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Equipamento intrabucal

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Equipamentos/ tubos de raios X intraorais
CABEÇOTE:
Interno : 
Tubo de raios X 
Transformadores
Câmara de expansão 
Janela emissora 
Sistema de imersão em óleo 
Proteção de chumbo 
Sistema de fiação
Externo:
Filtro Colimador
Cilindro Localizador
BRAÇO ARTICULAR:
Que permite os movimentos do equipamento
PAINEL DE COMANDO OU CONTROLE:
Temporizador ou disparador ou acionador 
Botão liga/desliga 
Estabilizador 
Amperímetro
Voltímetro
Características do tubo de raios X utilizado no equipamento radiográfico odontológico:
Pequeno e leve 
Tem saída reduzida 
Mede 31mm x 73mm 
Filamento: Tensão 2,0 -5,5 V 
Corrente: 1,5-2,0 A 
Potência nominal: 60/65/70/90 kVp 7-10mA 0-2s
Princípios de geração de raios X, termos técnicos de cada uma das partes do tubo de raios X e suas respectivas funções:
Catodo: Produção de termoelétrons/ convergência de corrente de elétrons. Tem uma estrutura em espiral denominada filamento de tungstênio – tem o ponto de fusão alto, ou seja, é difícil de se decompor. Responsável pela formação da nuvem de elétrons.
Anodo: tem a função de gerar os raios X e dispersar o calor gerado pela produção dos raios X. Atrai os elétrons do catodo. A superfície em que os elétrons colidem é chamada de alvo ( área focal), onde na parte interna há uma placa de W. A parte externa é feita de cobre.
Alvo da núvem de elétrons do cátodo: Tungstênio que tem um número atômico alto proporcionando uma produção de raios X mais viável, além de ter um alto ponto de fusão tornando de difícil decomposição.
-No cátodo é gerado uma núvem de elétrons (carga negativa) pelo filamento de tungstêneo onde atinge o alvo no ânodo (carga positiva), esse choque gera o raio-x.
Tubo de vidro plumbífero: Mantém o interior do tubo em alto vácuo para não haver interação do feixe de elétrons com qualquer matéria. Vidro duro revestido por chumbo
Transformadores: São núcleos de ferro envoltos por inúmeras espirais de fio de cobre. São dois: - De baixa voltagem – atua no catodo aquecendo o filamento 
 - De alta voltagem – atua em ambos os polos produzindo a diferença potencial necessária para atrair a nuvem de elétrons para o anodo.
Câmara de expansão: dilui o efeito da expansão do óleo devido ao aquecimento quando produz os raios X e elimina a pressão exercida pelo aquecimento do óleo. É um tubo oco de borracha.
Janela emissora: É a saída do cabeçote, por onde sairão os raios X
Óleo: é o material que dissipa o calor gerado pela produção dos raios X
Proteção Plumbífera: colocado sobre o tubo, nas partes posterior e superior como precaução. Evitar radiação de fuga
Sistema de fiação: necessário para todo circuito elétrico dos equipamentos de raios X
Filtração dos raios-x: 
Diminui a dose de exposição do paciente e melhora a qualidade da imagem radiográfica
Elimina os fótons de ondas longas (baixa energia) que são quase totalmente absorvidos pela superfície dérmica com alta dose de radiação na pele 
Natural ou inerente: Absorvidos pela parede do vidro plumbífero 
Adicional: Placa de alumínio ou cobre na saída do feixe do tubo de raios X. 
Chamada de filtro ou placa de filtração 
Filtração total: Natural + Adicional
Colimação: é o ato de limitar o campo de irradiação para diminuir a exposição desnecessária aos raios X e melhorar a qualidade da imagem com a diminuição de raios dispersos
Campo de irradiação: É a área efetivamente irradiada pelos raios X, como a pele do paciente. O tamanho do campo depende do cilindro. 
Quanto maior o campo, maior a dose. Portaria 453/98 – máximo de 6,0 cm na saída do cilindro
Feixe útil de radiação: É o feixe de energia de raios X, na forma de um cone, que sai diretamente do ponto focal do tubo de raios X, pela janela de vidro, passa pela filtração natural, sai pela janela emissora do cabeçote,passa pela filtração adicional, percorre a parte interna do cilindro localizador, sofre pequenas interações com o ar e chega a face do paciente
Feixe central ou principal:São os raios X que viajam pelo centro do campo de irradiação
Cilindro Localizador: Facilita posicionar os raios X centrais corretamente em relação ao objeto a ser radiografado Mantém constante a distância entre a área focal e o objeto a ser radiografado
Cilindro permitido pela ANVISA:
Localizador tipo extremidade aberta
Plástico revestido de material plumbífero
Menor radiação espalhada
Maior qualidade de imagem
Temporizador: Sistema que controla o tempo de irradiação do equipamento radiográfico. Com tubo eletrônico o tempo de radiação dura apenas durante a descarga
Botão liga/desliga: Ele por si só não emite radiação
Estabilizador: Extremamente necessário pois há oscilação na tensão da rede elétrica, sendo necessário para não danificar o aparelho.
Precauções:
Vazamento de óleo do cabeçote: deve-se parar o uso e consertá-lo. Com o aquecimento a chance de uma explosão aumenta
Aquecimento anormal do cabeçote: se estiver quente ao ponto de não conseguir tocá-lo: Desligar e examiná-lo
Princípios para a escolha do equipamento de raios X:
A qualidade das imagens devem ser excelentes
Deve ser seguro, licenciado junto a ANVISA
Fácil manuseio 
Boa procedência: Empresa de confiança histórica 
Fazer manutenções periódicas
Equipamento portátil: Bom para atendimento domiciliar, pesquisas de campo, levantamentos epidemiológicos, entretanto não é seguro.

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