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Resumo Cardiopatias, Valvulopatias, Arritimias e SCA.

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Cardio
P=impulso elétrico vindo do nó AS que se difunde em forma de onda. Contração dos Átrios.
QRS= impulso vindo do nó AV que desce pelo feixe de His. CONTRAÇÃO DE VENTRICULOS.
T= ventrículo em estado elétrico de repouso.
Aterosclerose:
Acumulo de substancia na parede da artéria provoca estreitameto e reduz o fluxo. Pode ser uma resposta inflamatória retrograda da infância. Estrias de gorduras que ↑devido a fatores genético-ambientais e tabagismo. O deslocamento do ateroma pode levar a um IAM.
Angina:
Dor ou pressão no tórax. Causa: redução do fluxo coronariano, conseqüentemente diminuição do O2 levado ao músculo cardíaco.
Sintomas: dor, dispnéia, sudorese, dormência nos braços e náuseas.
Classe I: dor só em grande esforço, Estável.
Classe II: limitação leve as tarefas habituais como andar ou subir escadas, Instável.
Classe III: limitação marcante da atividade física habitual Refrataria.
Classe IV: incapacidade para qualquer atividade física. Prizmetal.
Fatores de risco: histórico familiar, idade, hipertensão, dislipidemia, tabagismo e DM.
Tratamento: 
B-bloqueador: propranolol, nitratos: nitroglicerina, antagonistas do cálcio: anlodipino. 
Reperfusão, angioplastia, cirurgia de revascularização.
Enfermagem:
Presença e evolução da dor.
Permanecer junto ao paciente.
Manutenção do repouso.
IC:
Incapacidade de bombear sangue em repouso. Pode ser resultante de qualquer cardiopatia. Pode resultar da falência das câmeras esquerda e direta e da diminuição das propriedades contrateis. Taquicardia é o sinal da fase inicial.
Classe I: assintomática. 
Classe II: atividade física moderada causa dispnéia, fadiga e palpitação.
Classe III: atividade física leve provoca dispnéia fadiga e palpitação.
Classe IV: dispnéia em repouso e incapacidade de qualquer atividade física.
Fisiopatologia:
Falência das câmeras.
Redução das propriedades contrate.
Diminuição do DC.
Alteração na pré-carga, contratibilidade e pós-carga.
ICC/ICE: 
Resulta prematuramente de represamento progressivo de sangue dentro da circulação pulmonar e das conseqüências do fluxo sanguíneos periférico. 
Mecanismos compensatórios: Sistema RAA, retém NA e H2o.
Sintomas: 
Dispnéia, ortopnéia, dispnéia paroxística noturna, galope, palidez, hipotensão, oliguria, confusão mental, edema periférico e edema agudo pulmonar.
Tratamento: 
Oxigenioterapia.
Digoxina, metoprolol, captopril, furosemida, HCTZ ou espironolactona. Aumentar a força de contração do coração, reduzir o trabalho
.
Edema Agudo Pulmão:
Acumulo anormal de liquido no pulmão. Estagio final da congestão pulmonar já tiver recebido mais sangue do que o coração é capaz de bombear. ↑ freqüência à noite.
Principal causa é a insuficiência ventricular esquerda.
Causas mais comum: doença cardíaca aterosclerótica, hipertensiva, valvular ou miótica. ICE, DPO, embolia pulmonar, IAM em VD.
Sintomas: dispnéia, sensação de asfixia, sudorese, cianose nas extremidades, tosse e escarro rosa.
Diagnostico: 
PVC sempre aumentada pela congestão. ECG: IAM, sobrecarga cardíaca, distúrbio de condução. RX Tórax: opacidade bilateral.
Tratamentos:
Diuréticos: ↓ volume intravascular e carga de trabalho.
 Sedação: aliviar a ansiedade, dilatar veias periféricas.
Digitálicos: ↑força de contração.
Vasodilatação: ↓ retorno venoso, otimizar a oferta de oxigênio.
Broncodilatadores.
Enfermagem: 
Cabeceira elevada e membros inferiores dependurados se possível, para dificultar retorno venoso.
Oxigenioterapia.
Balanço hídrico.
ICD: 
VE insuficiente, pressão retrograda, ↑ pressão na artéria pulmonar, ↑ pressão pulmonar, ↓ esvaziamento.
Manifestações:
DP, hepatomegalia, extremidades frias, edema periférico ou anasarca, ascite
. 	
HAS: 
Manifestações:
Doenças coronarianas e angina; comprometimento vascular cerebral- AVC AVT.
Alterações: coração, encéfalo, rim, retina e vasos.
1º sem causa 2º relacionado a doenças cárdicas.
Diagnostico: 
ECG	
Potássio sérico 
Proteinuira, uréia e creatina (↑ lesão renal)
Tórax
Tratamento: perda de peso, álcool, tabaco,
 Diuréticos tiazidos, alça, b-bloqueador, IECAS.
Enfermagem: PA/IMC, fatores de risco, consulta de enfermagem.
Cardiomiopatias.
Hipertrófica:
Hipertrofia de ventrículo esquerdo, desorganização das fibras miocárdicas.
Sintomas: dispnéia, angina, sincope sopro, alteração no ECG e ecocardio.
Complicações: arritmias e FV.
Tratamento:
Propranolol e verapamil, amiodarona, substituição da válvula, sem redução de morte súbita.
Dilatada:
Dilatação ventricular e ICC sem lesões nas válvulas ou coronárias. 
Fatores de risco: álcool, drogas, gravidez, HAS.
Manifestações: Má perfusão, dispnéia, fadiga, febre súbita. PA normal, FC alta, edema inferior, ascite e edema pulmonar.
Intervenções: 
Observar débito urinário.
Vigiar alterações no sensório.
Ajudar paciente a reduzir os fatores estressores.
Valvulopatia CARDÍACA Adquirida
Mitral é a mais comumente afetada, seguida por aorta, tricúspide e pulmonar.
Estenose Mitral:
Espessamento e a contração progressiva das cúspides vasculares, + comuns das lesões tardias.
Etiologia:
Febre reumática, lúpus, congênita, mixoma, calcificação senil.
Fisiologia: 
Solda as comissuras valvulares encurtando a cordoalha tendinosa de modo que as bordas dos folhetos são puxados para baixo, estreitando o orifício mitral,... ↑ pulmonar congestiona e o VD sobrecarrega e eventualmente enfraquece.
Tratamento:
Cirúrgico:
Valvulotomia.
Substituição da válvula.
Clinico:
Prevenir recidiva reumáticas com antibióticos. 
Tratar ICC.
Controlar as arritmias.
·. Insuficiência mitral:
Incompetência e deformação da válvula mitral. Pode ser provocada por: pro lapso da mitral, Cardiomiopatias reumática crônica, lesão infarto, endocardite.
Manifestações:
Palpitações e arritmias.
Dispnéias, tosse. Sopro.
Tratamento:
Oxigenioterapia.
Digoxina, metoprolol, captopril, furosemida, HCTZ ou espironolactona. Aumentar a força de contração do coração, reduzir o trabalho
Troca da válvula ou anuloplastia.
Enfermagem:
Estilo de vida, repouso quando angina, sinais e sintomas.
Estenose Aórtica
Estreitamento do orifício entre o VE e a aorta.
Obstrução gera pressão de sobrecarga para o VE que hipertrofia. Congênita ou de calcificação valvular.
Manifestações:
Sopro, dispnéia, fadiga, tontura, ↓ PA e arritmias.
Tratamento:
Substituição cirurgica da válvula.
Oxigenioterapia.
Digoxina, metoprolol, captopril, furosemida, HCTZ ou espironolactona. Aumentar a força de contração do coração, reduzir o trabalho.
B-bloqueador: propranolol, nitratos: nitroglicerina, antagonistas do cálcio: anlodipino. 
Reperfusão, angioplastia, cirurgia de revascularização.
Insuficiência Aórtica:
É causada por lesões que deformam as válvulas, que deixam de fechar completamente o orifício aórtico durante a sístole. Permitindo o fluxo retrogrado paro o VE. 
Causas: 
Endocardite reumática, bacteriana, ma formação congênita. Dilatação ou rompimento da aorta ascende: sífilis, espondilite, aneurisma.
Manifestações:
↑força dos batimentos.
Dispnéia, fadiga, dispnéia paroxística.
↑pressão do pulso e sopro.
Tratamento: intervenção cirúrgica com substituição de válvula.
Estenose de Tricúspide
Restrição do orifício da válvula devido à fusão das comissuras e a fibrose. Associada a doença da válvula mitral.
Manifestações:
Dispnéia, dispnéia paroxística, ortopnéia, hemoptise, sopro, pulsação visível, sintomas da ICD tardia, edema, ascite e hidrotorax.
Tratamento:
1ºmitral se houver.
Valvulopatias.
Substituição de válvulas.
Diagnostico:
ECG, RX tórax, ecocardio, cateterização e angiografia.
Riscos de substituição de válvulas:
Hemoptise, anemias, hemorragia, infecções, trombo embolias.
Endocardite:
Bacteremia, desenvolvimento de vegetações sobre o endocárdio e as válvulas. As vegetações podem se desprender e chegar a órgãos vitais e criar novas infecções, podendo bloquear o fluxo arterial. Podem causar um ICTO- infarto de miocárdio,lesão e infecção.
Sintomas: 
Febre elevada, fadiga, ↑ fc, embolias em outras áreas.
Abscessos, perfurações nas válvulas e escape de sangue. Sintomas de IC: astenia, falta de ar, inchaço nas pernas e abdômen.
Endocardite Subaguda:
Desapercebido, infecta quase sempre válvulas lesionadas.
Sintomas: fadiga, febre, perda de pesos, sudorese e anemia. Aumento do baço, manchas na esclera e unhas.
Causa: feridas, gengivite, pequenas infecções, procedimentos cirúrgicos e dentários.
Prevenções/tratamento:
Antibiótico preventivo.
Enfermagem:
Sopro ou galope.
Registrar peso.
Manter perfusão arterial.
Manter normoterapia.
Observar turgor cutânea e mucosa.
Síndrome Coronária Aguda
Ocorrência: isquemia miocardia aguda.
I Angina estável.
II IAM sem supradesnivel.
III IAM com supradesnivel.
Ruptura de placa aterosclerótica e conseqüentemente trombose produzida isquemia miocárdica aguda.
Lembrar dislipidemia, colesterol e proteína C reativa.
Casos de SCA sem a doença coronariana aguda a isquemia decorre da vasoconstrição coronária localizada ou difusa (Síndrome Prizmetal).
Sintomas: Dor ou desconforto torácico, sudorese, náuseas, IAM com sintoma com mais de 15 minutos.
ATÍPICO em idosos, mulheres, diabéticos e renal.
Diagnostico:
Anamnese, ECG, enzimas cardíacas 0, 3, 6,9 horas. 
Dosar atv plaquetaria e inflamação no eco cardiograma. Treponina é o marcador mais importante para diagnóstico. CK-mb tbm é uma alternativa.
Tratamento:
Monitorização cardíaca.
AVP, amostras seriadas dos marcadores cardíacos, 0, 3, 6,9.
Desfibrilador e oxigenioterapia.
Morfina 4 a 8mg. (Repique 2-4mg)
Angioplastia- Stend.
Terapia de recanalização coronariana, p conter progressão da necrose e conseqüentemente salvar áreas do miocárdio.
Fibrinolítico.
Antiagregantesplaquetarios.
Heparinas, b-bloqueadores, IECAS, nitratos e estatinas.
Conduta de enfermagem:
Reconhecer sinais e sintomas.
Monitorar dor, alteração nos sinais vitais.
Monitorização cardíaca, ECG.
Taquicardia Sinusal:
Nó AS descarrega freqüência ↑ 100 bpm. FC-10 fisiológicas, farmacêuticas: atropina, adrenalina, B agonias, café, álcool, tabaco, patológicas: choques, infecção, anemia.
Taquicardia Atrial:
Reentrada/aumento do automatismo: no 1º caso é paroxística, associada a doenças cardíacas estruturadas.
Automáticas/ectópicas: sem cardiopatias.
FC: 150-220. Onda P diferente.
 
Taquicardia Atrial Paroxística:
Episódios repetidos, com inicio recorrentes e súbitos. FC: 140-220. QRS: estreito. PR: estendido.
Tratamento: 
Manobra vagal.
Adenosina, b-bloqueadores e ablação.
Fibrilação Atrial:
Vários focos ectópicos descarregam impulso com uma freqüência acima de 400 bpm. Efeito final é mera oscilação das paredes atriais ao invés de contrair. Esses estímulos bombardeiam o nó AV que apenas conduz alguns.
RI, FC-50-160, não há onda P apenas onda “f”.
Tratamento:
Digitais, b-bloqueadores ou bloqueadores dos canais de cálcio. Cardioversão. Propensão a formar coágulos, necessário anticoagulante. 
Flutter Atrial
Fc-60-150, RR, Sem onda P, apenas onda F, oscilações.
Tratamento:
Cardioversão, ↓doses de energia.
↓fc com diltiazem, digital, verapamil.
Taquicardia Ventricular
 3 ou mais batimentos sucessivos de origem ventricular. Bem tolerados ou hemodinamicamente instáveis, FC-140-220. RR, onda P dificilmente identificados. QRS- bizarro.
Tratamento: hemodinamente estável: antiarrítmicos ou cardioversao. Instável: desfribilador.
. 
Fibrilação Ventricular
Não há despolarização ventricular organizado. Sem DC. PCR. Ondas repetidas e Caóticas. Sem ondas P, QRS e T.
Tratamento: desfribilação.
Bradicardia Sinusal 
Nó AS numa freqüência <60. FC-35-60. RR 
Tratamento ↓DC: atropina ou MP temporário.
Bloqueio AV 1º Grau 
Impulso se origina no nó AS e é conduzido normalmente ao nó AV e neste sofre um retardo.
FC: normal. RR. 
Bloqueio AV 2º Grau
Mobitz Wenkbach: prolongamento progressivo do intervalo PR.	
Mobitz II: o intervalo não se prolonga antes do bloqueio de um batimento. RA: regular e RV: irregular.
Bloqueio AV 3º Grau
Ausência completa de condução entre átrio e ventrículos. FCv:30-60. FCa:70-100. RR. 
Tratamento 2º e 3º 
Marca-passo intravenoso e intracutaneo, atropina, dopamina.
Asisstolia:
Ausência de atividade elétrica ventricular. Todas as ondas ausentes. Tratamentos: epinefrina, atropina.
Estrassistole Ventricular:
Despolarização antes do próximo batimento. QRS estranho. 
Bigeminismo: cada segundo batimento é uma estrassitole.
Salva: estrassistole consecutiva.
Estrassitole Atrial:
Foco ectópico atrial, não possui onda P. Morfologia semelhante ao QRS. Raramente tratável.
AESP:
Atividade elétrica diferente de FV ou TV, mas sem pulso palpável.
Tratamento: Epinefrina e atropina.
Cuidados de enfermagem:
Identificar adequadamente o tipo de arritmia.
Avaliar instabilidade hemodinâmica.
Chamar auxilio sempre.
Tratar o pct não o monitor.
Treinar o manuseio do desfribilador.
Tranquilizar o pct.
Administrar drogas antirrimicas.
	Arritimias
	Tratamento
	TAP
	Manobra vagal.
Adenosina, b-bloqueadores e ablação.
	FA
	Digitais, b-bloqueadores ou bloqueadores dos canais de cálcio. Cardioversão. Propensão a formar coágulos, necessário anticoagulante. 
	Flutter
	Cardioversão, ↓doses de energia.
↓fc com diltiazem, digital, verapamil.
	FV
	Desfribilação.
	TV
	Hemodinamente estável: antiarrítmicos ou cardioversao. Instável: desfribilador.
	Bradicardia Sinusal
	↓DC: atropina ou MP temporário.
	Patologia
	Sintomas
	Tratamento
	Angina
	Dor retroesternal, dormência dos braços e dispnéia.
	B-bloqueador, nitratos, antagonista do cálcio.
Observar dor, sinais e sintomas.
	ICE
	DPN, galope, hipotensão. EAP, taquicardia, confusão mental.
	Oxigênio, digoxina, metropolol, captopril, HCTZ, furosemida ou espironolactona.
	EAP
	Pulso fraco, cianose nas extremidades, escarro róseo.
	Diuréticos, sedação, digitálicos. Cabeceira elevada, oxigênio, balanço hídrico, acesso venoso.
	ICD
	DP, anorexia, hepatomegalia, anasarca e ascite.
	
	HAS
	
	Perda de pesos, álcool, tabaco e cafeína, diuréticos de alça e tiazidos. B-bloqueadores, (I)ECA, vasodilatadores. Consulta de enfermagem, médico, hábitos de vida, orientar sobre a doença.
	C Hipertrófica
	Angina sincope sopro, hipertrofia de ventrículo.
	Propranolol, verapamil, amiodarona. Valvulotomia.
	C Dilatada
	Dispnéia, fadiga e febre.
	
	Valvulopatia
	Tratamento
	Estenose de Mitral
	Prevenir recidivas, tratar arritmias. Valvulotomia e substituição de válvula.
	Insuficiência Mitral
	ICC troca de válvulas ou anuloplastia. Orientar sobre o uso de antibióticos, medicação e sinais e sintomas.
	Estenose Aórtica
	Substituição de válvula. ICC e Angina.
	Insuficiência AÓRTICA
	Substituição de válvula.
	Estenose de tricúspide
	1º mitral, valvuloplastia e substituição de válvula.
	Endocardite
	Antibióticos preventivos, cirugico. Balanço hídrico, normoterapia, perfusão. Observar estado mental, turgor cutâneo e 7 dias.

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