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Campo receptível

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CAMPO RECEPTIVO
Área em que a presença de um estímulo causa a ativação de um determinado receptor e a transdução do estímulo por ele causado.
Cada receptor tem seu campo de receptivo, porém o tamanhão de cada campo receptivo varia. 
Área de superfície com campo receptivos pequenos mostra alta densidade de inervação igual maior sensibilidade.
Como é organizada a retina 
A retine é organizada em campo receptivos, de formato hexagonal, como uma colmeia.
Cada campo receptivo é composto por uma conjunto de células fotossensíveis de tipo deferentes, cones e os Bastonetes.
Os campos receptíveis são interligados através das células horizontais.
Os impulsos nervosos codificando sinas luminosos, são transmitidos ao cérebro através as células ganglionais. 
Camadas da Retina
A retina é formada, fundamentalmente, por três camadas: a de células pigmentadas, a de células sensoriais e a de células ganglionares.
 A primeira camada da retina é constituída por células epiteliais que contêm grânulos de pigmento escuro (fucsina) e recobrem toda a porção externa da retina. Essas células possuem a função de absorver reflexos prejudiciais dos raios luminosos no interior do olho. As células epiteliais dessa camada apresentam forma poligonal, com cinco ou seis lados, aderindo umas às outras, de modo a constituir um compacto mosaico.
A segunda camada da retina a de células sensoriais – é constituída por cones e bastonetes. São eles os elementos sensoriais da retina, isto é, as células cuja característica consiste na propriedade de transformar a energia luminosa, proveniente do exterior, em estímulos nervosos, que, conduzidos ao córtex cerebral, formam o sentido da visão.
Os cones são mais numerosos nas regiões posteriores da retina (principalmente na mácula) e, além de dar a sensação das cores, permitem uma visão mais nítida. Os bastonetes, pelo contrário, são mais difundidos na periferia da retina, não sendo sensíveis à cor, mas somente à luz.
O pigmento dos bastonetes é denominado púrpura visual ou rodopsina (de rhodon, rosa; opsis, visão), em decorrência de sua coloração. Trata-se de uma cromoproteína (proteína “colorida”) sensível à luz e que contém em sua molécula a vitamina A como constituinte essencial. Sob a ação da luz, sofre uma transformação química, convertendo-se em proteína incolor, para depois restabelecer-se, uma vez na obscuridade. Assim, em todo o processo visual, há uma constante elaboração e transformação de rodopsina, com a retina consumindo, continuamente, vitamina A do sangue.
A terceira camada a de células ganglionares – é a que cuida do transporte dos estímulos nervosos – produzidos pelos cones e bastonetes – para os centros nervosos superiores, onde é elaborado o sentido da visão. Esta última camada, considerada como a parte cerebral da retina, encarrega-se de selecionar e conduzir todos os estímulos das células sensoriais.
Como é a captação de Luz
 Os olhos captam a luz do ambiente e através de um processo de transdução a transformam em impulsos nervosos que transmitirão a informação sensorial.
 As principais estruturas do olho por onde esta informação passará são: córnea, íris, pupila, cristalino, retina e nervo óptico. A Córnea (o primeiro contato da luz com o olho) refrata a luz do ambiente para jogá-la na retina.
 A Íris (o disco colorido) é formada por músculos lisos, regula quantidade de luz que entra no olho. Quando há pouca luz – dilata, se a luz é forte/brilhante, se fecha. Ainda, a íris é formada por anéis, pontos, estrias e tem, 250 características que nos identificam. Por isso é também usada como as digitais para mecanismos de segurança e identificação biométrica. Já a pupila é a parte escura, negra do olho, que mede entre 2 a 9 mm. É por onde a luz entra na cavidade ocular. Quando o médico acendendo uma lanterna no olho do paciente em estado grave. Ele está testando o Reflexo de Whytt. Este reflexo nada mais é que uma ação reflexiva da pupila em que o médico testa se houve uma lesão cerebral (no mesencéfalo e tronco encefálico).
Cristalino é uma lente transparente e flexível que muda seu formato para adequar a imagem na retina conforme distância entre observador e objeto. E ele inverte a imagem que chega aos olhos. 
 Retina é uma camada de células que absorve energia luminosa. É formada por células nervosas e fotorreceptores que fazem a transdução sensorial. As células principais são os Cones e Bastonetes. Os Cones são cerca de 6 milhões localizados na região da fóvea (depressão na retina onde você “foca” a imagem) e permitem que você enxergue cores. Enquanto os Bastonetes são cerca de 120 milhões na região periférica e são responsáveis pela visão em tons de cinza.
 O nervo óptico é a estrutura responsável por levar a informação da retina até o cérebro. Durante este trajeto a informação visual passará pelo quiasma óptico (você pode ler sobre sua importância aqui :link) e depois pelo Núcleo Geniculado Lateral (NGL).
 A informação chega até uma área cerebral chamada córtex visual primário. A partir de o cérebro se encarregará de interpretar a imagem invertida (pelo cristalino) de forma normal (sem inversão), avaliar cor, tamanho, forma, distância e tudo mais somente a partir da imagem que chegou até a retina. Então qualquer problema para a chegada desta imagem na retina, resultará em uma distorção no cérebro.

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