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Trabalho de grupo 4 semestre

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
Serviço Social
CYNTHIA PRISCILA RODRIGUES
luciano tadeu de jesus figueiredo 
MICHELE MISLENE MENDES ZAPAROLI
SAMARA DOS SANTOS SILVA
VALDINEIA AP. MATEUS DA SILVA
 
Itapetininga
2015
CYNTHIA PRISCILA RODRIGUES
luciano tadeu de jesus figueiredo
MICHELE MISLENE MENDES ZAPAROLI
SAMARA DOS SANTOS SILVA
VALDINEIA AP. MATEUS DA SILVA
O projeto – Ético político nas instituições de serviço social
Trabalho de Serviço Social, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média do 3 e 4º Semestre nas disciplinas de Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III, Ética Profissional em Serviço Social, Fundamentos da Politicas Sociais e Politicas Sociais e Administração e Planejamento em Serviço Social.
 
Orientador: Profs.: Danillo F. de Brito; Clarice da L. Kernkamp, Maria Lucimar Pereira e Rosane Malvezzi.
Itapetininga
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
3 CONCLUSÃO...........................................................................................................9
4 REFERÊNCIAS.......................................................................................................10
5 ANEXOS.................................................................................................................11
iNtroduçao
Este trabalho tem como objetivo em realizar estudo dos espaços de inserção profissional de serviço social, destacando os desafios éticos, teóricos e metodológicos dos direitos sociais, realizando também o projeto ético político com objetivo de indicar a direção que uma sociedade constrói para caracterizar o que idealizou, o que sonhou e o que sonha. Os projetos coletivos se relacionam com as diversas particularidades que envolvem vários interesses sociais presentes em uma sociedade, como questões culturais, políticas e econômicas articulam e constituem projetos coletivos. O desenvolvimento do projeto, só ocorrerá, na década de 90, após um acúmulo significativo de mudanças incorporadas pelas bases de formação e atuação do Serviço Social, além de um cenário social favorável à sua implantação, motivado pelo final da ditadura e início da democracia. E neste trabalho também abordamos estudos relacionados ao município de Angatuba/SP com intuito de desenvolver como é trabalhado o projeto ético político na cidade.
 
desenvolvimento
Nos últimos trinta anos, os Assistentes Sociais têm sido demandados ao desenvolvimento de um exercício profissional direcionado à construção de uma nova ordem social, sem exploração e dominação de classe, etnia, gênero, através de posicionamentos radicalmente favoráveis à consolidação da democracia, conforme preconizado pelo “arsenal” técnico, legal, teórico e metodológico, conhecido como “Projeto Ético Político do Serviço Social”. O projeto tornou-se ao longo deste período, tema recorrente e transversal em parte significativa da produção literária, acadêmica e científica da profissão, além de estabelecer-se como pauta obrigatória nos espaços de debates, intervenções e discussões coletivas. 
O projeto profissional do Serviço Social, amplamente divulgado e conhecido como Projeto Ético-Político tem suas origens registradas entre o final da década de setenta e início dos anos oitenta do século passado, a partir de uma crescente recusa e crítica dos profissionais aos métodos conservadores e tradicionais utilizados na prática profissional. A difusão do projeto tem sido executada principalmente pelas instâncias produtoras de conhecimentos no Serviço Social; Graduação, Pós-Graduação, Centros de Pesquisa, Grupos de Discussão e pelas instâncias político-organizativo da profissão; Conselho Federal e Conselhos Regionais de Serviço Social, Sindicatos e Associações e pela estrutura jurídico e política; conjunto de leis, resoluções, documentos políticos e normativos aprovados e recomendados à aplicação, assim sejam estes exclusivos da profissão ou provenientes das legislações gerais que subsidiam a intervenção profissional. 
Foi durante o III Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais, realizado no ano de 1979 em São Paulo, conhecido como o “Congresso da Virada”, que os profissionais legitimaram uma nova direção ética, teórica e prática à profissão. Foi a partir desse Congresso que se disparam os seguintes processos de mudança no Serviço Social: ampliação e influência religiosa da profissão; vinculação sociopolítica com a classe trabalhadora; inserção acadêmica e científica da profissão; militância política na profissão contra a ditadura; criação de uma proposta metodológica de trabalho; desenvolvimento das entidades organizativas da profissão como conselhos regionais e o conselho federal e a mudança no perfil profissional. Refere-se que o desenvolvimento do projeto, só ocorrerá, entretanto, na década de noventa, após um acúmulo significativo de mudanças incorporadas pelas bases de formação e atuação do Serviço Social, além de um cenário social favorável à sua implantação, motivado pelo final da ditadura e início da democracia. Estas mudanças compreenderam o redimensionamento do ensino através da introdução de conteúdos que pretendiam formar profissionais mais capacitados para responder às demandas locais, introdução de novas áreas e campos de intervenção, restauração democrática da sociedade brasileira, conquista de direitos cívicos e sociais e implantação das diversas políticas públicas. Entretanto, o cenário macro econômico que se desenvolve neste período, demarcou uma forte retração ao desenvolvimento do projeto sendo sobreposto pela supremacia do mercado e consumo, o individualismo possessivo, a lógica contábil e financeira que se impuseram às necessidades e direitos humanos e sociais, produzindo e reproduzindo as desigualdades decorrentes dos processos de concentração de renda terra, poder, ciência e cultura.
Passados trinta anos, as diversas produções científicas sobre o tema apontam vários questionamentos sobre sua efetividade ante as desfavoráveis condições sociais e econômicas bem como os empecilhos provenientes do processo de desenvolvimento profissional. É possível visualizar fortes dilemas significativos à sua hegemonia e efetividade no interior da profissão, tem sido mais contundente ao questionar se é possível um projeto ético político balizar a formação e o exercício dos profissionais. São neste cenário de contradições e tensões que se inserem os desafios postos ao profissional de Serviço Social na atualidade, sobre o projeto ético político, referente às possibilidades e entraves encontrados para sua efetivação na prática profissional. 
O Assistente Social, quando intervém nas mais variadas expressões das questões sociais, expressa a partir de sua prática um posicionamento ético, político e técnico, supostamente orientado pelos componentes, princípios e valores do projeto, ainda que de forma inconsciente, buscando favorecer os interesses dos trabalhadores ou tentando mediar os interesses de ambos; trabalhador e empregador. Por isso é possível afirmar que a efetivação do projeto encontra-se principalmente atrelada ao conjunto de intervenções profissionais; ações de atendimento direto aos usuários, ações de mobilização, participação e controle social, ações de investigação, planejamento e gestão, ações de assessoria, qualificação e formação profissional, mesmo que este profissional atue isoladamente em seu espaço institucional. 
A transformação destes componentes em guia efetivo e norteador do exercício profissional têm sido considerados como um dosmaiores desafios à consolidação do projeto na atualidade. Seja pelo cenário socioeconômico desfavorável à execução do projeto tal como idealizado, seja pela necessidade constante de discussão e proposição dos princípios estabelecidos ou ainda pelas divergências profissionais internas. 
O levantamento bibliográfico desse trabalho de revisão de literatura foi realizado a partir do banco de teses da CAPES, sendo selecionadas dissertações de Mestrado e Teses de Doutorado cadastradas no período de 1999 a 2009. Nesse período foi encontrado o maior número de publicações referentes ao tema proposto nesse manuscrito. Foram encontrados cento e quarenta e nove trabalhos e selecionados vinte e dois, a partir do critério de priorização das publicações que apresentavam a discussão do projeto ético político como temática central. As palavras-chave utilizadas para a pesquisa realizada na plataforma foram Projeto Ético Político e Serviço Social. A partir da análise dos resumos das Teses e Dissertações selecionadas, as informações foram classificadas a partir dos limites e possibilidades de efetivação do projeto. Os resultados serão apresentados na seção Resultados e Discussão com as seguintes denominações: Limitações do Projeto Ético Político na Atualidade e Possibilidades de Efetivação do Projeto. Para fins de contribuição e aprofundamento das análises realizadas nesse estudo, foram utilizados ao longo do trabalho, referenciais teóricos e empíricos de autores clássicos do Serviço Social que vem promovendo, a partir de suas produções, elementos para compreensão da temática proposta nessa revisão de literatura. Essa característica interrogativa dos títulos pode ser reflexo dos incômodos, dúvidas e questionamentos compartilhados pela categoria profissional sobre as dificuldades de materialização dos princípios e valores definidos no constructo do Serviço Social neste período, marcado por condições socioeconômicas desfavoráveis e precariedade do processo de profissionalização do Serviço Social. 
A partir do exposto, pode-se inferir que a integração entre o dever ser do projeto profissional e sua implantação prática, independente da natureza da Instituição na qual o Assistente Social se apresenta vinculado, constitui um desafio cotidiano para os Assistentes Sociais comprometidos com este constructo. Trazer para o debate constante esses desafios e obstáculos presentes para sua efetivação torna-se imprescindível para não incorrer em transformá-lo numa proposta ideal ou um manual de boas intenções, abstraída da realidade social e histórica. Apesar das conclusões generalistas que o material coletado apresentou sobre as potencialidades do projeto ético político, é possível considerar que, apesar de todos os obstáculos existentes e persistentes na atualidade, o Serviço Social vem conseguindo uma inserção e relativa legitimação (ainda que ambíguas) na divisão social do trabalho. Através das instituições onde os profissionais se encontram inseridos, desenvolvem ações socioeducativas e assistenciais (tanto no atendimento direto aos usuários quanto assumindo posições de gestão e planejamento) visando atender as demandas e necessidades sociais de seus usuários e assim produzir resultados concretos nas diversas dimensões da vida destes sujeitos. Observou-se também que o constructo do Projeto Ético Político deve ser compreendido como construções coletivas que permitem a produção de determinadas direcionalidades profissionais que envolvem valores, compromissos sociais e princípios que poderão ser efetivados satisfatoriamente a partir de uma permanente discussão e aceitação das diversas possibilidades de atuação e intervenção pelos profissionais. 
O Projeto Ético Político do Serviço Social, configurado há trinta anos, representa um renascimento da profissão no Brasil, cujas orientações teóricas, técnicas e éticas adotadas objetivavam intervir nas questões sociais brasileiras visando sua transformação social. Enfatiza a responsabilidade por sua efetivação ao profissional de intervenção, requerendo destes, atributos como senso crítico sofisticado, capacidade propositiva para desenvolver ações direcionadas a democratização social ou ainda um compromisso profissional baseado na competência, aperfeiçoamento intelectual, esforços radicais, sem relacionar, entretanto, este tipo ideal de profissionais ao tipo real da prática. A efetividade do projeto é ainda justificada tanto pelas conquistas imediatas nas mediações de direitos sociais e trabalhistas, quanto pelas conquistas históricas de participação nas políticas públicas e no controle social. A intensa participação no processo de redemocratização do país e nos direcionamentos teóricos, metodológicos e éticos da profissão, são outros pontos considerados importantes para a consolidação e efetividade do projeto. Ficou evidenciado que tanto as condições de trabalho do Assistente Social, caracterizados pela instabilidade do emprego, precárias garantias legais e baixos níveis salariais, quanto o processo de profissionalização do Serviço Social, marcado pela imprecisão conceitual, inexistência de um corpo de conhecimento específico, falta de atributos específicos e inteligíveis da profissão, comprometem não só a efetivação dos princípios estabelecidos no projeto, como a própria efetivação dos objetivos profissionais. Transformar este projeto em instrumento efetivo e exequível para o exercício profissional permanece um movimento dicotômico no interior da profissão. Transformá-lo em movimento dialético é um desafio a ser superado, com a configuração de uma ponte alicerçada em referenciais teóricos e metodológicos das questões práticas e éticas sejam consolidadas.
CONCLUSÃO
Conclui-se que o projeto ético político do serviço social não foi construído de maneira que fosse passageira; e se iniciou na segunda metade da década de 70, e teve como marco o III CBAS conhecido como Congresso da Virada, e esse mesmo teve um avanço nos anos 80, num processo de redemocratização da sociedade brasileira, recusando o conservadorismo profissional ainda presente no Serviço Social brasileiro. Em 1990 teve um amadurecimento, período de profundas transformações societárias que afetam a produção, a economia a política, o Estado, a cultura, o trabalho; marcadas pelo modelo de acumulação flexível e pelo neoliberalismo. O projeto ético político profissional hoje se encontra em construção e fortemente tensionados pelos rumos neoliberais da sociedade e por uma nova reação conservadora no seio da profissão. E em relação a entrevista feita com a profissional Assistente Social, Guiomar Ap. Padilha Prestes inscrita no CREES 45115 com sua autorização, concluímos que existe sim um projeto ético político no município de Angatuba/SP na profissão, afim de atender a toda a demanda e as necessidades da população que por mais que seja com poucos recursos disponibilizados pela rede pública.
REFERÊNCIAS
BONETTI, Dilséia Adeodata et al. Serviço social e ética: convite a uma nova práxis. São Paulo: Cortez, 2010.
BRASIL. Lei n. 8.662, de 7 de junho de 1993. Dispõe sobre a profissão de assistente social e dá outras providências. Disponível em: <http://www.cfess.org.br/arquivos/L8662.pdf>. Acesso em: Acesso em: 20/07/2015
IAMAMOTO, Marilda V. O debate contemporâneo do serviço social e a ética profissional. In: BONETTI, Dilséia Adeodata et al. Serviço social e ética: convite a uma nova práxis. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2010. p. 87-104.
NETTO, José Paulo. Ética e crise dos projetos de transformações social. In: BONETTI, Dilséia Adeodata et al. Serviço social e ética: convite a uma nova práxis. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
TEIXEIRA, Joaquina Barata; BRAZ, Marcelo. O projeto ético-político do serviço social. Disponível em: <http://www.prof.joaodantas.nom.br/materialdidatico/material/4_-_O_projeto_etico-político_do_Servico_Social.pdf>. Acesso em: 20/07/2015
ANEXO(ENTREVISTA E TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO)
Caracterização do serviço: 
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, situado na Rua Tenente José Marco de Albuquerque, n°402, Centro, do município de Angatuba/SP, de natureza governamental, com aproximadamente 23.000 habitantes, dentre suas ações desenvolvidas: BPC – Beneficio de Prestação Continuada, para deficientes e idosos, agendamento eletrônico ou pelo n°135; preenchimento de formulários socioeconômicos; visitas domiciliares; bolsa família; cadastro único; programa de transferência de renda; palestra socioeducativa; Lição jovem e renda cidadã, o qual é feito uma vez ao mês; benefícios eventuais que estão dentro dos critérios da lei municipal como auxilio funeral, auxilio natalidade e auxilio aluguel social dentre outros auxílios como óculos, prótese, cadeira de rodas, cadeira de banho, medicamentos; dieta integral; Medida sócio educativa; LA - Liberdade Assistida para jovens de até 18 anos; e PSC - Prestação de Serviço Comunitário, dos quais são enviados relatórios mensais ao Mistério Público; Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vinculo – SCFV (Federal) - Publico atendido: Aproximadamente 65 crianças entre 07 e 15 anos e 30 idosos, duas vezes por semana; Denuncias anônimas e vindas via serviço do Disk Denúncias 100; intervenção familiar; PAA – Programa de Aquisição de Alimentos e distribuição a famílias carentes ou não (hortifruti) duas vezes por semana; oficinas de artesanato para ocupar o tempo ocioso das crianças, jovens e adultos; curso de capacitação em costura industrial para jovens acima de 16 anos e adultos em geral; curso de manicure, maquiagem cabeleireiro e depilação da Escola da Beleza; Grupo de gestantes – Palestras informativas (amamentação 100%) uma vez por semana e Assistência Social para quem dela precisar, não somente para carentes, mas para todos que necessitem de auxilio e que seja momentâneo até se restabelecer da difícil situação que se encontra, contando com 15 funcionários, sendo 02 assistentes sociais, 01 Órgão gestor, 01 CRAS e 11 Auxiliares (Administrativos, monitores e serviços gerais), com um número mínimo de 10 usuários atendidos por dia.
Histórico breve do surgimento deste serviço;
Está implantado a cerca de 30 anos e atende em média 10 famílias por dia.
As Assistentes Sociais atendem diariamente num período de 8 horas, de segundas a sextas feiras. 
C. Da pesquisa sobre a compreensão e operacionalização do Projeto Ético-Político no cotidiano profissional;
Roteiro da Entrevista: 
1) De acordo com a Lei 8662/93 art. 4º e 5º quais são as atribuições e competências privativas do profissional na unidade de serviço estudada. 
De acordo com a Lei 8662/93, com que refere ao código de ética, sigo todas as legislações vigentes, Artigo 4: Transgride qualquer preceito o código de ética como sua lei de regulamentação da sua profissão, pratica e é conivente com as condutas antiéticas ,crimes ou contravenções penais nas prestações de serviços profissionais, acata as determinações institucionais que fere os princípios do código de ética. Compactuar com exercício ilegal da profissão, inclusive em casos de estagiários que exerçam atribuições em substituições ao profissional, permitirem ou exercer a supervisão do estagiário em entidades públicas ou privadas onde não há quadro profissional. Substituir o profissional o qual foi exonerado por defender os princípios da ética profissional, pleitear para si cargos que estejam sendo exercitado por outros colegas, alterar resultados e fazer declarações falaciosas sobre situações de estudo, assinar ou publicar em seu nome trabalhos de terceiros. Artigo 5: Contribui para a viabilização da participação efetiva da população usuária, para garantir a plena informação e discussão sobre as possibilidades das situações apresentadas, respeitando sempre as decisões dos usuários mesmas que sejam contrárias das crenças dos profissionais, resguardando os princípios do código sempre democratiza as informações dos programas disponíveis a participação dos usuários, devolve as informações colhidas nos estudos e pesquisas aos os usuários para que eles possam usa-los para fortalecer os interesses. Informar a população usuária sobre a utilização dos materiais de registro audiovisual e pesquisas a elas referentes e a forma de sistematização dos dados obtidos.
2) Na opinião do (a) profissional, como se materializa no cotidiano o Projeto Ético-Político da profissão? 
De acordo com as atividades propostas a Assistente Social entrevistada acredita que atenda ao projeto ético-político de sua profissão sim, conforme relatos dos trabalhos realizados e pelo comprometimento e com as diversas situações impostas no dia a dia, pois assim materializa no cotidiano o Projeto Ético-Político da profissão.
3) Quais são os desafios e as possibilidades de aplicação do projeto ético político no espaço sócio ocupacional? 
 
Os maiores desafios são atender as necessidades e demandas da área com os poucos recursos disponibilizados pela rede publica, talvez mais autonomia.

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