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UNIVERSIDADE ANHANGUER
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - PÓLO EDUCATEC
CURSO SERVIÇO SOCIAL - 3º SÈRIE
Disciplina : ANTROPOLOGIA APLICADA AO SERVIÇO SOCIAL
ELIZANDRA DA COSTA PAZ – RA 422167
GISELE COSTA PORTES - RA 420442
LUANA DE SOUZA LOPES - RA 416925
PATRICIA DE SOUZA ARAUJO - 444999 
Atividades Práticas Supervisionadas – ATPS, 3ª SERIE ANTROPOLOGIA APLICADA AO SERVIÇO SOCIAL
Professor de Ensino a Distância – EAD, MARICIANE NUNEZ
 
 
Nioaque-MS
 05/06/2014
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ANTROPOLOGIA APLICADA AO SERVIÇO SOCIAL
ANHANGUERA EDUCATEC - POLO NIOAQUE
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INDICE
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Introdução...................................................................................................4
Visão Social................................................................................................5
Quarto Despejo..........................................................................................6
Moradores de Rua.....................................................................................7
Moradores de Rua e Exclusão Social.......................................................8
Normativas Sobre a Atenção á População em Situação de Rua.............11
2005: I Encontro Nacional sobre População de Rua em Situação de Rua...........................................................................................................12
2009: II Encontro Nacional sobre População de Rua em Situação de Rua...........................................................................................................13
Perfil da população em situação de rua: acesso a políticas públicas....................................................................................................15
Conclusão.................................................................................................16
Referencias Bibliográfica.........................................................................17
INTRODUÇÃO
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Moradores de rua qual seria a definição desta população. São pessoas que não tem moradia e que pernoitam em ruas, jardins, baixos de viadutos, terrenos e áreas externas de imóveis ou em centros de acolhidas.
A seguir abordaremos o tema “Visão Social” onde mostra que a muito tempo a população tem sofrido com a fome e falta de moradia.
O preconceito e individualismo da própria população e a Constituição Federal a Lei Orgânica (LOAS).
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Visão Social 
 
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Quarto do Despejo
	O livro relata a vida de uma mulher semi-analfabeta, trabalhadora que luta todos os dias contra a fome, em o que da para os três filhos comer. Carolina como se chamava, era catadora de sucata ela morava em uma favela de São Paulo, onde convivia com vizinhos, da politicagem do país e principalmente da fome e da violência, onde o que ter pra comer era a maior alegria do dia.
 
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Moradores de Rua
	O centro POP deve representar espaço de referencia para o convívio grupal, social e o desenvolvimento de relações de solidariedade, afetividade e respeito. 	Na atenção ofertada no serviço especializado para pessoas em situação de rua deve-se proporcionar vivencias para o alcance da autonomia, estimulando, além disso, a organização, a mobilização e a participação social.
	Na sociedade existem vários grupos sociais e aqueles que ninguém vê, nem da atenção, 
	Finge que não existe e um deles são os chamados pessoas em situação de rua. Os assistentes sociais tem como objetivo, entre outros, inserir essas pessoas novamente em uma sociedade que os excluem. Um objetivo muito difícil de ser realizado mas não impossível.
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	Moradores de Rua e a Exclusão Social
	Com o objetivo de garantir a essas pessoas condições mínimas de sobrevivência é inserido a Política de Proteção Social por abordagem de educadores sociais. Em nossas observações praticas notamos homens adultos a idosos vivendo isolados perambulando nas ruelas da cidade,mas isso em uma pequena cidade do interior. Em grandes centros metropolitanos, observamos famílias inteiras em situação de rua sendo excluídas da sociedade pelo fato de não terem onde morar. Para os chefes dessas famílias só lhes restam a sensação de não terem cumprido o seu papel, sendo ele, de garantir o sustento pois quem não tem um teto para se abrigar não tem se quer comida para comer.
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	Isso tudo em meio a uma sociedade individualista e preconceituosa os tornando excluídos socialmente. Aos assistentes sociais cabe garantir a essas pessoas suprir suas necessidades básicas e inseri-los novamente a sociedade. 
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	Normativas sobre a atenção à População em Situação de Rua
• 1988: Constituição Federal 
 
• 2004: PNAS, que assegura cobertura a população em situação de rua; 
 
• 2005: Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS (2003) 
– Lei nº 11.258, 30/12/05, altera o parágrafo único do art. 23 das LOAS: “Na organização dos serviços da Assistência Social serão criados programas de amparo: II – às pessoas que vivem em situação de rua.” Estabelece a obrigatoriedade de criação de programas direcionados à população em situação de rua, no âmbito da organização dos serviços de assistência social, numa perspectiva de ação intersetorial.
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	 2005: I Encontro Nacional sobre População de Rua em Situação de Rua
Decreto, de 25 de outubro de 2006, que constitui Grupo de Trabalho Interministerial - GTI, com a finalidade de elaborar estudos e apresentar propostas de políticas públicas para a inclusão social da população em situação de rua; 
 
2007/2008: Pesquisa Nacional da População em Situação de Rua; 
 
• Portaria MDS nº 381, de 12 de dezembro de 2006, do MDS – Cofinanciamento de serviços continuados de acolhimento institucional para a população em situação de rua. Municípios com mais de 250 mil habitantes.
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	 2009: II Encontro Nacional sobre População de Rua em Situação de Rua.
• Resolução CNAS nº 109, de 11 de novembro, de 2009 – Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. 
 Decreto nº 7.053, de 23 de dezembro de 2009 – instituiu a Política Nacional para a População em Situação de Rua e o seu Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento. 
 Instrução Operacional conjunta – SNAS e SENARC Nº 07, de 22 de novembro de 2010 – que reúne orientações aos municípios e Distrito Federal para a inclusão de pessoas em situação de rua no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal. 
 
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• Portaria Nº 843, de 28 de dezembro de 2010 – Dispõe sobre o cofinanciamento federal dos serviços socioassistenciais ofertados pelos CREAS e pelos Centros Pop e dá outras providências. 
 
• Portaria Nº 139, DE 28 DE JUNHO DE 2012 - Altera a Portaria nº 843, de 28 de dezembro de 2010, que dispõe sobre o cofinanciamento federal, dos serviços ofertados pelos CREAS e Centros Pop e dá outras providências. 
 
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	 Perfil da população em situação de rua: acesso a políticas públicas
- Altos índices de discriminações sofridas ao serem impedidos de entrar em locais como transporte coletivo, rede de saúde, outros órgãos públicos etc.; 
 
- A grande maioria (95,5%) não participa de qualquer movimento social ou associativismo; 
 
- 24,8% não possuem quaisquer documentos de identificação; 
 
- A maioria (61,6%) não exerce o direito de cidadania elementar que é o voto; 
 
- A grande maioria não é atingida pela cobertura dos programas governamentais – 88,5% afirmaram não receber qualquer benefício dos órgãos governamentais. 
 
CONCLUSÃO
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	O morador de rua tem sofrido com grande discriminação, são pessoas que ninguém vê nem recebem atenção é como se fosse uma população que não existe.
	O objetivo do Assistente Social é inserir os mesmos novamente em uma sociedade.
	Este tipo de trabalho não é fácil mas podemos com muita força de vontade e determinação mudar a situação de boa parte desta parte da população.
REFERENCIAS
BIBLIOGRAFICAS
Fonte: Pesquisa Nacional sobre a População em situação de Rua, 2008. 03/06/2014
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-49802010000200001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt 05/06/2014
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-66282010000200005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt 05/06/2014
http://www.suapesquisa.com/religiaosociais/problemas_sociais.htm 06/06/2014 05/06/2014
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista 05/06/2014
http://www.bv.fapesp.br/pt/assunto/160052/servico-social/ 06/06/2014
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