uma dor, um sofrimento capaz de abalar a pessoa, 
retirar sua tranquilidade, gerar angústia e até depressão. 
Sentimento este que não tem como se medir, pesar, avaliar, 
mas que é capaz de gerar um dano irreparável, que em muitas 
vezes supera o valor de uma perda material. 
 
Responsabilidade civil e criminal 
 De forma didática, Diniz apresenta o seguinte esquema: 
 
Responsabilidade criminal 
 Dolo é a conduta voluntária e intencional de alguém que, 
praticando ou deixando de praticar uma ação, objetiva um 
resultado ilícito ou causar dano a outrem. 
 Já a culpa é a conduta voluntária, porém descuidada de uma 
pessoa, que causa um dano involuntário, previsível ou 
previsto, a outrem. 
 A pessoa age por: imprudência, negligência ou imperícia; 
provocando um dano, que apesar de ser previsível, não era o 
seu desejo. 
 
Interatividade 
A dor, o espanto, a emoção, a vergonha, a aflição física ou 
moral, em geral uma dolorosa sensação provada pela pessoa, 
atribuindo à palavra dor o mais largo significado é: 
a) Dano moral. 
b) Calúnia. 
c) Difamação. 
d) Injúria 
e) Estresse. 
 
Direito do Consumidor 
 Produto é toda mercadoria colocada à venda no comércio. 
 Serviço é uma atividade, benefício, ou satisfações que são 
colocadas à venda: 
 É imaterial, mas pode ser adquirido, o consumidor paga 
para ser feito. 
 Por exemplo: corte de cabelo, conserto de carro, serviço 
bancário, serviço de seguros, serviços públicos. 
 Ele também pode ser: 
 durável; 
 não durável. 
Direito do Consumidor 
 Consumidor é qualquer pessoa que compra um produto ou 
que contrata um serviço, para satisfazer suas necessidades 
pessoais ou familiares. Ele é o destinatário final. 
 Fornecedor são pessoas físicas ou jurídicas, empresas 
públicas ou particulares, nacionais ou estrangeiras que 
oferecem produtos ou serviços para os consumidores. 
Produzem, montam, criam, transformam, importam, exportam, 
distribuem ou vendem produtos ou serviços para os 
consumidores. 
 
São direitos básicos do consumidor 
 Proteger o consumidor quanto a prejuízos à sua saúde e à 
sua segurança. 
 Educar o consumidor sobre a forma adequada de consumo, 
com liberdade de escolha. 
 Prestar informação adequada, objetiva e clara sobre os 
produtos, sua composição, especificação, características e 
qualidades. O mesmo se aplica aos serviços prestados. 
 Proteger contra a publicidade enganosa e/ou abusiva. 
 Adequada prestação dos serviços públicos em geral. 
 
 
São direitos básicos do consumidor 
 A modificação de cláusulas contratuais que estabeleçam 
prestações desproporcionais ou excessivamente onerosas 
contra o consumidor. 
 A concreta prevenção e reparação do dano patrimonial, moral, 
individual, coletivo ou difuso. 
 Acesso ao Judiciário para a busca da reparação de danos. 
 A promoção de meios que facilitem a defesa do consumidor, 
com a inversão do ônus da prova, analisando as situações de 
verossimilhança e hipossuficiência do consumidor. 
Exemplos de práticas abusivas 
 Supermercados e padarias que dão balas e chicletes de troco 
na falta de moedas: enriquecimento ilícito. 
 Estacionamentos privados que avisam por meio de placas e 
impressos que não são responsáveis pelos danos causados 
aos veículos ou pelos pertences neles deixados. 
 Companhias aéreas que cobram multas exorbitantes para 
cancelar uma passagem adquirida pela internet, dentro do 
prazo (de reflexão) de sete dias. 
 
 
 
 
Responsabilidades – culpa objetiva 
 O Código de Defesa do Consumidor determina que o 
fabricante, o produtor, o construtor e o importador respondem, 
independentemente da comprovação de culpa, por todos os 
danos causados por defeitos de projeto, fabricação, 
construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação, 
acondicionamento, transporte e armazenagem dos seus 
produtos e serviços. 
Direito autoral 
 Objetivo é proteger o direito do criador em relação à sua obra, 
ou seja, visa a proteger o resultado da elaboração intelectual 
de criação por seu autor. 
 As obras protegidas por esta lei são as de natureza intelectual, 
sejam estas literárias, artísticas ou científicas. 
 Nesta proteção incluem-se os direitos de natureza pessoal e 
patrimonial, também chamados de direitos morais e direitos 
patrimoniais; ou seja, o que é protegido é a criação, a pesquisa 
e o trabalho imaterial, desenvolvido pelo intelecto do autor. 
Direito autoral 
 Para que sua obra seja reproduzida, haverá a necessidade da 
autorização doautor e o ressarcimento do valor patrimonial e 
emocional. 
 
Direito autoral 
 O requisito essencial para a proteção legal é a originalidade 
da obra. 
 O que significa dizer que ela é única. 
 Em alguns sentidos, a obra poderá ter influências de outros 
autores, de outras obras, já que o criador está inserido dentro 
de uma cultura, sofrendo as mais diversas influências. 
Direito autoral 
 É importante ressaltar que o direito moral do autor produz 
efeitos mesmo após a morte dele. Esse direito se transfere aos 
herdeiros até o período em que a obra caia em domínio 
público. 
 Após setenta anos da morte do seu autor, a obra cairá em 
domínio público, ou seja, passará a pertencer à sociedade. 
 
Marcas 
 O patrimônio de uma empresa é o conjunto de bens. Este 
acervo pode ser composto de imóveis, equipamentos, créditos 
a receber, aplicações financeiras, entre outros. 
 A marca representa o quanto a empresa detentora é 
reconhecida e valorizada no mercado. Para se ter ideia, 
algumas são tão famosas que acabam sendo confundidas com 
o próprio produto em si: 
 Gilete: lâmina de barbear. 
 Danone: iogurte. 
 Cândida: água sanitária, entre outros. 
 
Patentes 
 Patente é um documento formal, expedido por uma repartição 
pública, por meio do qual se reconhecem direitos de 
propriedade e uso exclusivo para uma invenção ali descrita. É 
um reconhecimento concedido pelo Estado aos inventores 
(pessoas física ou jurídica) detentores do direito de invenção 
de produtos e processos de fabricação, ou aperfeiçoamento de 
algum já existente. 
Interatividade 
O requisito fundamental exigido da obra criada para que ela seja 
protegida pelo ordenamento jurídico é: 
a) Sua relevância social. 
b) Sua originalidade. 
c) Sua notoriedade. 
d) Sua imprevisibilidade. 
e) Nenhuma das alternativas está correta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA! 
	Slide Number 1
	Direito individual do trabalho
	Formas de contrato de trabalho
	Outras modalidades de contrato de trabalho
	Empregado
	Outras modalidades de trabalhadores
	Empregador
	Remuneração
	Remuneração = salário + 
	São elementos da remuneração
	Equiparação salarial
	Interatividade
	Resposta
	Alteração do contrato de trabalho
	Suspensão e interrupção do contrato de trabalho
	Férias = remuneração + 1/3 
	Descontos das faltas nas férias
	13o salário
	Cessação do contrato de trabalho
	Artigo 482, da CLT – justa causa
	Justa causa do empregador 
	Justa causa do empregador 
	Interatividade 
	Resposta
	Estabilidade provisória de emprego 
	Aviso prévio
	Rescisão 
	PIS e PASEP
	Direito coletivo do trabalho
	Acordo, convenção e dissídio coletivo
	Greve
	Assédio moral ou violência moral no trabalho	
	Dano moral
	Responsabilidade civil e criminal
	Responsabilidade criminal 
	Interatividade 
	Resposta
	Direito do Consumidor
	Direito do Consumidor
	São direitos básicos do consumidor
	São direitos básicos do consumidor
	Exemplos de práticas abusivas
	Responsabilidades – culpa objetiva
	Direito autoral
	Direito autoral
	Direito autoral
	Direito autoral
	Marcas
	Patentes
	Interatividade 
	Resposta
	Slide Number 52

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