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Trabalho de Redação Instrumental 1

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Redação Instrumental I
Doze homens e uma sentença.
Alunos: Marcela Mello 201703220781
 Chayenne Dias 201702286037
 Sara Rodrigues 201703072154
 Pedro Ciqueira 2017021126775
O que? Doze jurados se reúnem para decidir a sentença de um jovem suspeito de matar seu pai.
Quando? 29 de junho de 1957 
Onde? Em uma sala do tribunal do Júri
Como? Onze jurados estavam contra o jovem acreditando nos argumentos da acusação e depoimentos das testemunhas, só um jurado que estava com dúvidas racionais e não quis declarar o homem culpado sem ter certeza. Os outros ficaram furiosos e decidiram convencer o Mr. Davis, mas não conseguiram, então pediu para ele dizer o motivo de não achar o jovem culpado. Mr. Davis apresentou uma faca igual do menino que a acusação alegava que era uma faca difícil de achar e por isso não tinha dúvidas que o instrumento do crime pertencia ao jovem, mas logo mostrou uma faca igual e alegou que encontrou num comercio perto da casa do menino, isso provocou incerteza em um dos jurados mudando seu voto. Também disse que os depoimentos das testemunhas tinham que ser analisados, pois o ser humano comete erros, assim os jurados concordaram e analisaram respectivamente cada um e encontraram falhas, os depoimentos não estavam de acordo com as circunstancias dos fatos, fez com que cada júri mudasse de opinião e concluíram que quando há duvidas racionais não se pode condenar alguém, pois não há provas concretas, absorvendo assim o réu. 
Com quem? Doze juris e um Jovem 
Por quê? Testemunhas afirmando provas contra o jovem, dizendo que viu matar seu pai, sair de casa correndo e gritos. 
Absorveria o jovem. Não cabe aos jurados agir com emoção levando em contas suas experiências e ter pré-conceito com o modo de vida do réu, mas sim buscar o esclarecimento dos fatos analisando todas as possibilidades e buscar enxergar diferentes ângulos para chegar o mais próximo possível da realidade ou até mesmo a prova concreta. Assim quando há duvidas racionais e não consegue ter certeza do fato criminoso foi cometido pela pessoa em julgamento não é justo condena-la sem provas concretas. Sou contra a acusação por não ter apresentado provas concretas para condenar o jovem. 
Mr. Davis questiona os seus amigos jurados perguntando como eles tinham certeza que o jovem era culpado e notou que eles apenas acreditaram nas palavras das testemunhas e da acusação. Então Davis pediu para analisarem os fatos observando cada um respectivamente, ocasionou incertezas, pois os depoimentos estavam divergentes com as circunstancias dos fatos, assim gerando dúvidas nos jurados e mudaram de opinião. Mr. Davis conclui que a dúvida racional é uma coisa muito valiosa no sistema e nenhum júri pode declarar um homem culpado se não tiver certeza.

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