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Embriologia - Sistema Respiratório

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Sistema Respiratório 
Seminário de Embriologia 2013.1 
Curso de Medicina 
Objetivos 
• Evidenciar anatomicamente os componentes 
do sistema respiratório inferior humano; 
• Explicitar o desenvolvimento desses 
componentes durante o período embrionário; 
• Enumerar as principais doenças congênitas e 
malformações encontradas nesse sistema. 
Formação dos Brotos Pulmonares 
Com cerca de quatro semanas de idade o divertículo 
respiratório (broto do pulmão) começa a se formar 
como uma evaginação da parede ventral do intestino 
anterior. Este crescimento é determinado por sinais do 
mesênquima circundante como diferentes fatores de 
crescimento. 
 
 
 
 
 
• Este broto vai crescendo em 
posição ventrocaudal com 
origem endodérmica. 
• Do 26º ao 28º dia ele sofre 
sua primeira bifurcação: 
Brotos brônquicos Primários 
direito e esquerdo. 
• A região proximal (origem) do 
divertículo forma a traquéia e 
a laringe. 
• À medida que os brotos 
brônquicos primários são 
formados a origem do 
divertículo começa a se 
separar da porção 
sobrejacente da faringe que 
será o esôfago. 
 
 
• Esta separação é visível pelo surgimento de duas cristas 
longitudinais, as cristas traqueoesofágicas. 
• Forma-se o septo traqueoesofágico através da fusão 
delas. 
 
Da 5ª a 28ª semana os brotos 
brônquicos primários sofrem diversos 
ciclos de ramificações para formar a 
árvore respiratória dos pulmões. 
• Brotos brônquicos secundários; 
• Lóbulos pulmonares; 
• Seguimentos broncopulmonares. 
 
• Novos ciclos de ramificações produzem os bronquíolos 
terminais que se dividem em dois ou mais bronquíolos 
respiratórios e revestidos por tecido mesodérmico altamente 
vascularizado. 
• A última geração de ramos produzem os sacos terminais 
(alvéolos primitivos) que realizam limitada troca gasosa. 
 
Sacos terminais adicionais continuam a se formar e 
diferenciar. O processo é concluído por volta dos 2 anos de 
idade, mas cerca de 20 a 70 milhões formam-se em cada 
pulmão antes ainda do nascimento. 
 
A diferenciação se dá por processos de: 
1. Adelgaçamento do epitélio pavimentoso; 
2. Septação; 
3. Maturação de músculos, cartilagens, pleura visceral; 
4. Angiogênese. 
Laringe 
Laringe 
– Órgão tubular 
– Plano mediano e anterior do pescoço 
– Conecta-se à faringe e é continuada pela 
traqueia 
– Esqueleto cartilaginoso 
– Músculos intrínsecos 
– Função tripla 
BLUE TREE PUBLISHING 
NETTER, 2000 
Abertura do tubo laringotraqueal na faringe torna-se o 
canal laríngeo primitivo. 
MOORE et al., 2008, p. 200 
MOORE et al., 2008, p. 200 
Laringe 
• O endoderma do tubo laringotaqueal origina o 
epitélio de revestimento da laringe. 
• O mesênquima esplâncnico que circunda o 
tubo laringotraqueal (do quarto e do sexto 
pares de arcos faríngeos) forma o tecido 
cartilaginoso, músculos e vasos sanguíneos e 
linfáticos desses órgãos. 
Desenvolvimento da Laringe 
• A abertura da laringe – glote primitiva – muda 
de forma, antes semelhante a uma fenda, 
passa a ter o formato de T, à medida que o 
mesênquima que envolve o canal laríngeo em 
desenvolvimento prolifera. 
• Oclusão temporária da luz da laringe pelo 
epitélio. Recanalização ocorre na 10ª semana 
com formação dos ventrículos faríngeos. 
MOORE et al., 2008, p. 200 
Desenvolvimento da Laringe 
• Eminência hipofaríngea: proeminência do 
mesênquima na parte ventral dos terceiro e 
quarto arcos faríngeos. 
– Porção rostral: terço posterior da língua. 
– Porção caudal: epiglote. 
http://www.ucsg.edu.ec/.../ 
Desenvolvimento da Laringe 
• Crescimento da laringe e da epiglote é rápido 
durante 3 primeiros anos após o nascimento, 
quando a epiglote já alcança a forma adulta. 
Traqueia, Brônquios e Pulmões 
Desenvolvimento da traqueia 
http://www.drmalucelli.com.br/.../ http://www.infoescola.com/.../ 
Desenvolvimento da traqueia 
• O endoderma que reveste o tubo 
laringotraqueal distal à laringe se diferencia 
em epitélio e nas glândulas da traqueia e no 
epitélio pulmonar. 
• A cartilagem, o tecido conjuntivo e os 
músculos são derivados do mesênquima 
esplâncnico que circunda esse tubo. 
MOORE, 2008 
Desenvolvimento dos brônquios e 
pulmões 
http://www.infoescola.com/.../ 
http://training.seer.cancer.gov/.../ 
Desenvolvimento dos brônquios e 
pulmões 
Quarta semana: o broto traqueal da extremidade 
do divertículo respiratório se divide em 2 brotos 
brônquicos primitivos: 
 
Moore, 2008 
Desenvolvimento dos brônquios e 
pulmões 
• Na quinta semana, cada broto com a traqueia 
forma os brônquios principais, cujo direito é 
ligeiramente maior que o esquerdo 
• O brônquio principal se divide em bronquios 
secundários que formam ramos lobares, 
segmentares e intra segmentários. 
• Lado direito: 3 brônquios secundários. 
• Lado esquerdo: 2 brônquios secundários. 
Moore, 2008 
Moore, 2008 
Surgem os brotos segmentares que com a massa 
mesenquimal dão rigem ao primórdio de um segmento 
broncopulmonar, que após a décima sétima geração 
formam os bronquíolos respiratórios. 
http://training.seer.cancer.gov/.../ 
• Enquanto os brônquios se desenvolvem, 
forma-se a pleura visceral a partir do 
mesênquima esplâncnico que origina as 
placas cartilaginosas, a musculatura lisa, o 
tecido conjuntivo brônquico e os capilares 
pumonares. 
• A parede toráxica é fomada pela pleura 
parietal derivada do mesoderma somático. 
 
Moore, 2008 
Maturação dos Pulmões 
Estágios do Desenvolvimento Pulmonar 
• Embrionário (26º dia a 6 semanas) 
• Pseudoglandular (6 a 16 semanas) 
• Canalicular (16 a 28 semanas) 
• Sacular (28 a 36 semanas) 
• Alveolar (36 semanas até o termo) 
 
 
 
 
 
 
 
• Com o fim da gestação se aproximando, os 
pulmões sofrem uma série de transformações 
rápidas e dramáticas que o preparam para 
respirar o oxigênio do ar. O líquido que 
preenche os alvéolos antes do nascimento é 
absorvido no nascimento, as defesas que irão 
proteger os pulmões contra patógenos 
invasores e contra os efeitos oxidativos da 
atmosfera ativados e a área da superfície dos 
alvéolos para as trocas gasosas aumenta 
consideravelmente. 
• Embora a área de superfície total para as 
trocas gasosas no pulmão dependa do número 
de alvéolos e da densidade de capilares 
alveolares, as trocas gasosas somente 
ocorrerão eficientemente se a barreira que 
separa o ar do sangue estiver fina – isto é, se 
os alvéolos possuem parede fina, estão 
devidamente inflados e não estão preenchidos 
com líquido. 
• As paredes dos alveolares em maturação se 
tornam adequadamente delgadas durante as 
semanas anteriores ao nascimento. Além 
disso, células alveolares tipo II começam a 
secretar o surfactante pulmonar uma mistura 
de fosfolipídeos e proteínas surfactantes que 
reduz a tensão superficial na película líquida 
que reveste internamente o alvéolo e assim 
facilita a sua expansão. 
Doenças e Malformações 
Atresia Esofágica 
• Caracterizada pela interrupção do 
desenvolvimento do esôfago. É a malformação 
mais comum do esôfago. 
• Acredita-se que a parada do desenvolvimento 
seja causada por proliferação defeituosa de 
células endodérmicas. 
• A maioria dos recém-nascidos com AE também 
apresenta uma fístula traqueoesofágica (FTE), 
uma ligação anormal entre o esôfago e a 
traqueia. 
• AE e FTE são anomalias congênitas comuns, 
entre 1 para 2400 a 4500 nascimentos; 
• Há predominância no sexo masculino; 
• Podem ocorrer separadamente ou em 
conjunto, e nos dois casos são largamente 
associadas a outrasmalformações. 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Setor de cirurgia neonatal: experiência de 3 anos: 
Francisco A. TrindadeI; Ricardo José VieiraI; Luciano Gazzoni MachadoI; Marco Aurélio F. MoreiraII; 
Manoel E. S. ModelliIII; Edison C. M. dos ReisII; Célio R. PereiraIV 
 Unidade de Cirurgia Pediátrica do Hospital de Base de Brasilia 
IResidentes da UCP-HBDF 
IIPreceptores da UCP-HBDF 
IIICoordenador do Programa de Residência Médica UCP-HBDF. Responsável pelo Setor de Cirurgia Neonatal 
IVChefe da Unidade de Cirurgia Pediátrica do HBDF 
Pediatria (São Paulo) 1999;21:95-102 
 
Associação de outras malformações: 
◦ AE/FTE: 25% de associação 
◦ AE isolada: 50 a 75% de associação 
◦ Cardíacas – 35% 
◦ Geniturinárias - 24% 
◦ Gastrointestinais - 24% 
◦ Ósseas - 13% 
◦ SNC - 10% 
 
Anomalias Associadas 
V 
A 
C 
T 
E 
R 
L 
Vertebral 
Anorretal 
Cardíaco 
Traqueal 
Esofágico 
Renal 
 Membros (“Limbs”) 
Principais complicações da atresia de esôfago com fístula distal 
A chance de ocorrência de AE é maior em: 
• Fetos de primeira gravidez; 
• Nas gestantes com idade avançada; 
• Gestantes com diabetes mellitus; 
• Naquelas sofreram exposição prolongada à 
drogas, tais como contraceptivos orais e 
talidomida. 
 
Anomalias cromossômicas ocorrem em 6,6% dos portadores de AE, 
sendo as mais conhecidas síndromes: 
– de Patau (trissomia do cromossomo 13); 
– de Edwards (18); 
– de Down (21). 
 
Uma proporção significativa (44%) dos fetos diagnosticados com AE 
no pré-natal tem um defeito cromossômico, principalmente 
Trissomia do 18. 
 
Classificação ( Gross): 
A: 8%; B: 0,8%; C: 88,5%; D: 1,4%; E: 4% 
 A: Atresia esofágica sem fístula 
 
B: Fístula Traqueoesofágica proximal, 
com AE distal 
 
C: TEF distal com AE proximal 
 
D: TEF proximal e distal 
 
E: TEF sem AE, forma de “H” 
Diagnóstico 
• Diminuição ou ausência da 
bolha gástrica, associado à 
presença de poliidrâmnio 
(aumento do líquido 
amniótico); 
• Impossibilidade de 
progressão da sonda oro-
gástrica; 
• Excessiva salivação, 
presente nas primeiras 
horas de vida. 
Quando não é diagnosticada na sala de parto, a AE pode 
provocar: 
• tosse; 
• cianose; 
• dispneia; 
• sufocação e/ou aspiração de leite no início da alimentação . 
 
 Radiografias simples de 
tórax antero-posterior 
(A), mostrando imagem 
de ar ao nível das 
Clavículas, sugestiva de 
diagnóstico de AE 
proximal. Em B, com a 
utilização de meio de 
contraste iodado 
hidrossolúvel não iônico 
confirma-se o diagnóstico 
de AE proximal. Em (C) 
evidencia-se presença de 
ar no abdome 
(estômago), 
determinando o 
diagnóstico de FTE distal. 
Tratamento 
• Reconstrução do trânsito do tubo digestivo por meio da 
união, por sutura simples, das duas extremidades do 
esôfago, isto é, da proximal atrésica (E) com a distal, que 
pode estar em comunicação com a traqueia na maioria dos 
casos (FTE). 
• Quando o estado do bebê é estável, pratica-se uma 
operação para corrigir a AE fechar a FTE. Antes de corrigir o 
problema cirurgicamente, o médico tenta evitar a 
pneumonia por aspiração suspendendo a alimentação por 
via oral e colocando uma sonda de aspiração contínua na 
parte superior do esófago para sugar a saliva antes que 
chegue aos pulmões. O bebê é alimentado por via 
endovenosa. 
Foto da sutura entre as duas bocas do 
esôfago (intra-operatório). 
 
Foto esquemática, mostrando 
sutura entre as duas bocas 
(anastomose) e a sonda que 
passa através dela 
em direção ao estômago. 
 
Síndrome da Angústia Respiratória 
Aguda (SARA) 
Trata-se de um início abrupto de lesão pulmonar 
difusa, caracterizada por hipoxemia grave (baixa 
concentração de oxigênio no sangue arterial), 
infiltrados pulmonares generalizados, formação 
de bolhas, edemas alveolares e fibrose. 
Etiologia 
Lesão pulmonar direta 
• Pneumonia 
• Aspiração de conteúdo 
gástrico 
• Contusão pulmonar 
• Quase afogamento 
• Lesão por inalação 
tóxica 
Lesão pulmonar indireta 
• Sepse 
• Traumatismo grave 
• Múltiplas contusões 
• Pancreatite 
• Circulação extra 
corpórea 
A SARA é diagnosticada através de radiografias 
do tórax e os primeiros sintomas são a redução 
da oxigenação e a presença de infiltrados nos 
pulmões. 
Infiltrado misto e difuso bilateralmente 
As complicações da SARA incluem anemia, 
insuficiência renal, falência múltipla de órgãos e 
infecções. 
Tratamento 
• Tratamento das doenças subjacentes e 
suporte respiratório que inclui a intubação 
endotraqueal, mudança de posicionamento 
do paciente e restrição hídrica. Alguns 
médicos utilizam Glicocorticóides, mesmo sua 
eficiência não tendo sido provada até hoje. 
• Prognóstico: mortalidade de cerca de 40% a 
65%. 
 
Lobos pulmonares ectópicos 
• Originam-se geralmente da traqueia e do 
esôfago; 
• Formados a partir de brotos respiratórios 
adicionais; 
• Desenvolvem-se independentemente do 
sistema respiratório principal (independe da 
árvore respiratória principal). 
 
Pulmão Acessório ou Sequestrado 
(sequestro pulmonar) 
• Malformação congênita onde ocorre a formação de 
uma massa pulmonar anômala e não funcional e pode 
ocorrer por qualquer estrutura respiratória anômala, 
extranumerária, que se desenvolva no trato 
respiratório; 
• Essa área não tem conexão com as estruturas do 
restante do pulmão e o suprimento sanguíneo é de 
origem mais comumente sistêmica do que pulmonar; 
• Existem dois tipos: sequestro pulmonar intralobar (75% 
dos casos) e o sequestro pulmonar extralobar; 
• Na vida fetal (durante a gestação) poderá haver 
aumento do líquido amniótico ou hipoplasia pulmonar 
visível em exame de ultrassonografia. 
Cisto pulmonar congênito 
• Pode conter ar ou líquido. 
• Geralmente estão presentes na periferia do 
pulmão. 
• Provavelmente resulta de um distúrbio no 
desenvolvimento brônquico no final da vida 
fetal  dilatação dos brônquios terminais. 
• Causa desconforto respiratório e infecções já 
no recém-nascido. 
 
• O tratamento consiste na remoção do lobo 
acometido. 
 
Cisto broncogênico 
• Os cistos broncogênicos são revestidos por 
epitélio colunar ciliado ou epitélio cuboide e 
estão rodeados por tecidos semelhantes aos 
do brônquio normal, incluindo cartilagem, 
músculo liso, tecido elástico e glândulas 
mucosas. 
• Geralmente é um cisto único, central, com 
íntima relação com a traqueia ou brônquio 
fonte, preenchido por líquido mucoso e sem 
comunicação com a árvore respiratória. 
• Gera compressão traqueal , e por conta disso 
pode causar infecções respiratórias e/ou 
broncoespasmos. 
• O tratamento do cisto congênito de pulmão 
consiste na remoção do lobo acometido. 
Referências Bibliográficas 
Cecil, Tratado de Medicina Interna, 22ª edição. 
Harrison, Medicina Interna, 17ª edição. 
Langman, Embriologia Médica, 9ª edição. 
Larsen, Embriologia Humana, 4ª edição. 
Moore et al., Embriologia Clínica, 7ª e 8ª edição. 
 
Current Peadiatrics, Volume 11, Issue 4 , Pages 281-285 , August 2001 
Complicações a longo prazo da atresia de esôfago e /ou fístula traqueoesofágica, Marília Aires (R3 UTI 
Pediátrica), Unidade de Neonatologia do Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF15/01/2010 
 
http://www.ucsg.edu.ec/catolica_/secundarias/html/facultad_medicina/carrera_medicina/tutoria/materias
/embriologia/datos/embriologia10.htm 
http://www.infoescola.com/biologia/sistema-respiratorio/ 
http://www.drmalucelli.com.br/Laringe-Traqueia-Bronquios/conteudo.php?cat=5&pg=027 
http://www.drmalucelli.com.br/Cirurgia-Toracica-Pediatrica/conteudo.php?cat=6&pg=035http://training.seer.cancer.gov/module_anatomy/images/illu_bronchi_lungs.jpg 
http://cardiopneumologia.web44.net/difusao%20alv.JPG 
http://www.drwilly.com.br/conteudo/Cirurgia-Pediatrica-Detalhe.aspx?id=3 
http://www.pediatriasaopaulo.usp.br/upload/pdf/246.pdf 
http://www.manualmerck.net/?id=280&cn=1480 
http://www.bibliomed.ccs.ufsc.br/PE0569.pdf 
http://www.youtube.com/watch?v=iktuxwfGpWE 
http://www.emv.fmb.unesp.br/aulas_on_line/cirurgia_toracica/pdf/cistos_pneumatoceles.pdf

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