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CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DA PROBLEMÁTICA PONTAL DO CEARÁ CARACTERIZAÇÃO DA PROBLEMÁTICA Proposição de indicadores Definição de variáveis Modelagem da demanda Situação atual 7. PEA por vagas de emprego em cada zona; 8. Atração de viagens por motivo de trabalho por zona; 9. Atração de viagens por motivo de educação por zona; 10. Leitos hospitalares por zona; 11. Produção de viagens por zona; 12. Porcentagem de veículos não motorizados por produção de viagens por zona; 13. Atração de viagens por zona; 14. Quantidade de pessoas por área ocupável residencial. 1. Porcentagem de domicílios sem esgoto por área não ocupada da zona; 2. Porcentagem de domicílios sem esgoto por zona; 3. Produção de viagens por zona por porcentagem domicílios sem esgoto; 4. Porcentagem de modais motorizados por valor do aluguel em cada zona; 5. Porcentagem de modais motorizados por capacidade das vias; 6. Área de infraestrutura por Porcentagem de veículos não motorizados; PROPOSIÇÃO DE INDICADORES ÁRVORE DE PROBLEMAS - Vagas de emprego (indicador 8); - Atração de viagens por motivo de trabalho por zona (indicador 9); - Atração de viagens por motivo de educação por zona (indicador 10); - Leitos hospitalares por zona (indicador 11); - Atração de viagens por zona (indicador 14); - Quantidade de pessoas por zona (indicador 15); - Área ocupável residencial por zona (15). DEFINIÇÃO DE VARIÁVEIS - Porcentagem de domicílios sem esgoto (indicadores 1 e 2); - Produção de viagens por zona (indicadores 3 e 12); - Porcentagem de veículos motorizados (indicadores 4 e 5); - Valor do alguém por zona (indicador 4); - Área de infraestrutura (indicador 6); - Porcentagem de veículos não-motorizado (indicadores 6 e 13); - PEA por zona (indicador 7); MODELAGEM DE GERAÇÃO DE VIAGENS ➔ Modelo de Produção de Viagens A modelagem da produção de viagens se dará por uma estrutura organizacional baseada nos motivos de tais viagens e, além disso, será desagregada com base na divisão da produção por modal dada pela %viagens motorizadas/não motorizadas. Quantidade de Equações: 3x2 = 6 A partir dos vetores individuais de produção de viagens (6), podemos obter o vetor global de produção de viagens. MODELAGEM DE GERAÇÃO DE VIAGENS ● Técnica de obtenção das equações: Regressão Linear Simples e Múltipla ● Testes de significância e correlação: Utilização de ferramentas computacionais para os testes de hipóteses e seleção de variáveis preditoras. Softwares em cogitação: R Studio, Minitab e Excel. ● Possíveis variáveis explicativas dos motivos das viagens: ○ Trabalho: População Economicamente Ativa ( 18 < idade < 60 anos); ○ Educação: População em Idade Escolar ( 0 < idade < 18 anos); ○ Outros: Domicílios de renda baixa,média e alta; ● Premissas: ○ A divisão de viagens por modal (motorizado ou não) ocorre uniformemente nos motivos das viagens; ○ As variáveis explicativas têm relação com seus respectivos fenômenos. MODELAGEM DE GERAÇÃO DE VIAGENS ➔ Modelo de Atração de Viagens A modelagem da atração de viagens será feita com base nos dados de uso do solo cedidos pelo IGE. ● Possíveis variáveis explicativas dos motivos das viagens: ○ Trabalho: Quantidade de empregos/zona; ○ Educação: Quantidade dematrículas escolares/zona; ○ Outros: Quantidade de leitos hospitalares/zona, área residencial, industrial, comercial e serviços. ● Técnica de obtenção das equações: Regressão Linear Simples e Múltipla ● Testes de significância e correlação: Utilização de ferramentas computacionais para os testes de hipóteses e seleção de variáveis preditoras. Softwares em cogitação: R Studio, Minitab e Excel. ● Premissas: ○ As variáveis explicativas têm relação com seus respectivos fenômenos. MODELAGEM DE DISTRIBUIÇÃO DE VIAGENS ➔ FINALIDADE ● A partir dos dados obtidos com a Modelagem de Geração de Viagens, uma matriz Produção/Atração, será possível estimar o número de viagens entre zonas de tráfego, gerando, com a Modelagem de Distribuição de Viagens, uma matriz Origem/Destino. ● Em outras palavras: por meio da distribuição de viagens será possível preencher a tabela a seguir com o número de viagens entre cada par de zonas (AB, BC, BA…). MODELAGEM DE DISTRIBUIÇÃO DE VIAGENS ➔ PREMISSAS ● A principal premissa da distribuição de viagens é a de Conservação de Fluxo, descrita pelas seguintes relações. O total das viagens distribuídas a partir de uma origem i deve ser igual ao número de viagens nela produzidas (Pi). O total das viagens que se dirigem a um destino j deve ser igual ao número de viagens por ela atraídas (Aj). O somatório das viagens produzidas nas n origens é igual ao somatório das viagens atraídas pelas n zonas. MODELAGEM DE DISTRIBUIÇÃO DE VIAGENS ➔ MODELO ADOTADO ● Será utilizado um modelo sintético durante a modelagem, o Modelo Gravitacional. ● Esse tem como premissas as seguintes relações: Viagens produzidas pela zona i e atraída pela zona j Viagens produzidas pela zona i Viagens atraídas pela zona j função de impedância que relaciona a separação espacial ou custo de viagem entre as zonas de tráfego MODELAGEM DE DISTRIBUIÇÃO DE VIAGENS ➔ MODELO ADOTADO ● A partir dessas premissas, obtêm-se a seguinte expressão do Modelo Gravitacional: Onde c é um parâmetro a ser calibrado utilizando os dados do ano base. (Dado cedido pelo IPUP) MODELAGEM DA ALOCAÇÃO DE VIAGENS Com a matriz OD em mãos (produto da etapa de distribuição de viagens), é necessário alocá-la na rede viária de Pontal. Para tanto, vamos considerar a alocação do volume diário. Como a geração de viagens é baseada com motivos referentes à atração e produção, a alocação não será diferente. As viagens a serem alocadas, por serem de pessoas, estarão subdivididas em viagens por modais motorizados e não motorizados, O método de alocação será único, considerando a motorização ou não dos modais. Para ambos, será utilizado o método do equilíbrio do usuário. SITUAÇÃO ATUAL 1 2 3 DIAGNÓSTICO DA PROBLEMÁTICA Definição da situação desejada Cálculo do Delta (SR - SD) Evolução da problemática Hierarquização dos problemas DEFINIÇÃO DA SITUAÇÃO DESEJADA 1 2 3 CÁLCULO DO DELTA (SR - SD) INDICADOR SIT. REAL SIT. DESEJADA Δ Porcentagem de veículos não motorizados em cada zona por produção de viagens por zona 0,000152547 ------------- ? ➔ Para cada problema da árvore de problema, há um indicador relacionado, que foi calculado o valor atual a partir dos dados das variáveis disponíveis e um valor ideal dessa indicador. A diferença entre esses dois valores é o delta. ➔ OBS: a situação desejada ainda não foi informada, pois depende de parâmetros posteriormente estabelecidos através da literatura. ➔ Abaixo, mostra-se um exemplo a partir de um indicador relacionado ao problema de grandes deslocamentos realizados por veículos não motorizados: ➔ Se o delta for negativo, pode-se validar o problema. : EVOLUÇÃO DA PROBLEMÁTICA ➔ VALIDAÇÃO DAS RELAÇÕES DE CAUSA E EFEITO Após verificar a situação de interdependência entre os problemas a partir da correlação entre eles, será possível reconstruir a árvore de problemas: problemas identificados como inexistentes serão excluídos e relações de causa e efeito poderão ser alteradas. ➔ EVOLUÇÃO DA PROBLEMÁTICA Premissas: O fator de crescimentos populacional será aplicado uniformemente; O fator de crescimento de empregos será aplicado uniformemente nas zonas; As zonas que receberão os novos empreendimentos também terão os novos empregos gerados acrescentados ao seu total de empregos oferecidos. HIERARQUIZAÇÃO DOS PROBLEMAS ➔ NÍVEL DE GRAVIDADE, URGÊNCIA E TENDÊNCIA DOS PROBLEMAS● Após estabelecer quais as relações de causa- -efeito validadas na problemática, deve-se classificar o nível de gravidade, urgência e tendência de cada uma. ● A seguinte tabela apresenta os dados para essa classificação; HIERARQUIZAÇÃO DOS PROBLEMAS ➔ MATRIZ GUT ● Ao classificar cada relação causa-efeito com uma nota de gravidade, de urgência e de tendência, é possível estabelecer-se a hierarquização dos problemas por meio da Matriz GUT. ● A nota final de cada problema será a multiplicação das suas três notas da matriz GUT, e quanto maior o valor, pior estará a sua situação. ● Portanto, para definir a ordem de destaque dos problemas, organiza-se todos por ordem de GUT, com o fito de facilitar e otimizar o direcionamento da resolução da problemática. Membros SiNERGIA Alex Cacau Beatriz Matos Brenda Arielly Gabriela Martins Joelia Cavalcante
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