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* * Dra. Georgina A. Lomanto A ENFERMAGEM NO BRASIL Gráf1 Plan1 Vendas 1º Tri 8.2 2º Tri 3.2 3º Tri 1.4 4º Tri 1.2 Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo. * * SÉCULO XIX – ações de saúde - ritos místicos: pagés e mulheres índias crianças, velhos e enfermos). chegada dos europeus e africanos proliferou ás doenças infectocontagiosas. ações de saúde : curandeiros, leigos. A ORGANIZAÇÃO DA ENFERMAGEM NA SOCIEDADE BRASILEIRA * * AÇÕES DE SAÚDE : cuidados prestadas em enfermarias próximas a colégios e conventos pelos jesuítas; Santa Casa de Misericórdia com as capitanias em 1543; PÓS COLONIZAÇÃO: * * ações de saúde: escravos e voluntários; práticas de saúde: empírica e doméstica; * * institucionalização da saúde; governo sobre pressão externa assume o sistema de saúde. O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM NO BRASIL * * cria a diretoria geral de saúde pública; serviço de profilaxia de febre amarela; inspetoria de isolamento e desinfecção; Iª Reforma - Osvaldo Cruz em 1904. * * serviço de profilaxia de febre amarela; inspetoria de isolamento e desinfecção; Instituto Soroterápico Federal – Instituto Osvaldo Cruz. * * cria o Departamento Nacional de Saúde Pública. ESCOLA DE PROFISSIONAIS DE ENFERMEIROS E ENFERMEIRAS DO RIO DE JANEIRO – junto ao Hospital Nacional de Alienados do Ministério do Interior – 1ª escola de enfermagem; criada pelo Dec. Fed. 791, em 27 de janeiro de 1890; 2ª REFORMA – CARLOS CHAGAS EM 1920 * * denomina-se hoje a escola Alfredo Pinto pertencendo a UNIRIO; formação profissional da escola padrão das Escolas Salpetriére na França – dois anos de curso, abordava assistência curativa; * * CRUZ VERMELHA – I GUERRA MUNDIAL 1914 , prepara voluntários para o trabalho de enf. na guerra; as escolas eram dirigidas por médicos que também eram professores. Assist. curativa; desvinculação médica – os Estados Unidos ajudam a expansão da educação em enfermagem; * * Fundação Rockfeller que patrocina o projeto de organização da enfermagem de saúde pública no Brasil, sob a orientação de enfermeiros norte americanos. * * ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY – corpo docente de enfermeiras norte americanas – patrocinada pelo governo americano e governo brasileiro na pessoa de Carlos Chagas. alunas – camada social elevada, melhor nível de escolaridade; formadas as enfermeiras padrão Anna Nery; I ªESCOLA DE ENFERMAGEM * * 1926 – Associação de Enfermeiras Diplomadas Brasileiras fundada pelas enfermeiras formadas pela Anna Nery; teve papel relevante na educação e legislação; na década de 40 a Escola Anna Nery foi incorporada á Universidade do Brasil; * * em 1961 Lei 2.995/56 – exigência do 2º grau completo e no ano seguinte passou a ensino nível superior. * * DÉCADA DE 30 A 60. enfermeiros concentrados na área hospitalar – cuidado curativo; crescimento de outras categorias na enfermagem; crescimento da rede privada; A ENFERMAGEM NO BRASIL MODERNO * * dicotomia prática profissional; os auxiliares ficam com o fazer e os enfermeiros com o saber mais afastados do saber. Década de 70 a 80 surge a atenção primária de saúde para superar as crescentes dificuldades de saúde da população; * * aceleração dos cursos de pós graduação; aumento dos cursos de graduação de 41 em 1974 para 93 em 1986 aprovação da lei do exercício profissional – Lei 7. 498 de 1986 que regulamenta as categorias de enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem * * sucatemento da rede pública de saúde 80% da assistência; subordinados a lógica do capital os enfermeiros se especializam mais e se direciona para o resgate da sáude pública; DÉCADA DE 90 * * assume seu papel na consulta de enfermagem; respeito dos usuários; alteração nos currículos – parecer 163/72; * * de 2.500 horas para 3.000 horas; inclusão de conteúdos voltados ao ensino; muda o nome do curso de enfermagem e obstetrícia para enfermagem. * * enfermeiros nos cargos de direção; enfermeiros fazendo prescrição médica pactuada com a equipe; ás Novas Diretrizes Curriculares de Ennfermagem do MEC; DE 90 ATÉ OS DIAS ATUAIS * * 2009 - alteração da carga horária do curso para no mínimo 4.000 horas e até cinco anos; autorização do curso pelo Conselho Nacional de Educação; 2011 – Regulamentação do aumento da carga horária para no mínimo 4.000 horas. * *
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