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Aula IV O Direito na Roma Antiga

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Roma antiga
Antiguidade Clássica
Características gerais
Península itálica (Lácio);
Rio Tibre;
Solo fértil – desenvolvimento da agricultura;
Litoral pouco recortado – ausência de portos naturais em abundância;
Habitantes da península:
Norte – Gauleses
Centro – Etruscos e Latinos;
Sul – Gregos (Magna Grécia);
Fundação de roma
Histórica: 1000 a.C. pelos Latinos
Lendária: 753 a.C. por Rômulo e Remo
Fases Históricas
Monarquia (1000 – 509 a.C.);
República (509 – 27 a.C.)
Império (27 a.C. – 476)
Monarquia Romana (REALEZA)
Formação (pouca documentação);
Rei – acúmulo de funções executivas, religiosas e jurídicas;
Senado ou Conselho de Anciãos – poder de veto e legislativo;
Assembléia ou Cúria: Ratificação
Monarquia Romana (REALEZA)
Os Reis Etruscos:
Tarquínio Prisco
Sérvio Túlio
Tarquínio, o Soberbo
Obs: Reinaram desde 625 a. C. a 509 a. C.
A Sociedade
Patrícios e plebeus:
Desde o tempo da Monarquia, a sociedade romana encontrava-se dividida em patrícios e plebeus. 
Os patrícios pertenciam à camada superior da sociedade, e os plebeus, à camada inferior. 
O que distinguia a ambos era a gens. Somente os patrícios pertenciam às gentes (plural de gens). 
Uma gens congregava os indivíduos que descendiam, pela linha masculina, de um antepassado comum. 
Gens era o nome que os romanos davam àquilo que conhecemos como clã. 
Uma gens distinguia-se de outra pelo nome: gens Lívia, gens Fábia, etc. e todos os seus membros traziam o nome da gens. 
O nome dos patrícios era composto de três elementos: o prenome, o nome gentílico, ou da gens, e o cognome ou designação especial, uma espécie de apelido. 
Exemplos: Lúcio Cornélio Sila, Caio Júlio César, etc. 
Quer dizer: Sila era membro da gens Cornélia, e César, da gens Júlia. 
A Sociedade
Com a conquista etrusca de Roma, a desigualdade entre patrícios e plebeus se aprofundou. 
Os patrícios não cessavam de ampliar o seu poder com o recrutamento de clientes. 
Exemplo: Em 479 a.C., a gens Fábia, era constituída por 306 membros e tinha de 4 a 5 mil clientes. 
Porém, por volta do ano 100 a.C., era freqüente plebeus se dizerem clientes de uma família rica para receber dela algum amparo. 
Como categoria social, os plebeus continuaram sendo os que não pertenciam a nenhuma gens. 
Sociedade
A menor unidade social era a gens. 
Um certo número de gentes formava uma cúria, e dez cúrias formavam uma tribo. * As tribos romanas 
Existiam em Roma, primitivamente, três tribos étnicas. Por volta de 470 a.C., elas foram substituídas por tribos territoriais. Em 241 a.C., atingiu-se, no total, 35 tribos territoriais (quatro urbanas e 31 rurais). Esse total não foi mais ultrapassado. 
Cada gens era chefiada por um pater (“pai”). 
Os membros das cúrias reuniam-se em assembléias denominadas comícios curiatos, que votavam as leis. 
Os chefes das gentes, os patres (plural de pater e palavra da qual se origina patrício), formavam o Senado, ou seja, o conselho superior que atuava com o rei na época da Monarquia e que se converteu, durante a República, no órgão dirigente supremo. 
A palavra senado deriva do latim senex, que significa “velho”. O Senado era, pois, um conselho de anciãos. 
Os que não pertenciam a nenhuma gens eram plebeus e, por esse motivo, estavam excluídos da vida política. Sem direitos políticos, eram considerados cidadãos de segunda classe. Mas, atenção, ser plebeu não significava ter uma condição econômica inferior ou de pobreza. 
Sociedade
Rei
Patrícios (grandes Proprietários de Terra)
Plebeus (estrangeiros, pequenos proprietários, artesãos, comerciantes)
Escravos (por guerra ou dívida)
Clientes (Homens livres dependentes dos patrícios)
Organização política da REALEZA:
Poder público:
1) rex: detentor do império. Domínio dos povos Etruscos.
2) senatus: detentores da auctoritas, era um corpo consultivo. No início eram 100 e depois passaram a 300 patrícios. Ratificavam a lei votada pelo povo por iniciativa do rei.
3) populus romanus: somente patrícios
Legislação romana:
Legis curiatae: São leis de iniciativa do rei e votadas pelos patrícios, reunidos em cúrias, nos Comitia curiata (Forum = comitium)
Legis centuriatae: unidade de voto é a centúria. Unidade de infantaria. Dos comícios centuriatos participavam todos os cidadãos mobilizáveis para o exército, incluindo os plebeus: Ao criar essas assembléias, Sérvio Túlio deu aos plebeus os meios para sua expressão política. 
Eram 98 centúrias patrícias contra 95 centúrias da plebe, a soberania das elites estava garantida.
Jus Civile ou Jus Quiritium: É o direito peculiar aos cidadãos romanos. 
Jus Gentium: É direito comum a todos os povos (gentes). Surge em razão da necessidade de legislar sobre a relação com os estrangeiros.
Direito natural:
Jus naturale: os romanos acreditavam que acima do Estado e das instituições existiria um princípio de justiça válido universalmente.
“Uma razão justa, consoante à natureza, comum a todos os homens, constante, eterna” (Cícero)
República 
510 a.C. a 27 a.C.
Patrícios depõem Tarquínio o Soberbo, último rei Etrusco;
É implantada a República (res public)
Poder concentrado no Senado (supremo poder legislativo), responsável pela escolha dos magistrados
O poder antes exercido pelo rei foi dividido e entregue a dois cônsules, que permaneciam apenas um ano no cargo.
Magistraturas republicanas
Cônsules – 2, eleitos anualmente, presidiam o Senado e propunham leis;
Pretor – responsável pela justiça; Pretor urbano e pretor peregrino.
Praefecti juri dicundo – Delegados do pretor nas diversas partes da Itália. Encarregados de dizer o direito.
Governadores das províncias: (pró-pretores ou pró-cônsules), encarregados de distribuir a justiça. 
Censor – fazia o censo da população conforme a renda. A partir daí montavam o Álbum Senatorial, lista que designava as pessoas a serem recrutadas para o Senado.
Edil – conservação, policiamento e abastecimento da cidade;
Questor – administração do tesouro público;
Ditador – escolhido pelo senado para governar por 6 meses com plenos poderes em momentos de crise aguda.
Os Cônsules: suprema magistratura
Exerciam o imperium – suprema magistratura: comandavam o exército, presidiam o senado e celebravam os sacrifícios do culto público.
Eleitos em número de 2 para cada ano, revezavam-se um mês cada um.
Divisão de funções: Um cônsul da guerra e o outro cônsul da administração
Um fiscaliza o outro e tendo contra ele a intercessio, direito de veto.
Mas, em caso de perigo que ameaçasse a República, implantava-se a ditadura, concentrando-se os poderes naquele cônsul que estava em exercício.
O Poder na república
A reorganização dos poderes na República:
Vitoriosos, os patrícios fizeram algumas modificações nas instituições de poder. 
O Senado e os comícios curiatos e centuriatos permaneceram como estavam. 
Mas, o poder antes exercido pelo rei foi dividido e entregue a dois cônsules, que permaneciam apenas um ano no cargo. 
Desse modo, os patrícios tentaram eliminar o risco de retorno da Monarquia. 
Expansão territorial
Guerras púnicas
ROMA	X CARTAGO
Disputa pela Sicília e pelo comércio no Mar Mediterrâneo;
Oriente: Macedônia, Síria,
Grécia e Egito;
Ocidente: Península Ibérica 
e Gália.
Situação dos Plebeus na República
A luta dos plebeus:
 As principais instituições políticas da República eram o Senado, a magistratura (desempenhada pelos cônsules) e os comícios curiatos e centuriatos. 
Mas, somente os patrícios podiam ser senadores, cônsules e membros dos comícios curiatos. 
Os plebeus tinham acesso unicamente aos comícios centuriatos, criados por Sérvio Túlio. 
Nessas assembléias tinham direito de participação todos os cidadãos que serviam ao exército, o que incluía tanto plebeus quanto patrícios. 
Eram 98 centúrias patrícias contra 95 centúrias da plebe, a soberania das elites estava garantida.
Os plebeus tinham, assim, uma participação ínfima na vida política romana. 
Por isso, nos duzentos anos seguintes à criação
da República, eles lutaram insistentemente pela ampliação de seus direitos. 
Situação dos Plebeus na República
A luta do plebeus:
O direito era consuetudinário (os costumes, a tradição) dando margem a arbitrariedades dos patrícios contra os plebeus, que não conheciam tal direito.
Em 494 a.C. os Plebeus se estabeleceram no Monte Sagrado ameaçando constituir uma sociedade apartada dos patrícios.
Os patrícios cederam:
Permitiram a criação dos tribunos da plebe com poder de veto (intercessio) das decisões dos cônsules e senadores.
Foi redigida a Lei das XII tábuas que permitia aos plebeus conhecerem exatamente quais leis seriam aplicadas.
Mudanças Importantes para os Plebeus
Os Tribunos da Plebe (496 a.C.)
Os tribunos da plebe eram eleitos por um ano para representar e defender as reivindicações dos plebeus.
O tribuno (em latim tribunus) era o magistrado que atuava junto ao Senado em defesa dos direitos e interesses da plebe.
Os tribunos da plebe, a princípio dois e mais tarde dez, eram considerados sacrossantos, isto é, invioláveis.
O tribuno era uma espécie de altar vivo, ao qual se ligava um direito de asilo. (F. Coulanges, p. 246)
OS TRIBUNOS DA PLEBE
Nos anos que se seguem pode-se ver como os tribunos são atrevidos, e quantas liberdades imprevistas andaram tomando. Nada lhes autorizava a convocar a plebe: mas eles o fazem. Nada os chamava ao senado: mas eles ali tomaram assento, primeiro na porta da sala, depois no interior do recinto. Nada lhes dava o direito de julgar patrícios; mas eles julgam-nos e submetem-nos à condenação. Era a conseqüência daquela inviolabilidade que se prendia à sua pessoa sacrossanta. Toda força caía diante deles. O patriciado desarmara-se no dia em que declarara, com ritos solenes, que quem quer que tocasse em um tribuno tornava-se impuro. A lei declarava: Nada se fará contra um tribuno. — Portanto, se esse tribuno convocava a plebe, a plebe se reunia, e ninguém podia dissolver essa assembléia, que a presença de um tribuno colocava fora do alcance do patriciado e das leis. Se um tribuno entrava no senado, ninguém podia obrigá-lo a sair. Se prendia um cônsul, ninguém podia livrá-lo de suas mãos. Nada podia resistir às ousadias de um tribuno. Contra ele ninguém tinha forças, a não ser outro tribuno. (F. Coulanges, p. 246)
Mudanças Importantes para os Plebeus
Lex Duodecim Tabularum (Lei das 12 Tábuas - 450 a.C.):
Primeiras leis escritas de Roma; 
Proposta pelo tribuno Tarentílio Arsa em 462 a.C.
Os patrícios opuseram-se à proposta por vários anos, mas em 451 a.C. um decenvirato (um grupo de dez homens) foi designado para preparar o projeto do código.
Até então, as leis eram guardadas em segredo pelos pontífices e por outros representantes da classe dos patrícios, sendo executadas com especial severidade contra os plebeus.
A publicação de um código legal oficial, permitiu que os plebeus pudessem conhecer a lei e não ser pegos de surpresa pela sua execução.
Mudanças Importantes para os Plebeus
Lex Duodecim Tabularum (Lei das 12 Tábuas - 450 a.C.):
Temática:
Tábuas I e II: Organização e procedimento judicial;
Tábua III - Normas contra os inadimplentes;
Tábua IV - Pátrio poder;
Tábua V - Sucessões e tutela;
Tábua VI - Propriedade;
Tábua VII - Servidões;
Tábua VIII - Dos delitos;
Tábua IX - Direito público;
Tábua X - Direito sagrado;
Tábuas XI e XII - Complementares.
Mudanças Importantes para os Plebeus
Lex Canuléia (Lei Canuléia - 445 a.C. ):
Proposta pelo tribuno da plebe, Caio Canuleio.
É a lei, entre os romanos, que passou a permitir o casamento entre plebeus e patrícios. 
Seu principal objetivo era o de fortalecer a classe patrícia, pois essa lei só funcionava se um patrício em decadência se casasse com uma plebéia em ascensão econômica. 
Deram origem a uma nova classe social: os Nobilitas
Mudanças Importantes para os Plebeus
A Lex Licínia Sextia (Lei Licínia - 366 a.C):
Foi criada pelos tribunos da plebe Caio Licínio Estolão e Lúcio Séxtio que conseguiram, em 366 a.C. a sua aprovação pelo Senado. 
Com ela, os plebeus ganharam acesso ao consulado: passaram a ser eleitos dois cônsules, um patrício e outro plebeu.
Lúcio Sextio foi o primeiro cônsul plebeu. 
A Lei Licínia pôs também fim à escravidão dos plebeus por dívidas aos proprietários rurais. 
As mesmas leis abriram as portas do Senado aos representantes da plebe.
Mudanças Importantes para os Plebeus
Lex Ogulnia (Lei ogulnia 300 a.C.)
A lei foi proposta pelo tribuno Quintus Ogulnius Gallus.
Esta lei foi uma vitória para os plebeus, pois era a única magistratura que ainda lhes era vedada.
Com esta lei o pontificado máximo e os colégios sacerdotais tornaram-se acessíveis aos plebeus
O primeiro pontífice máximo plebeu foi Tibério Coruncanio em 254 a.C.
Mudanças Importantes para os Plebeus
Lex Poetelia Papiria (326 a.C.):
Lei dos tribunos Petélio e Papírio
 A Lei coloca fim definitivo na escravidão por dívidas dos plebeus.
Tito Lívio (VIII, 28): «...para os plebeus romanos este ano foi como o começo de uma nova era de liberdade, pois que se destruiu a escravidão originada por dívidas...os cônsules foram obrigados a propor ao povo que ninguém, à parte os verdadeiros criminosos, fosse encarcerado e acorrentado e que os credores se cobrassem sobre os bens e não sobre o corpo dos devedores. Deste modo, aqueles que haviam sido reduzidos por dívidas foram libertados, e foi proibido seguir daí em diante tal costume». 
Consequências da expansão
MARE NOSTRUM (Mar Mediterrâneo – controlado pelos romanos);
Entrada de riquezas em grandes quantidades;
Ruína de pequenos proprietários (concorrência com grandes proprietários enriquecidos com as conquistas);
Êxodo rural;
Empobrecimento da plebe (Pão e Circo);
Entrada de milhares de escravos (povos conquistados) – consolidação do Modo de Produção Escravista (Instrumenta Vocalia)
Consequências da expansão
Surgimento da classe dos homens-novos ou cavaleiros (Plebeus ricos)
Somente uma elite de patrícios e plebeus ricos usufrui de privilégios.
Crise e reformas
Lutas civis:
Crise de agricultores;
Os irmãos Tibério e Caio Graco (Tribunos da Plebe entre 133 – 123 a.C.):
 Propostas de Reforma Agrária; 
Lei Frumentária – Distribuição de trigo aos plebeus a preços mais baixos.
Revoltas de escravos – SPARTACUS 73 a.C.
Iº Triunvirato
60 a.C: CÉSAR – POMPEU – CRASSO
César derrota os demais mas é assassinado
Iº Triunvirato
Julio César era um cônsul que fora eleito por volta de 50a.C; 
Pompeu foi um grande general, aclamado por suas conquistas; e 
Crasso era reconhecido como o homem mais rico de Roma. 
Iº Triunvirato
Os motivos dessa junção era de puro interesse:
Pompeu precisava de terras para distribuir à suas Legiões veteranas de combate;
Crasso queria apoio para uma guerra contra os Persas;
Julio César, apoio para combater os Gauleses ao norte. 
Iº Triunvirato
Crasso é morto em uma batalha contra os Persas;
César derrota os Gauleses, subjuga Vercingetorix (o líder gaulês) e expande as fronteiras de Roma até as ilhas Britânicas;
Pompeu alia-se aos conservadores que temiam a ambição de César.
Iº Triunvirato
Pompeu ordena César à retornar à Roma, desformando suas legiões; 
Ameaça-o de julgamento por querer se recandidatar a Cônsul; 
Desobedecendo as ordens de Pompeu, César que possuía apoio de suas fiéis legiões (por diversos motivos, como por exemplo, saber o nome de todos os Centuriões que formavam seu exército) cruzou o rio Rubicão e disse a famosa frase : Alea Jacta Est! (A sorte está lançada!), rumo à Roma.
Iº Triunvirato
Optimates X Populares
Optimates => Aristocracia romana
Populares => Apoiava o povo (César)
Iº Triunvirato
15 de março de 44 a.C.
Júlio César é assassinado pelos senadores.
IIº triunvirato
43 a.C (Marco Antônio, Lépido e Caio Otávio)
Caio Otávio afasta Lépido e vence M. Antônio e Cleópatra 
É recebido em Roma como salvador da República, mas tornava-se o fundador do império
Alto Império (27 a.C. a 284 d.C.)
Após vencer, Caio Otávio tem o poder.
Recebe do Senado os títulos de cônsul vitalício, censor, prínceps, Imperator e Augusto
O imperador partilha o poder com o Senado (diarquia)
A pessoa do príncipe é sagrada, inviolável, com poderes ilimitados.
É chefe supremo das forças armadas
Baixo Império (284 d.C. a 565 d.C.)
Traço político dominante é a concentração de poderes nas mãos do soberano (monarquia).
Diocleciano (284 a 305 d.C)
Criou a "Tetrarquia", ou "governo de quatro", cada imperador tinha autoridade sobre um quarto do império, embora fosse um governo conjunto.
Constantino (272-337) 
Edito de Milão (305): dá liberdade de culto aos cristãos. O paganismo deixa de ser a religião oficial.
Morte de Teodósio I (de 378 a 395 d.C) : 
Divisão entre Império Romano do Oriente e Império Romano do Ocidente (395 d.C.).
Em 476 o bárbaro Odoacro (rei da tribo germânica dos hérulos) invade o Império Romano do Ocidente.
O Império do Oriente continua até 565 com a morte de Justiniano.
As 12 dioceses na nova divisão tetrárquica do Império Romano implantada por Diocleciano por volta de 300 d.C
A divisão do Império
Feitos jurídicos de Justiniano: O Corpus Iuris Civilis
Código de Justiniano (Codex): Reunião de todas as constituições imperiais editadas desde o governo do imperador Adriano (117a 138);
Digesto ou Pandectas: Continha os comentários dos grandes juristas romanos.
Institutas: Manual para ser estudado pelos que se dedicavam ao Direito;
Novelas ou Autênticas: Constituições elaboradas depois de 534.

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