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Avaliação Parcial INVESTIGAÇÃO INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA E FONÉTICA 2

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INVESTIGAÇÃO - INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA E FONÉTICA
	
	
	
	Acertos: 10,0 de 10,0
	Data: 16/04/2018 12:41:50 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201709308522)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	É inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas seguintes hipóteses:
		
	 
	Investigação criminal ou instrução processual penal
	
	Investigação criminal ou improbidade administrativa
	
	Instrução processual criminal ou improbidade administrativa
	
	Investigação em geral ou análises de inteligência fiscal
	
	Investigação criminal e instrução de processos judiciais
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201709308521)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Em qual das alternativas abaixo é requisito para a autorização de medida de interceptação telefônica:
		
	 
	Crimes punidos com reclusão
	
	Crimes punidos com reclusão e detenção, exceto contravenções.
	
	Crimes envolvendo comoção pública
	
	Crimes punidos com detenção
	
	Crimes de qualquer natureza
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201709310652)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A interceptação telefônica reclama
		
	
	instauração de processo administrativo.
	 
	competência do juiz da ação principal.
	
	justificação judicial.
	
	instauração de inquérito policial.
	
	recebimento da denúncia.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201709310651)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	No tocante à interceptação das comunicações telefônicas,
		
	
	a violação do sigilo telefônico é admitida constitucionalmente, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer, como meio de prova de processo de qualquer natureza.
	
	nos termos da legislação pertinente, o prazo para a interceptação de comunicações telefônicas deve, regra geral, corresponder a no máximo 15 dias, sem possibilidade de prorrogação.
	
	não pode ser determinada pelo juiz, de ofício ou a requerimento da autoridade policial, na investigação criminal.
	 
	não será admitida quando o fato investigado constituir infração punida, no máximo, com pena de detenção.
	
	nos termos da legislação pertinente, o prazo para sua duração deve, regra geral, corresponder a no máximo 10 dias, com possibilidade de renovação por igual tempo uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201709308495)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Em qual das alternativas abaixo é descrito a tipificação legal em caso de interceptação telefônica ilegal:
		
	
	constitui infração de improbidade administrativa realizar interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática, ou quebrar segredo da Justiça, sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei.
	 
	constitui crime realizar interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática, ou quebrar segredo da Justiça, sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei. Pena: reclusão, de dois a quatro anos, e multa.
	
	não é tipificado como crime na lei 9.296/96, sendo apreciado no âmbito de infração administrativa do servidor responsável e a invalidação da prova obtida.
	
	constitui contravenção penal realizar interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática, ou quebrar segredo da Justiça, sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei. Pena: detenção, de dois meses a um ano.
	
	constitui crime realizar interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática, ou quebrar segredo da Justiça, sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei. Pena: detenção, de dois meses a um ano.
	
	
	
	6a Questão (Ref.:201709308498)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Qual o prazo legal para o período de interceptação telefônica previsto na lei 9.296/96?
		
	
	a decisão será fundamentada, sob pena de nulidade, indicando também a forma de execução da diligência, que não poderá exceder o prazo de quarenta dias, renovável por igual tempo uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova.
	
	a decisão sem necessidade de ser fundamentada, indicando também a forma de execução da diligência, que não poderá exceder o prazo de vinte dias, renovável por igual tempo uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova.
	
	não existe prazo legal, devendo estar dentro do prazo previsto no Código de Processo Penal e de acordo com autorização judicial.
	 
	a decisão será fundamentada, sob pena de nulidade, indicando também a forma de execução da diligência, que não poderá exceder o prazo de quinze dias, renovável por igual tempo uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova.
	
	a decisão sem necessidade de ser fundamentada, indicando também a forma de execução da diligência, que não poderá exceder o prazo de trinta dias, renovável por igual tempo uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova.
	
	
	
	7a Questão (Ref.:201709310656)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Com base no que dispõe a Lei de Interceptação das Comunicações Telefônicas, assinale a opção correta.
		
	
	A gravação que não interessar à prova deve ser juntada em autos apartados, apensados aos autos principais, podendo ser inutilizada, por decisão judicial, decorrido o prazo de cinco anos do término da instrução processual.
	
	A decisão que autoriza a interceptação de comunicações telefônicas deve ser fundamentada, sob pena de nulidade, e indicar a forma de execução da diligência, que não poderá exceder o prazo de trinta dias, renovável, uma única vez, por igual tempo, comprovada a indispensabilidade do meio de prova.
	 
	Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido de interceptação de comunicação telefônica seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.
	
	A interceptação de comunicação telefônica, de qualquer natureza, ocorrerá nos próprios autos do inquérito policial ou do processo criminal, preservando-se o sigilo das diligências, gravações e transcrições respectivas.
	
	Cumprida a diligência, a autoridade policial deve encaminhar o resultado da interceptação telefônica ao MP, acompanhado de auto circunstanciado, que deverá conter o inteiro teor das operações realizadas.
	
	
	
	8a Questão (Ref.:201709310657)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Com relação à Lei Federal n° 9.296/96, que trata da interceptação de comunicações telefônicas, assinale a alternativa correta.
		
	
	As diligências inerentes à interceptação de comunicação telefônica serão sigilosas, razão pela qual tramitarão, durante a investigação criminal, em autos apartados do inquérito policial.
	
	Se as comunicações interceptadas forem gravadas durante a investigação criminal, não haverá a necessidade de transcrição das conversas que servirem como prova no inquérito policial.
	
	Em situações em que haja urgência na investigação de uma infração penal de natureza grave, poderá a policia judiciária realizar interceptação telefônica sem autorização do juiz competente.
	
	O prazo para a realização de interceptação de comunicações telefônicas será de vinte dias, não podendo haver, ainda que demonstrada a necessidade desse meio de prova, a sua renovação.
	 
	É cabível a interceptação de comunicações telefônicas para investigar qualquer espécie de infração penal, inclusive crime punido com pena de detenção.
	
	
	
	9a Questão (Ref.:201709310661)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Quanto ao número de vezes em que o prazo da interceptação telefônica pode ser renovado, entende a doutrina, bem com o Superior Tribunal de Justiça, em seu mais recente julgado acerca do tema, no início de 2013, que:
		
	
	a renovação só pode ocorrer uma única vez, porém, quando houverjustificação exaustiva do excesso e quando a medida for indispensável, é possível a renovação desde que não ofenda a razoabilidade.
	
	a renovação é cabível, aesae que não ultrapasse o prazo de 60 (sessenta) dias.
	
	não é possível haver a renovação da interceptação.
	
	a renovação só pode ocorrer uma única vez. tendo a interceptação telefônica duração máxima de 30 (trinta) dias.
	 
	o prazo da interceptação pode ser renovado indefinidamente, desde que comprovada a indispensabilidade do meio de prova.
	
	
	
	10a Questão (Ref.:201709310659)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	De acordo com o disposto na Lei nº 9.296/96,
		
	
	a gravação que não interessar à prova não poderá ser inutilizada, devendo ser mantida para fins de defesa.
	
	a decisão que decretar a interceptação telefônica será fundamentada, sob pena de nulidade, mas não precisará indicar a forma de execução da diligência.
	
	o representante do Ministério Público poderá requerer a realização de interceptação telefônica na instrução processual penal, mas não na investigação criminal.
	 
	não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas se o fato investigado constituir infração penal punida, no máximo, com pena de detenção.
	
	a interceptação telefônica não poderá ser decretada de ofício pelo juiz.

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