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* * GESTÃO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING * * Imagem CALENDÁRIO * * UNIDADE 2 LEITURA Estratégia de Marketing e Posicionamento Competitivo, Pgs: 213 a 237, * * VANTAGEM COMPETITIVA * * UNIDADE 2 LEITURA Competências Essenciais Exemplo: uma ampla rede de franqueados Competências Centrais Exemplo: patentes e direitos autorais Competências Básicas Exemplo: oferta de cursos Reconhecidos como de Alta qualidade e Baixo custo Competências que criam Vantagens VANTAGEM COMPETITIVA * * UNIDADE 2 LEITURA Valor das Competências Escala de imitação de Competências Competências Centrais Competências Básicas VANTAGEM COMPETITIVA * * TIPOS DE COMPETÊNCIAS Competências para entrar no jogo Competências Básicas Elevada Baixa Competências para ganhar o jogo dentro de um setor específico Competências para ganhar o jogo em diferentes setores Competências Essenciais Competências Centrais Importância Estratégica Competências básicas: adicionam valor, mas que não são raras e podem ser facilmente imitadas. Competências essenciais: acrescentam valor, são raras, e dificilmente são imitadas ou substituídas. Competências centrais: adicionam valor, são raras, dificilmente são imitadas ou subtituídas e podem ser aplicadas a outros negócios VANTAGEM COMPETITIVA * * RECURSOS: Humanos Financeiros Tecnológicos Reputação Clima Organizac. Cultura... CAPACIDADE: Gestão Logística Marketing Produção Inovação.. CONFIGURAÇÕES: Dificeis de Imitar/Substiuir Percebidas como Valor pelo Cliente Permite Expansão para Novos Mercados Únicas; Valiosas; Raras; VALOR VANTAGENS COMPETITIVAS COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS * * Portfólio de Competências Hamel e Prahalad Existente Existente Novo Nova Mercado Competência essencial * * UNIDADE 2 LEITURA Criação de Competências: roteiro Vantagem Financeira Vantagem de Mercado VANTAGEM COMPETITIVA * * UNIDADE 2 LEITURA Nível de ocupação Terceirização: franqueados Diferentes unidades de negócio Básico-Médio-Graduação-Pós Parceiros e fornecedores Conteúdistas Time to marketing First x Second Movers Presencial x EAD Capiralidade Infra estrutura Incentivos Curva de Aprendizado Legislação Regulação Poder de Barganha com Fornecedores Direcionadores de Custo VANTAGEM COMPETITIVA * * Direcionadores de Exclusividade VANTAGEM COMPETITIVA * * VANTAGEM COMPETITIVA * * Oferta de Produtos/Serviços Benefício Central Produto esperado Produto ampliado Produto Potencial Produto básico + Valor Agregado * * UNIDADE 2 LEITURA Graduação Línguas Atividades Extracurriculares Pós Graduação Níveis de oferta de Produtos/Serviços VANTAGEM COMPETITIVA * * EAD Nacional Presencial + EAD EAD Internacional Mestrado Doutorado Diferenciação Produtos/Serviços VANTAGEM COMPETITIVA * * Produto Central Cada vez mais indiferenciado Enfâse na Diferenciação VANTAGEM COMPETITIVA * * Estratégias de Confronto Conquista de participação de mercado mediante confronto com concorrente VANTAGEM COMPETITIVA * * Oferta em segmentos e regiões onde concorrente Esta fraco Oferta Semelhante com descontos expressivos Ataque frontal Ataque pelos flancos * * Estratégia de Confronto Conquista de participação de mercado mediante confronto com concorrente Isolar concorrente dos fornecedores E distribuidores Ataque de cerco * * Utilizar Tecnologias Inovadoras (Por ex.: EAD) Praticar descontos Agressivos Ofertar Experimentação gratuita * * Líderes de mercado Posição consolidada Diferencial Competitivo e Barreiras a Novos entrantes Por ex. exigências regulatórias VANTAGEM COMPETITIVA * * Eliminando Vulnerabilidades Lacunas Diversificando Ampliando Oferta Antecipar-se à ataques Manter Desafiante na defensiva contraofensiva Defesa dos flancos Golpe preventivo * * Aprimorar Atualizar Refornular Continuamente a Oferta Aquisição de negócios complementares Defesa móvel VANTAGEM COMPETITIVA * * Abandonar Negócios Insustentáveis Deficitários Focar no Negócio central Pequenas e Médias Corporações Foco em Segmentos Ou territórios Defesa por retirada estratégica Estratégia de nicho * * Estratégia de extender o Ciclo de vida de um produto ou serviço Produtos ou Serviços deficitários em final do Ciclo de Vida Estratégia de sobrevida Estratégia de desinvestimento * * 3 4 2 1 Declínio CICLO DE VIDA DE SERVIÇOS VANTAGEM COMPETITIVA * * Vendas * * * * * * * * * * Existem três formas de alterar os caminhos de uma empresa Estratégias de marketing para o ciclo de vida do produto * * Gerenciamento do processo de desenvolvimento de produto: do desenvolvimento à comercialização Desenvolvimento A partir de uma pesquisa de mercado é possível compreender os desejos e as necessidades dos clientes em termos de novos produtos Ela leva em conta os atributos importantes e necessários daqueles produtos já existentes no mercado. Ou seja, a partir de uma pesquisa de mercado, essa lista de desejos é transformada em uma lista de atributos, a qual os engenheiros podem utilizar para criar ou transformar. O propósito dessa metodologia é promover o relacionamento entre os profissionais de marketing, de engenharia e de produção, sendo, normalmente, difícil estabelecer uma comunicação efetiva entre essas áreas. * * Após a etapa de criação e produção, segue a etapa de testes Gerenciamento do processo de desenvolvimento de produto: do desenvolvimento à comercialização * * Obrigado! Wagner Quirici Contato: wagner.quirici@eadlaureate.com.br * * MARKETING DE SERVIÇOS Marketing de Serviços: Pgs: 15 a 33 * * Mix de Marketing 4P’s * * * * Classificação de Produtos * * Composto de Marketing de Serviços PONTO DE PROMOÇÃO MARKETING DE SERVIÇOS * * O Mix do Marketing de Serviços A competência é percebida quando gera valor percebido pelo cliente, provoca diferenciação entre concorrentes e possui capacidade de expansão. * * PERFIL/EVIDENCIAS FISICAS: O perfil refere-se ao estabelecimento em que acontecerá a prestação de ser- viços. Inclui toda a comunicação visual de uma loja ou escritório, como também limpeza, disposição de móveis, layout etc. Portanto, ao praticar marketing de ser- viços, um administrador deverá decidir que tipo de perfil deverá ter o local para sua ação, seu desempenho. PROCEDIMENTO/ATENDIMENTO: O processo é desenvolvido para facilitar a prestação de serviços. Os vários pontos de contato, como vimos, são planejados visando a uma fluidez e eficiência que permitam a prestação de serviços sem atrapalhações, complicações ou impe- dimentos do processo e de forma lucrativa. No entanto, a qualidade do contato dos funcionários com os clientes é fundamental. Um bom processo só é completo se o nível de contato com os clientes for satisfatório. Os procedimentos referem-se ao atendimento, ou ao “momento da verdade’’. É nesse momento que se realiza tudo aquilo que foi ensinado e praticado no treinamento, no planejamento etc. Os clientes percebem uma boa ou má prestação de serviços, em grande parte, pela qualidade do contato pessoal com os funcionários de uma empresa. PESSOAS; A maior parte dos investimentos na área de serviços é na mão de obra. As em- presas que prestam serviços necessitam comercializar atos, ações, desempenho, conforme foi mencionado nos capítulos anteriores. Para comercializar “desempe- nho’’ há a necessidade de se treinar os vendedores, gerentes e demais funcioná- rios. Entretanto, para treinar também há necessidade de se contratar as pessoas certas. O pessoal de uma organização é muito importante paraa qualidade da prestação de serviços. *
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