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POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA SABE-SE QUE A POTÊNCIA TOTAL INSTANTÂNEA “P” É: P = V.I a) QUANDO V e I FOREM AMBAS POSITIVAS OU NEGATIVAS, O PRODUTO É POSITIVO, OU SEJA, TENSÃO E CORRENTE EM FASE. b) SE V FOR NEGATIVA ENQUANTO I FOR POSITIVA EM QUALQUER PARTE DO CIRCUITO, OU VICE VERSA, HAVERÁ UM ATRASO CARACTERIZADO PELO ÂNGULO DE FASE Ɵ. POTÊNCIA Para a analise da potencia seja o triangulo de tensões do diagrama fasorial IVR VL V Multipliquemos cada um dos lados por I, resultará o triangulo de potencia IVR.I VL.I V.I P=VR.I=V.I.cos é a potência real ou ativa do circuito (W) PAP= S = V.I é a potencia aparente ou total do circuito (VA) PR= Q = VL.I=V.I.sen é a potencia reativa do circuito (VAR) POTÊNCIA EM UM CIRCUITO RL SÉRIE ESSA “POTÊNCIA NEGATIVA” NÃO ESTÁ DISPONÍVEL PARA REALIZAÇÃO DE TRABALHO; É UMA POTÊNCIA QUE VOLTA PARA A LINHA. ASSIM, AS POTÊNCIAS REAL, REATIVA E APARENTE PODEM SER REPRESENTADAS PELO CHAMADO TRIÂNGULO DE POTÊNCIAS : (VA) (VAR) (W) POTÊNCIA EM UM CIRCUITO RL SÉRIE FATOR DE POTÊNCIA É UMA MEDIDA DO APROVEITAMENTO DA ENERGIA E É A RAZÃO ENTRE A POTÊNCIA ATIVA E A POTÊNCIA APARENTE. FP = POTÊNCIAL ATIVA = V.I .cosƟ = cosƟ OU FP = cosƟ = P POTÊNCIA APARENTE V.I S O FATOR DE POTÊNCIA DETERMINA QUE PARCELA DA POTÊNCIA APARENTE É POTÊNCIA ATIVA, OU SEJA, DISPONÍVEL PARA REALIZAR TRABALHO PODE VARIAR DESDE 1 (100%), QUANDO O ÂNGULO DE FASE Ɵ É 0º, ATÉ 0, QUANDO Ɵ FOR 90º. FATOR DE POTÊNCIA Carga Puramente Resistiva Φ=0 portanto cos Φ=1 a carga aproveita toda a energia fornecida pelo gerador Φ=90 portanto cos Φ=0 não há potencia ativa a carga troca energia entre o gerador. Carga Puramente Indutiva Carga Indutiva e Resistiva Φ<90 portanto cos Φ<1 há potencia ativa a carga aproveita apenas uma parte da energia fornecida. O FATOR DE POTÊNCIA É EXPRESSO COMO UM DECIMAL OU COMO PORCENTAGEM. POR EXEMPLO, UM FATOR DE POTÊNCIA DE 0,7 TEM O MESMO SIGNIFICADO DE 70% E QUER DIZER QUE O APARELHO UTILIZA SOMENTE 70% DOS VOLT-ÀMPERES DA ENTRADA. É ACONSELHÁVEL QUE OS CIRCUITOS PROJETADOS TENHAM UM ALTO FP, POIS ESTES CIRCUITOS UTILIZAM DE FORMA MAIS EFICIENTE A CORRENTE FORNECIDA PELA CARGA. AS CONCESSIONÁRIAS DEFINEM COMO VALOR MÍNIMO 92%. FATOR DE POTÊNCIA O FATOR DE POTÊNCIA É EXPRESSO COMO UM DECIMAL OU COMO PORCENTAGEM. POR EXEMPLO, UM FATOR DE POTÊNCIA DE 0,7 TEM O MESMO SIGNIFICADO DE 70% E QUER DIZER QUE O APARELHO UTILIZA SOMENTE 70% DOS VOLT- ÀMPERES DA ENTRADA. É ACONSELHÁVEL QUE OS CIRCUITOS PROJETADOS TENHAM UM ALTO FP, POIS ESTES CIRCUITOS UTILIZAM DE FORMA MAIS EFICIENTE A CORRENTE FORNECIDA PELA CARGA. AS CONCESSIONÁRIAS DEFINEM COMO VALOR MÍNIMO 92%. FATOR DE POTÊNCIA Fator de Potência FP = kWh (kWh) + (kvarh) 2 2 • Relação entre as potências ativa e aparente • Cálculo a partir dos consumos ativo e reativo FP cos arctg kvarh kWh Potência Reativa • Instalações consumidoras possuem normalmente cargas indutivas • A potência reativa solicitada pelas cargas pode ser fornecida pela concessionária ou gerada internamente pela instalação consumidora • Solução usual: banco de capacitores Correção do Fator de Potência Q S1 P [W} + ind Q [Var] - cap Q1 S Qcap 1 P Qcap = P x (tgΦ - tgΦ1) Benefícios Liberação da capacidade de circuitos alimentadores e transformadores P Q P+jQ ~ P Q P+jQ ~ Benefícios • Melhoria do perfil de tensão Elevação da Tensão • A elevação da tensão decorrente da instalação de capacitores: V = In x Xs A elevação da tensão (em %) no secundário de um transformador, provocada pela instalação de um capacitor, pode ser determinada por V cap trafo trafo k kVA Z% (%) var gerado capkVAr kVAr V 2 Causas do Baixo Fator de Potência • Motores e reatores de lâmpadas de descarga Regulamentação • Energia reativa indutiva sobrecarrega o sistema na carga pesada • Energia reativa capacitiva provoca elevação de tensão na carga leve • Necessidade de liberação da capacidade do sistema • A Resolução 456/2000 da ANEEL estabelece as Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica definindo os critérios do cálculo da demanda reativa e do consumo reativo excedentes. UFDR DM DF 0,92 fm UFER CA fm 0 92 1 , U FD R D M C R D F UFER CAi fii 0 92 1 , = 1 n • Avaliação Mensal • Avaliação Horária i DAi fi = 1 n max 0 92, Avaliação Mensal ( exemplo): • C = 50.000 kWh, Dmedida = 150 kW, Dcontratada = 180 kW, fpot = 0,70: • UFDR = (DM x 0,92/fm) – DF = = (150kW x 0,92/0,70) – 180kW = =197 – 180 UFDR = 17 • UFER = CA x [(0,92/fm) – 1] = = 50.000 kWh x (0,92/0,70 –1) UFER = 15.714 Em Reais, Consumidor A4 Convencional: • Dreat = 17 UFDR x R$ 12,21333/ kW = R$ 207,00 Creat = 15.714 UFER x R$ 0,17930/ kWh = R$2.817,00 O fator de potência é a relação entre potência ativa e potência reativa, consequentemente energia ativa e reativa. Ele indica a eficiência com a qual a energia está sendo usada Um alto fator de potência indica uma eficiência alta e inversamente um fator de potência baixo indica baixa eficiência Um baixo fator de potência indica que você não está aproveitando plenamente a energia Solução para corrigir esta ineficiência, é a instalação de Banco de Capacitores A instalação de banco de capacitores para melhorara ineficiência pode criar condições de ressonância. Nessas condições, as harmônicas geradas por equipamentos não lineares podem ser amplificadas para valores absurdos e a opção passa a ser a utilização de Filtro de dissintonia para correção destas harmônicas. Um exemplo consagrado é o que associa a energia reativa à espuma de um copo de chopp e a energia ativa ao líquido do chopp Pela representação podemos observar que: - Para se aumentar a quantidade de líquido (W), para o mesmo copo de chopp, deve- se reduzir a quantidade de espuma (VAr). Desta forma, melhora-se a utilização desse copo (VA) - Nessa analogia, o aumento da quantidade de líquido, para o mesmo copo de chopp (transformador, condutores, etc), está associado a entrada de novas cargas elétricas, sem necessidade de alteração da capacidade desse copo. Diversas são as causas que resultam num baixo fator de potência em uma instalação industrial, relacionamos algumas delas:- Motores de indução trabalhando em vazio durante um longo período de operação; - Motores superdimensionados para as máquinas a eles acopladas; - Transformadores em operação em vazio ou em carga leve; - Fornos a arco; - Fornos de indução eletromagnética; - Máquinas de solda a transformador; - Grande número de motores de pequena potência em operação durante um longo período. Porém algumas causas que resultam num baixo fator de potência tanto em instalações comerciais como industriais, eis algumas delas: - Grande número de reatores de baixo fator de potência suprindo lâmpadas de descarga (lâmpadas fluorescentes, vapor de mercúrio, vapor de sódio e outros) - Equipamentos eletrônicos (os transformadores das fontes de alimentação interna geram energia reativa). LEGISLAÇÃO E TARIFAS O Decreto nº 479, de 20 de março de 1992, reiterou a obrigatoriedade de se manter o fator de potência o mais próximopossível da unidade (1,00), tanto pelas concessionárias quanto pelos consumidores, recomendando, ainda, ao Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica - DNAEE - o estabelecimento de um novo limite de referência para o fator de potência indutivo e capacitivo, bem como a forma de avaliação e de critério de faturamento da energia reativa excedente a esse novo limite A nova legislação pertinente, estabelecida pelo DNAEE, introduziu uma nova forma de abordagem do ajuste pelo baixo fator de potência, com os seguintes aspectos relevantes: - Aumento do limite mínimo do fator de potência de 0,85 para 0,92; - Faturamento de energia reativa excedente; - Redução do período de avaliação do fator de potência de mensal para horário, a partir de 1996 para consumidores com medição horosazonal. Com isso muda-se o objetivo do faturamento, em vez de ser cobrado um ajuste por baixo fator de potência, como faziam até então, as concessionárias passam a faturar a quantidade de energia ativa que poderia ser transportada no espaço ocupado por esse consumo de reativo. Além do novo limite e da nova forma de medição, outro ponto importante ficou definido: das 6h da manhã às 24h o fator de potência deve ser no mínimo 0,92 para a energia e demanda de potência reativa indutiva fornecida, e das 24h até as 6h no mínimo 0,92 para energia e demanda de potência reativa capacitiva. EXCEDENTE DE REATIVO A ocorrência de excedente de reativo é verificada pela concessionária através do fator de potência mensal ou do fator de potência horário. O fator de potência mensal é calculado com base nos valores mensais de energia ativa (“kWh”) e energia reativa (“kvarh”). O fator de potência horário é calculado com base nos valores de energia ativa (“kWh”) e de energia reativa (“kvarh”) medidos de hora em hora. CAPACIDADE DE TRANSMISSÃO Um baixo FP significa que grande parte da capacidade de condução de corrente dos condutores utilizados na instalação está sendo usada para transmitir uma corrente que não produzirá trabalho na carga alimentada. Mantida a potência aparente (para a qual é dimensionada a instalação), um aumento do FP significa uma maior disponibilidade de potência ativa, como indicam os diagramas da figura 2 CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA Em uma instalação elétrica a adição de cargas indutiva diminui o fator de potência (cosseno fi) o que implica na diminuição da potência real aumentando a potência aparente ou, se a potência real (Watts) se mantiver no mesmo valor a potencia aparente aumenta o que implica em um aumento na corrente da linha sem um aumento de potência real. Para compensar (aumentar o FP) deveremos colocar capacitores em paralelo com a carga indutiva que originou a diminuição no FP. Seja uma carga Z, indutiva, com fator de potencia cosφ 1 e desejamos aumentar o FP para cosφ2 O objetivo é aumentar o FP de cosφ1 para cosφ2 Para isso deveremos colocar um capacitor em paralelo com a carga. Capacitores e Banco de capacitores Capacitores de Média Tensão DIMENSIONAMENTO DO BANCO DE CAPACITORES O dimensionamento dos capacitores a serem instalados para melhorar o fator de potência é um processo simples, onde somente o conhecimento de diagrama fasorial e do triângulo de potência são os itens necessários FP e Triângulo de Potência A partir do triângulo de potências, podemos obter as seguintes relações: Exemplo: para o circuito abaixo, calcular o valor das potências ativa, reativa e aparente e calcular o banco de capacitor necessário para um F.P.=0.92 Observa-se que a potência reativa Q é de 200VAr, e esta junto com a potência ativa P, formam um ângulo de 45°, e cos φ = 0.707. Porém o novo F.P deve ser de 0.92, logo cosφ2 = 0.92, φ2 = 23°. De posse do novo ângulo, calcula-se a nova potência reativa, Qn Qn = tgφ2 . P Qn = tg23° . 200 Qn ≈ 85kVAr Agora é calculado a potência do banco de capacitor a ser acoplado em paralelo com o circuito FORMAS DE INSTALAÇÃO DA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA Em redes com cargas indutivas (por ex., motores), o fator de potência cosφ altera- se com manobras e flutuações da carga, desta forma existe a escolha da forma mais econômica e ou efetiva da correção do fator de potência, basicamente as opções se resumem em três métodos de correção: - Individual - Grupo - e a correção Centralizada. CORREÇÃO INDIVIDUAL Na correção individual os capacitores são conectados diretamente aos terminais das cargas individuais, sendo ligados simultaneamente. Recomenda-se uma compensação individual para os casos onde haja grandes cargas de utilização constante e longos períodos de operação. Desta forma pode-se reduzir a bitola dos cabos de alimentação da carga. Os capacitores geralmente podem ser conectados diretamente aos terminais das cargas, sendo manobrado por meio de um único contator Capacitores individuais CORREÇÃO PARA GRUPO DE CARGAS Na compensação de um grupo de cargas, o sistema de compensação de reativos estará relacionado a um grupo de cargas, que poderá ser composto, por ex., de lâmpadas fluorescentes, que serão manobradas por meio de um contator ou de disjuntor. Capacitores para grupo de carga CORREÇÃO CENTRALIZADA DAS CARGAS Para a compensação centralizada são normalmente utilizados bancos de capacitores ligado diretamente a um alimentador principal. Isto é particularmente vantajoso quando a planta elétrica for constituída de diversas cargas com diferentes potências e períodos de operação. Uma compensação centralizada possui ainda as seguintes vantagens: • os bancos de capacitores, por estarem centralizados, podem ser supervisionados mais facilmente ; • ampliações futuras tornam-se mais simples ; • a potência dos capacitores pode ser adaptada constantemente por aumento de potência da planta elétrica ; • considerando-se o fator de simultaneidade, geralmente a potência reativa necessária é inferior à potência necessária para a compensação das cargas Capacitores para instalação geral EXERCÍCIOS 8.1 – Um motor trifásico com tensão nominal de 240V e 8A consume 1.536W com carga máxima. Qual o seu F.P.? 8.2 – Um motor de indução consome 1,5kW e 7,5A de uma linha de 220V com 60Hz. Qual deverá ser a potência do banco de capacitor em paralelo a fim de se aumentar o F.P. total para 1. 8.3 – Uma carga indutiva que consome 5kW com 60% de F.P. indutivo com tensão de linha de 220V. Calcule: a) a potência do banco de capacitor necessário para deixar o dentro do limite mínimo estabelecido pelas concessionárias. b) o banco de capacitor para deixar o F.P unitário. 8.4 – Um motor de indução de 10kVA, funcionando com um F.P. de 80%, indutivo e um motor síncrono de 5kVA, com F.P. 70%, estão ligados em paralelo através de uma rede com 220V e 60Hz. Calcule as potências totais equivalentes P, Q e S e o F.P. final. • Problemas associados à energização de bancos de capacitores em MT e AT – sobretensões transitórias de alta magnitude e frequência – correntes de “inrush”, situação mais crítica: chaveamento de capacitores em paralelo na mesma barra (energização back-to- back) Capacitores constituem um caminho de baixa impedância para correntes harmônicas: Xc = 1 / 2πfC Caso existam fontes de correntes harmônicas no sistema, cuidados adicionais deverão ser adotados para evitar condições de ressonância, na qual Xs = Xc Especificação de Capacitores – potência e tensão nominais – localização física – modo de operação (fixo e/ou automático) A especificação de capacitores inclui a definição: Alternativas de Instalação de Capacitores • Podem ser instalados: – na AT (primário do transformador) – na BT (secundáriodo transformador) – compensando grupos de motores – compensando motores individualmente – compensando ramais de BT MMMM A AT BT C D Estudo para Correção do FP • Medições de demanda ativa, reativa e fator de potência em intervalos de 1 hora, durante um período representativo da operação do sistema • Medições de corrente e tensão nos capacitores existentes na instalação, para verificar se operam dentro de suas características nominais • Relatório de demanda, a ser obtido junto à concessionária, permite visualizar o perfil de demanda e FP para um ciclo completo de faturamento • Análise das contas de energia por um período mínimo de 12 meses • Levantamento das características operativas do sistema (turnos de trabalho, previsão de inclusão ou exclusão de cargas e planos de expansão) • Levantamento, no local, da disponibilidade de espaço físico para instalação dos capacitores • Plantas de arranjo físico das subestações • Identificação das cargas de maior porte (regime de operação, características elétricas e localização física, identificação de cargas não lineares) • Identificação de medidas corretivas que independam da instalação de capacitores: – substituição de motores superdimensionados – desligamento de transformadores operando em vazio – remanejamento de cargas para outros períodos do dia • Em instalações que possuam equipamentos geradores de harmônicos, deverão ser efetuadas medições de correntes harmônicas para avaliar os riscos de ressonâncias após a instalação dos bancos de capacitores Definição do Requisito de Reativos • kvar necessários = Dmáx do período x Fator multiplicador • Verificar se os kvar máximos necessários não tornam o fator de potência capacitivo e inferior a 0,92 entre 0:30 h e 06:30 h Modo Automático Modo Automático • Modo automático de operação dos capacitores – o CAFP monitora no modo monofásico ou trifásico, o FP da carga enviando sinais para os contatores que chaveiam os estágios – TC’s fornecem informações de corrente e as de tensão são tomadas dos barramentos em BT ou através de TP’s para bancos em AT 1) UMA CORRENTE DE 7A ESTÁ ATRASADA EM RELAÇÃO A UMA TENSÃO DE 220v EM 30º. QUAL É O FP E A POTÊNCIA REAL CONSUMIDA PELA CARGA? FP = cos Ɵ = cos 30º = 0,866 e P = V.I. cos Ɵ = 220 . 7 . 0,866 = 1334W 2) UM MOTOR COM A ESPECIFICAÇÃO 240v, 8A CONSOME 1536W COM CARGA MÁXIMA. QUAL É SEU FATOR DE POTÊNCIA? FP = P = 1536 = 0,8 ou 80% V.I 240 . 8 EXERCÍCIOS 3) A POTÊNCIA CONSUMIDA POR UMA INSTALAÇÃO ELÉTRICA É DE 2400W. SE A TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO É 220V, CALCULAR A CORRENTE E A POTÊNCIA APARENTE QUANDO FP = 0,9 E FP = 0,6. 4) UM CIRCUITO CONSOME 10A, QUANDO LIGADO EM 220V. UM WATTIMETRO LIGADO AO CIRCUITO INDICA 2000W. CALCULAR O FATOR DE POTÊNCIA E A POTÊNCIA REATIVA. EXERCÍCIOS 6. Uma instalação elétrica de 220 V, 60 Hz possui carga reativa de 20 ∠ 45° Ω. Para que essa instalação passe a ter fator de potência unitário é necessário acrescentar a ela uma potência reativa (A) capacitiva de 1210 2 kVAR (B) capacitiva de 1210 kVAR 2 (C) capacitiva de 2420 2 kVAR (D) indutiva de 2420 2 kVAR (E) indutiva de 1210 kVAR 2 EXERCÍCIOS 7. Em uma empresa que possui instalada uma carga de 1200 kW, verificou-se que o fator de potência é igual a 0,80(indutivo). Nesse contexto, qual a potência reativa(kVAr) do banco de capacitores que, quando instalado, corrija o fator de potência para o valor de 0,92? a) 388,8 kVAr. b) 144,4 kVAr. c) 250 kVAr. d) 100 kVAr. e) 90,6 kVAr. cos ϴ = 0,80 ϴ = arc cos 0,8 = 36,86° tg 36,86° = Q Q1= 1200 . 0,75 = 900 kVAR P cos 0,92 = 0,92 ϴ = arc cos 0,92 = 23,07° tg 23,07° = Q Q2= 1200 . 0,426 = 511.2 kVAR P Portanto, precisa-de um banco de capacitores de : Q = Q1 – Q2 = 900 – 511.2 = 388.8 kVAR EXERCÍCIOS 8. Uma instalação elétrica de 220 V alimenta uma carga indutiva que consome 10 kW com fator de potência 0,5. Para tornar o fator de potência unitário é necessário conectar um capacitor tal que sua potência reativa seja de, aproximadamente, em kVAr, (A) 4,6 (B) 8,7 (C) 12,5 (D) 17,3 (E) 27,9 cos ϴ = 0,5 ϴ = arc cos 0,5 = 60° tg 60° = Q Q = tg 60° . 10 = 17,3kVAr P Para o fator de potência unitário , o capacitor deverá ter uma Q = 17,3kVAr
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