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Psicologia da Comunicação Simulados

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O comportamento que permite o estabelecimento de trocas entre os membros de um grupo, sem o qual, o grupo não conseguiria desenvolver qualquer ordem em suas relações, chama-se de:
	
	
	
	 
	Cooperação Social
	
	
	Hierarquia Social
	
	
	Identidade Social
	
	 
	Comunicação Social
	
	
	Homogeneidade Social
		Quando observo meu próprio comportamento e modo de pensar e avalio que, em termos gerais, sou bastante semelhante aos que me cercam, ao meu grupo social portanto, posso compreender que a normalidade de minhas ações e pensamentos derivam da perspectiva psicológica de entender a influência do outro como:
	
	
	
	 
	fator de equilíbrio psicológico.
	
	
	fator motivador de ações e atitudes.
	
	
	fator de influência na personalidade.
	
	
	fator de segurança.
	
	
	transmissor da minha genética.
		A Psicologia Social se caracteriza pelo segmento da Psicologia que estuda os processos relacionais. Sobre os principais processos psíquicos determinados pelas relações interpessoais:
I - O outro como fator de segurança: Concepção baseada em conceitos pelos quais a personalidade é exclusivamente um produto da interação social, como nas teorias culturalistas.
II - O outro como fator de influência na personalidade: Proveniente do comportamento infantil, aonde há uma total dependência de um adulto.
III - O outro como fator de equilíbrio psicológico: O outro é visto como modelo e o sentimento de normalidade se dará em função da equiparação da pessoa com o senso comum.
IV - O outro como fator motivador de ações e atitudes: A ação é a realização de uma intenção e toda realização será vinculada ao contexto relacional (códigos culturais) que motivou a intenção.
Estão corretas as alternativas:
	
	
	
	
	I
	
	 
	IV
	
	
	I, II, III e IV
	
	 
	III e IV
	
	
	II e III
	
	A Psicologia Social se caracteriza pelo segmento da Psicologia que estuda os processos relacionais. Sobre os principais processos psíquicos determinados pelas relações interpessoais: I - O outro como fator de segurança: Concepção baseada em conceitos pelos quais a personalidade é exclusivamente um produto da interação social, como nas teorias culturalistas. II - O outro como fator de influência na personalidade: Proveniente do comportamento infantil, aonde há uma total dependência de um adulto. III - O outro como fator de equilíbrio psicológico: O outro é visto como modelo e o sentimento de normalidade se dará em função da equiparação da pessoa com o senso comum. IV - O outro como fator motivador de ações e atitudes: A ação é a realização de uma intenção e toda realização será vinculada ao contexto relacional (códigos culturais) que motivou a intenção. Estão corretas as alternativas:
	
	
	
	
	I
	
	 
	II e IV
	
	
	IV
	
	
	II e III
	
	 
	III e IV
		Kurt Lewin na década de 30 iniciou os estudos dos processos relacionais sob a ótica do conhecimento científico da Psicologia. Esses processos que eram entendidos somente como interiores e pessoais passam a ser compreendidos praticamente de maneira oposta. Dentre os principais processos psíquicos que hoje podemos considerar como determinados pelas relações interpessoais temos: o outro como fator de segurança. Identifique nas alternativas abaixo a afirmativa correta relacionada a este processo psíquico.
	
	
	
	
	processo psíquico em que a ação é a realização de uma intenção e toda realização será vinculada ao contexto relacional que motivou a intenção.
	
	
	processo psíquico cuja concepção é baseada em conceitos pelos quais a personalidade é exclusivamente um produto da interação social.
	
	
	processo psíquico em que o outro é visto como modelo e o sentimento de normalidade se dará em função da equiparação da pessoa com o senso comum.
	
	
	processo psíquico baseado na concepção das teorias culturalistas.
	
	 
	processo psíquico proveniente do comportamento infantil, aonde há uma total dependência de um adulto.
		3.
		Uma vez estabelecida uma civilização (grupo sociocultural), seu desenvolvimento será baseado fundamentalmente em uma tríade de desenvolvimentos que se relacionam entre si. São eles:
	
	
	
	
	Biológico, Social e Ideológico.
	
	
	Hierárquico, Social e Ideológico.
	
	
	Cultural, Social e Biológico.
	
	
	Genético, Cultural e Social.
	
	 
	Tecnológico, Social e Cultural.
		Quando um grupo se forma, alguns processos relacionais passam a atuar tanto na direção do sujeito para o grupo como do grupo para o sujeito. Identifique nas alternativas abaixo a afirmativa correta relacionada ao processo relacional chamado de comunicação.
	
	
	
	 
	Refere-se ao nível de acesso e influência direta exercida por um membro do grupo em relação aos demais.
	
	
	Representa o conjunto subjetivo de atributos organizados e construídos pela função do sujeito no grupo.
	
	
	É a pressão resultante das forças que agem sobre o sujeito para que este permaneça ligado ao grupo.
	
	
	São padrões ou expectativas de comportamento partilhadas pelos membros de um grupo.
	
	
	É o processo pelo qual diferenças individuais de poder pessoal são anuladas pela integração de seus membros.
		Dentre os comportamentos naturais de organização social, temos a chamada "cooperação social". Este processo, existente na grande maioria dos animais sociais se caracteriza especificamente:
	
	
	
	
	Pela conjugação de forças entre os membros mais frágeis de modo a se protegerem dos membros dominantes do grupo.
	
	 
	Pelo fato de todos do grupo atuarem de modo a que um possa ser beneficiado quando este estiver necessitando.
	
	
	Pelo processo no qual cada membro exerce uma função específica de modo a que todas as necessidades do grupo sejam supridas.
	
	 
	Pela existência de comportamentos nos quais o grupo se une para a produção de uma ação que traga benefício para todos os membros.
	
	
	Pela interação afetiva existente entre parceiros de um grupo de modo a que possa haver acasalamentos e a consequente manutenção da espécie.
		Sabemos que alguns fatores influenciam no processo perceptivo, ou seja, não chegam a ser características deste processo, por não pertencerem diretamente a ele, mas podem alterar ou tendenciar a percepção. Dentre estes fatores, encontramos as experiências afetivas que o observador tenha vivenciado previamente em relação ao objeto. Esta influência ocorre por que:
	
	
	
	 
	Temos a tendência a perceber de modo mais apurado objetos aos quais tivemos experiências afetivas positivas.
	
	
	As experiências afetivas distorcem nossa percepção dos fatos de modo que só conseguimos perceber objetos aos quais nunca tivemos uma vivência emocional prévia.
	
	
	A percepção, como processo neurológico, é incapaz de vincular um afeto aos objetos percebidos, desta forma, temos a tendência a deslocar para os objetos afetos construídos a partir de outras situações semelhantes.
	
	
	Nossa percepção tende ao fechamento das formas, assim, damos aos objetos percebidos um contexto emocional imaginário.
	
	 
	Como a percepção é sujeita às nossas subjetividades, o tipo de experiência emocional que tivemos em relação aos objetos irão influenciar também no modo como nós os percebemos.
		Na 2ª TÓPICA de Freud onde estabelece as estruturas que irão compor a Psicanálise (personalidade), o instinto do prazer, fonte de desejos básicos e egocêntricos, puramente inconsciente é chamado:
	
	
	
	 
	id
	
	
	consciente
	
	
	superego
	
	 
	inconsciente
	
	
	ego
		Podemos estabelecer uma série de correspondências entre as características da percepção e o modo como se processa a comunicação. Assim, por exemplo, se considerarmos a característica de que "a percepção tende às formas fortese/ou geométricas", podemos inferir que:
	
	
	
	 
	Uma mensagem emitida de modo objetivo e direto será mais facilmente captada do que se for transmitida de modo rebuscado e repleta de contornos.
	
	
	A comunicação tende a ser mais impactante na medida em que o emissor se mostra mais confiante e seguro.
	
	
	A interpretação dos conceitos está diretamente associada aos conhecimentos que o receptor possui da origem cultural e geográfica do emissor.
	
	
	Palavras são como os objetos e, portanto, quando mais simples e singelas em suas formas mais facilmente serão interpretadas por quem as ouve.
	
	
	Uma comunicação eficaz deve ser elaborada a partir de termos de impacto e que atinjam fortemente os conceitos do receptor.
		Freud inaugura, no âmbito da Psicologia uma disciplina nova a que chamou psicanálise. A psicanálise de Freud trouxe para a ribalta da Psicologia novos conceitos de valor fundamental para a compreensão do funcionamento humano. Um desses contributos foi exatamente a definição de um modelo compreensivo da mente que funciona em termos de energia psíquica governada por princípios mecânicos. Referimo-nos:
	
	
	
	 
	ao Ego e ao Self Ideal
	
	
	ao Eu, Super Eu e ao Self.
	
	 
	ao Id, Ego e Super Ego.
	
	
	ao falso Self e ao Self Ideal.
	
	
	ao falso Self e ao Id.
		Freud desenvolve a TEORIA DO RECALQUE, que funcionará como base para a criação de seu primeiro esquema dos componentes da vida psíquica. A chamada 1ª Tópica Freudiana se divide em:
	
	
	
	 
	consciente, inconsciente e superego
	
	
	consciente, superego e pré-consciente
	
	 
	consciente, inconsciente e pré-consciente
	
	
	id, superego e ego
	
	
	id, inconsciente e pré-consciente
	Para Laing e Cooper, a sanidade e a loucura são parâmetros de equivalência entre o ser e o social. Assim, se meus conceitos, minhas verdades, meus valores e minhas atitudes são coerentes aos dos demais membros de minha sociedade, sou considerado:
		
	 
	são.
	
	desequilibrado.
	
	louco.
	
	desajustado.
	 
	doente.
	
Explicação:
As representações sociais constituem-se nas simbologias compartilhadas por um grupo, e são elas que, basicamente, irão definir a identidade tanto social quanto particular das pessoas. A antipsiquiatria de Laing e Cooper, já há muito, ressalta a direta vinculação entre a sanidade mental e os valores e ideologias de um grupo social. Para estes autores, a sanidade e a loucura são parâmetros de equivalência entre o ser e o social. Assim, se meus conceitos, minhas verdades, meus valores e atitudes são coerentes aos dos demais membros de minha sociedade sou são, caso contrário, sou doente. Podemos exemplificar esta relação de modo extremamente fácil se pensarmos no conceito de “normal” que possui uma conotação de sanidade quando aplicado de modo adjetivo e que, de fato, reporta-se ao conceito estatístico de “norma”, que corresponde à aquilo que ocorre com mais frequência em um dado conjunto. Assim, sou normal, ou são, na medida em que apresento posturas frequentes em meu grupo.
	
	 
	Ref.: 201407837586
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Quando falamos de Ideologias, geralmente, consideramos valores, posturas, concepções e obras que caracterizam determinada forma de pensar e entender o mundo. Se olharmos para a História do Ocidente, verificaremos que ela foi marcada por diferentes Ideologias, capazes de diferenciar claramente, por exemplo, a forma como entendemos o mundo hoje e nos posicionamos em relação a ele, com o que era dominante como forma de interpretação e posicionamento no mundo no século dezenove. Se tomarmos conceitualmente a Ideologia, podemos dizer que ela:
		
	 
	se mantém alheia à forma como nós, humanos, construímos nossa subjetividade.
	 
	atua como uma estrutura que fundamenta o sistema de análise e compreensão da realidade.
	
	está referida ao retrato de uma época, espelhando aspectos dominantes.
	
	está ausente nas manifestações sociais e nas produções jornalísticas de uma sociedade.
	
	é indiferente à Cultura de um povo ou sociedade.
	
Explicação:
As ideologias, mais do que simplesmente espelhar uma época, um momento da história humana, são as próprias estruturas que fundamentam o sistema de análise e compreensão da realidade. Estão presentes no modo como as pessoas educam seus filhos, no conceito que tem de realização pessoal, na noção de morte e em todas as esferas de atuação pessoal e coletiva nas quais existem pessoas que se relacionam com um mundo externo de realidade complexa. Assim, uma música, um sistema arquitetônico e pequenos artefatos do passado, por exemplo, nos dão indícios bastante confiáveis do modo de organização da sociedade que os produziu. Todas as manifestações artísticas, culturais ou de organização da vida coletiva nos propiciam o material necessário para análise da ética, dos valores e dos costumes de uma sociedade.
	
	 
	Ref.: 201407931692
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Levando em consideração as características do ser humano, especialmente quando comparado a outras espécies animais, podemos afirmar que:
		
	 
	o homem nasce pronto para sobreviver como espécie e como ser social.
	
	o homem nunca está pronto para adequar-se a um grupo social.
	 
	o homem nasce pronto para pertencer à espécie humana, mas inacabado para adequar-se a um dado grupo social.
	
	a adequação social do homem não depende de outros humanos.
	
	o homem e os animais não se distinguem quanto à capacidade de adaptação social.
	
Explicação:
Antes de um ser ideológico, o homem é um ser biológico e, portanto, está inserida, em seu código genético, uma estrutura de sistemas comportamentais que independem de aspectos culturais. Quando a natureza gera um ser humano, não pode se dar ao luxo de criar subcategorias adequadas às variações temporais, históricas ou culturais de nossas civilizações; a adequação do ser ao meio cultural é evidentemente função da socialização. Com o código genético (DNA), o homem nasce pronto para pertencer à espécie humana, mas inacabado para adequar-se a um dado grupo social, pois a construção consciente de regras sociais é ideológica, e não mais natural. Sendo assim, difere de um grupo social para outro grupo social, não sendo inata (portanto, também não biológica), mas derivada da relação com outros humanos.
	
	 
	Ref.: 201407359750
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Para que a manipulação da opinião pública pela mídia seja bem sucedida é necessário o seguinte fator básico:
		
	 
	Que a sociedade seja inculta e alienada.
	
	Que o veículo priorize o lucro em detrimento da verdade.
	 
	Que haja identificação entre as representações sociais do público e do veículo.
	
	Que o público não possua meios alternativos de informação.
	
	Que o veículo encontre profissionais antiéticos o suficiente para se propor a esta ação.
	
Explicação:
A manipulação da mídia se dá através da comunicação persuasiva que, sem incorrer em nenhum tipo de postura antiética, induz e direciona a lógica pela qual os fatos são interpretados por seu público. Para que isto ocorra, existem algumas premissas básicas. A primeira delas é que esta manipulação necessariamente implica em uma uniformidade de conceitos e valores. Em outras palavras, é preciso que haja uma identificação entre as representações sociais do público alvo e aquelas que o veículo transmite.
	
	 
	Ref.: 201410132349
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	As concepções acerca da realidade, que são coletivizadas e se constituem nos canais de comunicação e de identidade entre os membros de uma sociedade, levam o nome de:
		
	
	Moral.
	
	Conhecimento Científico.
	
	Senso-Comum.
	 
	Socialização.
	 
	RepresentaçõesSociais.
	
Explicação:
As concepções acerca da realidade, que são coletivizadas e se constituem nos canais de comunicação e de identidade entre os membros de uma sociedade, levam o nome de representações sociais. Dito de outro modo, são o conjunto de explicações, crenças e ideias compartilhadas entre as pessoas, que resultam da interação social. São, assim, comuns a um determinado grupo de indivíduos.
	
	 
	Ref.: 201407359747
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Em termos de desenvolvimento de uma sociedade, o aspecto mais determinante de transformações sociais é o:
		
	 
	Aspecto Biológico.
	 
	Aspecto Cultural.
	
	Aspecto Financeiro.
	
	Aspecto Social.
	
	Aspecto Político.
	
Explicação:
Decorrente de nossa atividade intelectual, o aspecto cultural é traduzido como o processo de construção consciente das regras de uma sociedade, capaz de diferenciá-la e individualizá-la, em relação a outros grupos sociais da mesma espécie. Ao consideramos o desenvolvimento da espécie humana, seja ao nível intelectual, biológico ou social, precisamos lembrar que, destes aspectos, apenas o cultural é realmente determinante de uma evolução do processo civilizatório. Ele tem-se mostrado o fator diferencial no desenvolvimento das civilizações. Isto significa que o modo de organização das estruturas sociais – derivada da construção consciente de regras – é que irá definir uma alteração nas características de um grupo social.
	
	 
	Ref.: 201407931715
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	A Identidade Social é constituída por aspectos que permitem a uma pessoa se identificar como membro de um grupo social. Dentre estes aspectos, podemos citar o conjunto de crenças, cognições, valores e outros aspectos ideológicos e comportamentais. A este conjunto de saberes, valores e perspectivas compartilhados por um grupo damos o nome de:
		
	 
	Coesão.
	
	Socialização.
	 
	Representações Sociais.
	
	Estilo de vida.
	
	Interação.
	
Explicação:
As concepções acerca da realidade, que são coletivizadas e se constituem nos canais de comunicação e de identidade entre os membros de uma sociedade, levam o nome de representações sociais. As representações sociais, portanto, constituem-se nas simbologias compartilhadas por um grupo, e são elas, que basicamente irão definir a identidade tanto social quanto particular das pessoas.
	
	 
	Ref.: 201407931695
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	No homem, as atitudes vinculadas à alimentação, ao medo, à agressão e aos cuidados familiares podem ser entendidas como a expressão de um:
		
	 
	fator genético.
	
	fator biológico.
	
	fator cultural.
	
	fator ideológico.
	 
	fator social.
	
Explicação:
O homem, como qualquer outro animal social, possui certas características de vínculos grupais que pertencem à natureza dos agrupamentos dos animais sociais. Apesar dos inegáveis progressos sociais e das sofisticações sofridas pelas dinâmicas relacionais, as bases do comportamento social no homem permanecem bastante semelhantes à origem social (respeitadas as diferenças culturais). Ou seja, atitudes vinculadas à alimentação, medo, agressão, sexo, cuidados familiares etc, modificaram-se em sua metodologia, mas mantiveram-se estáveis enquanto motivações sociais, como aliás é característico do fator social. Dito de outro modo, se a forma de se alimentar e de cuidar da prole, por exemplo, se modificaram ao longo do tempo, elas sempre caracterizaram o comportamento social humano.
	Podemos afirmar que as pessoas encontram suas explicações próprias, pois:
		
	 
	O processo explicativo é autônomo e depende da análise interna de cada um.
	
	Raramente encontramos quem nos explique algo de fato.
	
	A explicação está relacionada ao que já sabemos sobre o fato.
	
	Nem sempre o que nos foi explicado é verdadeiro e precisamos buscar por nós mesmos a realidade dos fatos.
	
	As explicações dadas por terceiros não podem se enquadrar na realidade pessoal.
	
Explicação:
O pensamento explicativo é a organização típica do pensamento para o processo de dar uma ordem lógica e causal aos fatos; ou seja, articular causa e efeito significa dar uma organização, uma explicação, a um evento. Através do estabelecimento destas relações de causa e efeito é que conseguimos explicar as coisa ou, em outras palavras, dar sentido ao que nos cerca. Este tipo específico de raciocínio lógico possui um funcionamento autônomo e independente. Isto significa que nós é que encontramos nossas próprias explicações. Por exemplo: quando dizemos que um professor está explicando, ele está, de fato, apresentando um fator que será analisado e interpretado de modo diferenciado pelos alunos presentes, o que gera, dentre outras coisas, diferentes compreensões da aula. Quando um aluno não entende, isto pode ser provocado pela sua incapacidade em organizar o pensamento, em função da análise daquele fator, realizada pelo professor, que dificulta ou impossibilita uma análise precisa.  Por esta razão, se cabe ao professor apresentar os dados de modo lógico e de forma a facilitar a organização do raciocínio do aluno, é o aluno que estrutura esta ordenação de modo interno e pessoal e dá aos dados uma formatação definitiva, que será seu entendimento da questão.
	
	 
	Ref.: 201407415449
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Para que se estabeleça uma relação eficaz, faz-se necessário que o profissional se posicione, através de um conjunto de atitudes, como alguém pronto e disposto a ouvir e entender seu interlocutor e, principalmente, passar a este a capacidade de reproduzir com responsabilidade suas observações. A postura facilitadora da comunicação onde o profissional precisa deixar clara sua capacidade de compreensão a respeito do relato do sujeito é o(a):
		
	
	ATITUDE DOCENTE
	 
	INICIATIVA
	
	CALOR HUMANO
	
	ESPONTANEIDADE
	 
	CONTATO EMPÁTICO MANIFESTO
	
Explicação:
Dentre as diversas posturas facilitadoras da comunicação está o Contato Empático Manifesto. Segundo esta postura, o profissional precisa deixar clara sua capacidade de compreensão a respeito do relato do sujeito entrevistado. Antes de qualquer análise, interpretação ou clarificação, é necessário estabelecer um ponto de partida da compreensão do problema e este ponto é sempre fornecido pelo outro. Neste sentido, interpretações precoces podem facilmente levar o sujeito a crer-se não compreendido pelo comunicador e produzir, se não a desistência, pelo menos um distanciamento, em termos de perspectiva, que em nada auxiliará a comunicação. Por Isto, antes de falar, é importante que o comunicador ouça e entenda como o outro interpreta sua própria situação, pois é desta perspectiva que deve partir o raciocínio do profissional.
	
	 
	Ref.: 201407415456
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Para que se estabeleça uma relação eficaz, faz-se necessário que o profissional se posicione, através de um conjunto de atitudes, como alguém pronto e disposto a ouvir e entender seu interlocutor e, principalmente, passar a este a capacidade de reproduzir com responsabilidade suas observações. A postura facilitadora da comunicação onde sua atitude funciona como orientadora do pensamento e de mudanças e, portanto, o comunicador necessita de uma concepção pedagógica de sua relação de trabalho é o (a):
		
	
	CALOR HUMANO
	
	ESPONTANEIDADE
	 
	ATITUDE DOCENTE
	 
	CONTATO EMPÁTICO MANIFESTO
	
	INICIATIVA
	
Explicação:
Dentre as diversas posturas facilitadoras da comunicação está a Atitude Docente. Em certo sentido, a atitude do profissional de comunicação é essencialmente semelhante à atitude docente, isto é, de um professor. Isto implica em utilizar-se de recursos pedagógicos disponíveis para a facilitação das aprendizagens queconstituem importantes bases de mudanças. Alguns destes recursos são: motivação para a tarefa; clarificação dos objetivos; clareza do método expositivo; exposição aberta de seu método de pensamento e utilização de recursos facilitadores de investigação. Estes recursos permitem ao comunicador incentivar e motivar seu interlocutor, demonstrar sua compreensão do que está sendo dito etc.
	
	 
	Ref.: 201407931790
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	A mediação crítica e analítica entre aquele que lê e aquilo que lê, ou seja, a reflexão produzida e gerada em um leitor a partir do conteúdo do que lê e em função da forma como este conteúdo é apresentado, é uma função primordial:
		
	
	do texto de blogueiros.
	 
	do texto informativo.
	
	do texto de entretenimento.
	 
	do texto jornalístico.
	
	do texto de especialistas.
	
Explicação:
É fundamental que o texto jornalístico não se confunda com a simples produção de conteúdo. Para que um conteúdo tenha valor, fazendo com que uma informação se transforme em conhecimento, é preciso que haja uma mediação crítica e analítica entre aquele que lê e aquilo que lê. Esta mediação é a característica principal do texto jornalístico. É função social do Jornalismo fazer a mediação explicativa entre os fatos da realidade e a compreensão que as pessoas têm dos fatos.
	
	 
	Ref.: 201410135786
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Os aspectos éticos envolvidos nas relações entre os jornalistas e seus objetos de análise:
		
	 
	se referem à frieza no trato profissional.
	
	se articulam ao desrespeito com pontos de vista discordantes.
	
	em nada se parecem com os de muitas categorias profissionais.
	
	se confundem com indiferença ao sofrimento alheio.
	 
	implicam em não envolvimentos que possam, de alguma forma, contaminar ou tendenciar suas avaliações.
	
Explicação:
Em toda carreira profissional, e com o jornalismo não é diferente, não há como dissociar o profissional da pessoa, isto é, o caráter, a ética, a honestidade e o comportamento existem ou não na pessoa, e se transferem para a sua atuação profissional. Os aspectos éticos envolvidos nas relações entre os jornalistas e seus objetos de análise são os mesmos de muitas categorias profissionais e, naturalmente, implicam em não envolvimentos que possam de alguma forma contaminar ou tendenciar suas avaliações. Isto, de modo algum, se confunde com indiferença ao sofrimento alheio, desrespeito com pontos de vista discordantes ou frieza no trato profissional.
	
	 
	Ref.: 201407931779
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Quando um telejornal transmite uma notícia que envolve pessoas ou organizações e, na sequência, diz que as partes envolvidas foram procuradas pela produção, transmitindo o que estas partes disseram a respeito do que foi noticiado, este telejornal está cumprindo a dimensão da:
		
	 
	tendenciosidade
	
	tendência ideológica.
	 
	imparcialidade.
	
	indiferença.
	
	parcialidade.
	
Explicação:
A imparcialidade, no campo jornalístico, pode ser perfeitamente compreendida como a pluralidade de ângulos que são considerados na análise e/ou na transmissão de um fato pelo profissional. Exatamente por sabermos que todo fato possui diferentes perspectivas, cabe ao jornalista investigar e, se for o caso, transmitir todos os possíveis entendimentos, perspectivas ou lados de uma questão. É a transmissão de apenas uma abordagem que frequentemente caracteriza o texto jornalístico como tendencioso ou parcial. Ao explicar os fatos sociais, ou, ao transmitir os fatos de modo organizado o suficiente para que o público seja capaz de compreendê-los, o jornalista precisa considerar sua responsabilidade. Isto significa estar voltado para o interesse público, dando ao seu público o máximo de informações possíveis, para que este possa desenvolver sua análise do fato.
	
	 
	Ref.: 201407365367
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	O jornalismo é, por definição, uma ação de mediação entre o sujeito e sua realidade social. Portanto, partindo deste princípio, podemos considerar que:
		
	 
	O jornalista não pode ser responsável por aquilo que transmite e como seu público interpretará o fato.
	
	O jornalista precisa transmitir para o público apenas sua perspectiva política sobre o fato e permitir que o público tire suas próprias conclusões.
	
	A população necessita do jornalismo para intermediar suas relações com os poderes instituídos.
	
	O jornalista é quem determinará como seu público interpretará ou compreenderá os fatos.
	 
	A forma como o jornalista irá expor o tema influenciará na compreensão e na lógica pela qual o público compreenderá o assunto.
	
Explicação:
O Jornalismo é, por definição, uma ação de mediação entre o sujeito e sua realidade social, explicando os fatos da realidade e propiciando a compreensão dos fatos pelas pessoas. Então, como um professor, caberá ao jornalista explicar um fato ao público. Contudo, também como o que acontece com o professor em sala de aula, não é o jornalista quem determinará como seu público interpretará ou compreenderá os fatos, embora devamos considerar que, dependendo da forma como o público for exposto a um tema, ele terá mais ou menos facilidade para organizar seu pensamento e compreender o fato relatado. Naturalmente que, como em qualquer outra situação de comunicação, aquele que comunica o fato, por mais idôneo que seja, o fará a partir de sua própria perspectiva deste fato. O jornalista não pode, então, se abster de seu compromisso ético com o interesse público. Ou seja, ele deve estar consciente de que sua perspectiva influencia o modo como outros interpretam a mensagem, devendo ser, por isto mesmo, honesto e coerente, além de dar, ao seu público, um leque das informações necessárias à análise do fato.
	
	 
	Ref.: 201410135790
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Sabemos que existem posturas facilitadoras da comunicação profissional. Dentre elas, a que preconiza que o comunicador precisa ter certeza de que está sendo claro para o ouvinte. Por conta disto, à adequação das expressões ao nível do discurso do ouvinte, bem como o desenvolvimento de raciocínios que possam ser por ele acompanhados, fundamentais para qualquer progresso no processo comunicativo, dá-se o nome de:
		
	 
	clareza do método expositivo.
	
	utilização de recursos facilitadores de investigação.
	
	motivação para a tarefa.
	
	exposição aberta de seu método de pensamento
	
	clarificação dos objetivos.
	
Explicação:
Quando falamos de clareza do método expositivo, queremos destacar que o comunicador precisa ter certeza de que está sendo claro para o ouvinte. Deste modo, a adequação das expressões ao nível do discurso do ouvinte e o desenvolvimento de raciocínios que possam ser por ele acompanhados são fundamentais para qualquer progresso no processo comunicativo.
	A informação de um fato, quando se propõe a não apenas descrever a ocorrência, mas também a auxiliar na compreensão deste fato, necessita:
		
	 
	associar causas a efeitos.
	 
	descrever em detalhes e pormenores a ocorrência.
	
	mencionar as consequências do ocorrido.
	
	mencionar a motivação para a ocorrência em questão.
	
	conter depoimentos de testemunhas do fato.
	
Explicação:
A explicação é definida como o processo pelo qual torna-se claro ou detalhado um fato ou situação anteriormente confusa ou obscura. Ou seja, é o procedimento de análise e compreensão de um dado qualquer. Para que sejamos capazes de executar esse processo, utilizamo-nos de relações causais, isto é, estabelecemos relações entre causa e efeito .Por exemplo: ¿se algo ocorre comigo ou no mundo, algo ou alguém deve ter provocado isso¿. Através destas relações causais, a explicação ordena e dá coerênciaàs experiências e constrói um sentido, um nexo para os acontecimentos de nossas realidades. O modo como estabelecemos estas relações entre causa e efeito será, portanto, o responsável pela forma como compreendemos as coisas.
	
	 
	Ref.: 201407931823
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Quando enfatizamos que o profissional de comunicação precisa deixar clara sua capacidade de compreensão a respeito do relato do sujeito e que, antes de qualquer análise, interpretação ou clarificação, é necessário estabelecer um ponto de partida da compreensão do problema e que este ponto é sempre fornecido pelo outro, estamos tratando de uma postura facilitadora da comunicação profissional denominada:
		
	
	iniciativa.
	
	espontaneidade.
	
	atitude docente.
	 
	contato empático manifesto.
	
	calor humano.
	
Explicação:
Dentre as diversas posturas facilitadoras da comunicação está o Contato Empático Manifesto, que propõe que o profissional precisa deixar clara sua capacidade de compreensão a respeito do relato do sujeito. Assim, antes de qualquer análise, interpretação ou clarificação, é necessário estabelecer um ponto de partida da compreensão do problema e este ponto é sempre fornecido pelo outro. É importante lembrar que Interpretações precoces podem facilmente levar o sujeito a crer-se não compreendido pelo comunicador e produzir, se não a desistência, pelo menos um distanciamento, em termos de perspectiva, que em nada auxiliará a comunicação. Por conta disto, antes de falar, é importante ouvir e entender como o outro interpreta sua própria situação, pois é desta perspectiva que deve partir o raciocínio do profissional.
	
	 
	Ref.: 201407931774
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	A imparcialidade, no campo jornalístico, se expressa através da:
		
	 
	pluralidade de ângulos que são considerados na análise e/ou na transmissão de um fato pelo profissional.
	
	escolha de um profissional especialista para dar uma impressão sobre os fatos noticiados.
	
	adoção, pelo profissional, de um discurso moralmente e politicamente valorativo dos fatos.
	
	escolha de um lados da questão, considerando ser este lado escolhido o mais ético.
	
	transmissão e/ou análise de um fato, pelo profissional, respeitando seu próprio ponto de vista político e ideológico.
	
Explicação:
A imparcialidade, no campo jornalístico, pode ser perfeitamente compreendida como a pluralidade de ângulos que são considerados na análise e/ou na transmissão de um fato pelo profissional. Exatamente por sabermos que todo fato possui diferentes perspectivas, cabe ao jornalista investigar e, se for o caso, transmitir todos os possíveis entendimentos, perspectivas ou lados de uma questão. É a transmissão de apenas uma abordagem que frequentemente caracteriza o texto jornalístico como tendencioso ou parcial. Ao explicar os fatos sociais ou, ao transmitir os fatos de modo organizado o suficiente para que o público seja capaz de compreendê-los, o jornalista precisa considerar sua responsabilidade. Isto significa estar voltado para o interesse público, dando ao seu público o máximo de informações possíveis, para que este possa desenvolver sua análise dos fatos.
 
	
	 
	Ref.: 201407837608
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Alberto Dines, em depoimento gravado em vídeo para Revista Digital, entende que os jornalistas são escritores, são narradores e não são apenas escribas; são artistas e, ao mesmo tempo, operadores de cultura. Seu argumento leva em consideração a função social do Jornalismo e a forma como grande parte das matérias jornalísticas é produzida hoje. Neste depoimento, defende que o Jornalista:
		
	 
	não precisa ter espírito de pesquisador e nem sensibilidade para com os demais.
	
	pode exercer bem a profissão apenas recorrendo à Internet e ao telefone.
	 
	precisa ser sensível ao povo, ter contato humano, pessoal e real com os fatos.
	
	não tem compromisso ético ou político na elaboração de suas matérias.
	
	precisa, acima de tudo, saber escrever e narrar um fato.
	
Explicação:
O jornalista não pode se abster de seu compromisso ético com o interesse público. Sabe que sua perspectiva influencia o modo como outros interpretam o que escreve. Em toda carreira profissional, e com o jornalismo não é diferente, não há como dissociar o profissional da pessoa, isto é, o caráter, a ética, a honestidade e o comportamento existem ou não na pessoa, e se transferem para a sua atuação profissional. Os aspectos éticos envolvidos nas relações entre os jornalistas e seus objetos de análise são os mesmos de muitas categorias profissionais e, naturalmente, implicam em não envolvimentos que possam de alguma forma contaminar ou tendenciar suas avaliações. Isto, de modo algum, contudo, se confunde com indiferença ao sofrimento alheio, desrespeito com pontos de vista discordantes ou frieza no trato profissional. O jornalista precisa ser sensível ao povo, ter contato humano, pessoal e real com os fatos, dando vasão a um espírito pesquisador. A ideia equivocada de que o profissional deve ser neutro e impessoal, entendidos como indiferente e sem posicionamento próprio, faz muitas vezes com que a conduta de jovens e inexperientes jornalistas seja evasiva, desinteressada e, frequentemente, impessoal.
 
	
	 
	Ref.: 201407415452
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Para que se estabeleça uma relação eficaz, faz-se necessário que o profissional se posicione, através de um conjunto de atitudes, como alguém pronto e disposto a ouvir e entender seu interlocutor e, principalmente, passar a este a capacidade de reproduzir com responsabilidade suas observações. A postura facilitadora da comunicação onde quanto mais espontânea for a atitude do comunicador, isto é, quanto mais natural, mais facilmente obterá do sujeito uma proximidade de confiança e menos resistências é o (a):
		
	
	CONTATO EMPÁTICO MANIFESTO
	
	INICIATIVA
	 
	ATITUDE DOCENTE
	
	CALOR HUMANO
	 
	ESPONTANEIDADE
	
Explicação:
Dentre as diversas posturas facilitadoras da comunicação está a Espontaneidade, que preconiza que quanto mais espontânea for a atitude do comunicador, isto é, quanto mais natural, mais facilmente obterá do sujeito uma proximidade de confiança e menos resistências. O profissional deve ser encarado como uma pessoa real, de verdade, não devendo se posturar como um robô ou como um mero gravador ou tomador de notas.
	
	 
	Ref.: 201407365355
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Podemos considerar a explicação como um processo indispensável ao equilíbrio psicológico porque sem ele:
		
	 
	Não conseguiríamos entender as normas sociais e as regras pelas quais devemos pautar nossas condutas.
	
	Não aprenderíamos a distinguir o certo do errado e viveríamos na barbárie.
	
	Nossos processos mentais não conseguiriam distinguir entre realidade e fantasia.
	
	Viveríamos na ignorância e no analfabetismo já que não saberíamos sequer contar e entender as palavras.
	 
	Seria impossível dar coerência e sentido à realidade o que acarretaria em desordem mental e discursiva.
	
Explicação:
A explicação é definida como o processo pelo qual um fato ou situação torna-se claro, mesmo quando, anteriormente, foi percebido como confuso ou obscuro. Ou seja, a explicação é o procedimento de análise e compreensão de um dado qualquer. Para que sejamos capazes de executar esse processo, utilizamo-nos de relações causais, isto é, estabelecemos relações entre causa e efeito. Através destas relações causais, a explicação ordena e dá coerência às experiências e constrói um sentido, um nexo para os acontecimentos de nossas realidades. O modo como estabelecemos estas relações entre causa e efeito será, portanto, o responsável pela forma como compreendemos as coisas. Contudo, é fundamentalque a explicação traga à pessoa uma coerência e um sentido à realidade. A ausência dessa coerência, ou seja, de explicação sobre um dado da realidade, impossibilita que a pessoa ordene coerentemente os fatos e acarreta desordem mental e discursiva da realidade. Em função dessa coerência das explicações, podemos considerar a explicação como um processo indispensável ao equilíbrio psicológico.
	
	 
	Ref.: 201407365364
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Tentar modificar o sistema de crenças religiosas, políticas, econômicas, sociais ou qualquer outro sistema ideológico do sujeito:
		
	 
	É um direito do comunicador sempre que estes posicionamentos forem politicamente incorretos.
	
	Só é aceitável se for por causas nobres ou para promover políticas mais justas.
	
	É um equívoco, pois o comunicador já deveria estar ciente destes posicionamentos antes da entrevista.
	 
	É um equívoco, pois não é função do comunicador modificar o sistema ideológico do outro.
	
	É uma obrigação do comunicador quando os mesmos expressarem conceitos errados.
	
Explicação:
Não cabe ao comunicador modificar o sistema de crenças religiosas, políticas, econômicas, sociais ou qualquer outro sistema ideológico do sujeito. O profissional tem todo o direito de discordar de determinadas posturas ideológicas; entretanto, precisa livrar-se de preconceitos e admitir que o outro tenha seus próprios princípios éticos e ideológicos. Vale lembrar que o comunicador não está no processo como juiz.
	
	 
	Ref.: 201407415457
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Para que se estabeleça uma relação eficaz, faz-se necessário que o profissional se posicione, através de um conjunto de atitudes, como alguém pronto e disposto a ouvir e entender seu interlocutor e, principalmente, passar a este a capacidade de reproduzir com responsabilidade suas observações. A postura facilitadora da comunicação onde não cabe ao comunicador modificar o sistema de crenças religiosas, políticas, econômicas, sociais ou qualquer outro sistema ideológico do sujeito é o (a):
		
	 
	INICIATIVA
	 
	ACEITAÇÃO DE IDEOLOGIAS DIVERSAS
	
	CONTATO EMPÁTICO MANIFESTO
	
	ESPONTANEIDADE
	
	CALOR HUMANO
	
Explicação:
Dentre as diversas posturas facilitadoras da comunicação está a aceitação de ideologias diversas. Segundo esta postura, não cabe ao comunicador modificar o sistema de crenças religiosas, políticas, econômicas, sociais ou qualquer outro sistema ideológico do sujeito. Significa que, ainda que o profissional tenha todo o direito de discordar de determinadas posturas ideológicas, lhe compete, contudo, livrar-se de preconceitos e admitir que o entrevistado tem seus próprios princípios éticos e ideológicos. Vale ressaltar que o comunicador não está aí como juiz, nem está discutindo, em uma entrevista, por exemplo, pontos de vista pessoais com um amigo. Portanto, não deve julgar ou tentar convencê-lo de que seu posicionamento ideológico é certo ou errado, justo ou injusto etc.
	
	Pedro Celso Campo, Professor da Unesp-Bauru, SP, em artigo publicado no Observatório da Imprensa, menciona que, em um dos jornais brasileiros, os profissionais são orientados a trabalhar observando que as notícias do jornal são a matéria-prima natural da opinião, mas não a única, uma vez que o artigo ou editorial realmente útil suplementa a notícia com pesquisa e informação adicional, pois, sem isso, é difícil escapar de observações superficiais e conclusões padronizadas (http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/da010520026.htm). Podemos considerar que esta orientação reflete:
		
	 
	a função primordial do texto jornalístico.
	
	um cuidado desnecessário com o leitor.
	
	uma manipulação do leitor, contaminando sua interpretação dos fatos.
	
	superficialidade na transmissão da informação.
	
	a falta de rigor ético do jornal.
	
Explicação:
Exatamente por sabermos que todo fato possui diferentes perspectivas, cabe ao jornalista investigar e, se for o caso, transmitir todos os possíveis entendimentos, perspectivas ou lados de uma questão. É a transmissão de apenas uma abordagem que frequentemente caracteriza o texto jornalístico como tendencioso ou parcial. Ao explicar os fatos sociais, ou, como já sabemos, ao transmitir os fatos de modo organizado o suficiente para que o público seja capaz de compreendê-los, o jornalista precisa considerar sua responsabilidade. Isto significa estar voltado para o interesse público e pesquisar inúmeras fontes, para dar ao seu público o máximo de informações possíveis, para que este possa desenvolver sua análise dos fatos.
	
	 
	Ref.: 201410135784
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	O jornalista não pode se abster de seu compromisso ético com o interesse público. Ou seja, ele deve estar consciente de que sua perspectiva influencia no modo como outros interpretam a mensagem. Em função disso:
		
	
	não precisa certificar-se da veracidade dos fatos noticiados.
	
	não tem que se preocupar com a coerência de seus argumentos.
	 
	precisa se certificar se está de fato auxiliando o fortalecimento da cidadania e a análise dos fatos.
	
	cabe-lhe vender uma perspectiva que pode favorecer os interesses de grupos sociais ou empresariais específicos.
	
	não precisa se preocupar com a isenção.
	
Explicação:
O jornalista não pode se abster de seu compromisso ético com o interesse público. Ou seja, ele deve estar consciente de que sua perspectiva influencia no modo como outros interpretam a mensagem. Em função disso, precisa se certificar se está de fato auxiliando o fortalecimento da cidadania e a análise dos fatos ou simplesmente vendendo uma perspectiva que pode favorecer os interesses de grupos sociais ou empresariais específicos. É importante entendermos que toda ação e, consequentemente, todo discurso, é um ato político e ideológico. Buscar a isenção neste aspecto representa, como dito, buscar a honestidade de posicionamentos, a coerência com a consciência ética e profissional e, principalmente, a lisura entre o que foi levantado e observado e aquilo que está sendo transmitido.
 
	
	 
	Ref.: 201407365357
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Podemos afirmar que as pessoas encontram suas explicações próprias, pois:
		
	 
	Raramente encontramos quem nos explique algo de fato.
	 
	O processo explicativo é autônomo e depende da análise interna de cada um.
	
	Nem sempre o que nos foi explicado é verdadeiro e precisamos buscar por nós mesmos a realidade dos fatos.
	
	A explicação está relacionada ao que já sabemos sobre o fato.
	
	As explicações dadas por terceiros não podem se enquadrar na realidade pessoal.
	
Explicação:
O pensamento explicativo é a organização típica do pensamento para o processo de dar uma ordem lógica e causal aos fatos; ou seja, articular causa e efeito significa dar uma organização, uma explicação, a um evento. Através do estabelecimento destas relações de causa e efeito é que conseguimos explicar as coisa ou, em outras palavras, dar sentido ao que nos cerca. Este tipo específico de raciocínio lógico possui um funcionamento autônomo e independente. Isto significa que nós é que encontramos nossas próprias explicações. Por exemplo: quando dizemos que um professor está explicando, ele está, de fato, apresentando um fator que será analisado e interpretado de modo diferenciado pelos alunos presentes, o que gera, dentre outras coisas, diferentes compreensões da aula. Quando um aluno não entende, isto pode ser provocado pela sua incapacidade em organizar o pensamento, em função da análise daquele fator, realizada pelo professor, que dificulta ou impossibilita uma análise precisa.  Por esta razão, se cabe ao professor apresentar os dados de modo lógico e de forma a facilitar a organização do raciocínio do aluno, é o aluno que estrutura estaordenação de modo interno e pessoal e dá aos dados uma formatação definitiva, que será seu entendimento da questão.
	
	 
	Ref.: 201410135786
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Os aspectos éticos envolvidos nas relações entre os jornalistas e seus objetos de análise:
		
	 
	se referem à frieza no trato profissional.
	 
	implicam em não envolvimentos que possam, de alguma forma, contaminar ou tendenciar suas avaliações.
	
	se articulam ao desrespeito com pontos de vista discordantes.
	
	se confundem com indiferença ao sofrimento alheio.
	
	em nada se parecem com os de muitas categorias profissionais.
	
Explicação:
Em toda carreira profissional, e com o jornalismo não é diferente, não há como dissociar o profissional da pessoa, isto é, o caráter, a ética, a honestidade e o comportamento existem ou não na pessoa, e se transferem para a sua atuação profissional. Os aspectos éticos envolvidos nas relações entre os jornalistas e seus objetos de análise são os mesmos de muitas categorias profissionais e, naturalmente, implicam em não envolvimentos que possam de alguma forma contaminar ou tendenciar suas avaliações. Isto, de modo algum, se confunde com indiferença ao sofrimento alheio, desrespeito com pontos de vista discordantes ou frieza no trato profissional.
	
	 
	Ref.: 201407415449
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Para que se estabeleça uma relação eficaz, faz-se necessário que o profissional se posicione, através de um conjunto de atitudes, como alguém pronto e disposto a ouvir e entender seu interlocutor e, principalmente, passar a este a capacidade de reproduzir com responsabilidade suas observações. A postura facilitadora da comunicação onde o profissional precisa deixar clara sua capacidade de compreensão a respeito do relato do sujeito é o(a):
		
	
	ATITUDE DOCENTE
	
	INICIATIVA
	
	CALOR HUMANO
	
	ESPONTANEIDADE
	 
	CONTATO EMPÁTICO MANIFESTO
	
Explicação:
Dentre as diversas posturas facilitadoras da comunicação está o Contato Empático Manifesto. Segundo esta postura, o profissional precisa deixar clara sua capacidade de compreensão a respeito do relato do sujeito entrevistado. Antes de qualquer análise, interpretação ou clarificação, é necessário estabelecer um ponto de partida da compreensão do problema e este ponto é sempre fornecido pelo outro. Neste sentido, interpretações precoces podem facilmente levar o sujeito a crer-se não compreendido pelo comunicador e produzir, se não a desistência, pelo menos um distanciamento, em termos de perspectiva, que em nada auxiliará a comunicação. Por Isto, antes de falar, é importante que o comunicador ouça e entenda como o outro interpreta sua própria situação, pois é desta perspectiva que deve partir o raciocínio do profissional.
	
	 
	Ref.: 201407415456
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Para que se estabeleça uma relação eficaz, faz-se necessário que o profissional se posicione, através de um conjunto de atitudes, como alguém pronto e disposto a ouvir e entender seu interlocutor e, principalmente, passar a este a capacidade de reproduzir com responsabilidade suas observações. A postura facilitadora da comunicação onde sua atitude funciona como orientadora do pensamento e de mudanças e, portanto, o comunicador necessita de uma concepção pedagógica de sua relação de trabalho é o (a):
		
	 
	ATITUDE DOCENTE
	
	INICIATIVA
	
	CALOR HUMANO
	 
	ESPONTANEIDADE
	
	CONTATO EMPÁTICO MANIFESTO
	
Explicação:
Dentre as diversas posturas facilitadoras da comunicação está a Atitude Docente. Em certo sentido, a atitude do profissional de comunicação é essencialmente semelhante à atitude docente, isto é, de um professor. Isto implica em utilizar-se de recursos pedagógicos disponíveis para a facilitação das aprendizagens que constituem importantes bases de mudanças. Alguns destes recursos são: motivação para a tarefa; clarificação dos objetivos; clareza do método expositivo; exposição aberta de seu método de pensamento e utilização de recursos facilitadores de investigação. Estes recursos permitem ao comunicador incentivar e motivar seu interlocutor, demonstrar sua compreensão do que está sendo dito etc.
	
	 
	Ref.: 201407931790
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	A mediação crítica e analítica entre aquele que lê e aquilo que lê, ou seja, a reflexão produzida e gerada em um leitor a partir do conteúdo do que lê e em função da forma como este conteúdo é apresentado, é uma função primordial:
		
	
	do texto de blogueiros.
	
	do texto informativo.
	
	do texto de entretenimento.
	
	do texto de especialistas.
	 
	do texto jornalístico.
	
Explicação:
É fundamental que o texto jornalístico não se confunda com a simples produção de conteúdo. Para que um conteúdo tenha valor, fazendo com que uma informação se transforme em conhecimento, é preciso que haja uma mediação crítica e analítica entre aquele que lê e aquilo que lê. Esta mediação é a característica principal do texto jornalístico. É função social do Jornalismo fazer a mediação explicativa entre os fatos da realidade e a compreensão que as pessoas têm dos fatos.
	
	 
	Ref.: 201407365367
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	O jornalismo é, por definição, uma ação de mediação entre o sujeito e sua realidade social. Portanto, partindo deste princípio, podemos considerar que:
		
	 
	A forma como o jornalista irá expor o tema influenciará na compreensão e na lógica pela qual o público compreenderá o assunto.
	
	O jornalista precisa transmitir para o público apenas sua perspectiva política sobre o fato e permitir que o público tire suas próprias conclusões.
	
	A população necessita do jornalismo para intermediar suas relações com os poderes instituídos.
	
	O jornalista é quem determinará como seu público interpretará ou compreenderá os fatos.
	
	O jornalista não pode ser responsável por aquilo que transmite e como seu público interpretará o fato.
	
Explicação:
O Jornalismo é, por definição, uma ação de mediação entre o sujeito e sua realidade social, explicando os fatos da realidade e propiciando a compreensão dos fatos pelas pessoas. Então, como um professor, caberá ao jornalista explicar um fato ao público. Contudo, também como o que acontece com o professor em sala de aula, não é o jornalista quem determinará como seu público interpretará ou compreenderá os fatos, embora devamos considerar que, dependendo da forma como o público for exposto a um tema, ele terá mais ou menos facilidade para organizar seu pensamento e compreender o fato relatado. Naturalmente que, como em qualquer outra situação de comunicação, aquele que comunica o fato, por mais idôneo que seja, o fará a partir de sua própria perspectiva deste fato. O jornalista não pode, então, se abster de seu compromisso ético com o interesse público. Ou seja, ele deve estar consciente de que sua perspectiva influencia o modo como outros interpretam a mensagem, devendo ser, por isto mesmo, honesto e coerente, além de dar, ao seu público, um leque das informações necessárias à análise do fato.
	1a Questão
	
	
	
	Atribuir causa representa disposicionar os objetos envolvidos numa relação em termos de causa e efeito. Quando atribuímos causa e efeito, damos um sentido organizacional às ações ou eventos, o que irá se transformar em nossa principal forma de organização psicológica. Este sentido lógico decorrente da relação de causalidade chama-se de:
		
	
	PROPRIEDADE DISPOSICIONAL
	
	PERCEPTO
	
	COORDENAÇÃO
	
	DIREÇÃO DA AÇÃO
	 
	NEXO CAUSAL
	
Explicação:
Ao sentido lógico decorrente da relação de causalidade, dá-se o nome de nexo causal; ele está calcado em um vetor imaginário que diferencia a fonte causal de seu efeito. Este nexo causal determina a direção da ação,ou seja, o caminho que a ação efetua.
	
	 
	Ref.: 201407371720
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Disposicionar os objetos envolvidos numa relação em termos de causa e efeito, nos auxilia a:
		
	 
	Dar um sentido organizacional às ações ou eventos e compreender a realidade como algo lógico e coerente.
	
	Investigar as origens dos comportamentos e definir reparações de danos e consequências.
	
	Construir um projeto de vida e prever todas as possíveis ocorrências de nossos atos.
	
	Atribuir valor aos eventos e definir prioridades para as ações.
	
	Permitir a compreensão dos fatos e ter uma perspectiva imparcial e isenta das situações.
	
Explicação:
Quando atribuímos causa e efeito, damos um sentido organizacional às ações ou eventos, o que irá se transformar em nossa principal forma de organização psicológica, visto que através desta disposição somos capazes de compreender a realidade como algo lógico e coerente.
	
	 
	Ref.: 201407953749
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Quando assistimos a um telejornal que informa os desdobramentos de fatos anteriormente já noticiados e o comunicador retorna a estes fatos anteriores, esclarecendo o telespectador sobre o acontecimento inicial, podemos considerar que, com este procedimento, ele está:
		
	 
	demonstrando como entende do assunto.
	
	criando obstáculos à interatividade.
	
	confundindo o telespectador com informação excessiva.
	 
	favorecendo que o nexo causal se estabeleça para telespectador.
	
	enrolando o telespectador com informações desnecessárias.
	
Explicação:
Atribuir causa representa posicionar os objetos envolvidos em uma relação em termos de causa e efeito. Isto é, afirmar que X é provocado por P, ou que P provoca X. Quando atribuímos causa e efeito, damos um sentido organizacional às ações ou eventos, o que irá se transformar em nossa principal forma de organização psicológica, visto que através desta disposição somos capazes de compreender a realidade como algo lógico e coerente. O sentido decorrente da relação de causalidade chama-se de nexo causal. Então, dependendo do modo como me coloco frente a uma questão, minha observação deste fato irá refletir o ângulo de meu posicionamento. Da mesma forma, o modo como compreendo um fato dependerá também de uma série de aspectos que vão desde os conceitos que tenho acerca dos objetos envolvidos no fato até o conhecimento que disponho para analisá-lo. Neste sentido, conhecer os antecedentes de um fato ou situação tende a favorecer o estabelecimento de nexos causais.
 
	
	 
	Ref.: 201407854383
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	A partir dos estudos da Psicologia da Comunicação, devemos ter em mente a real necessidade de uma maior atenção em relação a Consistência Cognitiva. Logo, assinale, dentre as alternativas a seguir, aquela que demonstra o seu significado.
		
	
	É a combinação entre as ações dos colaboradores face as suas reais necessidades dentro das empresas.
	
	É a capacidade de gestão imposta pelas adversidades organizacionais dentro do atual contexto.
	 
	É o processo pelo qual as pessoas administram os paradoxos para que estes não sejam sentidos de modo ilógico.
	
	É a dinâmica que faz com que os gestores possam melhor administrar seus conflitos organizacionais.
	
	É a comunicação que se faz necessária de modo a conter os desajustes administrativos.
	
Explicação:
Consistência cognitiva é o processo pelo qual as pessoas administram os paradoxos para que estes não sejam sentidos de modo ilógico. Sua função é, portanto, buscar a harmonia entre as diversas cognições que compõem uma vivência. Assim, por exemplo, como administramos o paradoxo de respeitar algo com o qual não concordamos? “Não concordo com seu ponto de vista, mas o respeito porque sei ser democrático”. Como agradar uma pessoa da qual não gostamos? “Não gosto dele, mas sei ser educado”. Como vemos, portanto, a consistência cognitiva depende da capacidade de produzir uma argumentação conceitual lógica que administre os paradoxos entre os elementos cognitivos que se relacionam entre si. Em outras palavras, a harmonia entre os elementos depende do tipo de relação que fazemos entre eles.
 
	
	 
	Ref.: 201407953764
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Lógica é um sistema de ordenação do mundo. As pessoas estabelecem uma lógica pessoal para harmonizar suas vivências, e o modo pelo qual fazem isso depende de sua capacidade de discernir de forma mais ou menos complexa as representações sociais. Entretanto, mesmo no adulto, é mais comum e mais coerente a pessoa gostar do que respeita. A este fenômeno dá-se o nome de:
		
	
	identidade emocional.
	 
	empatia.
	 
	homogeneidade emocional.
	
	intolerância.
	
	preconceito.
	
Explicação:
A Homogeneidade Emocional é o nome que se dá à harmonização emocional da valoração dos elementos que compõem nossas vivências. Pensemos no seguinte: é mais fácil eu gostar de alguém que eu respeito ou admiro; aqui, há homogeneidade emocional para gostar e admirar. Contudo, na lógica pessoal do adulto, é completamente possível respeitar algo com o que não concordamos ou alguém de quem não gostamos; neste caso, não há homogeneidade emocional.
 
	
	 
	Ref.: 201410136797
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	No contexto das atribuições pessoais de causalidade, damos o nome de Intencionalidade ao nível em que:
		
	
	o sujeito é considerado responsável por um efeito que, de qualquer modo, seja a ele relacionado pelo observador, por mais hipotético que isto seja.
	 
	o sujeito tem a intenção consciente de produzir um dado efeito e se utiliza do conjunto de seus atributos disponíveis para tal.
	 
	o sujeito é considerado causa de qualquer evento produzido por uma ação pessoal sua, independentemente da existência de intenção para o efeito.
	
	o sujeito é considerado causa de um evento ao qual, apesar de estar engajado, isto é, sem intenção, possuía as condições necessárias para prever o efeito e, portanto, preveni-lo.
	
	o sujeito nega sua participação no evento.
	
Explicação:
A Intencionalidade é o nível considerado como de atribuição de causalidade pessoal plena. O sujeito tem a intenção consciente de produzir um dado efeito e se utiliza do conjunto de seus atributos disponíveis para tal. Ex.: Jorge é considerado responsável por ter perseguido, capturado, dominado e matado um gato.
	
	 
	Ref.: 201407953752
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Ao lermos uma notícia sobre um dano produzido por um adulto a um outro, à sociedade ou ao meio ambiente, é comum apenas consideramos que a pessoa envolvida tinha a intenção consciente de produzir este efeito ou dano, e que se utilizou do conjunto de seus atributos disponíveis para realizá-lo. Muitas vezes, mesmo sem muitas provas concretas e tomando como referência denúncias feitas, acabamos inferindo a responsabilidade dela no acontecido. Classificamos este tipo de inferência pessoal como regida pela(o):
		
	
	previsibilidade.
	
	descrença.
	 
	intencionalidade.
	
	engajamento.
	
	associação.
	
Explicação:
Chamamos de Atribuições de Causalidade Pessoais àquelas em que há intenção de um agente, uma pessoa, em produzir o efeito. Dentre as atribuições pessoais, ainda podemos produzir subdivisões que correspondem aos níveis nos quais o percebedor infere a responsabilidade do agente sobre o efeito. A Intencionalidade corresponde ao nível de atribuição de causalidade pessoal plena, em que entendemos que o sujeito tem a intenção consciente de produzir um dado efeito e se utiliza do conjunto de seus atributos disponíveis para tal.
	
	 
	Ref.: 201410136801
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Atribuir causa representaposicionar os objetos envolvidos em uma relação em termos de causa e efeito. Quando atribuímos causa e efeito, damos um sentido organizacional às ações ou eventos, o que irá se transformar em nossa principal forma de organização psicológica, visto que, através desta disposição, somos capazes de compreender a realidade como algo lógico e coerente. O sentido decorrente da relação de causalidade é denominado:
		
	
	Dissonância Cognitiva.
	 
	Nexo causal.
	 
	Atribuição de Responsabilidade
	
	Equilíbrio.
	
	Consistência Cognitiva.
	
Explicação:
Atribuir causa representa posicionar os objetos envolvidos em uma relação em termos de causa e efeito. Isto significa afirmar que X é provocado por P, ou que P provoca X. Quando atribuímos causa e efeito, damos um sentido organizacional às ações ou eventos, o que irá se transformar em nossa principal forma de organização psicológica, visto que, através desta disposição, somos capazes de compreender a realidade como algo lógico e coerente. O sentido decorrente da relação de causalidade chama-se de nexo causal e está calcado em um vetor imaginário que diferencia a fonte causal de seu efeito. Ao discriminarmos a causa de um evento, determinamos a direção da ação.
	Para estimular a participação de um entrevistado, um jornalista deve ter alguns cuidados. Dentre estes, é fundamental:
		
	 
	o entrevistado entender que sua fala logo será esquecida.
	
	o entrevistado perceber que não haverá repercussão de sua fala.
	
	o entrevistado sentir-se um especialista no assunto.
	 
	o entrevistado perceber que há um objetivo a ser atingido por suas declarações.
	
	o entrevistado sentir-se envaidecido pela oportunidade.
	
Explicação:
Se recorrermos a nossa prática comum do dia-a-dia, perceberemos facilmente que nos sentimos mais motivados a falar na medida em que nosso ouvinte parece mais interessado no que dizemos e quando vemos um objetivo em estarmos reportando algo. Assim também é com o entrevistado. A percepção de interesse por parte do entrevistador é uma importante fonte de estímulo, mas o fundamental é o entrevistado perceber que há um motivo para as suas declarações.
	
	 
	Ref.: 201410136803
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Necessidades e Desejos são as chamadas Forças Motivadoras, ou seja, aquilo que, em nós, aciona a Motivação. Sobre as Necessidades, podemos dizer que:
		
	 
	têm por objetivo afastar as condições indesejáveis e restabelecer uma condição de equilíbrio no organismo.
	
	não se distinguem dos desejos.
	
	estão necessariamente vinculadas à obtenção de prazer.
	
	têm como ponto de partida a sensação de estarmos em equilíbrio.
	
	são pouco importantes para gerar uma ação.
	
Explicação:
Desejos e necessidades são consideradas forças motivadoras, na medida em que acionam, em nós, a Motivação. Apesar destas duas forças poderem estar relacionadas, têm características próprias e devem ser consideradas de modo distinto. As Necessidades são chamadas de impulsos da deficiência, pois partem de sentimentos de perturbação, ou deficiências ligadas ao Ego. O objetivo das necessidades é afastar as condições indesejáveis e restabelecer uma condição de equilíbrio no organismo. Ou seja, a necessidade se caracteriza pela existência de uma perturbação (dor) física ou psíquica, consciente ou não, que produz um movimento de tentativa de extinção da perturbação para restauração do equilíbrio (ausência de dor).
 
	
	 
	Ref.: 201407787507
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Sabemos que a comunicação está diretamente relacionada à eficácia do funcionamento do grupo, isto é, quanto maior comunicação, mais eficácia. Ocorre que, da mesma forma como existem diferentes tipos de grupos, existem também diferentes modelos comunicacionais dentro dos grupos. Chamamos de comunicação DESCENTRALIZADA aquela que:
		
	 
	Ocorre quando um membro do grupo detém o controle da comunicação com os demais, ou seja, as relações não são diretas, necessitam a filtragem de um dos membros.
	
	Produz quebra ou ruptura na centralização da comunicação. Neste modelo, a comunicação que deveria ser canalizada por um emitente para diferentes receptores é interrompida e passa a não conseguir mais atingir seus objetivos.
	 
	É igualitária entre os membros, ou seja, não há necessidade da interferência de um membro para que qualquer outro se comunique com os demais.
	
	Um dos membros do grupo descentraliza as comunicações dos demais, ou seja, o membro interrompe o processo natural de comunicação e interfere nele.
	
	O grupo escolhe como sendo o canal principal de trocas entre si. Assim, todos os membros do grupo enviam e recebem comunicações ao mesmo tempo o tempo todo.
	
Explicação:
Em ambientes de comunicação descentralizada, onde não há centralização, a fluência da comunicação se distribui igualitariamente. Em outras palavras, a comunicação se dá em rede multidirecional onde todos trocam informações e estimulam a todos no aperfeiçoamento ou qualificação das atividades. Isto, contudo, não significa que todos enviam e recebem comunicações ao mesmo tempo e o tempo todo.
 
	
	 
	Ref.: 201407953784
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Se analisarmos o comportamento das redes sociais veremos que o estímulo à informação é derivado da autonomia que os sujeitos têm em tratar de temas de seu interesse e da forma como lhes convêm. A grande maioria das temáticas destas redes trata de assuntos associados aos motivos que costumam reger o sentimento e as ações das pessoas. Os principais motivos são referentes:
		
	 
	ao corpo, ao ambiente social, às relações e à autovalorização.
	
	à autovalorização, ao corpo, à política e ao entretenimento.
	
	à saúde, à política, ao mercado de trabalho e à vida das celebridades.
	
	ao ambiente social, à educação, às relações e à autovalorização.
	
	ao corpo, à saúde, aos relacionamentos e ao mercado de trabalho.
	
Explicação:
Considera-se que os motivos mais importantes são: Motivos Referentes ao Corpo, Motivos Referentes às Relações com o Ambiente, Motivos Referentes às Relações com o Outro, Motivos Referentes ao Ego e Motivos Inconscientes.
	
	 
	Ref.: 201407377849
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Piaget demonstra que a motivação é um impulso intrínseco à nossa natureza e faz parte do próprio aparato cognitivo. Em função desta premissa, podemos afirmar que:
		
	 
	Indivíduos desmotivados estão em estados patológicos e fora do padrão normal de conduta.
	
	Os fatores externos são determinantes na existência ou não de motivação.
	 
	A motivação pode ser acionada por fatores externos, mas não produzida por eles.
	
	A motivação é um aspecto herdado geneticamente e não adquirido socialmente.
	
	A inteligência e a motivação estão diretamente relacionadas. Sujeitos mais inteligentes são também mais motivados.
	
Explicação:
Para Piaget, a motivação é um impulso essencial à atividade da aprendizagem e faz parte do próprio aparato cognitivo. É ela que leva o sujeito a reagir ao ambiente. Quando se refere à motivação, Piaget afirma que o motivo fundamental da atividade intelectual é inerente à própria estrutura cognitiva. Isto é, a necessidade de conhecer é inerente à atividade intelectual do mesmo modo como a necessidade de se adaptar ao meio é inerente às espécies. Portanto, ainda que a motivação possa ser acionada por fatores externos, não pode ser produzida por eles, na medida em que faz parte do próprio aparato cognitivo.
	
	 
	Ref.: 201407377848
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Necessidades são também chamadas de impulsos da deficiência e têm por principal objetivo:
		
	
	Eliminar os problemas que estejam sejam produzidos por fatores externos à pessoa.
	 
	Afastar as condições indesejáveise restabelecer uma condição de equilíbrio no organismo.
	
	Afastar os fatos e sensações que estejam provocando conflitos entre a pessoa e o meio externo.
	 
	Realizar perspectivas de gratificação de modo a dar a pessoa sensações de prazer.
	
	Buscar a realização de fatores que possam contribuir para a satisfação pessoal e biológica do sujeito.
	
Explicação:
As necessidades são chamadas de “impulsos da deficiência”, pois partem de sentimentos de perturbação ou deficiências ligadas ao Ego. O objetivo das necessidades é afastar as condições indesejáveis e restabelecer uma condição de equilíbrio no organismo. Ou seja, a necessidade se caracteriza pela existência de uma perturbação (dor) física ou psíquica, consciente ou não, que produz um movimento de tentativa de extinção da perturbação para restauração do equilíbrio (ausência de dor).
	
	 
	Ref.: 201407953776
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Precisamos, atualmente, considerar que há uma parcela de pessoas que, independente de classe socioeconômica, simplesmente não possui motivação para buscar a informação, ou seja, que há uma parcela da população que não vê suas necessidades ou desejos realizados pela informação a ela disponibilizada. Em outras palavras, a informação para ser consumida necessita motivar e isso, em termos gerais, significa que necessita:
		
	 
	ser considerada como entretenimento.
	 
	ser percebida como útil ou como prazerosa.
	
	ser entendida como fundamental à participação nas redes sociais.
	
	ser percebida como atendendo à exigências sociais.
	
	ser percebida como geradora de boas conversas com amigos.
	
Explicação:
A informação para ser “consumida” necessita motivar, e isso representa que necessita ser percebida como útil ou como prazerosa.
	
	 
	Ref.: 201407854413
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Quando o assunto é a motivação humana, devemos levar em conta que ela lida com diversas formas e categorias de "motivos". Logo, assinale dentre as alternativas a seguir, aquela que NÃO demonstra ser uma categoria de motivos.
		
	 
	Motivos referentes aos processos.
	
	Motivos referentes às relação com o ambiente.
	
	Motivos referentes ao corpo.
	
	Motivos referentes às relação com o outro.
	
	Motivos referentes ao ego.
	
Explicação:
Considera-se que os motivos mais importantes são: Motivos Referentes ao Corpo, Motivos Referentes às Relações com o Ambiente, Motivos Referentes às Relações com o Outro, Motivos Referentes ao Ego e Motivos Inconscientes. Motivos referentes aos processos não fazem parte deste elenco.
	A contestação, por parte do jornalista, de posicionamentos ou argumentos apresentados por um entrevistado, é considerado:
		
	
	Constrangedor, porém necessário para expor o entrevistado quando este estiver mentindo.
	
	Normal, pois o jornalista deve agir como um acusador instigando o sujeito a se defender.
	 
	Um erro profissional, pois o jornalista deve ser imparcial e nunca expor seus posicionamentos.
	
	Antiético, pois não cabe ao repórter contestar o que está sendo posto pelo entrevistado.
	 
	Normal, desde que o entrevistador saiba conduzir estas contestações com argumentos sólidos e direcionados para objetivos da entrevista.
	
Explicação:
Claro que, em determinados momentos, pode ser interessante apresentar contestações para, com isso, estimular o entrevistado a se aprofundar em suas colocações e dar ao diálogo uma conotação mais natural. É importante, no entanto, que estas contestações sejam fundamentadas e direcionadas para a produção de uma continuidade previamente planejada. A contestação pura e simples, sem fundamentação, ou com argumentos frágeis ou mesmo agressivos, pode ter o resultado diametralmente oposto. Ou seja, a desmotivação ao prosseguimento do assunto ou, até mesmo, o simples encerramento da entrevista por parte do entrevistado. 
	
	 
	Ref.: 201407415613
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Algumas técnicas são essenciais para o sucesso de uma boa entrevista. No entanto, algumas são muito específicas da entrevista jornalística. A técnica que se refere à delimitação necessária ao envolvimento do comunicador para a obtenção das informações é chamada:
		
	 
	AMISTOSIDADE
	
	EMPENHO DOS SENTIDOS
	
	RELEVÂNCIA
	
	ACOLHIMENTO
	 
	DOSAGEM
	
Explicação:
A DOSAGEM refere-se à delimitação necessária ao envolvimento do comunicador para a obtenção das informações. Sabemos que algumas reportagens implicam em um maior envolvimento tanto pessoal quanto no ambiente específico que se deseja retratar. Contudo, é importante que o repórter tenha consciência de seus limites pessoais e, principalmente, saiba até que ponto pode ir sem incorrer em atos antiéticos, ilegais ou mesmos criminosos. Exceder a dose deste envolvimento pode ser perigoso, tanto no sentido pessoal quando em termos das responsabilidades profissionais.
	
	 
	Ref.: 201407415617
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Algumas técnicas são essenciais para o sucesso de uma boa entrevista. No entanto, algumas são muito específicas da entrevista jornalística. A técnica que assim como um artista ou um romancista que examina suas obras anteriores com um olhar crítico para identificar onde poderia melhorar, o jornalista deve também ver em suas reportagens oportunidades de crescimento profissional é chamada:
		
	
	ACOLHIMENTO
	 
	CAMINHOS DA QUALIDADE
	
	AMISTOSIDADE
	
	RELEVÂNCIA
	
	DÚVIDA METÓDICA
	
Explicação:
A entrevista, a reportagem, é produto do trabalho do jornalista. Sua meta deve ser imprimir melhorias constantes ao resultado de seu trabalho, em busca da qualidade ideal. Assim como um artista ou um romancista, que examina suas obras anteriores com um olhar crítico para identificar onde pode melhorar, o jornalista deve também ver, em suas reportagens, oportunidades de crescimento profissional. Buscar os CAMINHOS DA QUALIDADE implica em não se dar por satisfeito, desenvolver a autocritica, descobrir suas próprias fragilidades e buscar um padrão de qualidade aceitável. 
 
	
	 
	Ref.: 201407412531
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	O conceito de RELEVÂNCIA das entrevistas jornalísticas se refere a:
		
	 
	Competência do repórter em reproduzir com fidedignidade o que foi observado.
	 
	Capacidade da entrevista de transmitir algo novo e interessante.
	
	Repercussão que a entrevista terá nos meios políticos e sociais.
	
	Importância que a entrevista representará para os meios científicos.
	
	Capacidade de venda do veículo impulsionada pela entrevista.
	
Explicação:
Uma entrevista necessita ser relevante, o que significa dizer que ela precisa ser capaz de adicionar algo novo ao que se conhece. Uma boa entrevista surpreende, e até pode transformar-se em tema de conversas, ou mesmo produzir novos olhares sobre as coisas. Contudo, isso só ocorre porque ela pode agregar algo novo à realidade cognitiva das pessoas que a viram ou leram.
	
	 
	Ref.: 201407415612
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Algumas técnicas são essenciais para o sucesso de uma boa entrevista. No entanto, algumas são muito específicas da entrevista jornalística. A técnica que diz respeito ao quanto o profissional é capaz de se fazer confiável ao entrevistado é chamada:
		
	 
	ACOLHIMENTO
	
	DOSAGEM
	
	RELEVÂNCIA
	 
	AMISTOSIDADE
	
	EMPENHO DOS SENTIDOS
	
Explicação:
O ACOLHIMENTO diz respeito ao quanto o profissional é capaz de se fazer confiável ao entrevistado. Ninguém está disposto a fazer confidências ou a produzir comentários que possam vir a ser utilizados de modo a lhe trazer algum tipo de dificuldade, se não confiar na pessoa com quem fala. Conquistar a simpatia do entrevistado é básico, e isso não

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