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Elaboracao e Gestao de Projetos no Setor Publico

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Prof. Armando Júnior, Dr.Prof. ArmandoProf. Armando JúniorJúnior, Dr., Dr.
ElaboraçãoElaboração ee GestãoGestão dede ProjetosProjetos nono
SetorSetor PúblicoPúblico
Prof. Armando Júnior, Dr.
Workshop - Apresentações
Apresente-se ao grupo:
• Nome e Lotação;
• Formação Acadêmica;
• Possui Experiência com Projetos
ou Grupos de Trabalho?
Prof. Armando Júnior, Dr.
Objetivos do Curso
Apresentar as técnicas de elaboração e
gerenciamento de projetos com ênfase
na Administração Pública com foco em
resultados.
Prof. Armando Júnior, Dr.ArmandoArmando JúniorJúnior, Dr., Dr.
Conteúdo – Plano de Ensino
Prof. Armando Júnior, Dr.ArmandoArmando JúniorJúnior, Dr., Dr.
Metodologia
- Metodologia Construtivista;
- Utilização de recursos audiovisuais;
-Aplicação prática dos conceitos e ferramentas do PMBok 5º
Edição;
- Elaboração de um Projeto na área pública.
Carga Horária: 20 Horas
Período: 10/07 à 14/07
Horário: 14:00 às 18:00
Prof. Armando Júnior, Dr.
SumárioSumário
➊➊
➋➋
➌➌
➍➍
➎➎
➏➏
➐➐
➑➑
➒➒
Introdução a Gestão de Projetos
Cuidados preliminares na Gestão de Projetos
Iniciando o Projeto
Planejamento do Projeto
Programação do Projeto
Controle do Projeto
A Execução do Projeto
O Fechamento do Projeto
Mecanismos de Apoio a Gestão de Projetos
Prof. Armando Júnior, Dr.
Módulo 1Módulo 1
Introdução aIntrodução a
Gestão de ProjetosGestão de Projetos
Prof. Armando Júnior, Dr.
Cenário AtualCenário AtualCenário AtualCenário Atual
EMPRESAEMPRESAEMPRESAEMPRESA
globalizaçãoglobalização
competitividadecompetitividade
parceriasparcerias compressão do
ciclo de vida
dos produtos
compressão do
ciclo de vida
dos produtos
downsizingdownsizing
foco em
resultados
foco em
resultados
desenvolvimento
3o.mundo
desenvolvimento
3o.mundo
pequenos projetos,
grandes problemas
pequenos projetos,
grandes problemas
explosão
do
conhecimento
explosão
do
conhecimento
Prof. Armando Júnior, Dr.
Cenário AtualCenário AtualCenário AtualCenário Atual
Setor PúblicoSetor PúblicoSetor PúblicoSetor Público
PPP´sPPP´s
Credibilidade do
Setor Público
Credibilidade do
Setor Público
DescontinuidadesDescontinuidades Crises EconômicasCrises Econômicas
Arrecadação em
Queda
Arrecadação em
Queda
Demandas
Sociais
Demandas
Sociais
Instabilidade
Política
Instabilidade
Política
Cortes OrçamentáriosCortes Orçamentários
ContingenciamentosContingenciamentos
Prof. Armando Júnior, Dr.
Modelo de Excelência em Gestão
Pública
2
Estratégias
e Planos
1
Liderança
3
Cidadãos e
Sociedade
6
Processos
5
Pessoas
7
Resultados
4. Informação e conhecimento
Prof. Armando Júnior, Dr.
Fundamentos do GESPÚBLICA
Gestão é a capacidade de fazer
o que precisa ser feito.
Alta capacidade de gestão é
obter a melhor relação entre recurso,
ação e resultado.
Planejar DirigirOrganizar Coordenar Controlar
Quanto maior for a demanda e mais escassos os
recursos, maior capacidade de gestão será exigida.
Prof. Armando Júnior, Dr.
Elementos Conceituais para definição de uma
Partida
Prof. Armando Júnior, Dr.
Modelos Genéricos de PE
Prof. Armando Júnior, Dr.
• conduzidos por pessoas
• com recursos limitados
• planejado, executado
e controlado
• conduzidos por pessoas
• com recursos limitados
• planejado, executado
e controlado
ROTINASROTINAS PROJETOSPROJETOS
• contínuas
• repetitivas
• contínuas
• repetitivas
• temporários
• únicos
• temporários
• únicos
Prof. Armando Júnior, Dr.
Atividades no ProcessoAtividades no Processo
•• rotineirasrotineiras
•• inovadorasinovadoras
Procuram manter
sua rotina sem
interrupção
Procuram adaptar-se
as inovações do meio
Procuram adaptar-se
continuamente às
condições do meio
REAGEM ÀS
MUDANÇAS
ABERTAS ÀS
MUDANÇAS MAS
NÃO REALIZAM
TODAS
ESTÃO SEMPREPRONTAS PARA
MUDANÇAS
Prof. Armando Júnior, Dr.
Desafios para a GestãoDesafios para a Gestão
de Projetos no Setor Públicode Projetos no Setor Público
Prof. Armando Júnior, Dr.
Um Projeto
em movimento
Um Projeto
em movimento
Prof. Armando Júnior, Dr.
Prof. Armando Júnior, Dr.
Definição de Projeto
Prof. Armando Júnior, Dr.
Prof. Armando Júnior, Dr.
Características
Prof. Armando Júnior, Dr.
Breve Histórico
Prof. Armando Júnior, Dr.
Prof. Armando Júnior, Dr.
Prof. Armando Júnior, Dr.
Prof. Armando Júnior, Dr.
Prof. Armando Júnior, Dr.
Especialização Necessária
Conjunto de conhecimentos
Em gestão de projetos
Guia PMBOK
Habilidades
interpessoais
Conhecimentos, normas
e regulamentos da
área de aplicação
Conhecimentos
e habilidades de
gerenciamento em
geral
Entendimento
do ambiente
do projeto
Prof. Armando Júnior, Dr.
Gestão
de Projetos
Gestão
de Projetos
Consiste da combinação única de
recursos - físicos, humanos, materiais e
financeiros -, sistemas e técnicas gerenciais
para atender aos objetivos estabelecidos
para o projeto.
Consiste da combinação única de
recursos - físicos, humanos, materiais e
financeiros -, sistemas e técnicas gerenciais
para atender aos objetivos estabelecidos
para o projeto.
Prof. Armando Júnior, Dr.
Desafios típicos emDesafios típicos em
projetosprojetos
Prof. Armando Júnior, Dr.
Prof. Armando Júnior, Dr.
I II III IV TEMPO
R
E
C
U
R
S
O
S
FASES:I. Conceituação * instrumento de integração
II. Estruturação * primeiro envolvimento das
III. Execução pessoas com o projeto
IV. Conclusão * concepção do projeto
 síntese de idéias
 * estimação de recursos e
 duração
 * viabilidade de execução
Ciclo de Vida do ProjetoCiclo de Vida do Projeto
Prof. Armando Júnior, Dr.
Influência das Partes
Interessadas
Influência das partes interessadas
Custo das mudanças
Baixo(a)
Alto(a)
Tempo do projeto
Prof. Armando Júnior, Dr.
ATIVIDADES NAS
FASES NO
CICLO DE VIDA
DO PROJETO
ATIVIDADES NAS
FASES NO
CICLO DE VIDA
DO PROJETO
FASE IFASE I -- CONCEITUAÇÃOCONCEITUAÇÃO
. identificação de necessidades
. objetivação das necessidades
. equação e definição do problema
. determinação dos objetivos, metas e escopo
. análise do ambiente
. análise das potencialidades e recursos disponíveis
. viabilidade dos objetivos
. estimação dos recursos necessários
. elaboração da proposta do projeto
. apresentação da proposta
. avaliação e seleção da proposta
. decisão para execução
FASE IIFASE II-- ESTRUTURAÇÃOESTRUTURAÇÃO
. detalhamento das metas e objetivos
. programação de atividades (tempo)
. determinação de pontos de controle
. programação de recursos
. delegação de autoridade
. estruturação formal
. sistema de comunicação
FASE IIIFASE III-- EXECUÇÃOEXECUÇÃO
. executar as etapas previstas
. utilizar os recursos dentro do programado
. considerar planos e programas como trilhas e não como leis
. ativar a comunicação entre os membros do projeto
FASE IVFASE IV-- CONCLUSÃOCONCLUSÃO
. realocar recursos para outras atividades
. elaboração da memória do projeto
. transferência dos resultados finais
. informações sobre o desempenho
. acompanhamento ex-post.
Prof. Armando Júnior, Dr.
Grupos de ProcessosGrupos de Processos
Início Planejamento
Controle Execução
FechamentoAs flechas representam
o fluxo de documentos
Processos no Gerenciamento de ProjetosProcessos no Gerenciamento de Projetos
Prof. Armando Júnior, Dr.
Superposição deSuperposição de
ProcessosProcessosProcessos de
Concepção
Processos de
Planejamento
Processos
de Execução
Processos de
Controle
Processos
de Fecham.
Volume
de
ativids.
Tempo
Prof. Armando Júnior, Dr.
Prof. Armando Júnior, Dr.
Módulo 2Módulo 2
CuidadosCuidados
preliminares napreliminares na
GestãoGestão dede
ProjetosProjetos
Prof. Armando Júnior, Dr.
Fatores relevantesFatores relevantes
Identificação de necessidadesIdentificação de necessidades
Articulação do projetoArticulação do projeto
A comunicação e o projetoA comunicação e o projeto
Habilidades GerenciaisHabilidades Gerenciais
Influências OrganizacionaisInfluências Organizacionais
Influências SócioInfluências Sócio--EconômicasEconômicas
Prof. Armando Júnior, Dr.
Identificação deIdentificação de
necessidadesnecessidades
emergência daemergência da
necessidadenecessidade
reconhecer a necessidadereconhecer a necessidade
articular a necessidadearticular a necessidade
estabelecer requisitos funcionaisestabelecer requisitos funcionais
articular requisitos técnicosarticular requisitos técnicos
Prof. Armando Júnior, Dr.
Gestor doGestor doProjetoProjeto
A articulação do ProjetoA articulação do Projeto
Equipe BásicaEquipe Básica
inícioinício
PatrocinadorPatrocinador •apoio político
•interesse no projeto
•viabilização
•recursos
•Planejamento
•responsabilização geral
•integração de esforços
•entrega
•Conhecimento técnico
específico
•execução
•qualidade
•escopo
•garantias
Prof. Armando Júnior, Dr.
A comunicação e o projetoA comunicação e o projeto
–– EstratégicosEstratégicos
•• Patrocinador, investidores, diretores, supervisoresPatrocinador, investidores, diretores, supervisores
de alta gerência, clientes (externos e internos)de alta gerência, clientes (externos e internos)
–– ParticipantesParticipantes
•• Gerente e equipe do projeto, fornecedores,Gerente e equipe do projeto, fornecedores,
empreiteiros, especialistas, agências reguladorasempreiteiros, especialistas, agências reguladoras
–– ExternosExternos
•• Ambientalistas, líderes de comunidade, mídia,Ambientalistas, líderes de comunidade, mídia,
grupos comunitários, familiares dos integrantes dogrupos comunitários, familiares dos integrantes do
projetoprojeto
Os stakeholders do projetoOs stakeholders do projeto
Prof. Armando Júnior, Dr.
Stakeholder Interesse Informação Freqüência Respons. Mídia
O plano de comunicaçãoO plano de comunicação
Prof. Armando Júnior, Dr.
Habilidades do Gestor doHabilidades do Gestor do
ProjetoProjeto
•• LiderançaLiderança
•• ComunicaçãoComunicação
•• NegociaçãoNegociação
•• Resolução de problemasResolução de problemas
•• Influência na organizaçãoInfluência na organização
•• Flexibilidade para mudançasFlexibilidade para mudanças
Prof. Armando Júnior, Dr.
InfluênciasInfluências
OrganizacionaisOrganizacionais
Cultura e estilos da organizaçãoCultura e estilos da organização
Estruturas organizacionaisEstruturas organizacionais
Prof. Armando Júnior, Dr.
Estrutura Hierárquica ou FuncionalEstrutura Hierárquica ou Funcional
GerenteGerente
GeralGeral
EngenhariaEngenharia OperaçõesOperações FinançasFinanças
Gerência deGerência de
SistemasSistemas
Controle deControle de
qualidadequalidade
GerênciaGerência
de Redesde Redes
AtivadorAtivador
(“Staff”)(“Staff”)
AtendimentoAtendimento
InfluênciasInfluências
OrganizacionaisOrganizacionais
-- a estruturaa estrutura --
Prof. Armando Júnior, Dr.
AtendimentoAtendimento
Gerente GeralGerente Geral
OperaçõesOperações
principais daprincipais da
empresaempresaGerente deGerente deprojetoprojeto
EngenhariaEngenharia OperaçõesOperações FinançasFinanças
Gerência deGerência de
SistemasSistemas
Controle deControle de
qualidadequalidade
Gerência deGerência de
RedesRedes
Estrutura ForçaEstrutura Força--Tarefa ou por ProjetoTarefa ou por Projeto
InfluênciasInfluências
OrganizacionaisOrganizacionais
-- a estruturaa estrutura --
Prof. Armando Júnior, Dr.
Diretoria
Gerência deSistemas Gerênciade Redes GerênciaComercial Gerênciade R.H.
GerênciaProjeto I
GerênciaProjeto II
Estrutura MatricialEstrutura Matricial
Influências OrganizacionaisInfluências Organizacionais
-- a estruturaa estrutura --
Prof. Armando Júnior, Dr.
Influências sócioInfluências sócio--
econômicaseconômicas
 Diversidades (Diversidades (Cultura, hábitos, raça,Cultura, hábitos, raça,
credo, produtividadecredo, produtividade))
 Pressões políticas e sociaisPressões políticas e sociais
 Opinião públicaOpinião pública
 MeioMeio--ambienteambiente
 Relacionamentos externosRelacionamentos externos
Prof. Armando Júnior, Dr.
Módulo 3Módulo 3
IniciandoIniciando
o Projetoo Projeto
Prof. Armando Júnior, Dr.
I II III IV TEMPO
R
E
C
U
R
S
O
S
Na fase I - de Concepção ...
...... você está aqui, criandovocê está aqui, criando -- junto com a equipe básicajunto com a equipe básica -- umauma
visão de longo prazovisão de longo prazo sobre o projeto que será desenvolvido.sobre o projeto que será desenvolvido.
Prof. Armando Júnior, Dr.
I II III IV TEMPO
R
E
C
U
R
S
O
S
Ciclo de Vida do ProjetoCiclo de Vida do Projeto
FASESFASES
II -- ConcepçãoConcepção
IIII-- PlanejamentoPlanejamento
IIIIII-- ExecuçãoExecução
IVIV-- FechamentoFechamento
 instrumento de integraçãoinstrumento de integração
 primeiro envolvimento dasprimeiro envolvimento das
pessoas com o projetopessoas com o projeto
 concepção do projetoconcepção do projeto --
síntese das idéiassíntese das idéias
 estimativa de recursos e duraçãoestimativa de recursos e duração
 viabilidade de execuçãoviabilidade de execução
Prof. Armando Júnior, Dr.
Project CharterProject Charter
Documento que reconhece
formalmente a necessidade e as
premissas de um projeto.
Prof. Armando Júnior, Dr.
A Proposta do ProjetoA Proposta do Projeto
--Project CharterProject Charter--
Deve conter:
1. patrocinador, gestor e especialidades
2. objetivo e escopo do projeto
3. requisitos e necessidades de recursos
4. ligações com outros projetos
5. estimativa de prazos e de recursos
6. riscos identificados
7. principais marcos do projeto
8. equipe e estrutura do projeto
9. principais stakeholders
10.indicadores de desempenho do projeto
Prof. Armando Júnior, Dr.
Modelo Plano de TrabalhoModelo Plano de Trabalho
Prof. ArmandoProf. Armando JúniorJúnior, Dr., Dr.
Prof. Armando Júnior, Dr.
Módulo 4Módulo 4
PlanejamentoPlanejamento
dodo
ProjetoProjeto
Prof. Armando Júnior, Dr.
I II III IV TEMPO
R
E
C
U
R
S
O
S
Na fase IINa fase II -- de Planejamento ...de Planejamento ...
... você está aqui... você está aqui -- junto com a equipe do projetojunto com a equipe do projeto -- planejandoplanejando
e programando oe programando o comocomo ee quandoquando implantar o projeto.implantar o projeto.
Prof. Armando Júnior, Dr.
PlanejamentoPlanejamento
Detalham.Detalham.
do escopodo escopo
Detalham.Detalham.
do escopodo escopo
DefiniçãoDefinição
dede
atividadesatividades
DefiniçãoDefinição
dede
atividadesatividades
SeqüênciaSeqüência
dede
atividadesatividades
SeqüênciaSeqüência
dede
atividadesatividades CronogramaCronogramaCronogramaCronograma
Planejam.Planejam.
dede
recursosrecursos
Planejam.Planejam.
dede
recursosrecursos
Estimativa deEstimativa de
duração dasduração das
atividadesatividades
Estimativa deEstimativa de
duração dasduração das
atividadesatividades
EstimativaEstimativa
dede
custoscustos
EstimativaEstimativa
dede
custoscustos
OrçamentoOrçamentoOrçamentoOrçamento
DesenvolviDesenvolvi--
mento domento do
planoplano
Como gerirComo gerir
os riscosos riscos
Como gerirComo gerir
os riscosos riscos
Prof. Armando Júnior, Dr.
A Estrutura Analítica é ....A EstruturaAnalítica é ....
Um procedimento sistematizado que
configura o projeto como um todo,
caracterizando a interrelação entre os
elementos que o compõem
Constitui uma representação gráfica do
projeto que evidencia seus componentes e
as atividades necessárias à sua conclusão.
Prof. Armando Júnior, Dr.
Estrutura AnalíticaEstrutura Analítica
(WBS: Work Breakdown Structure)(WBS: Work Breakdown Structure)
Nível doNível do
projetoprojeto
Nível deNível de
áreaárea
Nível deNível de
grupogrupo
(disciplina)(disciplina)
Nível deNível de
pacote depacote de
trabalhotrabalho
Prof. Armando Júnior, Dr.
(Pacotes de Trabalho) DesenvolverDesenvolver
ProgramaçãoProgramação
NegociarNegociar
verbaverba
CompletearCompletear
treinamentotreinamento
CD 10CD 10
comprar CDcomprar CD RegistrarRegistrar
Assistir aoAssistir ao
cursocurso
FazerFazer
PréPré--testeteste
ReverRever
MaterialMaterial
InscreverInscrever--sese
para TEstepara TEste
PMPPMP
CompletarCompletar
CDCD
FazerFazer
exameexame
Viajar paraViajar para
exameexame
CelebrarCelebrar
Estrutura Analítica do ProjetoEstrutura Analítica do Projeto
ExemploExemplo
(Deliverables)
Desenvolver
Plano
Completar
Básicos em PM
Preparar
para Teste
Fazer teste
PMP
Completar
Curso PM
Projeto deProjeto de
Certificação PMPCertificação PMP
• Duração
• Recursos
Prof. Armando Júnior, Dr.
O WBS permite :O WBS permite :
Definir: prazos, custos, qualidade
Atribuir tarefas e responsabilidades
Visualizar riscos
 Identificar interfaces e eventos
Decidir sobre técnicas executivas
Orientar o fluxo de informações
Apresentar o projeto
Prof. Armando Júnior, Dr.
Relação dos pacotes deRelação dos pacotes de
trabalho e a alocação detrabalho e a alocação de
recursosrecursos
Nível 1
Nível 2
Nível 3
Nível 4
Organização Funcional
D
ir
et
or
ia
D
ir
et
or
ia
M
an
uf
at
ur
a
M
an
uf
at
ur
a
En
ge
nh
ar
ia
En
ge
nh
ar
ia
Te
st
es
Te
st
es
Pr
oj
et
o
Pr
oj
et
o
VerificaçãoVerificação
ValidaçãoValidação
R
ev
is
ão
R
ev
is
ão
Te
cn
ic
a
Te
cn
ic
a
ProjetoProjeto
EletricoEletrico
Modulo
A
Engenharia
Subsistema
Modulo
D
Modulo
C
Modulo
B
Manufatura
Subsistema
Treinamento Hardware
Programa
Componentes
Testes
ProjetoProjeto
MecanicoMecanico
RecursosRecursos
RecursosRecursos
RecursosRecursos
Recursos
Pacotes
de
Trabalho
Recursos
- humanos
- materiais
- equipamentos
- instalações
- financeiros
Prof. Armando Júnior, Dr.
Matriz de ResponsabilidadesMatriz de Responsabilidades
Nível 1
Nível 2
Nível 3
Nível 4
Organização Funcional
Di
re
to
ria
Di
re
to
ria
M
an
uf
at
ur
a
M
an
uf
at
ur
a
En
ge
nh
ar
ia
En
ge
nh
ar
ia
Te
st
es
Te
st
es
Pr
oj
et
o
Pr
oj
et
o
VerificaçãoVerificação
ValidaçãoValidação
Re
vi
sã
o
Re
vi
sã
o
Te
cn
ic
a
Te
cn
ic
a
ProjetoProjeto
EletricoEletrico
Modulo
A
Engenharia
Subsistema
Modulo
D
Modulo
C
Modulo
B
Manufatura
Subsistema
Treinamento Hardware
Programa
Componentes
Testes
ProjetoProjeto
MecanicoMecanico
RecursosRecursos
RecursosRecursos
RecursosRecursos
Recursos
Pacotes
de
Trabalho
Pessoa
Atividade
João Maria Carlos Especialista
em TI
1. Testar método de
análise P S
2. Testar
equipamentos P S
3.Preparar
equipamentos P S S
4. Analisar matérias
primas P S S
5. Redigir método
de análise P
6. Cadastrar infos.
no sistema de TI S P
P : Responsabilidade Primária
S : Responsabilidade Secundária
Prof. Armando Júnior, Dr.
Planejamento da Qualidade
• aspectos funcionais
• custos
• materiais empregados
• serviços realizados
• prazos intermediários e global
• na apresentação física dos trabalhos
ATIVIDADEATIVIDADE RESULTADOSRESULTADOS
ESPERADOSESPERADOS
PARÂMETROSPARÂMETROS
DA QUALIDADEDA QUALIDADE
Prof. Armando Júnior, Dr.
Planejamento de RecursosPlanejamento de Recursos
Determina quais recursosDetermina quais recursos
(pessoas, equipamentos, materiais(pessoas, equipamentos, materiais
e financeiros) e em quee financeiros) e em que
quantidades deverão ser usadosquantidades deverão ser usados
para a execuçãopara a execução
das atividades do projeto.das atividades do projeto.
Prof. Armando Júnior, Dr.
Estimando os prazos e custos
• Top Down – analisa o projeto ou uma grande atividade
como um todo quebrando-á em atividades menores e a partir daí
estima o seu custo e a sua duração, de maneira conjunta
• Bottom-up – quebra o projeto em atividades menores, estima
a duração, avalia os recursos em sua seqüência no projeto
• Analogia – é uma estimativa Top Down que emprega
durações reais de atividades semelhantes já ocorridas em
outros projetos
• Parametrização – também Top Down é uma técnica
que emprega modelos matemáticos nas estimativas.
Identifica parâmetros (HH, HM, ton, m2, …) e os utiliza –
através de uma equação – na estimativa da duração e dos
custos
• Experiência do Especialista – emprega o
conhecimento de especialistas dirigidos por informações
históricas, nível de qualificação dos recursos e a sua
experiência e outras considerações ambientais, para fazer
estimativas
Prof. Armando Júnior, Dr.
Duração das AtividadesDuração das Atividades
••PERT adaptadoPERT adaptado
-criação de cenários
otimista, pessimista, mais provável
to = duração otimista
tp = duração pessimista
tmp= duração mais provável
-estimativa da duração
te = (to + 4 tmp + tp) / 6
•• definições pelo CPMdefinições pelo CPM
dados históricos
Prof. Armando Júnior, Dr.
1. identifique os riscos
2. quantifique-os
-Probabilidade e
Impacto-
3. desenvolva resposta
aos riscos
- mitigar
- impedir
- aceitar
- transferir
4. mantenha controle
sobre eles
Análise de riscosAnálise de riscos
probabilidade
impacto
alta
baixa
altobaixo
x 1
x 2
x 3
x 4
x 5
x 6
Exposição ao Risco
ER = Prob x Impacto
Prof. Armando Júnior, Dr.
Ranking de riscosRanking de riscos
Agrupa os riscos pela prioridade e por
grupo de ação apropriado
Escala doEscala do
RiscoRisco
IndicaçãoIndicação Ação a ser adotadaAção a ser adotada
Alto risco Vermelho Soluciona ou mitiga na base
Risco
moderado
Amarelo Soluciona ou desenvolve um
plano de contingência
Baixo risco Verde Deixa a solução com o time do
projeto
Adaptado de “Risk Management” de David Hulett, 2000
Prof. Armando Júnior, Dr.
Probabilidade e Impacto do RiscoProbabilidade e Impacto do Risco
Avalia-se a Exposição ao Risco = E.R.
ER = Probabilidade x Impacto
Probabilidade e impacto são variáveis
independentes
1.0
Total certeza que
irá ocorrer
0
Total certeza que
não irá ocorrer
Escala deEscala de
ProbabilidadeProbabilidade
Prof. Armando Júnior, Dr.
Seqüenciamento de Atividades
Identificação de
interdependências necessárias
e/ou desejáveis para execução
de cada uma das atividades do
projeto.
Prof. Armando Júnior, Dr.
Seqüenciamento deSeqüenciamento de
atividadesatividades
• Identifica a interatividade lógica e o
relacionamento entre atividades
considerando as dependências:
– Mandatórias: devem ocorrer numa ordem
determinada
– Lógicas: melhores práticas, baseadas na experiência
– Externas: vêem de fora do projeto (políticas, outros
projetos, datas)
• Considera outras relações
Prof. Armando Júnior, Dr.
Rede de AtividadesRede de Atividades
II FF
11
22
44 33
55 66 77 1717
99 1818
88 1010 12121111
1313 1414 1515 1616
••gargalosgargalos
••uso de recursosuso de recursos
••inflexibilidadesinflexibilidades
Prof. Armando Júnior, Dr.
Rede de Atividades
Projetode Certificação
Início Negociarrecursos
Desenvolver
programa
Inscrever
TestePMP
Inscrever
treinamento
Encomendar
Básicos PM
Completar
Treinamento
Assistir
curso
Fazer
teste
Rever
material
Completar
CD
Assistir
curso
Fazer
teste Celebrar
Fim
Prof. Armando Júnior, Dr.
Projeto no Setor Público
Documentos:
Matriz de Priorização
REF01_Plano de Comunicação
REF02_Project Charter (Termo de Abertura)
REF03_Plano de Aquisições
REF04_Planejamento do Projeto
Prof. Armando Júnior, Dr.
Módulo 5Módulo 5
ProgramaçãoProgramação
dodo
ProjetoProjeto
Prof. Armando Júnior, Dr.
Programação do ProjetoProgramação do Projeto
• Calcula prazos e datas e os
correlaciona com as necessidades e
com as disponibilidades de recursos
(humanos, físicos, financeiros)
• Estabelece as referências do projeto
Prof. Armando Júnior, Dr.
ProgramaçãoProgramação
Detalham.Detalham.
do escopodo escopo
Detalham.Detalham.
do escopodo escopo
DefiniçãoDefinição
dede
atividadesatividades
DefiniçãoDefinição
dede
atividadesatividades
SeqüênciaSeqüência
dede
atividadesatividades
SeqüênciaSeqüência
dede
atividadesatividades CronogramaCronogramaCronogramaCronograma
Planejam.Planejam.
dede
recursosrecursos
Planejam.Planejam.
dede
recursosrecursos
Estimativa deEstimativa de
duração dasduração das
atividadesatividades
Estimativa deEstimativa de
duração dasduração das
atividadesatividades
EstimativaEstimativa
dede
custoscustos
EstimativaEstimativa
dede
custoscustos
OrçamentoOrçamentoOrçamentoOrçamento
DesenvolviDesenvolvi--
mento domento do
planoplano
Como gerirComo gerir
os riscosos riscos
Como gerirComo gerir
os riscosos riscos
Prof. Armando Júnior, Dr.
Representação AdotadaRepresentação Adotada
PrimeiraPrimeira
data dedata de
inicioinicio
ÚltimaÚltima
data dedata de
inicioinicio
ÚltimaÚltima
data dedata de
términotérmino
PrimeiraPrimeira
data dedata de
términotérmino
Atividade DuraçãoAtividade Duração
PDI UDI PDT UDTPDI UDI PDT UDT
Prof. Armando Júnior, Dr.
C 10
B 15
G 3
A 7 E 12
F 1
D 5
0 0 7 7
7 13 22 28
7 7 17 17
7 26 10 29
17 17 29 29
22 28 23 29
29 29 34 34
Cálculo e Análise da RedeCálculo e Análise da Rede
f=0 f=0 f=0 f=0
f=6 f=6
f=19
A-C-E-D: Caminho CríticoAtiv Dur
PDI UDI PDT UDT
folga
Legenda
Prof. Armando Júnior, Dr.
Rede e Caminho CríticoRede e Caminho Crítico
1. Visão de conjunto1. Visão de conjunto
2. Flexibilidade para replanejamento2. Flexibilidade para replanejamento
3. Fixação de responsabilidades3. Fixação de responsabilidades
4. Facilidade de comunicação entre os4. Facilidade de comunicação entre os
diversos membros da equipediversos membros da equipe
5. Facilidade para avaliar alternativas e5. Facilidade para avaliar alternativas e
tomar decisõestomar decisões
6. Identificação dos elementos críticos6. Identificação dos elementos críticos
Prof. Armando Júnior, Dr.
Elaboração de CronogramaElaboração de Cronograma
Análise da seqüência e duração das
atividades, dos recursos
requeridos/disponíveis, assim
como dos principais marcos para
criação do cronograma do
projeto.
Prof. Armando Júnior, Dr.
Cronograma de BarrasCronograma de Barras
(Gráfico de Gantt)(Gráfico de Gantt)
11 22 33 44 55 66 77 88 99 1010 1111 1212
Legenda: RealLegenda: Real
ProgramadoProgramado
Data de MediçãoData de Medição
Data de emissão: 10 de AgostoData de emissão: 10 de AgostoProjeto Desenvolvimento de Treinamento
Consultores 1
Pesquisa de mercado 1.1
Análise de alternativas 1.2
Colher propostas 1.3
Consultores 2
Identificar participantes 2.1
Preparar mat.divulgação 2.2
Distribuir Leit.Prévia 2.3
Fechar contrato 1.4
Prof. Armando Júnior, Dr.
Cronograma de MarcosCronograma de Marcos
Atividades
Instrutores 1
Pesquisa de mercado 1.1
Análise de alternativas 1.2
Colher propostas 1.3
Treinandos 2
Identificar participantes 2.1
Preparar mat.divulgação 2.2
Distribuir Leit.Prévia 2.3
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Fechar contrato 1.4
Legenda: Marco atingido
Marco Programado Data de Medição
Projeto Desenvolvimento de Treinamento Data de emissão: 10 de Agosto
Prof. Armando Júnior, Dr.
Redução da duração
Fast Tracking (sobreposição)Fast Tracking (sobreposição) –– execuexecu--
tando atividades em paralelo que antestando atividades em paralelo que antes
eram seqüenciais.eram seqüenciais.
Fast Tracking (sobreposição)Fast Tracking (sobreposição) –– execuexecu--
tando atividades em paralelo que antestando atividades em paralelo que antes
eram seqüenciais.eram seqüenciais.
Crashing (compressão)Crashing (compressão) –– analisandoanalisando
alternativas de custos e prazosalternativas de custos e prazos ––
adotando uma solução de menor custoadotando uma solução de menor custo
para redução da duração.para redução da duração.
Crashing (compressão)Crashing (compressão) –– analisandoanalisando
alternativas de custos e prazosalternativas de custos e prazos ––
adotando uma solução de menor custoadotando uma solução de menor custo
para redução da duração.para redução da duração.
Duas técnicas são muito empregadas para a
redução da duração do cronograma de um projeto.
Elas sempre atuam no caminho crítico.
Prof. Armando Júnior, Dr.
PM - Project Management A Programação das Atividades
engo.Luís César de Moura Menezes1
Associação dos Gráficos de Gantt e de Recursos
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
ATIVIDADE
1-Liberar desenhos
2-Listar peças
3-Executar processos
7-Comprar equipam.
8-Instalar
9-Testar
10-Treinar pessoal
11-Finalizar
TOTAL RECURSOS 500 7500 7000 3000 1000 1000
 3200 8000 5000 1000 1000
HI
ST
OG
RA
MA
 DE
 RE
CU
RS
OS
 NIVELAMENTO DE RECURSOS
Prof. Armando Júnior, Dr.
O Baseline do ProjetoO Baseline do Projeto
OO baselinebaseline deve serdeve ser
usado como referênciausado como referência
durante odurante o
desenvolvimento dodesenvolvimento do
projeto, em todas as suasprojeto, em todas as suas
reprogramações. Ajustes,reprogramações. Ajustes,
atrasos, incrementos nasatrasos, incrementos nas
atividades,tudo deveatividades,tudo deve
retornar aoretornar ao baselinebaseline parapara
cumprimento do contratocumprimento do contrato
original.original.
GANTT INICIALGANTT INICIAL
nivelamentonivelamento
GANTT FINALGANTT FINAL
BASELINEBASELINE
Prof. Armando Júnior, Dr.
O Baseline do ProjetoO Baseline do Projeto
11 22 33 44 55 66 77 88 99 1010 1111 1212
Legenda: RealLegenda: Real
ProgramadoProgramado
Data de emissão: 10 de AgostoData de emissão: 10 de AgostoProjeto Desenvolvimento de Treinamento
Consultores 1
Pesquisa de mercado 1.1
Análise de alternativas 1.2
Colher propostas 1.3
Consultores 2
Identificar participantes 2.1
Preparar mat.divulgação 2.2
Distribuir Leit.Prévia 2.3
Fechar contrato 1.4
baselinebaseline
de prazode prazo
baselinebaseline
de escopode escopoValores
Cumulativo
s
[ $ ]
Incrementos de tempo [ t ]
Curva
S
baselinebaseline
de custosde custos
Prof. Armando Júnior, Dr.
Desenvolvimento do PlanoDesenvolvimento do Plano
do Projetodo Projeto
Agregar todos os processos de
planejamento em um único
documento, coerente e consistente,
que sirvade base para a
implementação do projeto.
Prof. Armando Júnior, Dr.
Plano do Projeto:Plano do Projeto:
o que inclui?
1. “Project Charter”
2. Estratégia de gerenciamento do projeto
3. Estrutura Analítica (WBS)
4. Estimativas de custo, datas de início planejadas e
matriz de responsabilidades
5. Forma de medição de performance de prazo e custo
6. Pessoas chave requeridas
7. Riscos, limitações e restrições e como lidar com
eles
8. Planos de Gerenciamento (Escopo, Prazo, Custo,
Qualidade, Risco)
9. Questões abertas e decisões pendentes
Plano
do
Projeto
Prof. Armando Júnior, Dr.
Módulo 6Módulo 6
O controleO controle
dodo
ProjetoProjeto
Prof. Armando Júnior, Dr.
1. Controlar1. Controlar
conformidadeconformidade
do projetodo projeto
2. Gerenciar2. Gerenciar
Custo, CronoCusto, Crono--
grama e Recursosgrama e Recursos
3. Controlar3. Controlar
as mudançasas mudanças
no projetono projeto
4. Gerir o pro4. Gerir o pro--
gresso técnicogresso técnico
do projetodo projeto
5. Gerir o5. Gerir o
contrato comcontrato com
o clienteo cliente
Identificar eIdentificar e
ResolverResolver
problemasproblemas
ConduzirConduzir
as reuniõesas reuniões
GerenciarGerenciar
os riscosos riscos
AvaliarAvaliar
Previsto X RealPrevisto X Real
PlanejarPlanejar
as correçõesas correções
Gerir eGerir e
MonitorarMonitorar
fornecedoresfornecedores
GerirGerir
asas
mudançasmudanças
AssegurarAssegurar
alinhamentoalinhamento
c/contratoc/contrato
AtualizarAtualizar
Plano doPlano do
ProjetoProjeto
VerificarVerificar
conformidadeconformidade
c/ especificaçõesc/ especificações
AssegurarAssegurar
aa
qualidadequalidade
GerirGerir
testes etestes e
aceitesaceites
ObterObter
aceitesaceites
do clientedo cliente
GerirGerir
oo
escopoescopo
MonitorarMonitorar
termos etermos e
condiçõescondições
GarantirGarantir
faturas efaturas e
recebimentosrecebimentos
AssegurarAssegurar
conformidadeconformidade
com clientecom cliente
EncerramentoEncerramento
do projetodo projeto
Execução e ControleExecução e Controle
atendeatende
os requisitos doos requisitos do
projeto ?projeto ?
9. Avaliar status9. Avaliar status
e progresso doe progresso do
projetoprojeto
8. Atualizar o8. Atualizar o
plano do projetoplano do projeto
Executar oExecutar o
Plano doPlano do
ProjetoProjeto
SimSim
NãoNão
Prof. Armando Júnior, Dr.
Controle do ProjetoControle do Projeto
• monitorar o progresso
• analisar as distorções
• apresentar alternativas de solução
• replanejar o projeto
Prof. Armando Júnior, Dr.
Controle ProfissionalControle Profissional
Serviço em
execução
Observação
pelo chefe
Comparações
Previsto x Real
Comando de
ação corretiva
Registros
da execução
Padrões ou
Planos de
Execução
Geração de
Alternativas
Ação corretiva
Prof. Armando Júnior, Dr.
O que monitorarO que monitorar
critério > Pontos-chave Atividades Períodoselemento
V
cronograma
custo
tecnologia
datas-chave
prazos críticos
Itens c/desembolso
elevado
receitas x despesas
aquisição / fabrica-
ção componentes/
montagens
atividades críticas
atividades
onerosas
atividades
conclusivas
atividades críticas
e não críticas
previstoXrealizado
receitas e gastos
previstoXrealizado
Progresso técnico
planejado X
produzido
Prof. Armando Júnior, Dr.
Focos no controleFocos no controle
... atividades críticas ( f=0 )
...atividades quase-críticas ( f ~ 0 )
...atividades não críticas ( f > 0 )
Garantir condições para que sejam executadas...Garantir condições para que sejam executadas...
foco dofoco do
Gestor do ProjetoGestor do Projeto
foco do especialistafoco do especialista
++
auditoria sobre tarefaauditoria sobre tarefa
Prof. Armando Júnior, Dr.
Ciclo de ControleCiclo de Controle
Relatórios
de
progresso
Relatórios
de
progresso
Controle
de
mudanças
Controle
de
mudanças
• Controle de mudanças de escopo
• Controle de mudanças de prazo
• Controle de mudanças no custo
• Controle de mudanças da qualidade
• Controle de mudanças do risco
• Administração de contratos
Controle de mudanças
Prof. Armando Júnior, Dr.
Relatório de DesempenhoRelatório de Desempenho
Avaliação e comunicação a todos os
stakeholders de como os recursos do
projeto estão sendo utilizados, tendo
por base o Plano do Projeto.
Reportam
– Status
• onde o projeto se encontra
– Progresso
• o que a equipe do projeto já realizou
– Previsões
• status e progresso futuros
Prof. Armando Júnior, Dr.
Controle de MudançasControle de Mudanças
Plano do Projeto
Relatórios de Performance
Requerimentos de mudança
•• Atualizações no Plano do ProjetoAtualizações no Plano do Projeto
•• Ações corretivasAções corretivas
•• ImpactosImpactos
•• Lições aprendidasLições aprendidas
Prof. Armando Júnior, Dr.
Reuniões deReuniões de
AcompanhamentoAcompanhamento
Reuniões realizadas regularmente, aoReuniões realizadas regularmente, ao
longo da implementação do projeto, alongo da implementação do projeto, a
fim de avaliar a performance dofim de avaliar a performance do
projeto, corrigir eventuais desvios eprojeto, corrigir eventuais desvios e
definir alterações necessáriasdefinir alterações necessárias
Prof. Armando Júnior, Dr.
War Room: um exemploWar Room: um exemplo
1
1. plantas
2. arquivo
3. perspectivas
4. custos
5. cronograma
6. organograma
7. lousa
8. Indic.obra
9. vendas
10.avisos
11.mesa de
reuniões
2
3
4
5
6 8
9
10
11
7
Prof. Armando Júnior, Dr.
Softwares no controleSoftwares no controle
•• sistematiza a entrada de dadossistematiza a entrada de dados
•• aumenta a velocidade de processamento de dadosaumenta a velocidade de processamento de dados
•• realiza todo o trabalho braçal, mecânico,realiza todo o trabalho braçal, mecânico,
•• faz os recálculos, redesenha a rede, calcula ofaz os recálculos, redesenha a rede, calcula o
novo Gantt, atualiza o nível de utilização dosnovo Gantt, atualiza o nível de utilização dos
recursosrecursos
•• gera relatórios de desempenho padronizadosgera relatórios de desempenho padronizados
•• permite comparação do realizado com o planejadopermite comparação do realizado com o planejado
•• permite efetuar simulações sobre o futuropermite efetuar simulações sobre o futuro
Prof. Armando Júnior, Dr.
Sucesso noSucesso no
Controle do ProjetoControle do Projeto
• simplicidade na coleta das informações
• dinâmica compatível com os fatos
• previsão antecipada de ações corretivas
• velocidade de comunicação
• apresentação objetiva, sintética e
abrangente dos fatos
Prof. Armando Júnior, Dr.
Módulo 7Módulo 7
A execução doA execução do
projetoprojeto
Prof. Armando Júnior, Dr.
Execução do Plano doExecução do Plano do
ProjetoProjeto
Fazer acontecer o Plano do
Projeto, executando as
atividades nele contidas.
Prof. Armando Júnior, Dr.
Kickoff MeetingKickoff Meeting
-- objetivosobjetivos --
• permitir que as pessoas da equipe se conheçam
• estabelecer relacionamentos de trabalho e
linhas de comunicação
• estabelecer metas e objetivos do time
• rever status do projeto
• rever os planos do projeto
• identificar áreas de problemas
• estabelecer responsabilidades e apontamentos
de indivíduos e de grupos
• obter compromissos individuais e em grupo
Prof. Armando Júnior, Dr.
Identificar o perfil dasIdentificar o perfil das
necessidades dos membros do timenecessidades dos membros do time
Estímulos Motivação
Fisiológicas
Segurança
Sociais
Estima
AutoRealização
Ref.Abraham Maslow
Prof. Armando Júnior, Dr.
• Identificar categorias diferentes de
necessidades, independentes;
• Verificar sua influência no trabalho
Fatores que
geram
insatisfação - que
se referemao
ambiente de
trabalho
Fatores de
satisfação - que
se referem ao
trabalho em si
Buscando a motivaçãoBuscando a motivação
Ref.Friedrich Herzberg
Prof. Armando Júnior, Dr.
50 40 30 20 10 0 10 20 30 40 50
Realização
Reconhecimento
O próprio trabalho
Responsabilidade
Progresso
Desenvolvimento
Pol/Adm da Empresa
Supervisão
Relação Supervisores
Condições trabalho
Salário
Relações com pares/
Subordinados
Vida Pessoal
Fatores Higiênicos X Fatores MotivadoresFatores Higiênicos X Fatores Motivadores
Prof. Armando Júnior, Dr.
Teoria XTeoria X
• Administração científica
• Gestão rígida e autocrática
• Convicções errôneas
• Automatismo
Reconhecer osReconhecer os
membros do timemembros do time
Teoria YTeoria Y
• Natureza humana
• Administração descentralizada
• Participação do indivíduo nas decisões
• Criatividade
Ref.Douglas McGregor
Prof. Armando Júnior, Dr.
Como liderar o time do projeto
Baixo Querer Alto
B
ai
xo
Sa
be
r
A
lto
Fonte: Adaptado de Lacombe (2006).
Prof. Armando Júnior, Dr.
Formação do timeFormação do time
Processo
Construção
do time
Planejamento
• Definir Papeis
• Alinhar metas: pessoais x projetos
Negociação
• Obter pessoal adequado
• Perfil técnico e eficaz
Organização
• Matriz de responsabilidade
Kickoff Meeting
• Agenda
• Tempo
Comunicação
• distribuir infos.
Capacitação
• Treinamento
Atividades
• Projeto x Equipe
• Sessões de consenso
• Reconhecimento
Envolvimento
• Equipe
• Pessoas
• Projeto
Prof. Armando Júnior, Dr.
IN T E N S ID A D E D O C O N F L IT O
N A
C O N C E P Ç Ã O
D O
P R O JE T O
N A
E S T R U T U R A Ç Ã O
D O
P R O JE T O
D U R A N T E A
F A S E
D E
E X E C U Ç Ã O
E M D IR E Ç Ã O
A O F IM D O
P R O JE T O
C O M E Ç O
F IM
M É D IA T O T A L
D O C O N F L IT O
0 1 2 3 4
V ID A D O
P R O JE T O
T E M P O
C O N F L IT O S O B R E P R O G R A M A Ç Ã O
C O N F L IT O S O B R E P R IO R ID A D E S
C O N F L IT O S O B R E R E C U R S O S H U M A N O S
C O N F L IT O S S O B R E O P IN IÕ E S T É C N IC A S
C O N F L IT O S O B R E P R O C E D IM E N T O S
C O N F L IT O S O B R E C U S T O S
C O N F L IT O S O B R E P E R S O N A L ID A D E
P R O G R A M A Ç Ã O
P R IO R ID A D E S
R E C U R S O S -H U M A N O S
T É C N IC A
P R O C E D IM E N T O S
C U S T O
P E R S O N A L ID A D E
P R O G R A M A Ç Ã O
P R IO R ID A D E S
R E C U R S O S -H U M A N O S
T É C N IC A
P R O C E D IM E N T O S
C U S T O
P E R S O N A L ID A D E
P R O G R A M A Ç Ã O
P R IO R ID A D E S
R E C U R S O S -H U M A N O S
T É C N IC A
P R O C E D IM E N T O S
C U S T O
P E R S O N A L ID A D E
Conflitos noConflitos no
ProjetoProjeto
Prof. Armando Júnior, Dr.
 Retirada EstratégicaRetirada Estratégica
 Panos QuentesPanos Quentes
 NegociaçãoNegociação
 ColaboraçãoColaboração
 ForçaForça
Administração deAdministração deConflitos:Conflitos:
Como resolvêComo resolvê--los?los?
Prof. Armando Júnior, Dr.
Módulo 8Módulo 8
O fechamento doO fechamento do
projetoprojeto
Prof. Armando Júnior, Dr.
Fechamento do ProjetoFechamento do Projeto
 Encerramento de contratos com Terceiros;Encerramento de contratos com Terceiros;
 Condução das sessões de Lições Aprendidas;Condução das sessões de Lições Aprendidas;
 Encerramento do projeto com o cliente;Encerramento do projeto com o cliente;
 Documentação do Projeto.Documentação do Projeto.
Prof. Armando Júnior, Dr.
Fechamento Administrativo eFechamento Administrativo e
Encerramento de Contratos comEncerramento de Contratos com
TerceirosTerceiros
Entradas importantesEntradas importantes
– Contratos
– Medidas de Performance
– Documentações do Projeto
Prof. Armando Júnior, Dr.
Término do ContratoTérmino do Contrato
TérminoTérmino
porpor
conveniênciaconveniência
 Término a qualquer tempo por
qualquer razão
 Pagamento ao fornecedor pelo
trabalho feito e aceito até a data
TérminoTérmino
por falhapor falha
(interrupção)(interrupção)
 Fornecedor falha no
desempenho ou no progresso
 Pagamento feito apenas pelo
trabalho aceito até a data
 Contratante deve arcar com
custos adicionais para o
procuremente
Prof. Armando Júnior, Dr.
Passos no fechamento do contratoPassos no fechamento do contrato
Verificação dos requisitos doVerificação dos requisitos do
contratocontrato
Avaliação do desempenho peloAvaliação do desempenho pelo
contratadocontratado
Avaliação do desempenho peloAvaliação do desempenho pelo
contratantecontratante
Aceite formalAceite formal
Atualização dos arquivos do projetoAtualização dos arquivos do projeto
e bases de dadose bases de dados
Prof. Armando Júnior, Dr.
I II III IV TEMPO
R
E
C
U
R
S
O
S
Lições AprendidasLições Aprendidas
Momentos de
análise
Análise sobre:
•qualidade
•custo
•prazo
•equipe
•escopo
•riscos
•gerência
RecomendaçõesRecomendações
Prof. Armando Júnior, Dr.
Lições AprendidasLições Aprendidas
I II III IV TEMPO
R
E
C
U
R
S
O
SA documentação sobreA documentação sobre
Lições Aprendidas provê:Lições Aprendidas provê:
dados históricos para futuros projetosdados históricos para futuros projetos
compromete as lições com a memória escritacompromete as lições com a memória escrita
permite revisões intermediárias e final do projetopermite revisões intermediárias e final do projeto
deve ser informado a gerênciadeve ser informado a gerência
Prof. Armando Júnior, Dr.
Prof. Armando Júnior, Dr.
Aceite DefinitivoAceite Definitivo
Será que você fez o que disse que iria fazer ?Será que você fez o que disse que iria fazer ?
Deve tomar o WBS como referênciaDeve tomar o WBS como referência
Se houver um contrato este deve ser utilizado,Se houver um contrato este deve ser utilizado,
caso contrário o Project Chartercaso contrário o Project Charter
pode ser uma referência importantepode ser uma referência importante
Dois passos importantesDois passos importantes
-- sentesente--se com o seu time e check o WBSse com o seu time e check o WBS
-- sentesente--se com o seu clientese com o seu cliente
Prof. Armando Júnior, Dr.
I II III IV TEMPO
R
E
C
U
R
S
O
S
Aceite DefinitivoAceite Definitivo
Prepare gradualmente o seu clientePrepare gradualmente o seu cliente
para que ele lhe dê o aceite definitivopara que ele lhe dê o aceite definitivo
com menor resistência.com menor resistência.
sp1 sp2 sp3 sp4
PF
spi : sub produto i
PF : Produto Final
do Projeto
Os resultados devem ser apresentadosOs resultados devem ser apresentados
gradativamente e devem ser obtidosgradativamente e devem ser obtidos
aceites parciais para estes subaceites parciais para estes sub--produtos.produtos.
Prof. Armando Júnior, Dr.
Aceite DefinitivoAceite Definitivo
•• Prepare previamente os documentosPrepare previamente os documentos
que deverão ser assinados pelo clienteque deverão ser assinados pelo cliente
•• mesmo se o projeto for interno deve existirmesmo se o projeto for interno deve existir
esta burocraciaesta burocracia
•• faça uma reunião para o encerramentofaça uma reunião para o encerramento
formal do projeto com o seu clienteformal do projeto com o seu cliente
•• entregue a documentação do projeto aoentregue a documentação do projeto ao
seu clienteseu cliente
Prof. Armando Júnior, Dr.
DocumentarDocumentar
Implica ações nos seguintes âmbitos:Implica ações nos seguintes âmbitos:
– Avaliar os documentos elaborados
– Processo de gerenciamento do projeto
– Quantificação e atingimento dos objetivos– Riscos e custos
– Equipe
– Técnico e tecnológico
Prof. Armando Júnior, Dr.
Documentação do projetoDocumentação do projeto
•• Deve seguir as recomendações presentesDeve seguir as recomendações presentes
no contratono contrato
•• depende da área de desenvolvimentodepende da área de desenvolvimento
•• pode conter elementos: técnicos, tecnológicos,pode conter elementos: técnicos, tecnológicos,
da gestão do projeto, oda gestão do projeto, o as built,as built, sobre a operação,sobre a operação,
sobre a manutençãosobre a manutenção
•• deve estar presente nos arquivos do projetodeve estar presente nos arquivos do projeto
•• deve ser entregue de modo formaldeve ser entregue de modo formal
ao clienteao cliente
Prof. Armando Júnior, Dr.
Encerramento de Contratos eEncerramento de Contratos e
Fechamento AdministrativoFechamento Administrativo
• Aceitação formal do projeto e encerramento
• Resultados do projeto
• Lições aprendidas
• Documentação
•Celebração
Prof. Armando Júnior, Dr.
Módulo 9Módulo 9
Mecanismos deMecanismos de
apoio a Gestão deapoio a Gestão de
ProjetosProjetos
Prof. Armando Júnior, Dr.
Project Support Office
Centro de Excelência
Escritório de Gestão de Projetos
e ainda...
Chief Project Officer (CPO)
Apoio ao desenvolvimento de ProjetosApoio ao desenvolvimento de ProjetosApoio ao desenvolvimento de ProjetosApoio ao desenvolvimento de Projetos




Prof. Armando Júnior, Dr.
Project Support OfficeProject Support Office
-- Escritório de Apoio a ProjetosEscritório de Apoio a Projetos --
Project
Support
Office
Projeto
1
Projeto
2 Projeto3
Projeto
4
-- Apoio aos projetosApoio aos projetos
-- Não tem a responsabilidade pelos projetosNão tem a responsabilidade pelos projetos
-- Age sob demandaAge sob demanda
-- Ação puntualAção puntual
Prof. Armando Júnior, Dr.
PO
Diretor de Operações
Unidade de Negócios Apoio Corporativo
PO Nível 3
Nível 2
Nível 1
Vendas ApoioDistrib.
PO
LEGENDA
Líder GP
Apoio GP
Apoio Indireto
PO
POProjetos
Diversos Níveis de Project OfficeDiversos Níveis de Project Office
Prof. Armando Júnior, Dr.
Centro de ExcelênciaCentro de Excelência
Centro de
Excelência
Qualidade
Total
Operações
Planejam.
Estratégico
Alta
Adm
Recursos
Humanos
Outras
Empresas
Outras
Empresas
Fornecedores
e Vendedores
Fornecedores
e Vendedores
ConsultoresConsultores
Agências
Governamentais
Agências
Governamentais
Institutos,
Entidades
e Associações
Profissionais
Institutos,
Entidades
e Associações
Profissionais
-- Apoio a organização no âmbito dos projetosApoio a organização no âmbito dos projetos
-- Não tem a responsabilidade pelos projetosNão tem a responsabilidade pelos projetos
-- Age próAge pró--ativamente e sob demandaativamente e sob demanda
-- Ações sistêmica e puntualAções sistêmica e puntual
Prof. Armando Júnior, Dr.
GP 1 GP 2 GP 3 GP 4
Escritório de Gestão de ProjetosEscritório de Gestão de Projetos
-- PMO Project Management OfficePMO Project Management Office --
-- Gerencia os projetosGerencia os projetos
-- Tem a responsabilidade pelo sucessoTem a responsabilidade pelo sucesso
dos projetosdos projetos
-- Age próAge pró--ativamente e sob demandaativamente e sob demanda
-- Ações sistêmica e pontuaisAções sistêmica e pontuais
Prof. Armando Júnior, Dr.
Conhecimento
e Capacitação em
Gestão por Projetos Superintendência
de Sistema de Gestão
de Projetos de Grandes Empreendimentos
Revisões
de Projetos
Interface com
Alta ADM
e Stakeholders
Planejamento
Estratégico de
Projetos
Decisões de
Negócios em
Novos Projetos
Prioridades e
Recursos
Superintendência
de Projetos Estratégicos
CPO
Chief Project OfficerChief Project Officer -- CPOCPO
Prof. Armando Júnior, Dr.
Erros comumenteErros comumente
encontrados na Gestão deencontrados na Gestão de
ProjetosProjetos
– falta de visão de longo prazo
– miopia gerencial
– pouca ênfase em treinamento
– omissão gerencial por falta de autoridade
– gerenciamento inadequado do “Ciclo de Vida”
– não execução do papel de “agente de mudanças”
– dimensionamento inadequado dos sistemas de controle
– falta de apoio superior
– falta de integração da equipe
Prof. Armando Júnior, Dr.
Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
1. BARCAUI, André B.; BORBA, Danubio; SILVA, Ivaldo M. da; NEVES, Rodrigo B.
Gerenciamento do tempo em projetos. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
2. GRAY, Clifford F.; LARSON, Erik W. Gerenciamento de projetos: o processo
gerencial, 4.ed. São Paulo: McGrawWill, 2009.
3. Project Management Institute – PMBOK, 5.ed. Pennsylvania: Project Management
Institute: 2013.

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