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�PAGE � �PAGE �2� MAT001 Cálculo Diferencial e Integral 1 Projeto Turmas Especiais RESUMO DA AULA TEÓRICA 14 ESBOÇO DE GRÁFICOS Relembrar o Teste da Derivada Primeira: (aula teórica 12) Se para todo num intervalo, então é crescente neste intervalo; Se para todo num intervalo, então é decrescente neste intervalo; Exibir gráficos de funções crescentes com diferentes concavidades e motivar a necessidade de distinguir esses dois casos. Aproveitar estes exemplos para definir gráfico côncavo para cima e gráfico côncavo para baixo: o gráfico de uma função é côncavo para cima (resp. côncavo para baixo) em um intervalo se ele estiver acima (resp. abaixo) de suas retas tangentes em todos os pontos desse intervalo. Derivadas sucessivas: introduzir esse conceito através de exemplos. Apresentar o Teste da Derivada Segunda: Se para todo num intervalo I, então o gráfico de é côncavo para cima em I; Se para todo num intervalo I, então o gráfico de é côncavo para baixo em I; Definição: um ponto do gráfico de uma função é um ponto de inflexão se é contínua nesse ponto e se existe tal que o gráfico de tem uma concavidade no intervalo e concavidade oposta no intervalo . A partir de figuras, apresentar exemplos de gráficos côncavos para cima, gráficos côncavos para baixo e de pontos de inflexão. Observar que pontos de inflexão aparecem quando a derivada segunda muda de sinal. Para isso, em geral, num ponto de inflexão devemos ter ou a não existência de . Exemplo 1: Estudar intervalos de crescimento, decrescimento e a concavidade do gráfico de . Na discussão desse exemplo chamar a atenção para a conveniência de se seguir o seguinte roteiro quando se deseja esboçar o gráfico de uma função . Roteiro para esboço de gráficos: Determinar o domínio da função. Calcular a interseção do gráfico com o eixo y e, se possível, calcular a interseção do gráfico com o eixo x resolvendo a equação . Fazer o estudo de sinal da função . Verificar se o gráfico possui alguma simétrica: se a função é par o gráfico é simétrico em relação ao eixo y, e se a função é ímpar seu gráfico é simétrico em relação à origem. Também é conveniente analisar se a função é periódica. Calcular as retas assíntotas verticais e horizontais do gráfico de . Para as assíntotas verticais, determinar limites infinitos de . Para as assíntotas horizontais, calcular os limites no infinito de e verificar se o limite é finito. Calcular e determinar todos os pontos críticos de . Através do estudo do sinal de , determinar os intervalos onde a função é crescente e os intervalos onde ela é decrescente. Calcular e determinar todos os intervalos onde o gráfico de é côncavo para cima e côncavo para baixo. Reunir todas essas informações e fazer o esboço do gráfico. Exemplo 2: Fazer o esboço do gráfico de . Exemplo 3: Fazer o esboço do gráfico de . Exemplo 4: Fazer o esboço do gráfico de . _1220198993.unknown _1220788181.unknown _1237615435.unknown _1237615457.unknown _1237640826.unknown _1237615396/ole-[42, 4D, F2, 01, 06, 00, 00, 00] _1220788211.unknown _1220199794.unknown _1220728030.unknown _1220788151.unknown _1220199979.unknown _1220200170.unknown _1220199813.unknown _1220199327.unknown _1220199455.unknown _1220199206.unknown _1220199063.unknown _1220197249.unknown _1220197438.unknown _1220197582.unknown _1220198948.unknown _1220198976.unknown _1220198802.unknown _1220197490.unknown _1220197254.unknown _1220197248.unknown _1220197217.unknown _1220197236.unknown _1220197190.unknown
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