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Classe Arachnida - Carrapatos sábado, 26 de maio de 2018 17:16 Carrapatos Filo Arthropoda Subfilo Chelicerata Classe Arachnida Ordem Acari (ácaros e carrapatos) Subordem Ixodida Famílias: Argasidae, Ixodidae e Nuttalielidae Estenoxeno: limitado numero de hospedeiros Eurixeno: gama de hospedeiros mais ampla, maior potencial vetorial Quelíceras: penetram a pele do hospedeiro, cortando-a Hipóstomo: fixação do aparelho bucal na hipoderme O potencial de transmissão está relacionado ao tempo de fixação no hospedeiro Alimentação Sangue (adulto) Linfa e restos tissulares da derme (ninfa) Importância Espoliação Transmissão de patógenos (vírus, bactérias, protozoários e helmintos) Paralisia do carrapato (neurotoxina que interfere na transmissão de impulsos nervosos) Dermatoses Morfologia Família Argasidae -Carrapatos moles- -Não possuem escudo dorsal- Argas No Brasil, A. miniatos (parasita aves) Possui 1 hospedeiro na fase larval, 2 na fase ninfal e indefinidos na fase adulta. Ornithodoros No Brasil: O. brasiliensis, O. nattereri, O. rostratus, O. talaje, O. dunni, O. jul. Carrapatos adultos vivem no solo, ovos no solo OVO-LARVA-NINFA-ADULTO Larvas mudam para ninfas ainda no ambiente Ninfas (1,2,3,4,5) no hospedeiro se alimentam por curto período de tempo Muda para adulto no ambiente Vetor de Borrellia duttoni Otobius Parasita o ouvido médio de bovinos O.megnini O adulto não é hematófago Familia Ixodidae Macho possui escudo cobre o dorso todo Fêmea o escudo cobre 1/3 anterior dorsal por causa da ingurgitação Ciclo Monoxeno Todos estágios alimentam-se em um hospedeiro Ciclo Trioxeno Transformações no ambiente Cada estágio em um hospedeiro Rhipicephalus microplus Anteriormente : Boophilus microplus Rhipicephalus (Boophilus) microplus Machos: coloração castanha,1,75-2,00 mm de comprimento e 1,05-1,20mm de largura Fêmeas: coloração cinza-chumbo 2,34-2,85 mm de comprimento e 1,14-1,50 mm de largura Ingurgitadas as fêmeas podem chegar até a 13/9 mm Macho: possui cone opistossomal e placas adanais São monoxenos, preferencialmente bovinos, podendo parasitar equinos, bubalinos e caprinos Transmissão: tristeza parasitária bovina, babesiose (Babesia bovis e Babesia bigemina) e anaplasmose Em equinos transmite a Theileriose (Theileria equi) Ovo- larva infestante- neolarva- metalarva- ninfa-metaninfa - neandro ou neógina - partenógina - teleógina - fêmea ingurgitada quenógina - OVOS Rhipicephalus sanguineus Carrapato vermelho do cão Presença de placas adanais e placas acessórias Carrapato trioxeno preferencialmente de cães, podendo parasitar gatos, aves roedores, humanos, equinos e bovinos Transmissão: babesiose canina, erliquiose, hepazoonose e febre maculosa brasileira Hábitos nidícolas: no interior de canis, fendas de paredes... Dermacentor (Anocentor) nitens Monoxeno de equinos, podendo parasitar asininos, caprinos, bovinos, caninos, felinos e animais silvestres Localizado no pavilhão auricular, divertículo nasal, região perineal e perianal Transmissor da babesiose (Babesia caballi) Placa peritremática : forma de dial de telefone, respiração Base do capítulo retangular Amblyomma spp. Trioxeno de diversas espécies, silvestres, doméstico e homem Possui cerca de 30-33 espécies descritas no Brasil A.cajennense, A.sculptum, A.ovale, A.aoreolatum Escudo ornamentado Festões nítidos Larvas possuem tres pares de patas Ixodes Trioxeno de diversas espécies de animais silvestres, principalmente pequenos roedores e marsupiais Transmissão: febre maculosa brasileira Ixodes loricatus; Ixodes luciae Ixodes holocyclus - podem provocar “paralisia do carrapato” Haemaphysalis H. leporipalustris, H. kohlsi, H. cinnaberina Trioxeno, coelhos silvestres, pacas e cotias 896 espécies descritas; Argasidae (193) Nuttaliellidae (1) Ixodidae (702) *Brasil: 61 espécies (44 Ixodidae e 17 Argasidae)
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