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A inclusão e as Escolas 
SILVA,Maria Velani Ferreira. RU 1139672
Polo Mairiporã
UNINTER
O que esperamos da Inclusão nas Escolas
Hoje somos conduzidos por um sistema de projetos e leis de inclusão, com todo tipo de entendimento das palavras com varias significações. Mas o que é a realidade que procuramos como cidadãos e educadores, pois não há um modo simples e fácil, com todas as possibilidades e condições á um curto prazo de soluções desenvolvidas para garantir a inclusão de qualquer tipo de deficiência nas escolas tem aqui experiências vividas de professores em suas salas de aulas e alunos com deficiência e as vivencias de seus pais com todas as dificuldades de que seu filho deficiente encontra em sala de aula, mas a luta de educadores e pessoas que se dedicam ao desenvolvimento de qualidade de vida educacional, para esses alunos ou crianças envolvidas no programa inclusão e nas metodologias de aprendizagens seja de sobrevivência ou escolarização. Levando ao conhecimento os planejamentos e conclusões aqui envolvidos para perceber a diferença de Incluir, Excluir, Segregação e Integração.
 
Palavras-chave: Inclusão, Sobrevivência, Dificuldades, Leis
Introdução
A palavra inclusão é muito utilizada nas leis educacionais e pelo governo para que seja realmente de fato feita uma busca para poder realmente colocar em pratica de um modo mais ágil e corretamente em seu âmbito educacional e mostrando aos estados e ao mundo, o que se é feito para essas crianças. Com tudo muitos autores educacionais e jurídicos já estudam através dos tempos para uma melhor compreensão na busca de melhoramentos á esse fato de incluir as deficiências no meio educacional e social, porque a sobrevivência tem que ser garantidas pelos tutores ou responsáveis de tais pessoas deficientes e em seu grau de deficiência. E considerando a aprendizagens, mas sem esperar que aprendam algo.
A partir de 1930, a sociedade civil começa a organizar em associações de pessoas preocupadas, com o problema de deficiência: a esfera governamental prossegue a desencadear algumas ações visando a pecurialidade desse alunado, criando escolas junto a hospitais e ao ensino regular, outras entidades filantrópicas especializadas continuam sendo fundadas, há surgimento de formas diferenciadas de atendimentos em clinicas, instituições, psico-pedagógicos e outros de reabilitação geralmente particular, a partir de 1500, principalmente, tudo isso no conjunto da educação geral na fase de incremento da industrialização do Brasil, comumente intitulada de substituição de importações, os espaços, possíveis deixados pelas modificações capitalistas mundiais (JANNUZZI, 2004 p.34).
Esse autor os leva a pensar que o governo, não assume esse tipo de educação, mas ajuda as entidades envolvidas, e em 1954 é fundado o movimento da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) o que aumenta os números de escolas especiais. E então através dos anos a luta continua com aprimoramentos de leis e novos sistemas, técnicas e conteúdos educacionais, e á discussões em congressos para facilitar todos os envolvidos, mas ainda á muito a se fazer, pois a cada dia um novo problema e sem respaldo e formação continuada á professores dispostos á se colocar diante de salas com inclusão e a dificuldades encontradas nas escolas e usuários deficientes. Ao passar dos tempos é feito esforços intensos para que se resuma varias soluções, mas que á muitos itens e vírgulas a serem resolvidas e para encontrar alguns pontos nas leis para que seja feita a inclusão correta.
Desenvolvimento
"O direito de Educação para todos", está na lei da Salamanca, será que essa lei esta sendo compartilhada e obtendo o sucesso de concluir finalmente que a educação atinja seu objetivo dentro das salas de aulas! Mas também temos a consciência de que estamos fazendo o certo, será que não estamos prejudicando os alunos de um modo geral.
Á certo exagero de o governo achar que está fazendo o certo e colocando toda a atenção do mundo para esse tipo de assunto. Porque não podemos garantir com toda certeza que estamos avançando nos aspectos esperados para a conclusão de fato a inclusão. Pois a diferença nas palavras Inclusão, Exclusão, Integração e Segregação. Em seguida o significado de cada palavra:
Inclusão também conhecida na política educacional que consiste em incluir indivíduos com necessidades especiais em turmas consideradas regulares, fazendo-os participar de atividades não só educacionais, mas também comunitárias esportivas e sociais. 
Exclusão a palavra diz por si própria é o ato de excluir.
Integração são o ato e efeito de integrar.
Segregação ato ou efeito de segregar, afastamento, separação.
São totalmente diferentes, mas de entendimento de cada pessoa com sua deficiência, e com leis que abrangem totalmente a comodidade de sua deficiência, porém longe do seu conhecimento, e de outras pessoas responsáveis e que detém esse conhecimento em sua região, não consegue o mesmo acesso as então objetivas introdução no meio inclusivo. E o MEC tem a esperança que congressos de autores e profissionais consigam alavancar esse tema como a deficiência em todo o sentido.
A formação de professores é um aspecto que merece ênfase quando se aborda a inclusão. Muitos dos futuros professores sentem-se inseguros e ansiosos diante da possibilidade de receber uma criança com necessidades especiais na sala de aula. Há uma queixa geral dos estudantes de pedagogia, de licenciatura e professores: "Não fui preparado para lidar com crianças deficiência”. (Lima, 2002, p.40).
Relatamos aqui a deficiência intelectual, que por vezes está preservado seu controle sobre alimentação, precisando de orientações em todas as fases de se alimentar sozinho e colocar o alimento em seu prato, porém ainda precisa da ajuda para colocar a quantidade ideal e não derramar por todos os cantos do refeitório, se comunica bem com todos na escola regular e em sua sala de aula, porem tem falas repetitivas e precisa que a outra pessoa aprove e repita o que esta falando e não precisa de comunicação alternativa, fazendo-se entender muito bem com a fala e não precisa de ajuda para se locomover, concluem todas as atividades colocadas á ele, porem tem movimentos repetitivos de pular e balançar os braços ao alto. E nos aspectos emocionais e afetivas são de bom relacionamento com todos os amigos e professores, estagiarias e profissionais da escola, exceto quando agitado e com a negação, se orna agressivo a ponto de desferir golpes na outras pessoas, como surtos não controláveis, mas se administrados remédios que controlam esse tipo de atitudes, fica calmo e com foco nas atividades proporcionadas. Utiliza o banheiro normalmente, mas com a supervisão de estagiários para sua higienização correta. Na área pedagógica, o aluno gosta muito de historias, compreende e participa da aula e usa todas as matérias pedagógicas em sala de aula, exceto a tesoura que esta em fase de aprendizagem de utilizar e manusear tal instrumento de corte de papel. Seu comportamento nos espaços da escola é de participação e interação em todos os ambientes diferentes, mas regularmente no seu cotidiano. Normalmente são utilizados estagiários de Cursos Superiores de Pedagogia, para o acompanhamento no seu dia na escola providenciando sua aprendizagem de sobrevivência e educacional, onde a professora prepara atividades especificas para esse aluno. Com a participação e ajuda da família em sua casa, os responsáveis, ter por sua vez dedicação e atendimento por órgãos e profissionais especializados, para uma melhor absorção desses deficientes em uma vida regular. Esse deficiente intelectual é atendido por psicólogo, neurologista e pedagogos especializados alem de sua vida escolar.
Á Leis que o protegem de qualquer ato imprudente de qualquer individuo, também pensão ou aposentadoria da previdência, e conta com aparato do Sistema Único de Saúde (SUS) e também de centros especializados em atividades para todos os tipos de deficiência. E também formações continuadas aos professorese estagiários.
Mas á casos de deficientes com graus severos e com comportamentos agressivos e incontroláveis, o que não se poderia estar numa sala regular de aula, o que nos leva a situação de que tem de se adequar esse deficientes em lugares ou ambientes adequados á sua situação momentânea, pois com métodos certos e conseqüentemente os levarão ao estado de consciência para que seja o melhor e adequado tratamento á sua deficiência.
Atividades Propostas
As atividades são bastante lúdicas e com tecnologia á disposição do aluno, como a mesa positiva, e também o circuito para realizar a motricidade, trabalhando também seu lado cognitivo com jogos e brincadeiras e teatros e livros infantis pedagógicas com o alfabeto e formas geométricas para trabalhar sua memória e concentração, lateralidade e estrutura espacial, estabelecendo uma rotina para os deficientes.
Conclusão
As políticas de inclusão levam as pessoas deficientes para todos os lugares para que as leis feitas e corrigidas ao longo dos tempos tenham sua diferença constatada, por todos e vivenciadas. O trabalho se intensifica no ambiente de que colocamos em evidencia os planos de inclusão, são muitos os esforços depositados na aprendizagem para facilitar as metodologias utilizadas nas inclusões de deficientes em escola regular, mas precisamos do apoio de especialistas profissionais para a avaliação desses deficientes, para que, possamos realmente ajuda Luiz, colocando eles em um lugar ou ambiente para que seja produtivo e saudável, e com profissionais pedagogos com formação continuada para que estejamos com qualificação mais ampla e de apoio total para uma nova metodologia inclusiva.
Apesar dos avanços dos ideários e de projetos políticos- pedagógicos, muitas instituições de ensino ainda não implementaram ações que favoreçam a formação de seu professores para trabalharem com a inclusão. Para tanto, é importante que eles compreendam o contexto sócio- histórico da exclusão e o da proposta de inclusão. Além disto, que possuam o domínio básico de conhecimentos que os auxiliem a se aproximarem de pessoas com deficiência, no sentido de integrarem com elas, obtendo assim subsídios para atuarem pedagogicamente (LIMA, 2002, p122).
Novas leis estão sendo estabelecidas para que todo deficientes tenha seu lugar garantido nas melhores condições agregadas ao tipo e meio de vida tanto social como pedagógicas. Mas ainda á muito que se fazer para uma aceitação considerável desses deficientes em vários ramos circulares da vida e do mundo.
Referências
JANNUZZI,Gilberta de Martinho. A educação do Deficiente no Brasil: dos primórdios ao inicio do século XXI. Campinas. Autores Associados, 2004. Coleção Educação Contemporânea
LIMA, PA. Educação Inclusiva e Igualdade Social. São Paulo; AVERCAMP, 2002.

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