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1.
C om re laç ão a os a nti -infla ma tó rio s e ste ro idais , a ss inale a a lte rna tiva c or re ta : I - Es tã o
re la cio nad os quim ica me nte c om o hor mô nio te stoste ro na. I I - P o ssue m açõ es su pre ss or a s
so br e o s istem a imuno lógic o co mo a inibiçã o da fa goc ito se po r ma cr óf ago s. II I -
Estimula m o c re s cime nto m usc ular po r hipe rtro fia. IV - Estimula m a a pr od uçã o d o
sur fa ctante pe los pne umó citos do tipo I I a p ar tir do 6 mê s de ge staç ão . V - Se u us o c a usa
sup re ss ão do e ix o hip otála mo -hipó fis e- supr a -re nal o q ue faz co m que sua r etira da NÃO
po ss a s e r a br upta .
A s a fir ma tiv a s I , I I e II I e stão co rr e ta s
A s a fir ma tiv a s I II , I V e V e stão co rr e ta s
A s a fir ma tiv a s I I, IV e V e stão cor re tas .
A s a fir ma tiv a s I I, II I e IV e s tã o c or re tas
A pe nas a s a fir ma tiv a s I e V e stão c or re ta s
2.
Os a ne stés icos lo ca is s ão um ex em plo de fá rma co s q ue in te ra ge m c om ca na is iô nico s,
um dos tipos de r ec ep to re s tra nsm e mbr ana q ue par ticipa m d a in te ra çã o fár ma c o -
re c ep tor . A a çã o dos a nes té sic os loc a is lev a ao blo que io do sina l e létric o que tr ans mite a
info rm aç ão no cic eptiv a pe rifé rica pa ra o sis te ma ne rv os o c entra l, de no mina do po te ncia l
de a çã o. D e a co rd o c om o me ca nis mo de a çã o m ole cula r de stes an es té sic os po de mo s
a firm ar :
Oc or re o blo que io de ca nais pa r a p otás sio ativ ado s por liga ntes dific ulta ndo a
pr opa ga çã o do pote ncia l de a çã o.
Oc or re o blo que io de ca nais pa r a s ód io a tiv a dos por liga nte s dif icultando a pr opa ga çã o
do po te ncia l de a çã o.
Oc or re o blo que io de ca nais pa r a s ód io de pe nde ntes de v olta ge m im pos sib ilita ndo a
pr opa ga çã o do pote ncia l de a çã o.
Ex e rce s ua aç ão po r outro s m ec an ismo s ce lula re s d ife re nte s da alter a çã o d a
co ndutânc ia da me m bra na ao s íons .
Oc or re o blo que io de ca nais pa r a p otás sio de pe nde nte s d e vo ltage m fac ilitando a
pr opa ga çã o do pote ncia l de a çã o.
3.
Os c or ticó ide s ou anti-infla ma tór ios es te ro ida is sã o a dm inistra dos , a tua lme nte, c om o
fo rm a d e tr atam ento de div e rsa s doe nç as pe la sua a ção anti -infla ma tór ia. D a s opç õe s
a baix o , a ssina le a cor re ta qua nto a o uso dos c or ticó ide s:
A ume ntam a imunida de - e m doe nça s de bilita ntes co mo o es tr es se .
D oe nça s auto -imune s - po is ca usa m s upr es sã o do s iste ma imuno lóg ico .
I nsufic iênc ia re na l - pois e stimula m a fu nçã o r e nal.
Hiper tens ão - pois dim inuem a re tens ão de á gua no s v a so s e tec idos .
Os te o por os e - p ois es tim ulam a pr oduç ã o da m atriz ós sea c alc ifica da .
4.
Qu al a fina lida de da a ss oc iaç ão da a dr ena lina a um a ne stés ico loca l?

C a usar v as odila taç ão e r eduz ir o tem po de a nes te sia .
I mpe dir o infa rto do pa cie nte.
C a usar va s oco nstriç ão e a ume ntar o te mpo da a ne stes ia.
I mpe dir hipo te nsã o e ar ritima is p ro vo ca das pe lo a ne stés ico lo ca l.
Manter o pa cie nte e m es ta do de ale r ta dur ante o pro ce dim ento.
5.
Um pac ie nte so fr eu um gr a ve a cid ente co m tra uma tismo c ra niano . No mo me nto
a pre se nta -se e m e sta do de co ma induz ido. Um do s sintoma s é o e de m a c e re bra l dev ido
a o tra uma tismo c ra niano . Foi a dm inistra do a e s se pa cie nte um fá rm a co que re duz a
re a çã o inflam a tó ria e po rtanto a v a so dilataç ã o. O o bse rv a do fo i a re duç ão do e de ma
ce r eb ra l. A ssin ale o fá rm ac o que foi utiliza do :
Furos e mida
Los ar ta na
D e xa me tas ona
C ole cox ibe
C a pto pril
6.
Os a nti-inf lam atór ios e ster oid ais sã o f ár ma co s a ná logo s quimic am e nte a o ho rmô nio
co rtiso l. S ão us ado s em v ár ia s s itua çõ es clín ica s. A ss ina le a ba ix o a a lter nativ a o nde
po de m s er e mp re ga dos c om o tra ta me nto:
Tr ans fus ão de sa ngue e do e nça s autoim inues
Hiper tens ão e ss e ncia l e infe cç õe s bac te ria nas
hipe rg lice mia e hipe r co les te ro le mia (co le stero l alto)
D e pre ss ão da me dula ós se a e câ nce r
Enx aq uec a e ed em a ge ner a liza do
1.
A s d ro gas β2 -ad re né rgic as são us ada s pa ra o tr atam e nto de :
I nsufic iênc ia ca rd íac a c ong es tiv a
Hiper tens ão a rter ial

A sm a b rô nquica
Mias te nia gra v is
I nsufic iênc ia re na l cr ônic a
2.
O sa lbutam ol e a te rbutalin a s ão dr og as de a çã o b ro nco dila ta dor a e to co lític a. S ã o
utilizad as pa ra tra ta me nto de c ris e agud a e d a pre v en ção da cr ise de br onq uite a sm ática
a ssim c om o tam bé m p ar a induzir o re la xa m ento do m úsc ulo ute rino e m c a sos de
co ntr aç õe s pre c oc es do pa rto. A p ar tir de ss as info rm açõ es , as sina le a alte rna tiv a co rr e ta :
Ess as dr og as ap re se ntam co mo m ec anis mo de a çã o
A nta go nistas M3
A gonis tas β2-a dr ené r gico s
A gonis tas α1-a dr ené r gico s
A gonis tas D2
A nta go nistas 5-HT 2
3.
A s m e tilx antina s o u inibid or es da fo sfo die ster as e au me nta m a p ro duçã o de A MP c o que
re la x a o m úsc ulo lis o, s ã o dr oga s po tentes tanto e m sua a çã o q uanto n os ef eitos
a dv er so s. P rov o ca m taq uica rdia , a nor ex ia e arritmia s ca rdía c as , irr ita çã o e insô nia.S ão
e mpr e gad as no tr atam en to:
C ris e a guda de br onqu ite
P ar alis ia fac ia l
R etenç ão ur inár ia
P ar kin son
D oe nça c ar día ca c ong es tiv a
4.
A s m e tilx antina s c om o p or e xe m plo a teo filina , a mino filina e te o bro mina s ão fá rma co s
br onc odila tado re s pote nte s. Entre tanto, s om e n te pod em se r utiliz ad os se ho ve r
dis ponív e l um mé todo pa ra qua ntifica r s ua co nce ntra çã o d entro do co rp o. S ã o re stritos
a o a mb iente hos pitala r e p oss ue m inte ra çõ es co m os ag onis ta s s e letiv os dos r ece ptore s
be ta 2. A s sina le o m e ca nism o d e aç ão de ss e s fár ma co s.
B loque ia m os re ce ptor es a lfa e be ta de fo rm a não s ele tiva .
B loque ia m os re ce ptor es de le uc otrie nos .
I nibe m o s r e ce ptore s mus car ínico s de f or ma nã o se le tiv a.
S ão inibid or es da e nzim a f os fod ies te ra se a um entand o o s níve is de A MP c.